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Sistema Digestório dos Não Ruminantes

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Não ruminantes: 
 Aves; 
 Suínos; 
 Cães e gatos. 
 
Não ruminantes com ceco desenvolvido: 
 Cavalos; 
 Coelhos. 
 
Aparelho digestório dos peixes 
 
 
Aparelho digestório das aves 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparelho digestório dos suínos 
 
 
Aparelho digestório dos equídeos 
 
 
 
 
 
Sistema digestório dos não ruminantes 
Anatomia funcional do estômago: 
variação no tipo e distribuição da 
mucosa gástrica 
 
 
Capacidade de partes do trato 
digestivo à necropsia 
 
 
Nutrição 
Conjunto de processos que vão desde a ingestão 
de alimento, até sua assimilação pelas células. 
Ingestão – digestão – absorção – assimilação. 
 
 
 
Digestão 
Processos físicos: 
 Apreensão (uma relação do tamanho da 
boca/bico do animal e tamanho do alimento 
a ser ingerido); 
 Mastigação; 
 Deglutição. 
 
Processos químicos: 
 Ação de sucos (gástrico, pancreático, 
etc.); 
 Reações químicas. 
 
Processos biológicos: 
 Ação de microrganismos (bactérias, 
protozoários). 
 
Absorção 
 
 
Carboidratos 
 
 
 
Lipídeos 
Ácidos graxos: 
 Carne, gema, gorduras láteas da 
manteiga e queijo, e outros. 
 Óleo de coco, manteiga vegetal, e 
margarina hidrogenada; 
 Monoinsaturados: azeite de oliva e óleo de 
amendoim; 
 Poli-insaturados: óleos de açafrão, milho, 
girassol, soja e outros. 
 
 
 
 
 
 
Classificação de lipídeos quanto seus 
números de carbono e duplas ligações 
 
 
Proteínas 
Responsáveis pelo fornecimento dos aminoácidos. 
 
Sistema digestivo humano 
Embora a rota normalmente seja descendente, o 
alimento não cai da boca para o estômago. 
Quando o cérebro diz para você engolir, ele 
dispara ondas de contrações musculares que 
impulsionam o que passa pelo esôfago numa 
razão de 4cm por segundo. 
 
A primeira parada programada é o estômago, ele 
é basicamente um liquidificador biológico 
revestido por delicadas pregas que o permitem 
expandir a cada bocado. 
 
Uma mistura de enzimas e ácido clorídrico, começa 
a digerir o alimento que é batido por cerca de 4 
horas, depois passará para o intestino delgado e, 
a um estímulo do cérebro, a bile será acionada. 
Isso ajudará na destruição das gorduras. 
 
Quando o alimento finalmente deixa o intestino, 
levará com ele cerca de 25g de células mortas do 
estômago. 
 
 O acionamento das glândulas salivares; 
 A quebra de alimentos através da 
mastigação; 
 O transporte do alimento ao estômago; 
 O processo de digestão no estômago; 
 A entrada no intestino delgado; 
 Ocorrem também no intestino a quebra 
dos nutrientes pelas enzimas; 
 Movimentos peristálticos do intestino 
delgado; 
 A absorção dos nutrientes pelas 
microvilosidades do intestino delgado para 
a corrente sanguínea; 
 A entrada dos nutrientes pela Porta 
Hepática; 
 
A quebra das proteínas não acontece na 
mastigação, o mesmo acontece com as gorduras. 
Já o carboidrato, é quebrado pelas enzimas, 
liberando o amido. 
Somado ao processo de contrações do estômago e 
ao suco gástrico, as enzimas iniciam a quebra das 
proteínas. Os nutrientes quebrados são 
absorvidos pela parede do intestino e depositados 
na corrente sanguínea, passando pelo fígado e 
depois ao coração. 
É no intestino delgado onde as gorduras são 
quebradas e chegam ao sangue, sem passar pelo 
fígado, como ocorre com outros nutrientes. 
As gorduras são transferidas para os vasos 
linfáticos e em seguida para os vasos sanguíneos, 
onde encontram as células gordurosas sendo 
então armazenadas.

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