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Bruno Eric da Silva

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TÍTULO: DESASTES NATURAIS: VULCÕES.
 PAPER DE ESTÁGIO II
Autor: Bruno Eric da Silva
Tutor externo: Tutor Flex 3
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Licenciatura em Geografia – Estágio II
30/09/2021
RESUMO 
Nesta sequência didática da pratica de aprendizagem os conteúdo evoluem com o passar dos anos, a escola é praticamente a mesma de anos atrás só que com adaptação pros momentos atuais. Com base nisso, esse projeto indicará a clássica de construção da maquete de um vulcão para os alunos no nível fundamental final na Escola EMEF JOSÉ LUIZ PINTO e a área teórica escolhida. Para a construção da pesquisa contaremos com leitura em temas associado ao vulcanismo e tectonismo e propostas de ensino que trouxesse novas práticas de ensino a distancia. A construção do recurso didático trouxe resultados positivos por praticamente todos os educandos e resultou na amostra da maquete na aula online, simulando a erupção vulcânica e explicando o tema. A compreensão do conteúdo de forma mais dinâmica e interativa. Serão apresentados pelos alunos os vulcões e aprenderão sobre sua formação, funcionamento e distribuição pelo mundo, além de serem instigados a pensar nos impactos de uma erupção vulcânica. Também será realizado um experimento mostrando a erupção de um vulcão na realização de uma maquete. Esse conhecimento auxiliará o aluno a explorar as características e o funcionamento do planeta Terra.
Palavras chave: Vulcão. Educando. Recurso Didático. Escola. Maquete.
1. INTRODUÇÃO
 Pensar em novas formas de facilitar a compreensão de temas vinculados ao ensino no de Geografia e entre outras, a utilização dos métodos de ensino para contextualizar áreas das geociências durante um ano letivo inteiro online pode se tornar uma tarefa desgastante em cansativa.
 A forma com que trabalharemos o ensino sendo, muitas vezes inovador, muitas vezes um trabalho mais dinâmico, interativo e num modo que tivemos que nos adaptar nesse momento com a pandemia.
 Conforme o tema a ser abordado pode deixar a aula muito mais atrativa e de fácil compreensão para os educandos, a própria escola mudou, os modelos didáticos evoluíram, porém a nos adaptamos de maneira como o aluno era impulsionado para um novo estágio continuou. Para que o modelo de avaliação pudesse ser modificado, seria necessário adequar todo o sistema de ensino, onde pessoas diferentes deveriam ser ensinadas e avaliadas de maneiras distintas, pois números não definem pessoas.
O modelo utilizado atualmente na aula online tornando o que difere é que muitas vezes o aluno tem o conhecimento do conteúdo trabalhado, conseguindo desenvolver esse conhecimento, de forma com que é avaliado. Desenvolver novas práticas de avaliação e pedagógicas é sempre bem vindas, mas nem sempre são eficientes. Nesse caso ainda há uma grande dificuldade por parte dos professores de Geografia expor de forma clara conteúdos referentes aos aspectos físicos, como o relevo, e é necessário um alto grau de abstração dos alunos, algo complicado ainda mais dependendo da idade cognitiva.
2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
O Vulcão são estruturas geológicas constituídas de massa de rocha fundida, devido às altas temperaturas em seu interior. Basicamente representam uma abertura na superfície terrestre capaz de expelir material magmático e gases vindos do interior do planeta. As erupções vulcânicas podem causar bastante destruição, especialmente quando sua área é habitada. Nem toda região do planeta há vulcões, e sua formação e distribuição estão relacionadas à existência das placas tectônicas (RODRIGUES, 2016).
Visualmente os vulcões assemelham-se a montanhas, podendo até ser confundidos, especialmente quando se encontram inativos. Contudo, são estruturas diferentes desde a sua formação até a sua composição. Os vulcões podem ser localizados tanto nos continentes quanto nos oceanos, e o estudo dessas estruturas é bastante relevante para compreender os eventos ocorridos no interior da Terra.
Mendonça (2011) relata que a Terra é formada por grandes blocos semirrígidos que se movimentam sobre o manto, de maneira lenta ou contínua. Essa movimentação pode fazer com que essas placas aproximem-se ou afastem-se uma das outras. Essa movimentação acontece devido às altas temperaturas no interior do planeta. O calor desencadeia uma movimentação circular do manto (movimento convectivo), fazendo com que o calor existente no núcleo terrestre seja transferido para as outras camadas da Terra. Assim, provoca a movimentação das placas situadas sob o manto.
Quando as placas tectônicas chocam-se, ocorrendo o chamado movimento convergente, a placa mais densa afunda-se retornando ao manto e sofrendo fusão, enquanto a outra placa, ao sofrer pressão no sentido oposto, origina então dobras na crosta terrestre. Essas dobras dão origem a pequenas ilhas vulcânicas na chamada zona de subsunção. Portanto, é possível afirmar que a ocorrência dos vulcões está associada às regiões de limite entre as placas tectônicas.
