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Políticas Públicas Criança e Adolescente

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1964
FUNABEM (futura FEBEM)
para crianças abandonadas
ou de pais presos com
divisão de setor dos
menores e setor dos
delinquentes
 
1938
 Serviço de Assistência ao
Menor
 
1° Código de Menores (regula
Direito Civil, Direito de
Proteção, Direito do Trabalho,
Direito a Adoção. Abaixo de
14 anos, os menores são
inimputáveis)
 
1927
1930-1940
Código Criminal da
República e a Teoria do
Discernimento (critério da
responsabilização pela
avaliação psicológica para
verificar se crianças de 9 a 14
anos tem discernimento dos
fatos)
 
1890
DNCr foi destituído, dando
lugar à Coordenação de
Proteção Materno-infantil
(CPMI)
 
1970
 Conferência Internacional
de Cuidados Primários à
Saúde, realizada em Alma
Ata
 
1978
CPMI lançou o Programa
Nacional de Saúde Materno-
Infantil (o objetivo era
reduzir a mortalidade infantil
e a mortalidade materna)
 
1975
 Programa de Assistência Integral à Saúde da
Mulher e Criança (PAISMC) com ações focadas
na saúde da criança visando a promoção do
aleitamento materno e orientação para
alimentação em situação de desmame, controle
das IRA, diarreia e desidratação, imunização
básica, e acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento
 
 
1980
Departamento Nacional da Criança (devido à
alta taxa de mortalidade infantil, foi criado
instituições como os postos de puericultura
e as casas da criança, destinados a oferecer,
neste primeiro espaço, assistência à saúde
da mãe em todo ciclo gravídico puerperal e à
criança até os cinco anos e, no segundo
espaço, tanto assistência educacional, com
foco nos temas de moral e higiene, quanto
assistência à saúde)
 
 
LINHA DO TEMPO DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS NA
ATENÇÃO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE NO BRASIL
2000
Objetivos do
Desenvolvimento do
Milênio (ODM)
Tratam-se de metas
desenvolvidas por países
membros da ONU com o
objetivo de reduzir a
mortalidade infantil. 
1996
Estratégia de Atenção
Integral a Doenças
Prevalentes da Infância
(AIDPI),
Estatuto da Criança e do
Adolescente baseado na
Convenção Internacional dos
direitos da Criança e na
Declaração Universal dos
Direitos da Criança de 1979.
 
1990
2000
Método Canguru
Em virtude do crescimento do índice de
prematuridade e da mortalidade neonatal
nos primeiros seis dias de vida.
 PAISMC foi desmembrado
em dois programas: o
Programa de Atenção
Integral à Saúde da Mulher
(PAISM) e o Programa de
Atenção Integral à saúde da
Criança (PAISC)
 
1984
A agenda de compromissos
para a saúde
integral da criança e redução
da mortalidade
infantil que contempla ações
como: triagem neonatal,
incentivo ao aleitamento
materno, imunização, dentre
outros.
2004
Caderneta de Saúde da
Criança
Trata-se de um instrumento
de
vigilância integral à saúde da
criança.
2005
“Brasileirinhos e Brasileirinhas
Saudáveis”
Cujo objetivo era possibilitar novas
ofertas de cuidado para as mulheres e
as crianças,
2009
LINHA DO TEMPO DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS NA
ATENÇÃO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE NO BRASIL
Pacto pela vida;
Pacto em defesa do
SUS;
Pacto em gestão.
Pacto pela Saúde 
2006
2015
Política Nacional
de Atenção Integral à Saúde
da Criança (PNAISC),
"Estratégia
Nacional para Promoção do
Aleitamento Materno e
Alimentação Complementar
Saudável no SUS - Estratégia
Amamenta e Alimenta Brasil",
 
2013
2016
Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável
Nessa agenda, a saúde da criança
emerge novamente entre os itens
prioritários, com uma visão integral,
abrangendo as questões de educação,
segurança, assistência à
saúde da criança e à saúde da mulher,
conforme já mencionado neste texto.
Rede Cegonha 
Como parte da política
de RAS, visando garantir segurança e
qualidade na assistência à mulher em
todo o ciclo reprodutivo e cuidado
integral à criança no nascimento,
crescimento e desenvolvimento(7)
 
2011
LINHA DO TEMPO DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS NA
ATENÇÃO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE NO BRASIL
 Vídeo do YouTube. Agência Senado. Em 1927, o Brasil fixava a maioridade penal em 18 anos.
 Isabela Duarte Branquinho, Fernanda Moura Lanza. SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA:
EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS BRASILEIRAS E A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO. Revista de Enfermagem do
Centro-Oeste Mineiro 2018;8:e2753. DOI: 10.19175/recom.v8i0.2753
Referências:
1.
2.
Realização: Karolina Souza Lima, Letícia Dias Oliveira, Raquel Samartini, Samara Santino. 
Profª Danila Paquier Sala. U.C. Políticas Públicas na Atenção à Saúde.

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