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teste-ibge-2019-500-questoes-gabaritadas

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500 QUESTÕES
IBGE
QUESTÕES GABARITADAS
OT009-N9
OBRA
500 Questões - IBGE
Português
Raciocínio Lógico
Ética no Serviço Público
Noções de Informática
Noções de Administração
Noções de Administração e Situações Gerenciais
PRODUÇÃO/ASSESSORIA
Juliana Pivotto
DIAGRAMAÇÃO
Thais Regis
CAPA
Joel Ferreira dos Santos
ÍNDICE
Português.............................................................................................................................................................................................. 01
Raciocínio Lógico............................................................................................................................................................................... 27
Ética no Serviço Público..................................................................................................................................................................... 41
Noções de Informática..................................................................................................................................................................... 50
Noções de Administração............................................................................................................................................................... 68
Noções de Administração e Situações Gerenciais................................................................................................................ 85
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PORTUGUÊS
1. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) Assinale 
a opção que indica a frase que não mostra caráter 
opinativo.
a) Penso que o Vitória deve escapar do rebaixamento.
b) Todos devem trabalhar mais, creio eu.
c) Vê-se diariamente nos jornais o perigo de viajar à noite.
d) A meu ver, o tempo vai mudar no final de semana.
e) Há muitos feriados no Brasil, é a minha opinião.
2. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019)
O cartaz e os dizeres acima pretendem
a) condenar os que só reclamam e nada fazem.
b) motivar o trabalho solidário.
c) indicar caminhos para a colaboração.
d) dar exemplos para a comunidade.
e) incentivar campanhas de solidariedade.
3. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “O hábito 
de ler é sem dúvida um dos maiores presentes que uma 
criança pode receber. A leitura abre inúmeras portas 
para o desenvolvimento do indivíduo e seus benefícios 
intelectuais e de apoio ao aprendizado escolar são pro-
porcionais ao prazer de desbravar novos mundos pela 
imaginação.”
Ricardo Viveiros, in Oficina de Comunicação.
As opções a seguir apresentam alguns benefícios do ato 
de ler, à exceção de uma. Assinale-a.
a) Propicia desenvolvimento.
b) Traz benefícios intelectuais.
c) Melhora o aprendizado escolar.
d) Traz prazer como o de receber um presente.
e) Exercita a imaginação.
4. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “Antigamen-
te o homem tinha a impressão de que os recursos da na-
tureza eram infinitos. O caçador de mamutes via muitos 
deles e só conseguia capturar um ou outro, entendendo 
assim que seu número era infindável. A noção de que a 
natureza é infinita mudou a partir do momento em que o 
homem, dominando a técnica, fabricou máquinas capa-
zes de, em poucos dias, destruir uma floresta; ou, indo a 
extremos, acabar com o mundo em minutos caso resolva 
experimentar algumas de suas bombas atômicas.”
Júlio Chiavenato, in O massacre da Natureza.
Assinale a opção em que a forma “entendendo assim” fica 
corretamente substituída, mantendo seu sentido original.
a) quando entendia
b) caso entendesse
c) à proporção que entendia
d) pois entendia
e) apesar de entender
5. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) O jornal O 
Globo, em 19/10/2018, publicou a seguinte manchete:
Mudanças no IR dariam alívio ao contribuinte
Sobre os componentes dessa manchete, assinale a afir-
mativa incorreta.
a) A abreviatura IR corresponde a Imposto sobre a Renda.
b) A forma verbal “dariam” mostra que se trata de uma 
possibilidade, e não de um fato.
c) A expressão “dar alívio” informa que as mudanças sig-
nificam menos gastos.
d) A forma “dariam alívio” equivale a “aliviarão”.
e) O termo “contribuinte” significa todo aquele que paga 
algum imposto.
6. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) Um jornal 
carioca publicou a seguinte manchete nas páginas es-
portivas:
Vasco obtém empréstimo para acertar pagamentos
Dessa manchete deduz-se que
a) os pagamentos do Vasco estavam atrasados.
b) haviam ocorrido erros nos pagamentos de salários.
c) o Vasco teve dificuldades para obter empréstimo.
d) os salários pagos pelo Vasco precisavam de aumento.
e) os clubes de futebol passam por dificuldades finan-
ceiras.
7. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “A civiliza-
ção do século XX tornou-se altamente dependente do mais 
nobre dos combustíveis, porque ele é extremamente con-
veniente: é líquido, podendo pois ser transportado facil-
mente nos mais variados recipientes e em oleodutos, e, 
além disso, é o combustível mais rico em calorias. Assim, a 
humanidade se acostumou com o ‘creme’ dos combustíveis 
e o desperdiçou, como quem desperdiça um bem ganho 
sem qualquer esforço. Mas isso vai acabar, o petróleo é 
uma herança que recebemos do passado e que fatalmente 
vai terminar.”
José Goldemberg, Quatro Rodas. São Paulo, maio de 
2013.
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Sobre o petróleo, assinale a afirmativa incorreta.
a) Trata-se de combustível caloricamente superior.
b) Tem existência fatalmente não eterna.
c) Possui nobreza por ter causado dependência.
d) Traz facilidade de transporte.
e) Pode ser embalado em recipientes diversos.
8. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “A civilização 
do século XX tornou-se altamente dependente do mais 
nobre dos combustíveis, porque ele é extremamente con-
veniente: é líquido, podendo pois ser transportado facil-
mente nos mais variados recipientes e em oleodutos, e, 
além disso, é o combustível mais rico em calorias. Assim, a 
humanidade se acostumou com o ‘creme’ dos combustíveis 
e o desperdiçou, como quem desperdiça um bem ganho 
sem qualquer esforço. Mas isso vai acabar, o petróleo é 
uma herança que recebemos do passado e que fatalmente 
vai terminar.”
José Goldemberg, Quatro Rodas, São Paulo, maio de 
2013.
Todos os termos sublinhados no texto acima se referem a 
um termo anterior, à exceção de um. Assinale-o.
a) do mais nobre dos combustíveis.
b) disso.
c) o.
d) isso.
e) que.
9. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) Um texto so-
bre a Aids apresentava a seguinte conclusão:
“Apesar de todos os avanços, a Aids continua sendo uma 
doença grave, não tem cura, e só no Brasil mata 11 mil 
pessoas por ano. Quem hoje a adquire vai precisar inevi-
tavelmente tomar remédios pelo resto da vida e conviver 
com seus efeitos colaterais.”
Sobre a estruturação desse parágrafo, assinale a afirma-
tiva incorreta.
a) “Apesar de” equivale a “embora”.
b) O termo “só” poderia vir após “Brasil”, sem modifica-
ção de sentido.
c) O termo “por ano” equivale a “anualmente”.
d) Em “Quem hoje a adquire”, o termo “a” se refere à 
Aids.
e) Nos segmentos “por ano” e “pelo resto da vida” a pre-
posição “por” mostra sentido de tempo.
10. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “A violên-
cia, em seus mais variados contornos, é um fenômeno 
_______________ na constituição da sociedade brasileira. A 
escravidão (primeiro com os índios e depois, e especial-
mente, com a mão de obra africana), a colonização mer-
cantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da 
independência, somados a um Estado caracterizado pelo 
autoritarismo burocrático, contribuíram enormemente 
para o aumento
da violência que atravessa a história do 
Brasil”.
Orson Camargo, Violência no Brasil, outro olhar.
Assinale a opção que indica o adjetivo que preenche 
adequadamente a lacuna do texto.
a) econômico
b) político
c) histórico
d) social
e) educacional
11. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “Ler é essen-
cial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores 
e experiências com as dos outros. No final de cada livro, fi-
camos enriquecidos com novas experiências, novas ideias, 
novas pessoas. Eventualmente, ficaremos a conhecer me-
lhor o mundo e um pouco melhor de nós próprios”.
site Universo de Literacias.
Segundo o texto, a leitura permite
a) conhecer-nos um pouco melhor.
b) aprofundar nossos relacionamentos pessoais.
c) revisitar conhecimentos já adquiridos.
d) comparar o passado com o presente.
e) produzir ideias revolucionárias.
12. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “Ler é essen-
cial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores 
e experiências com as dos outros. No final de cada livro, fi-
camos enriquecidos com novas experiências, novas ideias, 
novas pessoas. Eventualmente, ficaremos a conhecer me-
lhor o mundo e um pouco melhor de nós próprios”.
site Universo de Literacias.
O termo “No final de cada livro” equivale a
a) quando chegamos ao final de cada livro.
b) após a leitura de cada livro.
c) na conclusão de cada livro.
d) ao chegarmos ao final de uma narrativa.
e) se chegamos ao fim de uma história.
13. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) “As enchen-
tes têm-se repetido de forma devastadora nesse ano de 
2015 em São Paulo. Vidas, patrimônios, a saúde e o coti-
diano de milhões de cidadãos são, a cada chuva de verão, 
consumidos em águas pútridas e lamacentas de forma 
trágica”.
Uol, 28/03/2015.
A forma verbal “têm-se repetido” indica que
a) as enchentes em São Paulo foram devastadoras por 
todo o ano de 2015.
b) os prejuízos causados pelas enchentes têm sido imen-
sos.
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c) ocorreram muitas mortes nas enchentes paulistanas.
d) nos últimos anos, em São Paulo, as enchentes têm-se 
repetido.
e) as enchentes em São Paulo têm modificado sua inten-
sidade.
14. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
TRÂNSITO E TRANSPORTE – FGV - 2019) No prefácio 
de um livro de Jorge Amado, Vinícius de Moraes escre-
veu o seguinte:
“Em dois textos simples, Jorge Amado acaba de escrever o 
que para mim é o melhor romance e a melhor novela da 
literatura brasileira.”
Esse texto deve ser considerado
a) uma resenha de duas obras de Jorge Amado.
b) um texto publicitário sobre dois livros de Jorge Ama-
do.
c) uma informação sobre o lançamento de novas obras 
literárias
d) uma argumentação em defesa de Jorge Amado.
e) um depoimento opinativo sobre duas obras de Jorge 
Amado.
15. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) Os dicionários 
de sinônimos mostram um conjunto de vocábulos que 
podem ter significados equivalentes em determinados 
contextos. Temos a seguir um conjunto de vocábulos 
considerados sinônimos: morrer – falecer – desencarnar 
– perecer – sucumbir – expirar.
Assinale a opção em que a lacuna deve ser preenchida 
com o verbo “perecer”.
a) Com o terremoto, muitos dos habitantes vieram a 
________.
b) Os espíritos dizem que o ________ é só uma etapa.
c) Apesar da luta, Tancredo Neves veio a ________ no hos-
pital de Brasília.
d) Muitos pacientes terminais devem ________ neste final 
de semana.
e) Muitos brasileiros devem ________ de causas naturais 
em 2018.
16. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) Assinale a opção 
em que a palavra sublinhada está empregada em sentido 
lógico.
a) “Negar a verdade é um adultério do coração.”
b) “A vida é uma viagem durante a noite.”
c) “Viver é jogar pontes sobre os rios que passam.”
d) “Não se governa com ideias, mas com pessoas.”
e) “A ingratidão é a amnésia do coração.”
17. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) Uma cantiga de 
roda diz o seguinte:
Eu fui no Tororó
beber água não achei
Achei bela morena
que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
que uma noite não é nada
Se não dormir agora
dormirá de madrugada
Em relação a essa cantiga, assinale a afirmativa incorreta.
a) O primeiro verso mostra um erro de regência.
b) A segunda estrofe tem independência semântica em 
relação à primeira.
c) Entre “beber água” e “não achei” há uma oposição.
d) “Que uma noite não é nada” traz ideia de causa.
e) O último verso fala de um tempo futuro.
18. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) Observe o cartaz 
publicitário abaixo:
O cartaz se refere a Black Friday, dia em que os preços do 
comércio são reduzidos.
