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2
COMPONENTES DO GRUPO:
Nome: Marcela Moreira Cruz Maia 	RA: D759574 
Nome: Daniel Gomes da Silva de Farias			D718EH0
Nome: Kayane Domingues 					D782DJ9
Nome: Gabriel Oliveira da Silva					D730916
Nome: Sthefanny Barbara Silva Luiz D80JHE-6
Nome: Beatriz Pereira Barreto 					D665FC-0
Concepção da Educação Física: abordagem na intervenção profissional
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborado para avaliação no semestre letivo na habilitação de Licenciatura no curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - UNIP 
ORIENTADOR(a): Raquel Meneses
Santos
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COMPONENTES DO GRUPO:
Nome: Marcela Moreira Cruz Maia 	RA: D759574 
Nome: Daniel Gomes da Silva de Farias			D718EH0
Nome: Kayane Domingues 					D782DJ9
Nome: Gabriel Oliveira da Silva					D730916
Nome: Sthefanny Barbara Silva Luiz D80JHE-6
Nome: Beatriz Pereira Barreto 					D665FC-0
RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR:
Concepção da Educação Física: abordagem na intervenção profissional
Santos
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................5
2. QUESTIONÁRIO......................................................................................7
3. RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR..........................................................8
4. CONCLUSÃO..........................................................................................15
5. FICHAMENTOS.......................................................................................16
6. REFERÊNCIAS........................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é Identificar e analisar abordagens pedagógicas na educação escolar, explorando o universo do planejamento e da metodologia de ensino na concepção do docente do Ensino Fundamental.
O professor de educação física é responsável por uma parte das metas estabelecidas pelos processos educacionais, sendo assim mediadores de informações e etendo obrigação de proporcionar em todo momento condições para que o aluno assimile a informação e a partir dai possa refletir e construir sua auto-organização e seu aprendizado. Uma boa base de ensino apresentada pelo professor, que tenha concistencia, pode acrescentar cada vez mais ao aluno, proporcionando ganhos futuros,já que o mesmo desenvolvera habilidades apartir desses aprendizados inicial. 
O professor também tem o papel de estimular as limitações do aluno para que aos poucos eles descubram seu corpo e possam se desenvolver, portanto não deve haver movimentos mecanizados ou repetitivos, para que o alunos quebre barreiras limitadoras e possa aos poucos descubrir e dominar o própio corpo.
Plano de aula
Tema: Esporte de marca
Objetivo Geral: Compreender a lógica interna dos esportes de marca, vivenciar atividades que fazem referência a diferentes modalidades
Objetivo Específico: proporcionar aos alunos uma vivência que tenha uma lógica similar ao esporte “corrida de orientação”, porém com caráter prioritariamente lúdico.
Desenvolvimento da atividade:
Previamente, o professor irá montar um trajeto pelo qual os alunos irão percorrer para vivenciarem a orientação, em cada ponto do trajeto, espalhados por toda escola, haverá um papel contendo informações aleatórias sobre o esporte, podendo ser curiosidades, informações sobre a história, competições, etc. No último ponto de referência do mapa haverá a última mensagem que indicará que a equipe volte para a quadra.
Para iniciar a aula, a turma será reunida na quadra para que dialoguem sobre o esporte em questão e tratem a respeito do uso de mapas, da utilização de bússolas e sobre as regras do jogo. Para saber mais sobre o esporte, confira as regras gerais de orientação pedestre da Confederação Brasileira de Orientação.
Em seguida, os estudantes serão organizados em grupos de cinco pessoas. Cada equipe receberá um mapa, neste mapa haverá charadas referentes a lugares da escola, que são os pontos onde estarão escondidas as informações a serem coletadas. Após todas as equipes receberem os mapas, terão que coletar essas informações. A partir de então, nenhuma pista ou ajuda será dada às equipes, afinal, um quesito para praticar esse esporte é saber interpretar mapas. Assim, será dado o sinal para que abram o mapa e comecem o jogo. É importante que os membros de uma mesma equipe estejam sempre juntos para que não tomem punição em forma tempo reduzido. Espera-se que os alunos desenvolvam a atividade corretamente através da utilização do mapa, exceto se houver alguma dúvida na qual o mapa por si só não irá responder. O professor deve ficar atento enquanto o jogo acontece, percorrer os espaços procurando observar o trabalho de cada equipe.
