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Infecção sexualmente transmissível; Agente etiológico: Trichomonas vaginalis; Causada por um protozoário parasita flagelado; 170 milhões de casos/ano; Maior causa de vaginite; Somente em humanos; Trofozoíto; Parte anterior: 4 flagelos; Parte posterior: 1 flagelo não livre; Axóstilo (estrutura rígida que passa por todo o corpo); Membrana ondulante (não vai até o final); Corpo parabasal; Núcleo; Hidrogenossomas (auxiliam no processo de respiração celular); Sem mitocôndria; 10 Mm + 7Mm; É anaeróbio facultativo; Relações sexuais (contato direto entre 2 pessoas); Fômites (toalha úmida, raro); Durante o parto; Idade sexualmente ativa; Nº de parceiros sexuais; Utilização de preservativos; Sintomas: Período de incubação (3 a 20 dias); Mais comum em mulheres (vaginite, dor, corrimento esverdeado fétido); Homem é assintomático (uretrite – infecção na uretra –, corrimento leitoso – gota matinal); Ciclo simples (transmissão de ser humano para ser humano); Não insista; Reprodução por divisão binária (Ph acima de 5); Desequilíbrio do Ph aumenta a chance de desenvolver tricomoníase (Ph vaginal, naturalmente ácido, abaixo de 5); Habita o trato geniturinário; Fora do trato geniturinário, dura pouco tempo (3 hrs); Facilita a transmissão em 8x de HIV; Predispõe câncer cervical e doença inflamatória pélvica; Pode aumentar a chance de infertilidade na mulher (degeneração das tubas uterinas); Uso de preservativos; Educação sexual; Tricomoníase Morfologia: Transmissão: Prevalência: Apresentação clínica: Biologia e patogenia: Profilaxia: Tratar os doentes e seu parceiro; Não existe vacina; Clínico (não é eficiente, apenas sugestivo); Laboratorial (lâmina, cultura...); Metronidazol; Tinidazol; Ornidazol; Nimorazol; Carnidazol; Secnidazol; Diagnóstico: Tratamento
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