Classificação de Carboidratos

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Carboidratos são todos os componentes formados 
principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio. 
 
Após a absorção dos carboidratos, onde ocorre os 
processos metabólicos? 
 
Os carboidratos contribuem na produção de ATP, 
uma molécula energética. Só é possível cumprir 
sua função na produção energética quando o 
carboidrato for capaz de ser reduzido em 
monômeros, gerando, portanto, a molécula 
geradora de ATP, a glicose. 
 
São classificados de acordo com o número de 
moléculas em sua constituição como 
monossacarídeos, oligossacarídeos e 
polissacarídeos. 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: D e L-gliceraldeído é uma triose que 
está presente na via glicolítica. 
 
 
Fracionamento dos carboidratos das plantas: 
 CHO-H = carboidratos hidrolisáveis; 
 CHO-RF = carboidratos rapidamente 
fermentáveis; 
 CHO-LF = carboidratos lentamente 
fermentáveis; 
 FSDN = fibra solúvel em detergente 
neutro; 
 CNF = carboidratos não fibrosos; 
 PNA = polissacarídeos não amiláceos; 
 CNE = carboidratos não estruturais; 
 FDN = fibra em detergente neutro; 
 FDA = fibra em detergente ácido; 
 FB = fibra bruta. 
 
Classificação de Carboidratos 
Comparação estrutural da glicose 
com outros carboidratos 
 
 
 
 
Ao serem ofertados, digeridos e absorvidos, 
permitiram que ocorra uma replicação, uma 
transferência genética, uma vez que é 
importante a presença desse componente dentro 
da estrutura celular. 
 
 
 
Formas estruturais 
Maltose: 
 
Sacarose: 
 
Lactose: 
 
 
Carboidratos solúveis 
 
São estruturas presentes nos alimentos que 
serão ofertados aos animais, e assim, o 
processamento altera a digestibilidade dos 
componentes oligoméricos, tendo assim um melhor 
aproveitamento. 
 
Polissacarídeos 
Amido: é o polissacarídeo de reserva da célula 
vegetal. 
Moléculas de glicose unidas entre si através de 
ligações alfa (1,4) e poucas ligações alfa (1,6), ou 
“pontos de ramificação” da cadeia. 
 
 
 
 
Celulose: 
 
 
Conteúdo de polissacarídeos não amiláceos 
dos alimentos (% na matéria natural)¹ 
 
 
 
 
O intuito da oferta de uma ração é que ela libere 
componentes, capazes de produzir energia, 
principalmente glicose, frutose e galactose.