APS 6 SEMESTRE

Prévia do material em texto

23
COMPONENTES DO GRUPO:
Nome: Marcela Moreira Cruz Maia 	RA: D759574 
Nome: Daniel Gomes da Silva Bernardo			D718EH0
Nome: Kayane Domingues 					D782DJ9
Nome: Gabriel Oliveira da Silva					D730916
Nome: Beatriz Pereira Barreto 					D665FC-0
Nome: Kathia Cavalcante Gonçalves da Silva		D76JCC1
Nome: Bruna Antun Azevedo					T7492A8
Nome: Melissa Leoni de Souza 				D60JBI6
Nome: Amanda Santos Souza 					D7381H5
Reflexões sobre a formação inicial e perspectivas do egresso do curso de Educação Física
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para avaliação no semestre letivo na habilitação de Licenciatura no curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - UNIP 
ORIENTADOR(a): Raquel Meneses
Santos
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COMPONENTES DO GRUPO:
Nome: Marcela Moreira Cruz Maia 	RA: D759574 
Nome: Daniel Gomes da Silva Bernardo			D718EH0
Nome: Kayane Domingues 					D782DJ9
Nome: Gabriel Oliveira da Silva					D730916
Nome: Beatriz Pereira Barreto 					D665FC-0
Nome: Kathia Cavalcante Gonçalves da Silva		D76JCC1
Nome: Bruna Antun Azevedo					T7492A8
Nome: Melissa Leoni de Souza 				D60JBI6
Nome: Amanda Santos Souza 					D7381H5
RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR:
Reflexões sobre a formação inicial e perspectivas do egresso do curso de Educação Física
Santos
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................5
2. RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR.........................................................5
3. CONCLUSÃO..........................................................................................
4. ANEXOS.................................................................................................
4.1 TEXTO INDIVIDUAL
4.2 FICHAMENTO
5. REFERÊNCIAS........................................................................................
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é explorar o conhecimento do tema em uma revisão de literatura seguindo a especificidade da modalidade Licenciatura em Educação Física e o respectivo campo de atuação escolar refletindo sobre a experiência da formação inicial do curso de educação física, incluindo o estágio curricular, e discutir sobre as perspectivas para a atuação na escola da Educação Básica, durante a elaboração foram reunidos relatos individuais das vivencias dentro e fora da universidade e perspectivas para o futuro como docentes, e foi elaborado um relatório interdisciplinar contendo citações também registradas em anexo como fichamentos, a importância das práticas e o estágio propriamente dito se mostrou importante para formar o perfil profissional, elaborado através de trocas de vivencias entre alunos e professores na composição deste relatório foi possível trazer a memória disciplinas cursadas desde o inicio do curso, visto que agora estamos na conclusão e pudemos fortalecer as aprendizagens adquiridas com orientação da professora.
2. RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR
Na licenciatura em Educação Física, temos matérias sobre o corpo humano, como funciona o corpo humano, seus movimentos, como ministrar uma aula com diferentes faixas etárias de alunos ou da mesma faixa etária, sendo que cada faixa etária é estudada e no ensino superior, mas cada aluno tem desenvolvimento diferentes, cabe ao professor estimular sempre os movimentos iniciais/naturais, estimulando os alunos com esportes e brincadeiras, atividades físicas, prática e teórica, aprendemos a diagnosticar o corpo humano, medir, calcular, pesar com instrumentos, diagnosticar lesão e o tipo da lesão, ossos, músculos, órgãos, e na Licenciatura em especial nos formamos professores para a Educação Básica, durante a faculdade de Educação Física foram ensinadas teorias, práticas dos mais diversos esportes, danças, lutas, exercícios físicos e atividades recreativas, aprendendo modalidades para todos os modos de alunos, todas idades, e aprendemos a ensina-las de uma forma eficaz.
A importância da corporeidade na educação física é devidamente pela sua consciência corporal que proporciona ao individuo capacidade de aprender e se relacionar consigo, com o outro, com objetos e desejos. Separar o homem nos seus aspectos cognitivo, motor e social não será uma tarefa possível visto que nosso corpo é complexo e indivisível. A corporeidade ocupa três dimensões que mantém uma relação indissociável e complexa: Fisiológicos (físico), Psicológicos (emocional afetiva) e Espirituais (mental-espiritual sendo o universo físico, o universo da vida e o universo antropossocial, e a importância da corporeidade é alavancar a educação infantil que é o alicerce, primordial para a aprendizagem. A criança socializa, desenvolve habilidades, melhora o desempenho escolar no futuro, promove o lúdico, o ético, a cidadania e os laços afetivos, propiciando resultados efetivos para toda a vida, isto é, a educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
A recreação e lazer tem objetivos, comunicar algo, melhora as relações, atividades recreativas incitam e promove aprendizados de forma lúdica e prazerosas, sabendo da importância de cada disciplina podemos dizer que agir de modo consciente significa estabelecer fins e alcançá-los por meio de uma ação intencional, o docente deverá ter um planejamento mas sempre respeitando o aluno, suas limitações, quanto mais qualificações o docente tiver, quanto mais vivencia a pratica, por conseguinte os alunos terão um profissional de educação física cada vez mais qualificado. 