Volta a calma: Ao final, os grupos, juntamente com o professor, irão compartilhar como foi vivenciar a atividade, se tiveram dificuldades e como foi interpretar o mapa. 
O plano de aula descrito segue uma abordagem crítica, fazendo do aluno o papel principal, estimulando a ser desafiador, explorador e participativo. Através dessas aulas, espera-se que os estudantes se tornem capazes de identificar e discutir a respeito dos esportes de marca, além de incentivá-los a praticar algum deles. 
O professor procura fazer pesquisas sobre o tema da aula anteriormente e se preparar, podendo assim aumentar o leque de opções para dar em aula além dos básicos esportes de quadra, a abordagem utilizada é sempre a mesma, sendo definida pelo proprio professor utilizar da abordagem crítica.
Lembrando que os esportes de marca são definidos como: “aqueles baseados na comparação dos registros dos índices alcançados em segundos, metros ou quilos. Exemplos: todas as provas do atletismo, como também patinação de velocidade, remo, ciclismo, levantamento de peso etc. Nessas provas, os adversários “medem forças” para saber quem foi mais rápido (menor tempo em horas, segundos, milésimos de segundo), quem foi mais longe ou mais alto (em metros e centímetros), quem levantou mais peso (em quantidade de quilos). Uma das características mais destacadas nos esportes de marca é a quebra de recordes. Muitas vezes, a superação de uma marca anteriormente registrada ganha mais importância do que uma medalha olímpica.
2. QUESTIONÁRIO
Foi desenvolvido um questionário aberto aplicado ao profissional de educação física de algumas unidades escolares, e as perguntas aplicadas foram:
1. Qual a tendencia pedagogica que você segue?
2. Qual o criterio de avaliação dos alunos?
3. Como é elaborado seus planos de aula?
4. Como costuma selecionar o conteudo da aula?
5. Qual a metodologia costuma utilizar?
A tendência respondida foi a popular, acreditando ser a mais atual, mas isso depende muito do tipo de aula e da turma, mas alguns professores afirmam que preferem variar sem ficar preso somente em uma tendência. O critério para avaliação é que diante daquilo que eles realizam em quadra, por exemplo, observa-se se houve cooperação, socialização, entre outros fatores que possa notar durante a realização das atividades passada, também é ultilizado trabalhos, provas e a participação copmo avaliação. Os planos de aula são iniciados com um tema que acredita ter melhor aceitação, mas sempre dando importância para atividades que façam os alunos utilizarem seus aspectos motores, principalmente a velocidade. Trabalhando bastante a questão do tempo de reação, criatividade, agilidade, alguns utilizam como base o caderno do professor que o estado disponibiliza, e também pesquisas do tema a ser trabalhado. O conteudo da aula é selecionado de acordo com o andamento da sala; ás vezes fazendo combinado com os alunos, por exemplo, uma semana futebol, para não ser injusto com esses que não gostam de futebol, depois dá uma aula livre, outrosafirmam que fazem pesquisas no site do estado e também usam experiências vividas. Das metodologias utilizadas costuma-se utilizar de várias ,principalmente o método construtivista, aulas expositivas, lúdicas, vídeos e atividades práticas na quadra, todas com trocas entre os alunos.
3. RELATÓRIO INTERDISCIPLINAR
O relatório interdisciplinar será baseado nas seguintes matérias cursadas até o semestre letivo no curso de Licenciatura em Educação Física: Aprendizagem e Desenvolvimento Motor com professor Yuri Motoyama, Educação Física no Ensino Fundamental com a professora Raquel Meneses, Crescimento e Desenvolvimento Humano com o professor Cristiano Lima e Corporeidade com professora Maria Luiza. 