Sobre os componentes verbais, gráficos e imagísticos 
desse cartaz, assinale a afirmativa correta.
a) No segmento “Ela está chegando”, a forma verbal é em-
pregada para indicar algo que vai durar certo tempo.
b) O tratamento “você” se refere a um leitor específico.
c) O termo “esquenta” se refere a uma antecipação 
da Black Friday.
d) “ofertas exclusivas” se refere a algo só ofertado em 
momentos especiais.
e) O verbo “aproveitar” indica ganhos especiais para os 
lojistas, nesse momento.
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19. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) 
“Com abordagens diretas ou indiretas, a cultura baia-
na continua em destaque na “Festa Literária Internacio-
nal de Paraty”, evento fluminense considerado como um 
dos principais festivais literários da América do Sul. A nova 
curadora da “Flip 2019”, a publisher e jornalista Fernanda 
Diamant acaba de anunciar o escritor fluminense Euclides 
da Cunha como o “Autor Homenageado” no evento que 
começa em 10 de julho, no balneário histórico de Paraty”.
Tribuna da Bahia, 7/11/2018.
Assinale a opção que indica a palavra que tem processo 
de formação distinta das demais.
a) abordagens.
b) literários.
c) jornalista.
d) fluminense.
e) destaque.
20. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) 
“A ideia de que a natureza existe para servir o homem se-
ria apenas ingênua, se não fosse perigosamente pretensiosa.
Essa crença lançou raízes profundas no espírito hu-
mano, reforçada por doutrinas que situam corretamente 
o Homo Sapiens no ponto mais alto da evolução, mas 
incidem no equívoco de fazer dele uma espécie de finali-
dade da criação. Pode-se dizer com segurança que nada 
na natureza foi feito para alguma coisa, mas pode-se crer 
em permuta e equilíbrio entre seres e coisas”.
Lisboa, Luiz Carlos. Olhos de ver; ouvidos de ouvir. Ed. 
DIFEL. 2013.
Esse trecho critica basicamente
a) a visão da criação trazida pela Bíblia.
b) uma visão biológica sobre o Homo Sapiens.
c) a ingenuidade de grande parte da população.
d) a ignorância humana sobre suas próprias origens.
e) a existência de crenças infundadas na humanidade.
21. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE SER-
VIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) No prefácio de um livro 
de Jorge Amado, Vinícius de Moraes escreveu o seguinte:
“Em dois textos simples, Jorge Amado acaba de escrever o 
que para mim é o melhor romance e a melhor novela da 
literatura brasileira”.
O segmento “o melhor romance e a melhor novela da 
literatura brasileira” refere-se
a) a uma narrativa que poderia ser considerada como ro-
mance ou novela.
b) a duas obras distintas publicadas em um só livro.
c) à publicação de dois textos de valor na obra de Jorge 
Amado.
d) à escrita simultânea de dois livros por Jorge Amado.
e) à notícia do relançamento de novos livros de nossa 
literatura.
22. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) No prefácio de 
um livro de Jorge Amado, Vinícius de Moraes escreveu o 
seguinte:
“Em dois textos simples, Jorge Amado acaba de escrever o 
que para mim é o melhor
romance e a melhor novela da 
literatura brasileira”.
Nesse texto Vinícius expressa sua opinião sobre dois 
livros de Jorge Amado.
Assinale a opção em que o caráter opinativo está presente 
nos dois termos.
a) textos simples – acaba de escrever.
b) para mim – literatura brasileira.
c) acaba de escrever – melhor romance.
d) melhor novela – textos simples.
e) literatura brasileira – melhor romance.
23. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) Uma das marcas 
do discurso jornalístico é a impessoalidade. Assinale a 
opção que, ao contrário, mostra traços de pessoalidade.
a) Tornou-se habitual a ocorrência de assaltos nos túneis.
b) Sabe-se que a vida nas grandes cidades é mais cara.
c) Tem sido generalizada a ideia de que a polícia comete 
falhas.
d) É de consenso que os professores ganhamos pouco.
e) Comumente ouve-se falar de acidentes com motos.
24. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) O jornal O 
Estado de São Paulo publicou, em 6/10/2016, a seguinte 
manchete:
Avanço do desmatamento na Amazônia causa alerta 
no governo
Infere-se dessa manchete que
a) o desmatamento na Amazônia tem aumentado pro-
gressivamente nos últimos tempos.
b) em relação aos anos anteriores, tem havido um au-
mento no desmatamento da floresta.
c) o aumento do desmatamento na Amazônia traz insta-
bilidade política ao governo.
d) o desmatamento da Amazônia traz preocupações ao 
Governo.
e) as preocupações econômicas aumentam com o des-
matamento da Amazônia.
25. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) 
“A civilização do século XX tornou-se altamente de-
pendente do mais nobre dos combustíveis, porque ele é 
extremamente conveniente: é líquido, podendo pois ser 
transportado facilmente nos mais variados recipientes 
e em oleodutos, e, além disso, é o combustível mais rico 
em calorias. Assim, a humanidade se acostumou com o 
“creme” dos combustíveis e o desperdiçou, como quem 
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desperdiça um bem ganho sem qualquer esforço. Mas 
isso vai acabar, o petróleo é uma herança que recebe-
mos do passado e que fatalmente vai terminar”.
José Goldemberg, Quatro Rodas, maio de 2013.
No texto acima, o corretor de texto do computador sub-
linhou os termos “podendo pois”.
Nesse caso, o erro apontado foi
a) a ausência da conjunção “mas” antes de “podendo”.
b) o emprego indevido de uma vírgula antes do gerún-
dio.
c) o erro de posição de “pois”, que deveria vir antes de 
“podendo”.
d) a falta de vírgulas antes e depois de “pois”.
e) o erro no emprego do gerúndio “podendo”.
26. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – FISCAL DE 
SERVIÇOS MUNICIPAIS – FGV - 2019) 
O desmatamento da Floresta Amazônica: causas e so-
luções
O debate sobre o problema do desmatamento da Flo-
resta Amazônica, que tem se expresso, entre outros, nos 
debates sobre as mudanças no Código Florestal, tem-se 
caracterizado por sua superficialidade e pelo seu caráter 
ideológico. Inicialmente, há a necessidade de se identificar 
o processo de forma clara, após isto buscar as suas causas, 
e, finalmente, pensar nas soluções no curto, médio e longo 
prazos.