Ao longo do curso tivemos disciplinas de muita importância para a nossa formação profissional, e essenciais para o nosso aprendizado, como a matéria de Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, que na Educação Física tem um papel de grande relevância pois tem a função de estruturar o meio ambiente adequado para a crianças e adolescentes, garantindo a aprendizagem de habilidades específicas. Assim também como na disciplina de Crescimento e Desenvolvimento Humano, visto que o principal instrumento da educação física é o movimento, por ser o denominador comum de diversos campos sensoriais, o desenvolvimento do ser humano dá-se a partir da integração entre a motricidade, a emoção e o pensamento, na disciplina de Anatomia que é compreendida como a parte da ciência que estuda a morfologia do ser humano além de descrever e nomear suas estruturas e funcionalidades, foi também um conteúdo fundamental para a nossa formação, visto que também somos profissionais da área da saúde pois trabalhamos com o corpo, desenvolvimento e motricidade de nossos alunos e se faz necessário o conhecimento do mesmo.
De acordo com Imbernón (2001, p.66), 
“A formação inicial precisa incluir os saberes necessários para construir um conhecimento pedagógico especializado, pois se constituí no começo da socialização profissional e da assunção de princípios e regras.” Imbernón (2001, p.66)
Confirmamos que é de extrema importância o conhecimento técnico adquirido ao longo do curso. Diante das leituras feitas a partir do tema “Reflexões sobre a formação inicial e perspectivas do egresso do curso de Educação Física”, podemos inicialmente perceber que há uma grande ligação entre muitas disciplinas que cursamos em semestres passados e disciplinas que estamos cursando nesse semestre atual, sendo elas: Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, Crescimento e Desenvolvimento Humano, Ensino Fundamental e Ensino Médio, falando á respeito da disciplina de Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, de início relembramos da ampulheta e das fases, onde diz que devemos a respeitar de acordo com a idade da criança e seu desenvolvimento individual, questão essa, que também é bastante mencionada, tratada e vivida na práticanas disciplinas de Ensino Fundamental e Ensino Médio, respectivamente..
Apesar de existir inúmeros modos e métodos pedagógicos que diversas professores utilizam de diversas formas, nós como futuros profissionais devemos nos firmar na questão do respeito ás fases, pois sempre devemos visar o crescimento e desenvolvimento do repertório motor de nossos alunos, mas da forma mais correta possível, não ultrapassando seus limites e ignorando suas fases, além de os trazer o aprendizado em meio a isso tudo.. Para que ele não tenha a “maturação” precoce de seus movimentos e corpo, não o prejudicando no futuro, e assim o fazendo ter gosto pela prática de exercícios, saúde e bem estar do próprio corpo.
Por fim e fechando a ligação entre essas quatro disciplinas, nos deparamos com Ensino Fundamental e Ensino Médio, ensinos esses que ao adentrar no ambiente escolar, o professor e profissional de Educação Física se depara com inúmeras questões e situações, não somente em relação á verdadeira realidade dos alunos, mas também um conjunto com a realidade da escola em que se encontra, muitas vezes sem o apoio da mesma para a inovação e estruturação de suas aulas.
No Ensino Fundamental onde muitas crianças ali estão tendo não seu primeiro contato, mas de uma forma mais ampla, o afloramento mais específico de seus movimentos, a interação com o meio e com outras crianças diferentes delas, e já no Ensino Médio nos deparamos com adolescentes que estão se descobrindo, indo para sua fase adulta e madura.
Ao trabalhar essas duas últimas disciplinas durante o período de graduação e ao nos depararmos com o estágio e vivenciar de fato ele, vemos que a teoria chega a ser bem contraditória com a prática, onde o professor não tem muito bem um suporte necessário para a realização de suas aulas e nem possui o apoio da direção da escola, muitas vezes até tirando do seu próprio bolso para a compra de materiais que deveriam estar disponíveis na escola; e sem o básico disponibilizado ao professor, acaba o desmotivando e dificultando a criação de aulas explorativas, inovadoras e proveitosas para seus alunos.
Então é de suma importância que nós futuros professores estejamos preparados para todo e qualquer tipo de dificuldade que podemos vir a enfrentar, tentando fazer sempre o melhor da melhor forma possível, trazendo o novo para os nossos alunos a cada dia, independentemente das dificuldades encontradas no caminho.