Na disciplina de corporeidade, durante os semestres anteriores foram feitas apresentações, debates e atividades em quadra, tendo como ponto de partida assuntos relacionados ao corpo, seu modo de se expressar e a questão da imagem transmitida pelo corpo em meio a uma sociedade. muitas pessoas em diferentes meios culturais acabam por sofre com a corporeidade, citando especificamente a anoréxica, copolatria e vigorexia, pois nestes casos a pessoa tem uma preocupação e cuidado extremo com o corpo, desejando sempre uma imagem diferente que faça com que ela seja encaixada na sociedade, e as imagens possuem uma padrão no qual é aceito pela sociedade e muitas vezes acaba sendo imposto pela mídia que a todo momento busca a excelência. Com a corporeidade aprendemos a identificar estes casos, para que de certa forma possamos auxiliar e ajudar aqueles que precisam. 
Quando pensamos no aluno-corpo, pensamos em seres que brincam, correm, saltam, dançam, escrevem, choram, riem e tantas outras formas de manifestar o que o corpo pode ter. Esse aluno-corpo é movimento em tudo o que faz, é um significante expressando sentimento. Seu corpo é ativo no espaço que ocupa, comunica-se com os corpos ao seu redor e interage com eles. É um corpo em busca de novas possibilidades, novos caminhos, que necessita estar, ser, sentir e ser sentido (Verderi, 2009, p.46).
A comunicação do corpo com o meio ao nosso redor, este é o principal fator da corporeidade, e esta presente em todo lugar, bem como nas escolas onde começa a surgir o bullying e cabe a nós remediar esta situação, orientando a melhor forma possível os alunos, criando também atividade de inclusão e atividades de socialização, unificando cada vez mais os alunos.
Agora com a psicologia, através de aulas teóricas, prática e debates foram destacadas situações comportamentais do âmbito escolar, esportivo e até mesmo lazer, onde entendemos que alguns alunos ficam limitados a executar certas atividades na escola por não ter um espaço além da escola para poder explorar o corpo e aumentar seu repertórios motor, como por exemplo o excesso de proteção dos pais que acabam privando os filhos de brincar com amigos na rua, no quintal de casa ou ate mesmo no apartamento que muitas vezes pode não ter o espaço que a criança ou jovem precisa para se desenvolver e explorar o seu corpo, pois trata se de um ambiente fechado. Entendendo alguns fatores da psicólogia na educação física cabe a nos identificá-los e aplicar aulas de acordo com a necessidade do aluno, para que ele tenha na escola aquilo que não pode ter em outros lugares, gastando toda sua energia e ganhando novas habilidades no decorrer de sua evolução. Como citado no livro
 
Devemos proporcionar aos nossos alunos uma educação humanizadora, na qual eles possam ser psicológicos, biológicos, fisiológicos, ciensiológicos e antropológicos; umas educação que transforme seus conhecimentos e que contribua para uma integração qualitativa nos meios social, afetivo e motor. Precisamos, também, estar atentos a novos conceitos nos processos educacionais, para fazermos emergir a construção de novos procedimentos, novas atitudes, e a partir dai contribuirmos para a descoberta de novas possibilidades (Verderi, 2009, p.46).
Proporcionando novas possibilidades ao alunos, podemos obter um grande desenvolvimento, que pode beneficia-los tanto fisicamente como mentalmente no decorrer da vida.
Seguindo com as disciplinas de desenvolvimento motor e desenvolvimento e crescimento nos temos a seguinte citação:
Como professores de educação física, somos responsáveis por uma parte das metas estabelecidas pelos processos educacionais; somos mediadores de informações e devemos proporcionas em todo momento condições para que o aluno assimile toda a informação que será apresentada para ele e que, a partir dai, possa refletir e construir sua auto-organização e seu aprendizado (Verderi, 2009, p.46).
A citação destaca importância de uma base de ensino apresentada pelo professor, que tenha consistência e possa acrescentar cada vez mais ao aluno, proporcionando ganhos futuros ao aluno, que desenvolvera habilidades a partir desses aprendizados inicial. 