Política Ambiental, nº 8, junho de 2011.
Assinale a opção em que a relação do título com o texto 
está corretamente identificada.
a) O título fala de causas e soluções do desmatamento, 
mas só indica as soluções.
b) O título indica causas e soluções, mas só indica as cau-
sas.
c) O texto não fala nem de umas nem de outras, apesar 
de falar de causas a soluções do desmatamento.
d) O texto explicita as causas e soluções do desmatamen-
to falando de causas e soluções no título.
e) O texto indica somente uma causa e uma solução, 
apesar de indicar uma quantidade plural de causas e 
soluções.
27. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL – FGV - 2019) 
“A ideia de que a natureza existe para servir o homem 
seria apenas ingênua, se não fosse perigosamente preten-
siosa.
Essa crença lançou raízes profundas no espírito hu-
mano, reforçada por doutrinas que situam corretamente 
o Homo Sapiens no ponto mais alto da evolução, mas in-
cidem no equívoco de fazer dele uma espécie de finalida-
de da criação. Pode-se dizer com segurança que nada na 
natureza foi feito para alguma coisa, mas pode-se crer em 
permuta e equilíbrio entre seres e coisas”.
Lisboa, Luiz Carlos, Olhos de ver; ouvidos de ouvir. Ed. 
DIFEL. 2013.
As opções a seguir apresentam uma série de palavras e 
expressões do campo semântico da religiosidade, à ex-
ceção de uma. Assinale-a.
a) Olhos de ver; ouvidos de ouvir.
b) Essa crença lançou raízes profundas.
c) ... uma espécie de finalidade da criação.
d) ... reforçada por doutrinas.
e) ... nada na natureza foi feito para alguma coisa.
28. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL – FGV - 2019) Quando 
procuramos evitar afirmações de certeza absoluta, 
empregamos expressões de possibilidade. Assinale a 
opção que, ao contrário, expressa certeza.
a) A Terra deve tornar-se um planeta desabitado.
b) É muito provável que a gasolina suba de preço.
c) Sabe-se que o desemprego é o pior de nossos pro-
blemas.
d) O Brasil, provavelmente, crescerá mais em 2019.
e) Existe a possibilidade de nosso país ficar mais rico.
29. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL – FGV - 2019) “A redução 
da maioridade penal é urgente, pois, como mostram as 
pesquisas de opinião, 98% da nossa população apoia a 
redução da maioridade penal.”
Nesse caso, a opinião expressa está apoiada em um 
argumento
a) autoritário
b) narrativo
c) causal
d) opinativo
e) tendencioso
30. (PREFEITURA DE SALVADOR - BA – AGENTE DE 
FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL – FGV - 2019) Em 18 de 
novembro de 2011, o jornal A Tarde publicou a seguinte 
manchete:
“‘Babas’ roubam espaço de banhistas na orla de 
Salvador”.
Sobre os componentes da manchete, assinale a 
afirmativa incorreta.
a) O emprego do verbo “roubar” mostra uma visão nega-
tiva da ação praticada.
b) A linguagem utilizada mostra traços de coloquialida-
de.
c) A mensagem traz implícita a ideia de que os banhistas 
têm direito a certo espaço na orla.
d) O vocábulo ‘babas’ traz aspas para indicar um sentido 
diferente do usual.
e) A manchete é construída de forma não opinativa, 
como recomenda a informação jornalística.
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31. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre 
você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como 
você conversa consigo mesmo condiciona sua capacida-
de de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de 
decisões.
A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre 
nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar 
a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. 
Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” 
ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. 
Quem as expressa não está realmente convencido disso, 
então essas expressões podem ter efeito contrário.
A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as 
técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: de-
vemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar 
na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. 
Acesso em: 25 jun. 2019.
De acordo com o texto, é correto afirmar que
a) conversar consigo mesmo pode combater a depres-
são.
b) a imaginação é importante no processo de melhora 
da autoestima.
c) as pessoas que não conversam com elas mesmas não 
têm autoestima.
d) falar consigo mesmo na primeira pessoa não ajuda 
porque isso não reflete como as outras pessoas falam 
conosco.
e) o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo 
exterior, no qual está presente uma segunda pessoa.
32. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP
- 2019) 
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre 
você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como 
você conversa consigo mesmo condiciona sua capacida-
de de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de 
decisões.
A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre 
nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar 
a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. 
Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” 
ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. 
Quem as expressa não está realmente convencido disso, 
então essas expressões podem ter efeito contrário.
A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as 
técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: de-
vemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar 
na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. 
Acesso em: 25 jun. 2019.
Assinale a alternativa em que a palavra formada, assim 
como “autoafirmação” e “superagradável”, é grafada sem 
hífen.
a) auto + hipnose.
b) auto + observação.
c) super + herói.
d) super + requintado.
e) super + salário.
33. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre 
você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como 
você conversa consigo mesmo condiciona sua capacida-
de de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de 
decisões.
A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre 
nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar 
a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. 
Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” 
ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. 
Quem as expressa não está realmente convencido disso, 
então essas expressões podem ter efeito contrário.
A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as 
técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: de-
vemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar 
na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. 
Acesso em: 25 jun. 2019.
Em “A forma como você conversa consigo mesmo 
condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque 
poderia ser substituído adequadamente por
a) “que”.
b) “cuja”.
c) “onde”.
d) “para qual”.
e) “pela qual”.
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34. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, 
precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você 
conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade 
de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de 
decisões.
A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós 
mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a 
autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. 
Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” 
ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. 
Quem as expressa não está realmente convencido disso, 
então essas expressões podem ter efeito contrário.
A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as 
técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: 
devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos 
tratar na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. 
Acesso em: 25 jun. 2019.
Em “Se você quiser variar a percepção que tem sobre 
você, precisa alterar seu diálogo interior.”, a relação de 
sentido que se estabelece é de
a) condição.
b) tempo.
c) conclusão.
d) concessão.
e) contraste.
35. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre 
você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como 
você conversa consigo mesmo condiciona sua capacida-
de de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de 
decisões.
A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre 
nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar 
a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. 
Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” 
ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. 
Quem as expressa não está realmente convencido disso, 
então essas expressões podem ter efeito contrário.
A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as 
técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: de-
vemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar 
na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. 
Acesso em: 25 jun. 2019.
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de 
tratamento na segunda pessoa do singular.
a) Eu sou capaz de vencer meus desafios.
b) Juntos, nós podemos transformar o mundo.
c) Você é forte para superar os obstáculos da vida.
d) As pessoas não vão abalar minha autoconfiança.
e) Sempre é possível evoluir como ser humano.
36. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, 
sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “ [...] 
‘Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever’.”.
a) Você ligou-me? Não posso falar, é melhor eu escrever.
b) Ligastes para mim? Não posso falar, escreve a mim 
que és melhor.
c) Me ligou? Não posso falar, escrever é melhor para mim.
d) Você ligou para mim? Não posso falar, é melhor que 
me escreva.
e) Me ligou? Não posso falar, me escreve que é melhor.
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37. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar
um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
A repetição de “esperamos”, em “Recebemos um 
telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. 
E escrevemos: [...]”,
a) indica que o retorno é dado depois de um tempo con-
siderável após a ligação.
b) indica que o retorno é dado imediatamente após a 
ligação.
c) não dá nenhum indício sobre o tempo transcorrido até 
o retorno.
d) deveria ser eliminada, pois se trata de um problema 
de coesão.
e) enfatiza a pouca frequência com que se recebem te-
lefonemas.
38. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
É um sinônimo da palavra “ligação” o vocábulo
a) “email”.
b) “telefone”
c) “telefonema”
d) “celular”.
e) “áudio de WhatsApp”.
39. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
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Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
 A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com 
resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição 
universal.”,
a) há uma relação de oposição entre esperar com alegria 
e tolerar com resignação.
b) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evi-
távamos” se deve ao fato de serem verbos.
c) não é possível identificar os sujeitos dos verbos pre-
sentes no excerto.
d) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão 
no mesmo modo.
e) o uso da vírgula é facultativo.
40. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
 A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos
uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Qual é a relação de sentido estabelecida no excerto “Não 
posso falar, é melhor me escrever”?
a) Contraste.
b) Causalidade.
c) Adição.
d) Conformidade.
e) Finalidade.
41. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
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versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Assinale a alternativa em que a expressão em destaque 
NÃO indica circunstância de tempo, NÃO sendo, 
portanto, um adjunto adverbial de tempo ou uma oração 
subordinada adverbial temporal.
a) “O paradoxo do grande vício do século XXI é que esta-
mos presos ao celular [...]”.
b) “[...] quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo [...]”.
c) “[...] simplesmente não temos vontade de falar nesse 
momento [...]”.
d) “[...] saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema [...]”.
e) “[...] opções com as quais podemos nos comuni-
car hoje.”.
42. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Assinale a alternativa que apresenta a reescrita 
adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte 
excerto: “O paradoxo do grande vício do século XXI é que 
estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações 
telefônicas.”.
a) O paradoxo do grande vício do século consecutivo é 
estarmos presos ao celular, mas termos fobia das liga-
ções telefônicas.
b) A incoerência do grande vício do século consecutivo é 
estarmos presos ao celular, mas ficarmos doentes sem 
as ligações telefônicas.
c) No século XXI, é contraditório estar preso ao celular 
por ter medo das ligações telefônicas.
d) Temos medo das ligações telefônicas porque estamos 
presos ao celular; esse é o paradoxo do grande vício 
do século XXI.
e) Estarmos presos ao celular, mas termos fobia das li-
gações telefônicas é a incoerência do grande vício do 
século vigente.
43. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
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é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>.
Acesso em: 25 jun. 2019
No segundo parágrafo do texto, a informação entre 
travessões
a) descreve três atitudes negativas em relação à ligação 
telefônica.
b) é constituída por três ações que se excluem mutua-
mente.
c) é constituída por verbos que não requerem um com-
plemento.
d) restringe o sentido do termo “ligação telefônica”.
e) completa o sentido do termo “ligação telefônica”.
44. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
De acordo com o texto, é correto afirmar que
a) a autora seguiu o conselho de Hemingway
b) a curiosidade metajornalística citada pela autora não 
tem importância para a temática do texto.
c) não há resposta para a pergunta presente no título.
d) a ligação telefônica está presente na vida das pessoas.
e) respondemos e-mails com áudios porque nos comuni-
camos melhor oralmente do que pela escrita.
45. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
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Em relação ao excerto “Não deixe uma ligação rápida 
arruinar uma longa e confusa série de mensagens de 
WhatsApp”, é correto afirmar que
a) ele é um conselho para as pessoas não receberem li-
gações rápidas.
b) a palavra “rápida” caracteriza “ligação” enquanto as 
palavras “longa”, “confusa” e “série” caracterizam 
“mensagens”.
c) ele é irônico, pois o conteúdo que se pretende veicular 
possui o significado contrário daquilo que é posto.
d) ele está no modo imperativo, indicando um pedido 
para que as pessoas não diminuam o uso de What-
sApp.
e) a palavra “série” está sendo utilizada com o mesmo 
significado que na frase: “A antiga 5ª série equivale 
hoje ao 6º ano”.
46. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - GESTÃO E IN-
FRAESTRUTURA – INSTITUTO AOCP - 2019) 
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos 
presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e 
confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
 Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: 
“Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Nes-
te caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, res-
pondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas 
que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jor-
nalística não tem importância, não altera a qualidade de 
suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções 
com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos 
um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áu-
dio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Rece-
bemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. 
Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso 
falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício 
do século XXI é que estamos presos ao celular, mas te-
mos fobia das ligações telefônicas.
 A ligação telefônica − que, até não muito tempo 
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com re-
signação, mas nunca evitávamos com uma rejeição uni-
versal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, 
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões 
é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe 
algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não te-
mos vontade de falar nesse momento”, explica a psicólo-
ga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós 
uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na 
comunicação escrita, que nos permite pensar bem no 
que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não 
poder saber de antemão qual será a duração do telefo-
nema”, acrescenta. 