O vulcão difere-se em sua forma e também quanto ao tipo de erupção:
Os principais tipos são:
•	Vulcão-escudo: é capaz de expelir enormes quantidades de material magmático que percorrem longas distâncias, formando uma larga montanha remetente a um escudo.
•	Cone de escória: é o mais comum, apresenta menores dimensões, e o magma expelido é de baixa viscosidade.
•	Estrato vulcões: possui o formato de um cone, sendo, portanto, íngreme. Mantém-se em longa atividade, sua lava expelida é de alta viscosidade e, por vezes, ascende-se ao exterior do vulcão de forma violenta.
•	Caldeira: possuiu um grande diâmetro, entre 15 km2 e 100 km2, podendo ser formado em horas ou dias. É caracterizado pela saída violenta de gases do interior do planeta.
•	Vulcão submarino: encontra-se no fundo oceânico e é responsável pela formação de um novo assoalho.
Classificação quanto a sua atividade:
•	Ativo: apresenta atividade, ou seja, demonstra sinais de instabilidade.
•	Dormente: não está em atividade, contudo, pode ser que, em um dado momento, volte a apresentar sinais de instabilidade.
•	Extinto: possivelmente não apresentará sinais de atividade.
As forças internas da Terra provocam a erupção vulcânica. O movimento das placas é estimulado pela agitação do material magmático, provocada pelas altas temperaturas do interior da Terra. A movimentação faz com que o material magmático eleve-se, atingindo a superfície. Esse material, por vezes, é chamado de lava, sendo composto por metais como ferro e magnésio (LEINZ, 1987, 342 pag.).
A erupção vulcânica caracteriza-se pela emissão de matérias sólidas, como lavas endurecidas e rochas do substrato; líquidas, como lavas em fusão, e gasosas, como os gases meteóricos e rejuvenescidos. As características das erupções vulcânicas são variáveis, tanto no espaço como no tempo, de forma que o fenômeno pode ser:
 - rápido ou prolongado;
 - violento ou pouco intenso; 
- súbito ou de evolução gradual. 
A maneira de uma erupção depende essencialmente das características físicas do magma, como temperatura e viscosidade, além de sua composição química, e das tensões internas provocadas pelo acúmulo dos gases, bem como do estado de obstrução ou de permeabilidade das chaminés. As lavas básicas, por terem menos silício, são mais fluidas e, normalmente, provocam erupções efusivas. As ácidas, com fortes concentrações de silício, são menos fluidas, melhores condutoras de calor e tendem a provocar erupções explosivas. Erupções com deferentes características. 
As erupções lineares ou fissurais, como as do vulcão Laki, na Islândia, são caracterizadas por enormes emissões de basalto incandescente, a partir de grandes fissuras abertas no solo, e estão relacionadas ao tectonismo da cadeia meso-atlântica. 
As erupções havaianas, típicas dos vulcões Mauna-Loa e Kilauea, nas ilhas do Havaí, são caracterizadas pela formação de grande lagos de lava fluida e incandescente, cuja temperatura medida na superfície é de 1.0500C. 
As erupções estrombolianas, típicas do vulcão Strombolí, na Itália, caracterizamsepela emissão de lavas ácidas, menos fluídas, são acompanhadas de numerosas explosões menores, as quais arremessam pedras, jorros de lavas e cinzas, que tornam a cair no interior da cratera. Essas erupções rítmicas iniciam-se com a emanação de vapores, seguida de pequenas explosões com projeção de fragmentos de lava semisolidificada, que retornam ao interior da cratera. O episódio dura aproximadamente 10 minutos e após quinze minutos de calmaria, o cicio se reinada. 
 Erupções vulcânicas, características do monte Volcano, na Itália, cujas lavas são mais silicosas e viscosas, caracterizando-se pelas explosões mais fortes, as quais arremessam cinzas e fragmentos de lavas consolidadas, para fora da cratera. 
Erupções peleanas, características do monte Pelée, na Martinica, são semelhantes às vulcânicas, porém, como as lavas são ainda mais viscosas e a temperatura mais baixa - 600 a-8000C – as obstruções da chaminé são mais intensas, de forma que a maior quantidade de gás sob pressão provoca explosões de grande intensidade, com emissão de perigosas nuvens ardentes, acompanhadas por uma agulha de lava, que é projetada acima da cratera. 
Erupções plineanas, características da erupção que ocorreu no Vesúvio, em 79 a.C., descrita por Plínio, historiador romano, que se caracterizou pela abundantíssima projeção de cinzas e de nuvens ardentes, precedendo a emissão de lavas.
 Erupções ingnibríticas, caracterizam-se pela emissão de grande quantidade de vidro vulcânico. Erupções submarinas são muito mais frequentes do que se imaginava, o principio, e se caracterizam por ocorrerem nas cadeias dorsais oceânicas, provocando maremotos e tsunamis. Essas erupções, algumas vezes, provocar o surgimento de ilhas oceânicas.
