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Projeto de Silvicultura urbana

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CAMPUS CAPITÃO POÇO
ENGENHARIA FLORESTAL
SILVICULTURA URBANA E PAISAGISMO
Antônio Elson Borges Ferreira
Líbina Costa Santos
Lídia da Silva Amaral
Maria Joseane Lima
Mayara de Lima Ferreira 
Levantamento da Arborização Urbana da Travessa Pau Amarelo
 no município de Capitão Poço 
Capitão Poço
2021
1.INTRODUÇÃO
	Os efeitos da urbanização vem gerando uma série de problemas ambientais, contendo mudanças no microclima e na paisagem, prejudicando a qualidade de vida e a saúde da população. A arborização urbana é considerada uma das principais soluções para a gestão urbana, sendo de grande importância nos programas urbanísticos das cidades, em espaços como praças, parques e vias públicas (SILVA, 2016). 
	Um dos cuidados a serem tomados na arborização urbana é a verificação da riqueza de árvores na área, pois a paisagem verde deve sempre prezar pela diversidade. A arborização urbana dispões de alguns benefícios como, clima agradável ao local, disponibilidade de sombra, diminuição da incidência luminosa e em conjunto com as raízes promovem a aeração do solo, amenizam a sensação térmica ao redor, condicionando a mitigação microclimática e a movimentação do ar, na proteção do solo contra erosão, contenção de ruídos sonoros dentre outros (SOUSA et. al., 2019; ROSSETTI et. al., 2010; PINHEIRO e SOUZA, 2017).
	De acordo com Santos e Costa (2014) a arborização nos centros urbanos traz melhoria na estética visual, proporcionando habitats e nichos para a sobrevivência de outras espécies como pássaros, insetos. Com todos esses benefícios que a arborização oferece, é importante fazer o uso de espécies adequadas, uma vez que a espécie não é adequada poderá proporciona impactos negativos para a população e o meio ambiente.
	Uma vez que é utilizada espécies exóticas que não pertence ao ambiente, de modo a ocupar o espaço das espécies nativas, causam mudanças nos processos ecológicos naturais (BIONDI e MULLER, 2013). Por esta razão, os usos errados das espécies são conhecidos como a segunda causa principal para a perda de diversidade biológica, sendo a destruição de hábitats (BIONDI E PEDROSA-MACEDO, 2008).
	 O mal planejamento da arborização urbana também pode trazer alguns transtornos como por exemplo queda de frutos, interferência da copa na fiação elétrica, raízes nas calçadas do tipo tabebuia e inúmeros outros danos ao ambiente (MILANO, 1984). Com a intenção de contornar esses impactos negativos, o poder público dispõe de diversas medidas técnicas, que propõem melhorias na qualidade de vida da população e a compatibilização do desenvolvimento com a conservação ambiental, através de um bom planejamento e a implantação da arborização urbana (BOBROWSKI, 2011).
	As informações obtidas pelos inventários, vem auxiliando no planejamento da arborização nos centros urbanos, servindo também para estudos da dinâmica deste componente arbóreo, por fornecer dados sobre as alterações observadas nas estruturas da arborização, tais como: composição de espécies, diversidade, amplitude de diâmetro, área de cobertura por copas, condição das árvores, dentre outros (PIVETTA & SILVA FILHO, 2002; SILVA& GONÇALVES&PAIVA 2007).	
	Para que os espaços públicos possam cumprir todas as suas funções dentro das cidades, as áreas devem ser bem estudas, planejadas e administradas, utilizando estratégias e práticas que visem à melhoria das condições do meio urbano, com intuito de conseguir um ambiente fisicamente e ecologicamente equilibrado, minimizando os efeitos danosos e negativos existentes e, para isso, deve-se ter um amplo conhecimento das características das espécies arbóreas utilizadas nos projetos ornamentais (SERRANO et al.,2010)
2. JUSTIFICATIVA
	Atualmente no Brasil, independentemente do tamanho dos municípios, é possível observar a importância das árvores ou outro tipo de vegetação existente, tornando a ser um componente estrutural e funcional da paisagem urbana. A falta do melhor uso de alguns espaços público pode ser remetida às suas condições microclimáticas, vista que microclimas agradáveis podem promover uma maior permanência dos moradores nos espaços públicos (FONTES; GASPARINI JÚNIOR, 2003).