3. CONCLUSÃO
No curso Educação Física-Licenciatura aprendemos diversas disciplinas onde cada uma foi de extrema importância para nossa formação. A matéria de ritmos e dança, trabalhamos com os diversos movimentos do corpo, trabalhamos as capacidades físicas como expressivas do corpo, desde que o homem existe, também existem a Dança, para expressar diversos sentimentos, como alegrias, além de servir para certos rituais, dançar era algo espontâneo. Assim como a Anatomia que estuda toda a estrutura do corpo humano, desde os sistemas até os órgãos, uma das matérias fundamentais e super importantes na educação física, estando na área da saúde, precisamos conhecer o corpo humano e suas funções. Aprendemos também a matéria de aprendizagem e desenvolvimento motor, é a mudança do comportamento motor ao longo do ciclo da vida, provocada pela interação entre as exigências da tarefa motora, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente. Compreender o processo evolutivo do controle motor e da coordenação motora é fundamental para compreendermos como vivemos. Dessa forma vemos como todas as matérias cursadas e experiencias vivenciadas, contribuem para que possamos sair da universidade preparados para lecionar, capacitados para enfrentar os desafios que irão surgir sempre com excelencia.
4. ANEXOS
4.1. TEXTO INDIVIDUAL
4.1.1. Nome: Daniel Gomes da Silva de Farias			D718EH0
A educação física voltada à área escola sempre foi algo que quis fazer, mas sabia das adversidades que encontraria na faculdade, a partir do momento do qual adentrei a instituição Universidade Paulista, deparei-me com muitas matérias às quais não tinha noção que faziam parte da educação escolar, todavia também havia aquelas que me deixaram bastante envolvido, por exemplo, recreação e lazer, desenvolvimento e crescimento, educação infantil entre outras matérias. Meu aproveitamento com a educação física licenciatura está sendo muito bom, porém as matérias um pouco mais inclinadas à graduação plena têm sido um pouco mais conturbadas, diante dessas adversidades consegui e estou conseguindo ter um bom aprendizado, uma vez que não só por causa do meu esforço como também com ajuda dos professores que são totalmente afáveis bem como disponibilizando arquivos, site, artigos entre outros conteúdos, a fim de elucidar a matéria para os alunos. Com a iminência da conclusão da educação física, eu consigo vislumbrar trabalhando como docente, porquanto conheço amigos que estavam na reta final, como estou, após concluir o ensino superior conseguiram adentre em uma escola particular, por consequente isso é bem motivador.
4.1.2. Nome: Kayane Domingues 					D782DJ9
Educação Física, licenciatura, é algo que eu sempre quis desde dos 12 anos, fui cativada por excelentes docentes que passaram em minha vida na Educação Básica, na faculdade pude conhecer diversos modos de como ser um Educador Físico. No começo foi um susto, me perdi, mas obtive as notas necessárias e ao decorrer do curso fui ver observando meu crescimento pessoal, social e profissional como professora, colega, amiga, filha, tia, e o resultado,é, eu jamais pensei que me tornaria o que eu sou hoje. Eu aproveitei tudo no curso, passaram pessoas incríveis na minha vida que guardo com grande carinho no peito e pessoas que quando precisar ajudarei no que eu poder fora do âmbito escolar. Professores disseram que a partir do momento que entramos na faculdade nós temos que nos expressar como docentes, agir como educadora, foi isso que eu comecei a fazer. As experiências dentro e fora da faculdade no estágio, por exemplo, é algo que levarei para sempre.
4.1.3. Nome: Kathia Cavalcante Gonçalves da Silva		D76JCC1
Observei ao longo do curso que a formação de professores em Licenciatura revela, historicamente, um contexto gerador da exclusão, classificação e seleção na sociedade e apresenta um caminho de necessidade de transformações. O contexto da Educação Física escolar ainda se conecta altamente com a competição de alto rendimento dos anos 70. A formação de atletas sobressai, muitas vezes, deixando de lado os aspectos importantes para o crescimento e desenvolvimento dos alunos Compreendi que a formação docente em Educação Física Escolar deve relevar-se sob uma razão social, e eu professora devo estar atenta à realidade educacional e proporcionar o conhecimento teórico-prático aos meus alunos. Ser uma professora dessa disciplina me traz a responsabilidade de formação integral do educando por meio de um processo horizontal de ensino-aprendizagem que revele a essência da área no desenvolvimento da cultura corporal de movimento e que contribua para a transformação de uma sociedade historicamente excludente.
4.1.4. Nome: Beatriz Pereira Barreto 					D665FC-0
Durante o período em que frequentei a escola, a Educação Física era a principal matéria que me causava mais interesse e vontade de participar, um dos motivos seria o fato de eu ser muito interessada em esportes, e a Educação Física me proporcionava vivenciar pelo menos uma parte disso durante as aulas.
Via um certo desinteresse não só dos alunos, mas dos professores na questão de aplicar uma modalidade, jogo ou brincadeira que fugiria da normalidade.