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/
brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.
html>. Acesso em: 25 jun. 2019
Em “[...] esperávamos com alegria ou tolerávamos com 
resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição 
universal.”,
a) há uma relação de oposição entre esperar com alegria 
e tolerar com resignação.
b) a acentuação de “esperávamos”, “tolerávamos” e “evi-
távamos” se deve ao fato de serem verbos.
c) não é possível identificar os sujeitos dos verbos pre-
sentes no excerto.
d) todos os verbos apresentam o mesmo sujeito e estão 
no mesmo modo.
e) o uso da vírgula é facultativo.
47. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - MÉTODOS 
QUANTITATIVOS – FGV - 2017) 
Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos crimi-
nológicos é o fato de que muitas
coisas envolvem pou-
cas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análi-
se para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade 
mostram que crimes são fenômenos bastante concentra-
dos no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 
1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embo-
ra tenham 18% da população; 
2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em 
menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 
3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. 
(Ciência Hoje, maio de 2004)
“as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embo-
ra tenham 18% da população”.
Para que a última oração desse segmento do texto 2 
tivesse mais clareza, a forma adequada seria:
a) embora tenham apenas 18% da população;
b) embora tenham mais de 18% da população;
c) embora tenham talvez 18% da população;
d) embora tenham menos de 18% da população;
e) embora tenham cerca de 18% da população.
48. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - MÉTODOS 
QUANTITATIVOS – FGV - 2017) 
Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos cri-
minológicos é o fato de que muitas coisas envolvem 
poucas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de 
análise para a detecção de “áreas quentes” de criminali-
dade mostram que crimes são fenômenos bastante con-
centrados no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 1) as 
regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro 
concentram 40% dos homicídios no Brasil, embora te-
nham 18% da população; 2) cerca de 20% desse tipo de 
crime acontecem em menos de 2% da área geográfica de 
um centro urbano; 3) a maioria dos assaltos ocorre em 
poucos locais. (Ciência Hoje, maio de 2004)
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Indique a frase abaixo em que uma outra concordância 
verbal é possível:
 
a) “...muitas coisas envolvem poucas pessoas”;
b) “...cerca de 20% desses tipos de crime acontecem...”;
c) “...a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais”;
d) “...crimes são fenômenos bastante concentrados”;
e) “...as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios”.
49. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - MÉTODOS 
QUANTITATIVOS – FGV - 2017) 
Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos crimi-
nológicos é o fato de que muitas coisas envolvem pou-
cas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análi-
se para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade 
mostram que crimes são fenômenos bastante concentra-
dos no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 
1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embo-
ra tenham 18% da população; 
2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em 
menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 
3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. 
(Ciência Hoje, maio de 2004)
Os exemplos citados no texto 2 têm a função de:
a) mostrar que as afirmações anteriormente feitas só se 
aplicam a Rio e São Paulo;
b) indicar que os estudos citados tiveram por base as re-
giões metropolitanas carioca e paulista;
c) comprovar a tese indicada anteriormente;
d) demonstrar o relativismo das informações jornalísti-
cas;
e) contrariar as afirmações anteriores do texto.
50. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - MÉTODOS 
QUANTITATIVOS – FGV - 2017) 
Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos crimi-
nológicos é o fato de que muitas coisas envolvem pou-
cas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análi-
se para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade 
mostram que crimes são fenômenos bastante concentra-
dos no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 
1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embo-
ra tenham 18% da população; 
2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em 
menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 
3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. 
(Ciência Hoje, maio de 2004)
A característica que mostra mais claramente ser o texto 2 
de cunho jornalístico tradicional é:
a) uma seleção de informações de destaque social;
b) uma utilização de linguagem popular, para fácil acesso;
c) a indicação de pessoas de valor reconhecido;
d) a não participação direta do autor do texto;
e) a atualidade flagrante do tema selecionado.
51. (IBGE – ANALISTA CENSITÁRIO - MÉTODOS 
QUANTITATIVOS – FGV - 2017) 
Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME
Um fenômeno bastante conhecido nos estudos crimi-
nológicos é o fato de que muitas coisas envolvem pou-
cas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análi-
se para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade 
mostram que crimes são fenômenos bastante concentra-
dos no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 
1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de 
Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embo-
ra tenham 18% da população; 
2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em 
menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 
3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. 
(Ciência Hoje, maio de 2004)
“Um fenômeno bastante conhecido nos estudos crimino-
lógicos é o fato de que muitas coisas envolvem poucas 
pessoas e lugares”.
O fato citado nesse segmento inicial do texto 2 se apoia:
a) na opinião do autor;
b) na credibilidade da revista que publica o texto;
c) no senso comum;
d) na autoridade de conhecimentos científicos;
e) no valor de estudos históricos.
52. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) Uma sala de um colégio tradi-
cional do Rio mostrava o seguinte cartaz:
“Não pedimos que você limpe a sala. Apenas que não a 
suje”.
Sobre as frases do cartaz, é correto afirmar que:
a) o primeiro período desculpa o aluno que suja a sala;
b) o segundo período explica o primeiro;
c) o primeiro período obriga o aluno a limpar a sala;
d) o segundo período é uma conclusão do primeiro;
e) o segundo período considera a ação de não sujar mais 
fácil que a de limpar.
53. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) Abaixo de uma foto da guerra 
na Síria, o jornal Folha de São Paulo, de 05/04/2017, es-
creveu o seguinte:
“Homem carrega criança morta em ataque com gás que 
matou ao menos 58 em cidade da Síria”.
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O problema de construção dessa frase é:
a) a falta de paralelismo;
b) o desrespeito pelas regras gramaticais;
c) a possível ambiguidade;
d) a presença exagerada de linguagem coloquial;
e) a ausência de pontuação.
54. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) “A produção industrial do país 
subiu 0,1% em fevereiro na comparação com o mês an-
terior, informou o IBGE”.
O resultado indica que o setor entrou em fase de estabi-
lidade após forte recessão. Ficou, no entanto, abaixo da 
expectativa do mercado, de elevação de 0,5%.