Principais Efeitos adversos dependendo da intensidade da erupção e do grau de surpresa da mesma, os danos humanos e materiais podem ser muito intensos. São particularmente perigosas as nuvens ardentes. O aquecimento dos vulcões pode fundir nevados e provocar avalanches catastróficas, como a que ocorreu no Nevado Del Ruiz, na Colômbia. 
Monitorização nos países que têm territórios em áreas de vulcanismo são obrigados a monitorizar os vulcões que apresentem maior grau de risco. Com a evolução da tecnologia, numerosos sensores permitiram estudos das atividades vulcânicas, com alto nível de precisão. Dentre os sensores utilizados, destacam-se:
- os térmicos, principalmente os que captam radiações do espectro infravermelho, através de fotografias aéreas ou imagens transmitidas por satélites artificiais; 
- os sismógrafos, capazes de captar os abalos sísmicos que normalmente prenunciam cicios eruptivos; - aparelhos geodésicos de última geração, como telêmetros a laser, que permitem detectar variações milimétricas na superfície do aparelho vulcânico; 
- químicos, que permitem detectar pequenas amostras de gases meteóricos do vulcão. 
Medidas Preventivas são o alerta antecipado permite a evacuação das pessoas e dos animais das áreas de risco iminente. A partir de mapas de risco, é fácil definir áreas edificadas, normalmente desenvolvidas ao longo das prováveis vias de acesso das lavas e áreas edificando com restrições, as quais são protegidas de impactos e dos caudais de magma. As populações das áreas devem ser alvo de programas educativos que permitam a compreensão do fenômeno e informem sobre as medidas preventivas e de resposta ao desastre, que devem ser desencadeadas na iminência de erupções. Brigadas locais de defesa civil devem ser adestradas para atuarem em circunstâncias de desastre (Rodrigues, 2016).
2 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
As atividades propostas serão feitas por um meio de aproximação entre o estagiário e os alunos, ambos contribuíram para a formação acadêmica. 
Sobretudo as atividades e métodos que serão desenvolvidas na 1ª aula online, tiveram grande participação e foram importantes para uma aproximação inicial com os alunos, através das respostas percebeu-se que o conteúdo foi compreendido de forma satisfatória. A modelo de atividade avaliaria discursiva e dialogada nas aulas online, o que renderá discussões e construção de novas experiências didáticas. Essas atividades pretende ser entre brincadeira, conversação e praticas.
3 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Deste modo a Geografia da natureza: Gênese e dinâmica assumem papel importante, pois como entender que o mundo esta em constante transformação, sem ter a noção de que desastres naturais acontecem como no momento que estamos passando com as ilhas canarias o vulcão entrou em erupção depois de cerca de 50 anos adormecido. Com o avanço tecnológico, principalmente dos meios de comunicações, se faz necessário compreender os fatos desses movimentos, a maneira racional de se apropriar do espaço e saber localizá-los.
A área de Geografia deve repensar em como instrumentalizar o aluno, pela ótica de nosso tempo frente a novos temas. Assuntos como estes que precisam ser fixados no aprendizado do dia a dia dos alunos.
REFERÊNCIAS
BETTIO, R.W; MARTINS, A. Jogos Educativos aplicados a e-Learning: mudando a maneira de avaliar o aluno. Publicado em 2003. Disponível em <http://www.abed.org.br/seminario2003>. Acesso em 08/12/19.
BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 08 set. 2021.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional; 10ªed., 1987. 397 p.
MENDONÇA, T. Geologia Geral. Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. 2011. 
RODRIGUES, M. E; CUNHA, C, R; ARAÚJO, A, M; ALVES, H, M. Vulcanismo, Placas Tectônicas e Biomas no Ensino de Ciências: Uso de Recursos Didáticos para Aprendizagem. Anais do III CONEDU Congresso Nacional de Educação, 2016. 
SOUSA, R. R.; SILVA, E, M; ROCHA, H, M. Maquetes de geografia física. In: Anais do VIII Congresso Ibero-Americano de Extensão Universitária, 2005, Rio de Janeiro-RJ. 
TORRES, E, C. Geomorfologia e Maquetes. Revista Geográfica de América Central. Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica, II Semestre 2011- pp. 1-10.
Disponível em https://pt.khanacademy.org/science/7-ano/a-terra-dinamica/os-vulcoes/v/atividades-vulcanicas, acesso 23 set. 2021.
Material Digital do Professor. Ciências – 3º ano. 4º bimestre ... https://plurall-content.s3.amazonaws.com › oeds. Nesta sequência didática, os alunos serão apresentados aos vulcões e aprenderão sobre sua. Acesso 19 set. 2021.
ANEXO I 
Produto Virtual
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO
Eu, Tatiana Krueger Gutierrez, acadêmico do curso Licenciatura em Geografia, matrícula: 472662 ,CPF 334.811.598–11, da turma Fundamental II, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: EMEF José Luiz Pinto de acordo com critérios abaixo relacionados:
	
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI.
Número de telefone fixo/celular: (11) 97215 – 7452
Dar o aceite _____________________________________
Assinatura do acadêmico
São Roque, 30 de Setembro de 2021.

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