O livro do autor destaca a dança como uma disciplina que traz ganhos benéficos para a vida do aluno, no qual aprende a lidar com o corpo e o meio em que esta incluído, podendo usar disto como uma meio de se expressar. Com tudo, a dança aqui é explorada a fundo, revelando sua história, seus aspectos pedagógicos, suas possibilidades de expressão, lazer, cultura e educação, tudo isso fornecera ao aluno um aperfeiçoamento cognitivo, motor e socio-afetivo, para que seja despertado o interesse no aluno com a aquisição do conhecimento.
Com aulas teóricas e apresentação de trabalhos da prática, nos aprendemos os processos educacionais em relação a faixetaria, condições para que aluno assimile as informações e a organização dos mesmos separando por fazes de aprendizado. Por tanto, as duas disciplinas serviram como base para que pudéssemos ter uma noção das faixetaria dos estudantes e seus respectivos métodos de ensinamento, mas além disso destaca se o memorável ensino sobre a ampulheta gallahur, que não é aplicada somente na fase infantil, e sim em todas as fase até o fim da vida, esta ampulheta é estruturada a partir dos nossos hábitos, hereditariedade e comportamento, que definem aproximadamente a duração da nossa vida, apontando as fazes do aprendizado que podem sofre ganhos, perdas ou até mesmo estabilização, tanto na saúde física como saúde mental.
O desenvolvimento normal de um bebê depende de sua capacidade de se movimentar. No movimento há um significado, porque o ser humano recebe e transmite informações diversas, agindo e se expressando por meio do seu corpo através dos movimentos, que são manifestações de seus vários sistemas biológicos, especialmente do sistema nervoso. Além disso, o indivíduo não apenas aprende a se movimentar, como também se movimenta a fim de aprender. O processo de desenvolvimento revela-se basicamente por alterações no comportamento motor da criança. O desenvolvimento motor normal é definido como um despertar das habilidades latentes de uma criança de forma gradual, em que seus movimentos iniciais e bastante simples tornam-se mais variados e complexos. O resultado do aprendizado e da habilidade adquirida na execução dos atos até mesmo do cotidiano, corresponde ao desenvolvimento da motricidade, o qual melhora com a prática, que é determinada por hábitos culturais, ambiente ou treino específico. 
O aparecimento das atividades motoras inicia-se na cabeça, segue-se pelos membros superiores, tronco e membros inferiores, por isso o controle dos movimentos da cabeça deve preceder às novas aquisições do restante do corpo. Nos primeiros seis anos é que os padrões motores fundamentais aparecem na criança e se aperfeiçoam de acordo com o desenvolvimento, ao nível dos movimentos de estabilidade, locomoção e manipulação de objetos. Depois dos primeiros seis ou oito anos segue-se uma continuação do processo de maturação. O desenvolvimento pode assim ser encarado como um processo extenso desde o nascimento até a idade adulta. 
