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Introdução à Semiologia Fisioterapêutica

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Semiologia Fisioterapêutica
 
Semiologia 
Semiologia é a avaliação feita no paciente através de métodos e técnicas próprios de cada profissional da saúde. 
No momento desta avaliação são verificados os sinais e questionados os sintomas (perguntado ao paciente, caso o mesmo 
esteja consciente). Em casos de paciente com alteração cognitiva, idoso com falta de memória ou criança, estes relatos 
são feitos pelo acompanhante. 
A semiologia é um tipo de investigação da história do paciente. 
Diagnóstico 
É o ato de determinar a natureza de determinada doença que o paciente tem. 
É a conclusão a que se chega na identificação de uma doença. Muitas vem acompanhado das abreviações: HD e ID. 
HD- Hipótese Diagnóstica 
ID- Impressão Diagnóstica 
O paciente com dor, mesmo sem o diagnóstico confirmado, deve ser tratado pelo fisioterapeuta de forma a aliviar seu 
incômodo, baseado nas informações dos testes feitos na hora. 
Prognóstico 
O prognóstico é baseado no diagnóstico do paciente e tem uma evolução prevista. Baseando-se no histórico da doença que 
o paciente apresenta, é possível saber o que acontece após, e como o tratamento deve ser prosseguido. 
Quando o prognóstico é ruim o fisioterapeuta deve ao menos tentar retardar a piora do paciente ou tornar melhor a fase 
de piora. 
O paciente chega ao fisioterapeuta na maior parte das vezes com um diagnóstico do médico. 
Diagnóstico Cinesiológico-Funcional 
É baseado nas disfunções de órgãos e sistemas do corpo humano e em todas as suas estruturas (celular, anatômica, 
fisiológica, funcional). 
São as sequelas, incapacidades, déficits parciais ou totais, momentâneas ou definitivas que o paciente apresenta. 
Tem como objetivo identificar, quantificar e qualificar as disfunções do movimento humano e de órgãos e sistemas. 
A investigação tem início pela anamnese e seus componentes como a queixa principal do paciente e pela realização de 
exames clínicos funcionais feitos pelo fisioterapeuta. Este possui amparo legal para solicitar exames complementares que 
possam auxiliar no diagnóstico cinesiológico funcional 
Dois pacientes podem ter o mesmo diagnóstico clínico, mas com diagnósticos cinesiológicos funcionais diferentes, que 
deverão ser tratados de forma diferentes. Exemplos: 
O diagnóstico que o paciente recebe do médico: Alzheimer. 
O diagnóstico cinesiológico-funcional que o paciente recebe do fisioterapeuta: Falta de mobilidade, marcha comprometida.

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