Sempre eram apenas duas modalidades, futebol e handebol e sempre com distinção de gênero, o que causava nos alunos mais exclusão e automaticamente desinteresse, além das aulas serem totalmente monótonas, sem mudanças expressivas.
A partir disso meu interesse em cursar Educação Física -Licenciatura após concluir o ensino médio se concretizou de fato, sempre com o desejo inicial de mudar a maneira como as crianças e adolescentesenxergam a educação física, os fazendo enxergar não apenas só como um momento de descontração, e sim de aprendizado.
O desejo de trazer o novo a cada aula, os gerando interesseem se aprofundar em diversos assuntos voltados a Educação Física.
Quando iniciei na faculdade me deparei com várias disciplinas que eu não fazia ideia que permeavam a Educação Física, além de várias situações que eu jamais imaginaria que realizaria, como por exemplo a dança, me apresentar em grupo dançando na frente da sala inteira.
A timidez foi um dos principais aspectos que o curso de Educação Física conseguiu com que eu trabalhasse em mim, aspecto esse que foi muito importante e que me ajudou muito quando comecei meu estágio.
São muitas as experiências que tive ao decorrer do curso, foram muitas amizades conquistadas, muitas conquistas pessoais, e principalmente superei várias vezes os meus limites.
4.1.5. Nome: Marcela Moreira Cruz Maia			D759574
A experiencia com a Educação Física foi exatamente tudo que imaginei, encantada pelo corpo humano desde cedo, me formei como técnico de radiologia mas não me bastou esse conhecimento sobre o corpo humano, e quando tive oportunidade de ingressas nesse curso, me realizei, toda a aprendizagem que eu adquiri, as vivencias praticas, o estagio, acrescentaram de uma forma surreal pra mim, e me deram toda a base necessária para seguir após formada, excelentes professores sempre auxiliando na trajetória, dando apoio necessário, eu pude confirmar a cada momento do curso a importância do movimento na vida do ser humano, porque desde a infancia somos formados por estímulos, que deverão continuar até o fim da vida para que possamos continuar sempre desenvolvendo, esse foi um dos aprendizados mais fortes para mim, como tudo que vivenciamos na primeira infancia vamos carregar para a vida, e nos meus filhos eu pude ver isso acontecer, como quanto mais estimulado mais desenvolvido, sempre respeitando as fases, os limites e peculiaridades de cada ser como índividuo. Esse curso tem me realizado, a vivencia de estágio que tive foi ótimo estar no ambiente escolar, realizando meu sonho como docente.
4.1.6. Nome: Amanda Santos Souza 			 D7381H5
As vivências que estive e estou tendo se correlacionam de forma abrangente e foram se tornando extremamente claras com o decorrer do curso e com a prática em determinadas situações. Na minha concepção todas as matérias têm sua devida relevância e trouxeram aprendizados. As que mais me identifiquei foram as de Prática de Ensino, Fisiologia e Educação Física no Ensino Fundamental/Médio. Essas matérias foram cruciais para que eu entendesse o meu propósito na área. A primeira por toda a importância que se dá aos conhecimentos da área de atuação (muitos dos quais nem fazia ideia), a de Fisiologia pela questão do saber interno, os motivos de certos processos e principalmente pelo conhecimento do corpo humano. E por último e não menos importante Educação Física no Ensino Fundamental/Médio... De forma teórico/prática o equilíbrio foi perfeito e extremamente necessário dentro do curso para o meu amadurecimento em diversos pontos. Em termos de prática o Estágio curricular obrigatório é consideravelmente necessário, pois nos faz vivenciar de forma ilustre e verídica a área na qual pretendemos atuar: a escola. Na teoria é tudo muito perfeito, porém a diferença é nítida quando você está praticando e atuando... Esse é um dos motivos da importância de exercer a profissão.
Em relação ao que esperar após me formar, fico tentando imaginar e tenho para mim que irei me esforçar ao máximo para me tornar o que sempre quis ser: professora de Educação Física. Tenho consciência que o cenário atual não é perfeito, porém sei que todos nós podemos ser ativos de mudança.
Nome: Bruna Antun Azevedo					T7492A8
Eu sempre gostei de me exercitar e foi nessa profissão que me vi formada desde adolescente pois sempre tive vontade de ensinar as pessoas a fazerem atividades da melhor forma, tendo uma vida mais ativa, buscando cuidar da saúde e melhorando a disposição. Comecei pela área da licenciatura pois foca na área da educação, a saúde coletiva, a recreação para crianças de todos os tamanhos, principalmente dos alunos do ensino fundamental e ensino Médio. A faculdade nos ensina muito, aprendemos matérias que nem sempre esperamos mais que são de extrema importância para a nossa formação profissional e pessoal. Tive as melhores experiencias na faculdade, entramos com um pensamento e vamos amadurecendo ao decorrer do curso, conhecemos professores incríveis que nos acolheram e ajudam diariamente, e amizades que levarei por toda a vida.