Dessa forma, com o desenvolvimento gradativo dos padrões motores a criança tem como objetivo principal alcançar um desempenho motor maduro que caracteriza o adulto. É importantefazer essa diferenciação para facilitar a compreensão de alguns conceitos fundamentais da psicologia do desenvolvimento. O crescimento deve ser entendido como referente ao aspecto quantitativo das proporções do corpo, tratando do aumento físico das proporções do corpo. Enquanto que o desenvolvimento refere-se mais ao aspecto qualitativo, sem, contudo excluir alguns aspectos quantitativos. O crescimento estaciona em determinada idade do ser humano, ao atingir a maturidade biológica. Diferentemente do processo de desenvolvimento que permanece da concepção até a morte. Apesar das diferenças que caracterizam o desenvolvimento de cada pessoa, há certos princípios universais do desenvolvimento. Fundamentados em Moreira (2000), trataremos de alguns princípios maturacionais previsíveis de serem observados no desenvolvimento humano. A corporeidade é uma denominação que pode num primeiro momento ser interpretada de maneira errônea. Para muitos, a corporeidade está voltada apenas para as questões biológicas do homem, no entanto, a partir de estudos e leituras mais aprofundadas verá que a corporeidade vai além desta dimensão. Com o olhar de educadores, pode-se compreender que a corporeidade é a maneira do homem estar presente no mundo, isto é, a forma com que este interage com as coisas e pessoas. concepção de corporeidade tem no ser humano o principal foco. A questão corporeidade é primordial para a práxis da educação física, tendo em vista que seu entendimento e consequência ampliação das suas possibilidades poderiam contribuir para o oferecimento, por parte dos profissionais de educação física, de uma educação corporal mais enriquecedora e significativa. A Corporeidade enquanto tudo aquilo que se caracteriza pelo preenchimento do espaço e pelo movimento e, prioritariamente, enquanto aquilo que situa o homem como um ser no mundo. O corpo como sujeito no mundo e expressão da Corporeidade. A Corporeidade enquanto espaço próprio do sujeito, manifestante do caráter que relaciona este sujeito e o mundo. A Corporeidade sendo um conceito que exprime a totalidade do ser humano, enquanto um ser vivo que parte da criação e da natureza. Todas as características que definem uma pessoa são, por conseguinte, aspectos da corporeidade do homem, como a cultura, a política, a religião, as ideologias, enfim, particularidades que podem diferenciar uma pessoa da outra, onde a identidade singular de cada sujeito pode se assemelhar em determinados grupos de pessoas. Um bom exemplo dessa semelhança são os povos e as civilizações. O ensino fundamental é imprescindível para a formação do ser humano, visto que é tempo de descobertas, conquista da autonomia e do desenvolvimento de habilidades as quais irão fazer parte da vida do aluno, porque nesse momento é onde o aluno estará corroborando sua existência e acumulando experiência dentro e fora da unidade escolar, portanto onde caberá aos professores das unidades escolares proporcionar aos alunos estímulos os quais possam interagir com o mundo, seja ele lúdico ou não, desde que respeita seu desenvolvimento corporal e intelectual, pois uma aprendizagem baseada no pensar, no fazer e criar, que prioriza a criatividade e a capacidade de resolver problemas na prática, logo o aluno terá uma formação de caráter ótima.
As tendências pedagógicas brasileiras foram muito influenciadas pelo momento cultural e político da sociedade, pois começaram a serem vistas graças aos movimentos sociais e filosóficos. E por conta desses movimentos foi formada a prática pedagógica do país.
Atualmente, os professores devem examinar e se apropriar dessas tendências, que servem de apoio para a sua prática pedagógica. É muito importante que o professor tenha uma mistura dessas tendências no seu método de ensino, principalmente quando se trata da Educação Infantil, onde sempre surgem situações novas e o professor tem que agir de maneiras diferentes. Nenhuma tendência deve substituir totalmente a outra, mas devem andar juntas na prática escolar. O professor precisa ter em mente, que ele deve sempre achar a melhor forma de ensinar os seus alunos. 
Hoje em dia a tendência que mais notamos dentro das escolas, é a Crítico-Social, onde o aluno possuí uma autonomia para realizar as atividades. Existe uma troca do professor com o aluno e vice e versa. E pensando na Educação Infantil essa abordagem é muito bacana, pois estimula o aluno a ser uma pessoa mais ativa dentro da sociedade desde cedo. Mas é claro que as demais tendências caminham juntas para o melhor desenvolvimento do aluno.
As Abordagens Pedagógicas para Educação Física têm por objetivo deixar que as aulas de Educação Física não fique apenas ligada ao aprender a fazer, mas incluem uma intervenção planejada do professor quanto ao conhecimento que explica o que está por trás do fazer, além dos valores e atitudes envolvidas nas práticas corporais do movimento.
Comportamento humano tem três domínios: Cognitivo, afetivo social e motor. Fazem parte do domínio cognitivo, operações mentais como a descoberta ou reconhecimento de informação, a retenção ou armazenamento de informação (Magill, 1990).
