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Thais Eliza Jacinto – RA: 21477153 Geovanna Ribeiro Freitas de Oliveira – RA: 21477153 Substâncias utilizadas em curativos Ácidos graxos essências (AGE) Hidrogel Hidrocoloide Papaína Sulfadiazin a de prata Bota de unna Colagenase Carvão ativado Filme transparen te semiperme ável Hidropolí mero Composi ção Óleo vegetal compost o por ácido linoleico, ácido caprílico, ácido cáprico, vitamina A e E, lecitina de soja Gel transparente, incolor, composto por: água (77,7%), carboximetilce lulose (CMC- 2,3%) e propilenoglico l (PPG-20%). Camada externa de espuma de poliuretano e outra interna composta de gelatina, pectina e carboximetilce lulose sódica. Composta por enzimas proteolíticas e peroxidasse s: papaína, quimiopapaí na A e B e papayapepti dase. Sulfadiazin a de prata a 1% hidrofílica. Bandagem impregnad a com pasta a base de óxido de zinco, glicerol, álcool cetoestearí lico, óleo de rícino, goma acácia, conservant es e água. colagenase clostridiopep tidase A e enzimas proteolíticas. Tecido carbonizad o e impregnad o com nitrato de prata a 0,15% envolto por camada de tecido sem carvão ativado Filme de poliuretan o transparen te, elástico, semiperme ável, aderente a superfícies secas. Almofada de espuma composta de camadas sobrepost as de não tecido e hidropolim ero e revestida por poliuretan o. Indicaçã o Prevençã o e tratamen to de dermatit es Úlceras de pressão, venosa e neurotróf ica Feridas superficiais moderada ou baixa exsudação. Remover as crostas, fibrinas, tecidos desvitalizados ou necrosados. Feridas abertas não infectadas com leve a moderada exsudação. Prevenção ou tratamento de lesão por pressão não infectadas Desbridame nto químico e facilitador do processo cicatricial, como coadjuvante da antibioticot erapia sistêmica de feridas infectadas Feridas causadas por queimadur as ou que necessitem ação antibacteri ana. Tratament o de ulceras venosas e também edema linfático dos membros inferiores. Feridas com tecido desvitalizado Feridas fétidas, infectadas e exsudativa s Fixação de cateteres vasculares, proteção da pele íntegra, prevenção de lesão por pressão, cobertura de incisões cirúrgicas Feridas abertas não infectadas com leve a moderada exsudação . Tratamen to de úlceras abertas com ou sem infecção. limpas com pouco ou nenhum exsudato. Mecanis mo de ação Promove a quimiota xia e a angiogên ese, mantém o meio úmido e acelera o processo de granulaçã o tecidual. A aplicação em pele integra tem grande absorção, forma uma película protetora na pele, previne Amolece e remove tecido desvitalizado através de desbridament o autolítico. A água mantém o meio úmido, o CMC facilita a reidratação celular e o desbridament o. O PPG estimula a liberação de exsudato. Estimula a angiogênese e o desbridament o autolítico e acelera o processo de granulação tecidual Atua como desbridante químico facilitando o processo cicatricial. Tem ações bacteriostáti cas e anti- inflamatória s. Proporciona alinhamento das fibras de colágeno promovend o o crescimento tecidual uniforme. O íon prata causa a precipitaçã o de proteínas e age diretament e na membrana citoplasmát ica da célula bacteriana, exercendo ação bactericida imediata e ação bacteriostá tica residual pela liberação de pequenas quantidade s de prata iônica. Possui atividade cicatrizant e e reepiteliza nte, atuando na contenção de edema ao auxiliar no melhor retorno venoso e redução de exsudato. Age degradando o colágeno nativo da ferida O carvão ativado absorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce a ação bacteriana. Filme transparen te semiperme ável: proporcion a ambiente úmido, possui permeabili dade seletiva permitindo a difusão gasosa e evaporaçã o de água. Impermeáv Proporcion a ambiente úmido, possui permeabili dade seletiva permitindo a difusão gasosa e evaporaçã o de água. Impermeá vel a fluídos e microrgani smos Estimula o desbridam ento autolítico e proporcio na ambiente úmido. Absorve o exsudato e expande- se à medida que a absorção se faz. escoriaçõ es devido à alta capacida de de hidrataçã o e proporci ona nutrição celular local. el a fluídos e microrgani smos Tipos de Feridas Lesões abertas. Aplicação em feridas com tecido necrótico e desvitalizado. Prevenção ou tratamento de lesão por pressão não infectada. Utilizado em lesão por pressão isquêmica focal. Queimadur as ou feridas infectadas. Feridas em decorrênci a de insuficiênci a venosa Feridas com tecido desvitalizado Feridas fétidas, infectadas e exsudativa s. Incisões cirúrgicas, inserções de cateteres vasculares. Feridas