	Segundo Gomes e Soares (2003) a vegetação urbana passou a ser observada, principalmente, devido aos vários benefícios que proporciona aos meios urbanos e pelo restabelecimento da relação entre o homem e o meio natural, através da melhoria na qualidade do ar com a fixação de gases tóxicos, além de amenizar o microclima local, reduz a velocidade do vento e realiza função ecológica e estéticas (SILVA et al. 2007).
	A arborização urbana vem requerendo uma preocupação cada vez maior, em razão dos benefícios e os problemas apresentados em função da presença da árvore introduzida na cidade, e com isso pesquisas aprofundadas têm sido cada vez mais valorizadas, através da realização de monitoramento periódico que permita avaliação de aspectos quali-quantitativos a partir das características das árvores (DANTAS; SOUZA, 2004)
	A diversidade arbórea é uma questão muito importante na quantificação do patrimônio das espécies arbóreas, revelando a biodiversidade do meio urbano. Outro recurso que também é utilizado para avaliar a arborização de um ambiente, como, por exemplo, os índices de densidade e cobertura vegetal. Esses índices são indicadores relevantes para estudos de planejamento urbano, qualidade ambiental e da estrutura da paisagem nas áreas verdes públicas (LIMA NETO; SOUZA, 2009).
	A maioria das prefeituras dos municípios brasileiros não se preocupa com o planejamento da arborização, o que leva os próprios moradores, muitas vezes, a realizarem o plantio nas áreas públicas. Desse modo, o padrão observado em muitas cidades brasileiras é de uma arborização irregular, inadequada e descontínua (SILVA et al., 2008).
	Portanto, diante das dificuldades do sistema de arborização urbana, torna-se necessária a execução do inventário da arborização, pois por meio dele, pode-se conhecer o patrimônio arbóreo e identificar as necessidades de manejo, bem como definir prioridades de intervenção.
	
3. OBJETIVOS DO PLANO DE TRABALHO 
3.1. OBJETIVO GERAL 
Realizar um inventário da arborização de via públicas, na Tv. Pau Amarelo do município de Capitão Poço – PA.
3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 
Realizar um levantamento quali-quantitativo das espécies presente na Tv. Pau Amarelo do município de Capitão Poço – PA.
Identificar os problemas atuais e potenciais encontrados na travessa.
 Proporções que possam resolver ou minimizar os problemas encontrados na travessa.
4. METODOLOGIA
4.1. Local de estudo
	O estudo será desenvolvido na área urbana do município de Capitão Poço - PA, situada nas coordenadas (01°44’47’’ S e 47°03’34’’ W). O munícipio é classificado como tropical, enquadrasse no tipo climático Am, da classificação de Köppen, caracterizado chuvoso ou sem inverno estacional, apresentando, porém, pequena estação seca com temperatura média de 26.1 °C e a pluviosidade média anual de 2256 mm. A umidade relativa do ar varia de 75 e 89 % nos meses com menor e maior precipitação, respectivamente, com território estimado de 2.901,026 km², composto de 23.000 habitantes na zona urbana e 30.000 habitantes na zona rural (PACHECO e BASTOS, 2002; IBGE, 2020).
Figura 1. Localização geográfica do município de Capitão Poço no estado do Pará, Brasil
	A via de estudo é um trecho da Travessa Pau Amarelo no perímetro da avenida 29 de dezembro. A travessa é muito importante para o fluxo de veículos e pedestres, com o destino principal a Universidade Federal Rural da Amazônia.
Figura 2. Delimitação da travessa Pau Amarelo (em amarelo).
4.2. Coleta de dados
	A coleta de dados será realizada no período de agosto a dezembro de 2021, por meio de visitas semanais. O método de inventário utilizado no levantamento foi o de caráter quali-quantitativo, do tipo censo. O inventário foi realizado com o auxílio de uma fita diamétrica para medir o Diâmetro a Altura do Peito (DAP) e uma trena de fibra de vidrode 30 metros para a obtenção do Diâmetro de Copa (DC).