"Afetivo social fazem parte os sentimentos e emoções. Krathwoll, Bloom e Mais (1964), indentificaram cinco categorias, responder, valorizar, organizar e trabalhar os valores".
Segundo Singer (1980), inclue no domínio motor três tipos básicos de comportamento: " Contactar, manipular ou mover um objeto, controlar o corpo ou objetos quando em equilíbrio".
A Educação Física atende as necessidades e expectativas da criança durante as aulas, compreendendo suas características, crescimento e desenvolvimento. Tendo como foco principal o movimento ou comportamento motor humano. Existe uma sequência normal nos processos de crescimento, desenvolvimento, aprendizagem motora, significa que as crianças necessitam serem orientadas especificamente com relação a estás características, desde que, as suas reais necessidades e expectativas serão alcançadas. É importante estabelecer objetivos na Educação Física Escolar m função das mudanças de comportamento motor, por exemplo: a criança tem a necessidade de adquirir e reter habilidades básicas, para que ela não tem problemas na aquisição de habilidades específicas mais complexas.
Tem que destacar que no início do fundamental, o professor precisa propôr atividades de participação, ativa, movimentos básicos, brincadeiras lúdicas, promovendo o raciocínio, socialização, coordenação motora e o estimulo de se movimentar dentro ou fora do ambiente escolar, assim já ajudando seu desenvolvimento e crescimento, influenciando a não ter prejuízos ao longo dos anos escolares, pois estará apto a participar de qualquer atividade q explore mais ainda seu desenvolvimento motor (alcançando os movimentos de acordo com a faixa etária da criança). No fundamental dois podemos já ir além do movimentos básicos, explorando seus movimentos, estimulando os a fazer movimentos novos com mais precisão, coordenação, agilidade.
No século atual, podemos ver a presença da corporeidade, onde existe um padrão de beleza, onde pessoas nas revistas parecem perfeitas, porém nem todos tem um corpo padrão e busca muda los, as vezes até de uma forma radical, mexem tanto no seu corpo ao ponto de danificarem, com esse padrão q a sociedade e a mídia impõe, existe diversas doenças, como: bulemia, anorexia, obesidade, mas na realidade nós somos todos diferentes e nem um corpo ou uma beleza é igual a outra, então precisamos cuidar dos nosso corpo para não poder entra nesta fiçura do corpo e beleza perfeito.
4. CONCLUSÃO
Diante das leituras feitas a partir do tema “Abordagens pedagógicas no âmbito escolar”, podemos inicialmente perceber que há uma ligação entre algumas disciplinas que cursamos em semestres passados e disciplinas que estamos cursando nesse semestre atual, sendo elas: Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, Crescimento e Desenvolvimento Humano, Corporeidade e Ensino Fundamental. Falando á respeito da disciplina de Aprendizagem e Desenvolvimento Motor, de início relembramosda ampulheta e das fases, onde diz que devemos a respeitar de acordo com a idade da criança e seu desenvolvimento individual, questão essa, que também é bastante mencionada e tratada na disciplina de Crescimento e Desenvolvimento Humano e Ensino Fundamental.
Apesar de existir inúmeros modos e métodos pedagógicos que diversas pessoas utilizam de diversas formas, nós como futuros profissionais devemos nos firmar na questão do respeito ás fases, pois sempre devemos visar o crescimento e desenvolvimento do repertório motor de nossos alunos, mas da forma mais correta possível, não ultrapassando seus limites e ignorando suas fases. Para que ele não tenha a “maturação” precoce de seus movimentos e corpo, não o prejudicando no futuro. Por fim e fechando essa ligação entre disciplinas, nos deparamos com Corporeidade, palavra que por si só se movimenta, um dos fatores mais importantes em todas as aulas que iremos ministrar, o movimento.
Corporeidade sendo o conhecimento e a aprendizagem de nossos movimentos e corpo em geral, se torna um fator extremamente importante na Educação Física e um elemento de fácil inserção em qualquer atividade.