crônicas ou agudas, úlceras venosas, lesão por pressão estágio III ou IV, pé diabético, deiscência s, traqueost omia. Modo de usar Remover o exsudato e o tecido desvitaliz ado. Espalhar o AGE no leito da Lavar o leito da ferida. Espalhar o curativo ou introduzi-lo na cavidade assepticament e. Ocluir a ferida com cobertura Lavar a ferida. Escolher o hidrocoloide, com diâmetro que ultrapasse a borda da ferida pelo menos 3cm Na presença de tecido de granulação a concentraçã o deverá ser de 2%. Na presença de necrose de liquefação a ferida Remover o excesso de pomada e tecido desvitaliza do. Lavar a ferida e aplicar o creme, assepticam Iniciar a aplicação da bandagem pela base do pé, mantendo o pé e o calcanhar em ângulo Aplicar a pomada sobre a área a ser tratada. Colocar gaze de contato úmida. Cobrir com gaze de cobertura seca e fixar. Remover o exsudato e o tecido desvitaliza do. Colocar o curativo de carvão ativado sobre a ferida e Limpar a pele, ferida ou inserção do cateter com gaze a SF 0,9% ou álcool a 70%. Secar com gaze, Posicionar o curativo sobre o local de forma que a almofada cubra a ferida e a parte ferida ou embeber gazes estéreis de contato o suficiente para manter o leito da ferida úmido até a próxima troca. Ocluir com cobertur a secundári a estéril de gaze e fixar. secundaria estéril deverá ser lavada com solução de papaína de 4 a 6% diluída em solução fisiológica. Na presença de necrose de coagulação na concentraçã o de 8 a 10% após efetuar escarectomi a. ente, em toda extensão da lesão (5mm de espessura). Colocar gaze de contato úmida. Cobrir com curativo estéril reto. A bota deverá envolver a perna sem apertar e sem deixar abertura ou enrugame nto. Aplicar bandagem ao longo da perna até a altura do joelho. Aplicar a bandagem ao longo da perna até a altura do joelho. Aplicar uma bandagem clássica ou faixa de crepe para fixação da bota. Manter a pressão uniforme oclui-la com cobertura secundária estéril escolher o filme transparen te do tamanho adequado com diâmetro que ultrapasse a borda. Aplicar o filme transparen te sobre a ferida e datar. central lisa fique sobre ela. recobrindo completam ente a bota de unna Substâncias utilizadas em curativos Ácidos graxos essências (AGE) Hidrogel Hidrocoloi de Papaína Sulfadiazina de prata Bota de uma Colagenas e Carvão ativado Filme transparent e semipermeá vel Hidropolím ero Contraindicaç ão Feridas com cicatrizaçã o em 1° intenção Pele íntegra e incisões cirúrgicas Feridas colonizada s ou infectadas; feridas com tecido desvitaliza do ou necrose; queimadur as de terceiro grau Contato com metais devido o poder de oxidação; tempo prolongad o de preparo devido à instabilida de da enzima (que é de fácildeterioraç ão) Hipersensibilid ade a sulfas Bota de unna: ulceras arteriais e arteriovenosas; presença de infecção ou miasse Feridas com cicatrizaç ão por primeira intenção feridas com cicatrizaçã o por primeira intenção feridas limpas e lesões de queimadur as feridas com muito exsudato; feridas infectadas feridas infectadas ou com tecidos necrosados. Periodicidade Sempre que o curativo secundário estiver saturado ou, no máximo, a cada 24 horas. A cada um a três dias dependen do da quantidad e de exsudato A cada um a sete dias dependen do da quantidad e de exsudato No máximo a cada 24h ou de acordo com a saturação do segundo curativo. No máximo a cada 12 horas ou quando a cobertura secundária estiver saturada. No momento da troca a pomada pode apresentar aspecto purulento devido a sua oxidação sem ser uma infecção real. Semanal A cada 24h. De 1 a 4 dias dependen do da quantidad e de exsudato. Trocar quando perder a transparênci a, descolar da pele ou apresentar sinais de infecção Sempre que houver presença de fluído nas bordas da almofada de espuma ou, no máximo, a cada 7 dias. Tipos de curativos Cobertura primaria Cobertura primária Cobertura primária e/ou secundária Cobertura primária e/ou secundária Cobertura primaria Cobertur a primaria Cobertura primaria Cobertura primária e/ou secundária Cobertura primaria Cobertura primaria Nome comercial Agederme ® Ativoderm e®️ Dersani®️ Duoderm Gel®️ Hydrosorb ®️ Hypergel®️ Nu-Gel®️ Comfeel®️ Duoderm®️ Hydrocoll®️ Tegasorb®️ Papaina®️ Dermazine®️ Pratazine®️ Curatec®️ Kollagenas e®️ Santyl®️ Carboflex®️ Viiwaktiv®️ Tagaderm®️ Hartmann®️ Elasto-gel®️ Hydrofoam ®️ Oprasorb®️ Tielle®️ Outras observações ------------- ----------- -------------- --------------- -------------------- ------------- ------------- -------------- ----------------- ----------------
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