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RESUMO DO ARTIGO ABORDAGEM DE QUEDAS EM IDOSOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS-MA
ACADEMICA: LARA BIANCA CARDOSO PEREIRA
DOCENTE: JORGE MONTOYA
DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO
RESUMO DO ARTIGO ABORDAGEM DE QUEDAS 
EM IDOSOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
O envelhecimento é um processo natural e universal, o qual deve ser saudável e proporcionar bem estar ao idoso durante o seu cotidiano, o que é resultante de uma interação multidimensional no atendimento desse tipo de paciente. Diante do fenômeno de transformação da população mundial, a qual vem crescendo o numero de idosos, torna-se de extrema importância a discussão do tema QUEDAS, devido à sua magnitude e necessidade de formação e capacitação das equipes de PSF para atenção integral. 
A queda constitui um grande agravo de saúde que atinge a pessoa idosa, sendo as consequências devastadoras, associadas a altos gastos econômicos. Por isso, o objetivo do trabalho é identificar a abordagem, reconhecer causas, prevenção e fatores de risco, além de desenvolver ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação sobre a temática. 
Quando há falha do sistema somatossensitivo, vestibular e/ou visual associada a fatores ambientais pode haver quedas com sequelas e complicações sérias. Os fatores de risco incluem idade avançada, baixa renda, convívio solitário, analfabetismo e estado civil solteiro, divorciado ou viúvo, sendo os locais mais comuns de queda o banheiro ou quintal, durante a manhã ou tarde, devido a maior atividade do idoso nesse período. Além disso, doenças crônicas como osteoporose podem estar também associadas.
Quanto aos fatores extrínsecos de queda, tem-se os ambientes inseguros e mal planejados, pisos escorregadios, falta de corrimão de apoio, presença de tapetes, altura inadequada da cama, uso de chinelos não apropriados, cadeiras muito baixas ou muito altas sem apoio, objetos estocados em locais de difícil acesso, entre outros. 
As consequências abordadas no texto referem-se às lesões após a queda, como fraturas (principalmente de fêmur), iatrogenia, incapacidade e imobilidade, além da hospitalização, institucionalização e possível morte. Por isso, a avaliação geriátrica e abordagem situacional deve ser cuidadosa, identificando fatores de risco, educando a família sobre cuidado integral e elucidando as consequencias. Deve ser feito uma abordagem semiológica completa de forma multidisciplinar, abordagem específica de quedas, instruir sobre o uso da caderneta da pessoa idosa e realizar discussão sobre a prevenção, evitando os fatores de risco. 
Ademais, deve ser realizado o tratamento de doenças associadas que o idoso pode apresentar, além de fisioterapia e terapia ocupacional, psicoterapia, reabilitação nutricional, utilização de dispositivos pra marcha e reorganização do ambiente da reresidencia, além de evitar a iatrogenia e prescrever medicação com cuidado.

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