É de suma importância o fazer presente em nossa didática de aula, pois além de ser uma forma onde os alunos irão refletir e aprender sobre os seus corpos e seus respectivos movimentos, é possível levar isso para eles de uma forma prazerosa e divertida.
5. FICHAMENTOS
5.1. Assunto: Dança na Escola
Referência: Verderi, Érica; Dança na Escola: uma abordagem pedagógiva. 1 Ed. Bela Vista, SP: Phorte, 2009. 
Citações: 
Devemos proporcionar aos nossos alunos uma educação humanizadora, na qual eles possam ser psicológicos, biológicos, fisiológicos, ciensiológicos e antropológicos; umas educação que transforme seus conhecimentos e que contribua para uma integração qualitativa nos meios social, afetivo e motor. Precisamos, também, estar atentos a novos conceitos nos processos educacionais, para fazermos emergir a construção de novos procedimentos, novas atitudes, e a partir dai contribuirmos para a descoberta de novas posibilidades. (Verderi, 2009, p.45).
Como professores de educação física, somos responsáveis por uma parte das metas estabelecidas pelos processos educacionais; somos mediadores de informações e devemos proporcionas em todo momento condições para que o aluno assimile toda a informação que será apresentada para ele e que, a partir dai, possa refletir e construir sua auto-organização e seu aprendizado (Verderi, 2009, p.73).
Quando pensamos no aluno-corpo, pensamos em seres que brincam, correm, saltam, dançam, escrevem, choram, riem e tantas outras formas de manifestar o que o corpo pode ter. Esse aluno-corpo é movimento em tudo o que faz, é um significante expressando sentimento. Seu corpo é ativo no espaço que ocupa, comunica-se com os corpos ao seu redor e interage com eles. É um corpo em busca de novas possibilidades, novos caminhos, que necessita estar, ser, sentir e ser sentido (Verderi, 2009, p.46).
Considerações: Relacionando as citações percebemos o cuidado do auto em transmitir e instruir os demais professores ou futuros professores, dos aspectos pedagogicos do ambito escola, mais especificamente tendo base na dança como uma forma de expressao corporal, sendo assim, estes aspectos são pontos de grande importância, que servirão de base aos professores e alunos de diferentes escolas, alunos estes que necessitarão de um profisional capacitado para estimular-los, visando o desenvolmento e aprendizado. A partir da dança na escola entra também a questão do aluno-corpo e seu modo de se expresar, consigo mesmo e com o mundo ao seu redor, sendo estas habilidades desenvolvidas e adquiridas no decorrer das aulas.
5.2. Assunto: Conhecimento sobre as abordagens pedagógicas na Educação Física.
Referência: AZEVEDO, E. S.; SHIGUNOV, V. Reflexões sobre as Abordagens Pedagógicas em Educação Física. | peteducacaofisica.ufms.br 2016
Citações: 
“Nesta proposta, o jogo é privilegiado como sendo ‘um instrumento pedagógico’ ou seja o principal meio de ensinar, logo, enquanto a criança brinca ela aprende” (Le Boulch, 1982, p.28)
Na abordagem Construtivista-Interacionista, a intenção é a construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, respeitar o universo cultural do aluno, explorando as diversas possibilidades educativas de atividades lúdicas espontâneas, propondo tarefas cada vez mais complexas e desafiadoras com vistas à construção do conhecimento (Le Boulch, 1982, p.28)
A Educação Física Escolar não deve colocar-se como aquela que escolhe qual a técnica que deve ser ensinada/aprendida, deve ter como tarefa ofertar uma base motora adequada a partir do qual o aluno possa praticar de forma eficiente. (Le Boulch, 1982, p.28)
Considerações: Diante do artigo lido, podemos concluir que as opiniões sobre as formas pedagógicas ao se aplicar a Educação Física no âmbito escolar são várias, e muitas vezes se divergem por serem formadas de inúmeras opiniões, propostas e métodos para se utilizar em aula.