Nos últimos 12 meses, a retração acumulada na indústria 
é de 4,8%”. (Folha de São Paulo, 05/04/2017).
Um texto mostra sempre um conjunto de elementos que 
se repetem e um outro conjunto de novidades; esses dois 
conjuntos são responsáveis, respectivamente, pela coe-
são e pelo progresso do texto.
O elemento abaixo que tem seu antecedente correta-
mente indicado é:
a) o resultado / a comparação com o mês anterior;
b) o setor / a produção industrial;
c) fase de estabilidade / fevereiro de 2017;
d) recessão / subiu 0,1% em fevereiro;
e) retração acumulada / 4,8%.
55. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) “A produção industrial do país 
subiu 0,1% em fevereiro na comparação com o mês an-
terior, informou o IBGE.
O resultado indica que o setor entrou em fase de estabi-
lidade após forte recessão. Ficou, no entanto, abaixo da 
expectativa do mercado, de elevação de 0,5%.
Nos últimos 12 meses, a retração acumulada na indústria 
é de 4,8%”. (Folha de São Paulo, 05/04/2017).
A afirmativa correta sobre o texto acima é:
a) a comparação que serve
de base para a pesquisa é feita 
entre os dois últimos meses de fevereiro (2017/2016);
b) o mercado esperava que a produção industrial subisse 
0,6%;
c) a conjunção ‘no entanto’ opõe estabilidade e recessão;
d) a expectativa do mercado mostrava um pessimismo 
que a pesquisa não confirmou;
e) a informação prestada pelo jornal mostra um cenário 
negativo, mas com sinais de mudança.
56. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) Uma manchete do jornal Me-
tro, 11/04/2017, dizia o seguinte: “Se reforma for adiada, 
direitos serão perdidos”.
A relação lógica entre as duas orações da manchete é:
a) uma afirmação seguida de uma explicação;
b) uma condição seguida de uma consequência;
c) uma consequência seguida de sua causa;
d) uma possível causa seguida de uma exemplificação;
e) uma opinião seguida de uma conclusão.
57. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E 
SUPERVISOR – FGV - 2017) 
Texto 2 
“Imagine reunir um grupo diverso de pessoas toda 
quinta-feira, durante dez anos, para estudar e treinar vi-
sões sobre o trabalho do ator e da arte. Imagine que a 
pessoa que conduz essa iniciativa o faz por crença no 
ofício, dedicação de uma vida inteira, com apoios even-
tuais, mas sem nenhum ressentimento. Para aqueles que 
miram na arte uma forma de estar na vida, a diretora Ce-
lina Sodré é um exemplo a ser mirado. Para outros que 
olham com desdém a profissão de artista de teatro, é 
uma possibilidade de mudar de ponto de vista”.
(O Globo, 11/04/2017) 
O segmento do texto 2 em que o emprego da preposição 
DE – com ou sem contração com o artigo - é resultante 
da exigência de um termo anterior é:
a) “um grupo diverso de pessoas”;
b) “sobre o trabalho do ator».
c) “dedicação de uma vida inteira”;
d) “uma forma de estar na vida”;
e) “profissão do artista”.
58. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E 
SUPERVISOR – FGV - 2017) 
Texto 2 
“Imagine reunir um grupo diverso de pessoas toda 
quinta-feira, durante dez anos, para estudar e treinar vi-
sões sobre o trabalho do ator e da arte. Imagine que a 
pessoa que conduz essa iniciativa o faz por crença no 
ofício, dedicação de uma vida inteira, com apoios even-
tuais, mas sem nenhum ressentimento. Para aqueles que 
miram na arte uma forma de estar na vida, a diretora Ce-
lina Sodré é um exemplo a ser mirado. Para outros que 
olham com desdém a profissão de artista de teatro, é 
uma possibilidade de mudar de ponto de vista”.
(O Globo, 11/04/2017) 
O item do texto 2 que estabelece coesão com um termo 
anterior, que é uma oração, é:
a) “Imagine que a pessoa que conduz essa iniciativa”;
b) “Imagine que a pessoa que conduz essa iniciativa”;
c) “Para aqueles que miram na arte”;
d) “...é um exemplo a ser mirado”;
e) “por crença no ofício”.
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59. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E 
SUPERVISOR – FGV - 2017) 
Texto 2 
“Imagine reunir um grupo diverso de pessoas toda 
quinta-feira, durante dez anos, para estudar e treinar vi-
sões sobre o trabalho do ator e da arte. Imagine que a 
pessoa que conduz essa iniciativa o faz por crença no 
ofício, dedicação de uma vida inteira, com apoios even-
tuais, mas sem nenhum ressentimento. Para aqueles que 
miram na arte uma forma de estar na vida, a diretora Ce-
lina Sodré é um exemplo a ser mirado. Para outros que 
olham com desdém a profissão de artista de teatro, é 
uma possibilidade de mudar de ponto de vista”.
(O Globo, 11/04/2017) 
No texto 2 há um conjunto de verbos no infinitivo; se 
substituirmos essas formas verbais por substantivos 
correspondentes, a única frase INCORRETA será:
a) “Imagine reunir um grupo” / imagine a reunião de um 
grupo;
b) “para estudar” / para o estudo;
c) “treinar visões” / treino de visões;
d) “uma forma de estar na vida” / uma forma de estada 
na vida;
e) “uma possibilidade de mudar” / uma possibilidade de 
mutação.
60. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) 
Texto 1 
“Com todos os problemas que temos em nosso Esta-
do – corporativismo, incompetência pública, intervencio-
nismo, burocracia, estatismo, carga tributária complexa, 
entre outros -, ainda somos um país de muita sorte. Pelo 
simples fato de que a solução para nossos problemas só 
depende de nós mesmos.
Não somos como a Palestina, que depende de Israel 
para existir. Nem somos como os países europeus, que 
dependem uns dos outros. Tampouco, como os Estados 
Unidos, que carregam um peso imenso de problemas 
deles e dos outros”. 
(Isto É, março de 2017)
O trecho entre travessões no texto 1 mostra:
a) a enumeração de todos os problemas de nosso Estado;
b) a explicação de um termo anterior;
c) a exemplificação de alguns de nossos problemas;
d) a seleção de nossos problemas mais graves;
e) a justificativa de uma afirmação.