4.2. FICHAMENTOS
4.2.1	Assunto: A formação de professores de educação física: quais saberes e quais habilidades?" 
 Referencia Bibliográfica: CALDEIRA, Ana Maria Salgueiro. A formação de professores de educação física: quais saberes e quais habilidades? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 87-103, maio 2001.
Citações: 
“Portanto, o que torna humano o homem é justamente sua capacidade de definir fins.” (Caldeira, 2001)”
“No entanto, os cursos de formação, em geral, têm privilegiado os meios de ensino, ou seja, o “como fazer", deixando de lado a discussão mais relevante que responde à pergunta "para que ensinar". “ (Caldeira, 2001)
É Marx quem nos ensina o caráter intencional que caracteriza o agir humano, quando vem comparar as ranhas e abelhas aos seres humanos e conclui que a característica distintiva entre elas não era a qualidade da construção, mas a capacidade de prever o resultado. (Caldeira, 2001) 
A teoria tem um importante papel nesse processo e, sem trabalho de reflexão (teórica), é impossível avançar a análise da prática. Esse processo de reflexão deve partir da prática e buscar elementos teóricos que ajudem a compreendê-la. Como a realidade imediata de nossa prática cotidia na não é transparente, para compreendê-la é necessário penetrar no seu interior, em seus processos mais intimos, em suas múltiplas relações, captando seus significados. (Caldeira, 2001 p.87-103).
Considerações: O texto trás consigo uma ótima abordagem sobre a intencionalidade dizendo que o ser humano age em função de resultados, isto é, algumas vezes esses resultados são obtidos através da intuição, mas grande parte desses resultados são conquistados com engendramento, na área da docência acontece a mesma coisa tudo que o professor dá seguimento com seus alunos há um planejamento por trás de cada movimento aplicado, embora alguns movimento sejam prolixos. A intenção do docente é fazer com que o aluno tenha seu desenvolvimento de uma maneira a qual venha medrar seu repertório motor, claro sempre respeitando suas capacidades e limitações. A fim de que dos docentes tenham essa consciência de pensar, refletir e planejar suas aulas os cursos devem sempre fazer uma ressalva para que os professores consigam atingir o melhor aproveitamento com seus alunos com segurança. Um ponto extremamente interessante é sobre a formação do docente em relação de teoria e pratica mencionando que muita das vezes o ensino deve ser na pratica para que o docente saiba como será seu cotidiano, por outro lado faz alusão dizendo que quanto mais o docente tiver de bagagem teoria será melhor para o ensino escolar. Entretanto, através de pesquisas mostram que isso não só compromete a instituição escola como também os docentes que não conseguem se comunicarem, logo afetando todo o ensino.
4.2.2	Assunto: A formação de professores de educação física
Referência: UNESP (Rio Claro) Proposta de reestruturação curricular dos cursos de Licenciatura e Graduação (bacharelado) em Educação Física do Instituto de Biociências da Unesp/RC. Rio Claro, UNESP – disponível em: www.rc.unesp, 2005.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na 
Formação de Professores. Campinas: Avercamp, 2009
MARX, K.H.; ENGELS, F. Ideologia alemã. Edição Ridendo Castigat Moraes. Versão para 
ebook: ebooksbrasil.com, 1999.
GIESTA, N. C. Cotidiano escolare formação reflexiva do professor: moda ou valorização do 
saber docente? Araraquara, S.P.: JM Editora, 2001.
Citações: 
Nesse processo de formação, inicialmente, o estudante é inserido no contexto geral da Educação Física e, posteriormente, no campo de intervenção, perpassando também as Atividades complementares, a Iniciação científica, a participação em projetos de extensão e/ou em órgão colegiados, bem como as atividades extra-curriculares, entre outras (UNESP, 2005, p. 48).
[...] deve-se atribuir valor e significado ao estágio supervisionado, 
considerando não o simples cumprimento de horas formais exigidas pela 
legislação, e sim um lugar por excelência para que o futuro professor faça a 
reflexão sobre sua formação e sua ação, e dessa forma possa aprofundar 
conhecimentos e compreender o seu verdadeiro papel e o papel da escola na 
sociedade (BARREIRO; GEBRAN, 2006; p.90).
É na prática que o homem tem que demonstrar a verdade, isto é, a realidade, 
e a força, o caráter terreno de seu pensamento. O debate sobre a realidade ou 
a irrealidade de um pensamento isolado da prática é um problema puramente 
escolástico. (MARX, 1999, p. 05)
O desenvolvimento nas licenciaturas de projetos de ensino em que sejam 
realizadas atividades que tenham como base a análise, a discussão e a 
aplicação de teorias e práticas educacionais estudadas e/ou observadas no 
cotidiano das escolas pode favorecer a formação de um professor reflexivo, 
enraizada no curso que o habilita para exercer a profissão. (GIESTA, 2001, 
p. 19)
Considerações: 
A iniciação do professor de Educação Física se depara com muitas matérias fora do contexto escolar da educação básica e com uma ou outra semelhante, ao inserir na faculdade tem diversas atividades científicas, complementares que exigem esforços para expandir seu campo de conhecimento.
