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DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA: FATORES ASSOCIADOS Quantidade e tipo de bebida ingerida, além do período de uso (uso crônico ou não). As mulheres são mais suscetíveis à lesão hepática. A lesão no fígado pode ser reversível. DEFINIÇÃO: é um distúrbio hepático causado pelo acúmulo excessivo de gorduras no interior dos hepatócitos. Ela pode ocorrer devido à ingestão excessiva de álcool, esteato-hepatite não alcóolica, envolve diabetes, obesidade, alterações no colesterol, entre outras causas. SINAIS: Ascite (acúmulo anormal de líquidos na cavidade abdominal). Icterícia. Aranhas vasculares (manchas vermelhas na pele). SINTOMAS: Mal-estar. Anorexia. Perda de peso. Desconforto abdominal superior. Hepatomegalia dolorosa à palpação Febre. A esteatose hepática pode ser alcóolica ou não alcóolica. DIAGNÓSTICO: A maior parte dos pacientes não apresenta sintomas do estágio inicial. Exames complementares: elastografia hepática transitória. TRATAMENTO o Dieta e exercício físico (em caso de obesidade envolvida). o Hábitos saudáveis. o Indicação medicamentosa. o Ausência de ingestão de bebidas alcóolicas. DEFINIÇÃO: inflamação nos hepatócitos provocada pela ingestão excessiva de bebidas alcóolicas por um longo período, devido à sua produção de produtos tóxicos. Além disso, ela está associada também a fatores genéticos e ambientais. As mulheres são mais suscetíveis. Pode se manifestar de modo assintomático, mas pode também manifestar diversos sintomas. SINAIS: Icterícia. Ascite. Hepatomegalia dolorosa à palpação. SINTOMAS: Insuficiência hepática. Mal-estar. HDA (Hemorragia Digestiva Alta) sem hipertensão portal – laceração do esôfago. Febre. Dor abdominal. DIAGNÓSTICO o Alcoolismo o Níveis de TGO e TGP, sendo a TGO maior que a TGP. o Níveis altos do GGT (gama GT – marcador colestático). o Aumento de bilirrubina sérica, associada principalmente à bilirrubina direta (TTO). TRATAMENTO Parar de beber. Fazer exercícios físicos. Em casos mais graves, há a indicação do uso de prednisolona, principalmente quando há níveis altos de bilirrubina sérica. Esse fármaco é indicado quando os pacientes apresentam MELD > 20 e o IFD (Índice de Funça Discriminatória) > 32. MELD: leva em conta três marcadores sorológicos (creatina, bilirrubina total e INR) e relaciona-se ao prognóstico e à mortalidade desses pacientes. Hepatite alcóolica Esteatose hepática IFD: utilizado como um parâmetro para saber se é necessária a indicação do uso de corticoides ou não para os pacientes. Ele leva em conta os níveis de PTT e de bilirrubina total. Uso de corticoide geralmente é feito por 4 semanas em pacientes com hepatite alcoólica grave.
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