	 Uma ficha de campo específica (SILVA, et al.,2007) será utilizada para as anotações das características a serem analisadas, dividindo-se em parâmetros tanto qualitativos (GIL; XIMENES, 2019) como quantitativos. Durante as visitas técnicas, será observado os problemas atuais e futuros da arborização da travessa, com o propósito de elaborar ações que possam resolver ou minimizar os problemas.
4.3. Parâmetros qualitativos
 Na ficha de campo, foram coletadas as seguintes informações:
A) Espécie: Identificação das espécies, a partir do nome vulgar, e por meio da coleta dos materiais botânicos para amostragens de exsicatas e será confirmado o nome cientifico, a família botânica e a classificação das espécies quanto a sua origem, ou seja, se nativa ou exótica (Lorenzi 2003; Lorenzi 2016). 
B) Posição da copa: Trata-se da posição das copas das árvores em relação às estruturas do espaço urbano, sendo classificada em: “Sem interferência”, quando a copa não interfere nas estruturas da via; “Rua”, quando a copa está atingindo a rua; e “Residência”, quando o crescimento da copa atinge as residências. 
C) Sanidade da copa: Avaliação visual da aparência física da copa, podendo ser classificada como: “Sadias”, quando as copas das árvores apresentavam boas condições de saúde; “Cupim”, quando a copa apresentava ataque de cupins; “Parasitas”, quando esta apresentava a presença de parasitas (ervas daninhas); e “Podridão”, quando os galhos da copa demonstravam sinais de apodrecimento. 
D) Sanidade do fuste: aqui foram estabelecidas três classificações, avaliadas de forma visual: “Sadio”, quando o fuste apresentava boas condições de saúde; “Cupim”, quando o fuste se mostrava infestado por cupim; e “Podridão”, quando apresentava sinais de apodrecimento.
E) Sanidade da raiz: Condições fitossanitárias das raízes, estabelecidas visualmente por quatro aspectos: “Sem danos”, quando as raízes se encontravam sem danos visíveis; “Raiz cortada”, quando estas se apresentavam com algum trauma antrópico; “Apodrecimento”, quando as raízes exibiam sinais de podridão; e “Raiz estrangulada”, quando estas mostravam sinais de estrangulamento, ocasionada pelas estruturas presentes na via.
F) Fiação: Conflito entre a fiação elétrica e/ou de comunicação e as árvores. Esse parâmetro foi classificado em: “Ausente”, quando não havia conflito entre a fiação e os indivíduos arbóreos; “Potencial”, quando as árvores e a fiação estavam em potencial risco de conflito; e “Presente”, quando ocorria o conflito das copas com a fiação. 
G) Manejo: avaliação da necessidade de manejo dos indivíduos arbóreos presentes na via, podendo ser classificada em: “Ausente”, quando não há necessidade de manejo; “Poda”, quando se detectou a necessidade de poda da planta; “Substituição”, quando o indivíduo arbóreo apresentou necessidade de ser substituído, devido a iminência significativa de queda; e “Remoção”, quando houve a necessidade de retirar em definitivo a árvore da via, se estiver causando danos comprovados ao patrimônio.
4.4. Parâmetros quantitativos
A) Diâmetro à altura do peito (DAP): medido à 1,30 m do solo, com o auxílio de uma fita diamétrica graduada.
B) Diâmetro de copa (DC): utilizando uma trena métrica graduada, mediu-se a projeção da copa da árvore sobre o solo no sentido longitudinal e transversal à calçada, e ao tirar a média, obteve-se o diâmetro médio de copa (Silva et al. 2007).
C) Altura total: as árvores foram classificadas quanto ao seu porte, com a altura total estimada visualmente em metros, considerando a medida desde a base até o topo da copa do indivíduo. Árvores de pequeno porte: ≤ 5 metros de altura. Médio porte: > 5 e ≤ 10 metros de altura. Grande porte: > 10 metros. Adaptado de Biondi e Leal (2009). 