O estágio supervisionado tem que ter valor para quem o universitário, pois é uma experiência teórica, prática e real que vai seguir em seu campo de trabalho nesta área. A atuação do professor na Educação Básica, vai exigir prática, onde vai demostrar o verdadeiro sentindo para Educação Física. Desenvolvendo projetos, atividades, aulas teorias e práticas educacionais onde vai adquirir uma maior experiência ao docente no cotidiano escolar.
4.2.3. 	Assunto: Formação Inicial do Professor de Educação Física
Referência: FLORES, M. A. A indução no ensino: desafios e constrangimentos. (Temas de Investigação, 16). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 2000.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.
ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.
Citações: 
Por princípio, a formação inicial dos professores deverá fazer deles aquilo que esperam os sistemas educativos atuais, ou seja, deverá ser voltada a uma concepção de Educação e Pedagogia alinhada com certa concepção de Homem e Sociedade (CRÓ, 1998). De acordo com Imbernón (2001, p.66), a formação inicial precisa incluir os saberes necessários para construir um conhecimento pedagógico especializado, pois se constituí no começo da socialização profissional e da assunção de princípios e regras.
É necessário preparar o professor consciente do seu papel e do seu mundo de trabalho, para se inserir numa sociedade multicultural e enfrentar contextos diversificados de uma realidade muitas vezes desconhecida e compreender qual será seu campo de atuação profissional. Para isso, o futuro professor necessita desde cedo ser posto em contato com diversas práticas que possibilitem novas apropriações, sendo de grande valia a interação com os professores mais experientes.
Relativamente à prática reflexiva, contribui o modo como os professores aprendem a ensinar, sendo necessária a problematização da prática para que se inicie o processo de reflexão do professor. Deparar-se, na prática, com situações-problema, desde cedo ajudará o futuro professor a compreender que o processo de formação, incluído neste o aprender a ensinar, ocorre durante toda a sua carreira e coloca-o, desde o início, numa relação direta de reflexão com sua própria experiência e, portanto, promove-se e possibilita-se a aquisição e construção do conhecimento profissional (Flores, 2000; Zeichner, 1993).
Considerações: 
Encontraremos dificuldades no início da carreira, mas o quanto antes entendemos a realidade do ambiente em que estivermos inseridos, menos impacto teremos ao exercer a profissão de Educador Físico. Devemos estar preparados para lidar com as situações reais do processo educativo e refletir sempre sobre os saberes adquiridos na licenciatura.
Aprender a ser professor é algo que se inicia na faculdade e segue ao longo da nossa carreira, é uma aprendizagem que se constrói por meio de situações vividas, principalmente aquelas problemáticas, que exigem o desenvolvimento de uma atitude reflexiva por parte de nós professores, o que vai além da aplicação de conceitos e procedimentos. 
4.2.4. 	Assunto: Formação do professor de educação física e as dificuldades no início de carreira em escolas de ensino básico.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
SOUZA NETO - Revista de Direito do Estado, 2007 - academia.edu
KAEFER, Cristina Thum. Sistematização da assistência de enfermagem. Revista Contexto & Saúde, v. 11, n. 20, p. 1371- 1374, 2013.
BOSSLE, F.; MOLINA NETO, V.; WITTIZORECKI, E. S. Trabalho docente coletivo na Educação Física escolar. Pensar a Prática, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 401-415, abr./jun. 2013.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 12 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
GUARNIERI, M. R. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2a ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
NÓVOA, A. et al. Vida de professores: o ciclo de vida profissional dos professores. ed. Porto: Editora, 2000. 
PICCOLI, J. C. J.; MENEZES, F. C. L. O perfil do egresso do curso de Educação Física do Centro Universitário FEEVALE. Revista Mineira da Educação Física, Viçosa, v. 13, n. 1, 2005.
BARBOSA, A. M. M. Os egressos do curso de educação física de 2007 a 2010 no exercício da docência na gered de Araranguá. 2011. 39 F. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Educação Física), Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2011.
Citações: 
A problematização do choque com a realidade, a qual é encontrada no início da carreira refere-se às reflexões de si próprio, que abordam as capacidades, as habilidades, os questionamentos sobre a transmissão do conhecimento para os alunos. E, no contexto social, envolve problemáticas sobre relações entre alunos, professores, coordenadores, adaptação ao ambiente e realidade escolar” (NÓVOA et al., 2000; PICCOLI; BARBOSA, 2011).
“Estudos sobre a formação inicial de professores compartilham da premissa de que o aprendizado do trabalho docente nãose restringe à formação acadêmico profissional” (GUARNIERI, 2005; TARDIF, 2011; PIMENTA, 2012).