Como futuros profissionais e atuando no âmbito escolar, devemos estar sempre atentos a passar atividades que promovam ao aluno o crescimento de seu repertório motor, cognitivo entre outros, fazendo com que ao mesmo tempo em que ele brinque, esteja também refinando e aprimorando seus movimentos corporais de uma maneira prazerosa e sadia.
5.3. Assunto: Abordagens pedagógicas no âmbito da Educação Física escolar
Referência: Darido, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN S.A, 2003
Citações: 
“Em suma, uma aula de Educação Física deve privilegiar a aprendizagem do movimento, embora possam estar ocorrendo outras aprendizagens em decorrência da prática das habilidades motoras.” (Darido, 2003, p. 4)
Estas abordagens resultam da articulação de diferentes teorias psicológicas, sociológicas e concepções filosóficas. Todas essas correntes têm ampliado campos de ação e reflexão para a área e a aproximado das ciências humanas. Embora contenham enfoques diferentes entre si, com pontos muitas vezes divergentes, têm em comum a busca de Edução Física que articule as múltiplas dimensões do ser humano. (Darido, 2003, p. 20)
Apesar do grande número de abordagens no contexto da Educação Física escolar brasileira, é preciso ressaltar que a discussão e o surgimento destas tendências não significou o abandono de práticas vinculadas ao modelo esportivo, biológico ou, ainda, ao recreacionista, que podem ser considerados os mais frequentes na prática do professor de Educação Física escolar. (Darido, 2003,p. 23)
“Reavaliaram-se e enfatizaram-se as dimensões psicológicas, sociais, cognitivas, afetivas e políticas,
concebendo o aluno como ser humano integral.” (Darido, 2003, p. 23)
Considerações: As discussões sobre as abordagens pedagógicas são muito pertinentes à Educação Física, uma vez que, por meio dessas discussões é possível repensar a área e contribuir para que avanços aconteçam na Educação Física escolar. 
O modelo esportivista e biológico são alvos de críticas já que é um modelo de Educação Física que dominava (ou que ainda domina) muitas escolas. Para que tenha um modelo de Educação Física que fuja dos moldes tradicionais é preciso conter as abordagens que tenham um enfoque mais psicológico (Psicomotricista, Desenvolvimentista, Construtivista e Jogos Cooperativos) em relação àquelas com enfoque mais sociológico e político (Crítico-superadora, Crítico-emancipatória, Cultural, Sistêmica). 
Enfim, ao refletir sobre as abordagens pedagógicas espera-se que a prática pedagógica nas aulas de Educação Física seja repensada e transformada, e não seja apenas uma matéria escolar voltada ao ‘quarteto fantástico’ (Futebol, Vôlei, Basquete e Handebol) que a nossa cultura implantou.
6. REFERÊNCIAS
ALMEIDA, P. N. Livro: Educação Lúdica - técnicas e jogos pedagógicos, 1998
AZEVEDO, E. S.; SHIGUNOV, V. Reflexões sobre as Abordagens Pedagógicas em Educação Física. 2016
BRACHT,Valter. A construção do campo acadêmico ‘Educação Física’ no período de 1960 até nossos dias: onde ficou a Educação Física? ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 4., 1996, Belo Horizonte. Coletânea... Belo Horizonte, UFMG/EEFTO, 1996. p. 140-148.
CADES, Cadernos - A constituição das teorias pedagógicas da educação física., Campinas, n. 48, p. 69-88, 1999.
DOHME, Vânia D’Ângelo. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
FALCÃO, Ana Patrícia Bezerra. RAMOS, Rafaela de Oliveira. A importância do brinquedo e do ato de. Brincar para o desenvolvimento psicológico de crianças de 5 a 6 anos. Belém, 2002.
GUANABARA KOOGAN Educação Física na Escola Questões e Reflexões S.A, 2003
GONÇALVES, Maria Augusta Salin; Sentir, Pensar, Agir - Corporeidade e Educação. 15 Ed. Campinas, Sp: Papirus, 1994.
JUNIOR, Afonso, O Movimento na aprendizagem por meio da Ludicidade. 1 Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
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