4.5. Análise dos dados
 	Os dados registrados nas fichas de campo serão organizados em planilha eletrônica no Microsoft Office Excel® 2016 para o gerenciamento e análise das informações. Será utilizada a estatística descritiva tanto para dados gerais quanto para as espécies de maior frequência presentes na via de forma separada.
5. CRONOGRAMA (AGOSTO/2021 A JULHO/2022) 
	ATIVIDADES
	M E S E S (agosto/2021 a julho/2022)
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Coleta de dados
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Analise dos dados qualitativos
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Analise dos dados quantitativos
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Elaboração de proposta de ação para 
Resolver ou minimizar os problemas
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
6. REFERÊNCIAS 
BIONDI D, LEAL L. Caracterização das plantas produzidas no Horto Municipal da Barreirinha, Curitiba/PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v. 3, p.20-36. 2008.
BOBROWSKI, R. Estrutura e dinâmica da arborização de ruas de Curitiba, Paraná, no período 1984-2010. 144f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) -Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011
DANTAS, I. C.; SOUZA, C. M. C. Arborização Urbana na cidade de Campina Grande – PB: Inventário e suas espécies. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande v. 4, n.2, p. 18, jul./dez. 2004.
FONTES, M. S. G. C.; MELO, L. F. Influência do desenho e do microclima urbano nos usos de espaços públicos. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 5.; CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA SOBRE CONFORTO E DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFICAÇÕES, 7., Curitiba. Anais[...].Curitiba: ENCAC/COTEDI, p. 639-645, 2003.
LORENZI, H. Árvores Exóticas no Brasil: Madeiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. P. 368, 2003.
LORENZI, H. 2016. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de planta arbórea nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 3(6). 2003.
GIL, W. D. S; XIMENES, L. C. Diagnóstico da Arborização Urbana da Avenida Presidente Vargas, Santarém-Pará. Eciclopédia Biosfera: 16: 1-15, 2019.
GOMES, M. A. S.; SOARES BR. 2003. A Vegetação nos Centros Urbanos: Considerações Sobre os Espaços Verdes em Cidades médias Brasileiras. Estudos Geográficos, 1(1):19-29, 2003.
MILANO, M. S. Avaliação e análise da arborização de ruas de Curitiba – PR. Tese de Mestrado. Curitiba, PR. 1984.
PACHECO, N. A.; BASTOS, T. Análise frequêncial da chuva em Capitão Poço, PA. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2002.
PINHEIRO, C. R.; SOUZA, D. D. A importância da arborização e sua influência no microclima. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, Florianópolis, SC, v. 6, n. 1, p. 67-82, 2017.
ROSSETI, A. I. N.; PELLEGRINO, P. R. M.; TAVARES, A. R. As árvores e suas interfaces no meio urbano. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Curitiba, PR, v. 5, n. 1, p. 1-24, 2010.
SANTOS, N. R. Z. dos; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. 1ª ed. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz/Ed. Pallotti, 2001. 135 p.
SANTOS JUNIOR, A.; COSTA, L. M. Espécies Empregadas Na Arborização Urbana Do Bairro Santiago, Ji-Paraná/RO. REVSBAU, v.9, n.1, p 78‐91, 2014.
SERRANO, D. G. et al. Gestão pública dos espaços vazios do município de Sarandi/PR. 
Revista de Engenharia e Tecnologia, Ponta Grossa, PR, v. 2, n. 3, p. 114-124, 2010.
SILVA, A. G.; PAIVA H. N, GONÇALVES W. Avaliando a arborização urbana. 1. Ed. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 5:296, 2007.
SILVA, C. C. D. Composição florística do bairro Nossa Senhora De Nazaré, Natal – RN: Subsídios para arborização urbana. UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 2, p.169-175, 2016.
SOUSA, L. A., CAJAIBA, R. L., MARTINS, J. D. S. C., SILVA COLÁCIO, D., SOUSA, E. S., & PEREIRA, K. S. Levantamento quali-quantitativo da arborização urbana no município de Buriticupu, MA. Revsbau, Curitiba –PR, v.14, n.1, p. 42-52, 2019.

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