A identidade profissional do iniciante é construída pela experiência dia após dia, através de erros, acertos e dificuldades no âmbito escolar, pois é através da singularidade da cultura escolar que se produz a construção profissional dos egressos” (KAEFERE; BOSSLE, 2013).
“A formação inicial é caracterizada também como primeiro ciclo do percurso profissional dos futuros professores de Educação Física” (SOUZA NETO et al, 2007).”
Considerações: 
Diante dos artigos e das citações lidas, podemos observar e concluir que ao se formar e ao ser inserido no ambiente escolar, o professor muitas vezes se depara com inúmeras situações que ele jamais imaginaria vivenciar, situações essas que fogem do padrão e das reflexões teóricas estudadas durante o seu processo de graduação. 
Estar preparado para enfrentar a realidade escolar é uma missão complicada, necessita estar apto a adaptações, suscetível á mudanças, e totalmente disposto e aberto para ter um relacionamento professor-aluno saudável, vivenciando e entendendo arealidade de cada um de seus alunos, assim tornando sua docência mais produtiva e competente.
4.2.5.	Assunto: A formação de professores de educação física: quais saberes e quais habilidades?" 
 Referencia Bibliográfica: Alarcão, I. A didáctica curricular: fantasmas, sonhos, realidades. In I. Martins et al. (Org.). Actas do 2º encontro nacional de didácticas e metodologias de ensino, Universidade de Aveiro, p. 299-311, 1991.
Citações: 
Muito se tem discutido sobre a importância de reais mudanças na educação, bem como na Educação Física, sendo, para isso, necessário que se garanta um processo de formação adequado ao professor, com vistas ao seu desenvolvimento profissional e a lhe dar condições de assumir com autonomia e competência o comando de seu trabalho. Com a intenção de superar os modelos formativos mecanicistas, esportistas e tradicional, muitos trabalhos procuraram discutir as questões relacionadas à formação profissional direcionada à área escolar. Consequentemente, surgiram diferentes maneiras de se abordar a formação do professor (estudos), em alguns casos influenciados pelas determinações legislativas, das novas formas de estruturação, propostas curriculares e parâmetros que sugerem mudanças em todos os níveis de ensino. Esses estudos foram realizados a partir de concepções e referenciais teóricos variados, que resultaram da articulação das diversas teorias psicológicas, sociológicas e filosóficas. Todas essas correntes têm ampliado os campos de ação e reflexão para a área e aproximando-a das ciências humanas; embora contenham enfoques diferenciados entre si, com pontos muitas vezes divergentes, tem em comum a busca de uma Educação Física que articule as múltiplas dimensões do ser humano.’
Considerações: A citação em questão trata do caminho percorrido nestes últimos tempos pelos cursos de Educação Física para atender as atuais exigências das leis de formação de professores, alguns fatos marcantes na história da Educação Física que desencadearam mudanças de paradigmas enraizados na área. O texto também apresenta alguns autores que através de suas teorias tem sustentado as discussões acadêmicas com vistas a adequações curriculares, e as reflexões sobre o modelo ideal de professor de Educação Física para os dias de hoje. O autor também fala sobre a formação inicial do professor e seu processo de desenvolvimento profissional, destacando a importância de o professor estar aberto às mudanças, como um elemento de crescimento profissional. Adicionalmente, enfatiza os modelos de formação numa abordagem crítica e reflexiva; para assim desencadear um processo de reflexão sobre o trabalho do professor na formação inicial, trazer elementos da prática profissional neste nível de ensino para o interior da universidade como referências para as discussões curriculares.
4.2.6.	Assunto: Considerações sobre a formação do professor de Educação Física: desafios e perspectivas.
 Referencia Bibliográfica:. BRASIL, SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Citações: 
O educador está em constante transformação e evolução, sendo desta forma evidenciada que o mesmo é um ser mutável e que a sua formação acadêmica torna-se apenas o marco primário de sua profissão, tendo o mesmo que adaptar-se as exigências que são colocadas dentro do contexto sócio-cultural. Sabe-se que a vivência (conhecimento empírico) é uma importante ferramenta para a atuação em qualquer área de trabalho, porém o conhecimento científico torna-se primordial para a execução correta de qualquer prática profissional. Para isso é fundamental que esse profissional, além de ter uma aprendizagem empírica, obtenha uma formação cientifica sólida e significativa, denominada de práxis pedagógica (teoria x prática).