61. (IBGE – AGENTE CENSITÁRIO MUNICIPAL E SU-
PERVISOR – FGV - 2017) 
Texto 1 
“Com todos os problemas que temos em nosso Esta-
do – corporativismo, incompetência pública, intervencio-
nismo, burocracia, estatismo, carga tributária complexa, 
entre outros -, ainda somos um país de muita sorte. Pelo 
simples fato de que a solução para nossos problemas só 
depende de nós mesmos.
Não somos como a Palestina, que depende de Israel 
para existir. Nem somos como os países europeus, que 
dependem uns dos outros. Tampouco, como os Estados 
Unidos, que carregam um peso imenso de problemas 
deles e dos outros”. 
(Isto É, março de 2017)
A primeira frase do texto 1 “Com todos os problemas que 
temos em nosso Estado”, poderia ter a preposição inicial 
substituída adequadamente ao sentido do texto por:
a) apesar de;
b) por causa de;
c) em razão de;
d) pois;
e) além de.
62. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4 
ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
Entre os termos do texto 4 destacados nesta questão, 
aquele que tem seu significado corretamente indicado é:
a) caça predatória / caça realizada com permissão legal;
b) petróleo cru / petróleo retirado de locais profundos;
c) expressivos lucros / lucros expressos em dólares;
d) grande porte / que produzem bastantes filhotes;
e) incúria humana / falta de cuidado dos homens.
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63. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4 
ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
A finalidade básica do texto 4 é:
a) denunciar os erros humanos que concorrem para a
ex-
tinção de algumas espécies animais;
b) informar os processos que são empregados pelos ho-
mens para a extinção de algumas espécies;
c) condenar a ganância humana por dinheiro, colocando 
em risco a vida no planeta;
d) ajudar os homens bem intencionados a combater as 
tragédias ambientais;
e) alertar autoridades para o descaso dos homens em 
relação aos animais.
64. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4
 ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
“...fator de cruel desalojamento dos habitats de incontá-
veis espécies animais”.
Entende-se por esse segmento do texto 4 que:
a) os habitats de algumas espécies são desalojados;
b) os animais sofrem profundamente com o desaloja-
mento dos habitats;
c) inumeráveis espécies são desalojadas de seus habitats;
d) incontáveis espécies animais são obrigadas a modifi-
car seus habitats
e) as mudanças de habitats fazem parte da crueldade dos 
homens para extinguirem as espécies animais.
65. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4
 ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
“as grandes tragédias provocadas também pela incúria 
humana como os incêndios florestais e derramamento 
de petróleo cru nos mares”.
Nesse segmento do texto 4, os incêndios e o derrama-
mento de óleo são citados como:
a) provas de descuido dos homens;
b) causas da extinção de espécies marítimas;
c) exemplos da incúria humana;
d) termos de comparação com outras tragédias;
e) explicações da ocorrência de grandes tragédias.
66. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4 
ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
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Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
“a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros”.
O segmento (texto 4) sublinhado, em relação ao trecho 
anterior, funciona como sua:
a) finalidade;
b) causa;
c) consequência;
d) conclusão;
e) proporção.
67. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4 
ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
A frase abaixo (texto 4) que mostra uma voz verbal 
diferente das demais é:
a) “...desestabilizando completamente o ecossistema”;
b) “...afloram as várias atividades humanas que as provo-
caram, ou estão provocando”;
c) “Dentre essas ações, as principais talvez sejam...”;
d) “... todos esses animais, de uma forma ou de outra, 
rendem expressivos lucros”;
e) “Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’...”.
68. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 4 
ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS
“Desde o início da vida no planeta Terra, muitas são as 
espécies animais que foram extintas por vários motivos.
Atualmente, quando se mencionam ‘espécies em ex-
tinção’, afloram as várias atividades humanas que as pro-
vocaram, ou estão provocando.
Dentre essas ações, as principais talvez sejam:
l) a caça predatória de animais de grande porte e de 
alguns animais menores; todos esses animais, de uma 
forma ou de outra, rendem expressivos lucros;
ll) a descuidada aplicação dos chamados ‘defensivos 
agrícolas’ ou agrotóxicos, desestabilizando completa-
mente o ecossistema;
lll) as grandes tragédias provocadas também pela in-
cúria humana como os incêndios florestais e derrama-
mento de petróleo cru nos mares;
lV) o desmatamento de grandes áreas, fator de cruel 
desalojamento dos habitats de incontáveis espécies ani-
mais”. (Eurípedes Kuhl)
O par abaixo que muda de sentido se for invertida a 
posição de seus dois elementos é:
a) vários motivos;
b) grande porte;
c) animais menores;
d) grandes áreas;
e) cruel desalojamento.
69. (IBGE – RECENSEADOR – FGV - 2017) 
Texto 3 
 “Silva, Oliveira, Faria, Ferreira... Todo mundo tem um 
sobrenome e temos de agradecer aos romanos por isso. 
Foi esse povo, que há mais de dois mil anos ergueu um 
império com a conquista de boa parte das terras banha-
das pelo Mediterrâneo, o inventor da moda. Eles tive-
ram a ideia de juntar ao nome comum, ou prenome, um 
nome.
Por quê? Porque o império romano crescia e eles pre-
cisavam indicar o clã a que a pessoa pertencia ou o lugar 
onde tinha nascido”. (Ciência Hoje, março de 2014) 
“Porque o império romano crescia e eles precisavam 
indicar o clã a que a pessoa pertencia ou o lugar onde 
tinha nascido”.
Nesse segmento do texto 3 há o emprego correto do 
termo “que” precedido da preposição “a” em razão de 
estar na mesma oração o verbo “pertencer”, que exige 
essa preposição.
A frase abaixo que está correta nesse mesmo aspecto é:
a) O prato que mais gosta é lagosta.
b) O local que fui na semana passada é bastante interes-
sante.
c) Esta é a cena a que todos aplaudiram.
18
LI
VR
O
 D
E 
Q
U
ES
TÕ
ES
 - 
IB
G
E
d) Esse foi o questionário

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