Fica claro que a formação do professor é um processo articulatório entre o início e a continuação de sua aprendizagem que é uma constância e necessidade de sua função enquanto educador e transformador da sociedade. No que concerne á educação física esta aproximação está evidenciada nas variáveis que ocorreram nos últimos anos, devido a vários estudos sobre o movimento humano. Em reflexão a tais estudos foram apontadas mudanças no que diz respeito à forma como era vista a educação física, sob um enfoque apenas biológico e esportivo, sem embasamentos teóricos. Apesar de novas descobertas cientificas-pedagógicas no campo da educação física, a concepção dominante nos cursos de formação em educação física, sobretudo nas instituições particulares, segue ainda hoje o que se denomina “modelo tradicional”. São cursos que enfatizam as chamadas disciplinas práticas, especialmente as habilidades esportivas, estabelecendo uma nítida distinção entre teoria e prática. Neles, teorias são os conteúdos apresentados na sala de aula (principalmente aqueles ligados ao domínio biológico) e prática são atividades realizadas na quadra, piscinas, pistas, etc. (BRASIL, 2002, p.169).
Sabe-se que, além de enfatizarmos o processo de formação inicial e sua importância, cabe-nos destacar a relevância da formação continuada, pois o conhecimento não é estático, ele está em crescente mudança, tornando-se indubitável a sua presença como procedimento de estudos no processo de formação do professor, já que a atuação do profissional de educação física, como o de outras áreas, é passível de mudanças quando influenciadas por avanços na investigação cientifica e por transformações em sua maneira de pensar e de agir em diferentes fases da vida. (BRASIL, 2002, p.172).
Considerações: O artigo tem como objetivo analisar a formação do professor de educação física, nos mostrando o quanto é possível mudar a trajetória da educação física, foram entrevistados alguns professores de educação física, onde foram questionados sobre sua formação inicial e atual. Conclui-se que todos os professores entrevistados estão se refazendo num perfil atual da educação física, e que os conteúdos predominantes ainda nessa disciplina são os esportes coletivos em conjunto a outras práticas corporais. Verificou-se também o quanto é importante o profissional manter-se atualizado na sua área e pronto para novos desafios, trazendo com ele uma educação física concreta e transformadora.
5. REFERÊNCIAS
ALARCÃO, I. A didáctica curricular: fantasmas, sonhos, realidades. In I. Martins et al. (Org.). Actas do 2º encontro nacional de didácticas e metodologias de ensino, Universidade de Aveiro, p. 299-311, 1991.
BARBOSA, A. M. M. Os egressos do curso de educação física de 2007 a 2010 no exercício da docência na gered de Araranguá. 2011. 39 F. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Educação Física), Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2011.
BARREIRO, I. M. de F.; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. Campinas: Avercamp, 2009
BRASIL, SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BOSSLE, F.; MOLINA NETO, V.; WITTIZORECKI, E. S. Trabalho docente coletivo na Educação Física escolar. Pensar a Prática, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 401-415, abr./jun. 2013.
CALDEIRA, Ana Maria Salgueiro. A formação de professores de educação física: quais saberes e quais habilidades? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 87-103, maio 2001.ampinas, n. 48, p. 69-88, 1999.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007
FLORES, Maria Assunção. A indução no ensino: desafios e constrangimentos. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 2000.
GIESTA, N. C. Cotidiano escolar e formação reflexiva do professor: moda ou valorização do saber docente? Araraquara, S.P.: JM Editora, 2001.
GUARNIERI, M. R. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2a ed. São
Paulo: Autores Associados, 2005.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. São Paulo: Cortez, 2001.
KAEFER, Cristina Thum. Sistematização daassistência de enfermagem. Revista Contexto & Saúde, v. 11, n. 20, p. 1371- 1374, 2013.
MARX, K.H.; ENGELS, F. Ideologia alemã. Edição Ridendo Castigat Moraes. Versão para ebook: ebooksbrasil.com, 1999.
NÓVOA, A. et al. Vida de professores: o ciclo de vida profissional dos professores. ed. Porto: Editora, 2000.
PICCOLI, J. C. J.; MENEZES, F. C. L. O perfil do egresso do curso de Educação Física do Centro Universitário FEEVALE. Revista Mineira da Educação Física, Viçosa, v. 13, n. 1, 2005.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2012.
UNESP (Rio Claro) Proposta de reestruturação curricular dos cursos de Licenciatura e Graduação (bacharelado) em Educação Física do Instituto de Biociências da Unesp/RC. Rio Claro, UNESP – disponível em: www.rc.unesp, 2005.
SOUZA NETO - Revista de Direito do Estado, 2007 - academia.edu
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 12 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
ZEICHNER, Kenneth. Beyond the divide of teacher research and academic research. Teachers and Teaching: Theory and Practice, v. 1, n. 2, p. 153-172, 1995. 
ZEICHNER, Kenneth M.; Gore, Jennifer M. Teacher socialization. In: Houston, Robert. (Ed.). Handbook of research on teacher education. New York: Macmillan, 1990. p. 329-348. 
ZEICHNER, Kenneth M.; TABACHNICK, B. Robert. The development of teacher perspectives: social strategies and institutional control in the socialization of beginning teachers. Journal of Education for Teaching, v. 11, n. 1, p. 1-25, 1985.