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Medidas preventivas e interceptoras - Aparelhos Ortodônticos fixos e removíveis

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01/09/2021
1
MEDIDAS PREVENTIVAS E INTERCEPTORAS -
APARELHOS ORTODÔNTICOS FIXOS E REMOVÍVEIS
Prof. Dra. Isabella Carvalho 
ÉPOCA IDEAL
A dentadura mista é, reconhecidamente, uma boa época para se 
interceptar problemas que interferem no correto crescimento e 
desenvolvimento do complexo dento-maxilar ou provoquem alteração 
na guia de erupção dos dentes permanentes.
INTRODUÇÃO
COMPREENSÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DA DENTIÇÃO E OCLUSÃO
Prevenção Interceptação Correção
“ORTODONTIA PREVENTIVA” 
‣ Métodos→ evitar que a má oclusão se desenvolva.
‣ Portanto, não existe má oclusão antes de sua atuação.
‣ A manutenção de espaço, quando da perda precoce de dentes
decíduos;
‣ A supervisão da erupção dental e;
‣ Interferência em algum hábito bucal deletério.
INTRODUÇÃO - “ORTODONTIA 
PREVENTIVA” 
“ORTODONTIA INTERCEPTORA”
‣ Recursos mecânicos/não → eliminar más oclusões já presentes e
ainda em desenvolvimento, durante as fases de dentaduras decídua e
mista.
‣ Procedimentos: descruzamento de mordidas, a redução de mordida
aberta anterior, o gerenciamento de espaços nos arcos, as displasias
de Classe II e III.
“ORTODONTIA INTERCEPTORA” “ORTODONTIA INTERCEPTORA” “ORTODONTIA CORRETIVA”
‣ Corrigir as más oclusões, durante a fase de dentadura permanente,
que atingiram praticamente a sua maturidade.
‣ A abordagem nesta fase é mecânica, com aparelhos fixos.
Não existe mais crescimento
Não existe mais erupção dental
1 2 3
4 5 6
7 8 9
01/09/2021
2
Compreensão do desenvolvimento 
da dentição e oclusão
Prevenção Interceptação Correção Maioria das maloclusões apresentadas
na dentição permanente
Evolução anormal
FALTA DE INTERVENÇÃO EM ÉPOCAS OPORTUNAS
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Tratamento precoce (1ª fase) é definido como o tratamento iniciado
tanto na dentição decídua como na mista, sendo realizado para 
melhorar o desenvolvimento dental e esquelético antes da erupção
da dentição permanente. 
‣ O seu propósito é corrigir ou interceptar a má oclusão e reduzir a 
necessidade ou o tempo de tratamento na dentição permanente. 
(Bishara et al., 1998)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Vantagens:
1. Simplifica ou elimina a necessidade de tratamento corretivo 
na dentadura permanente;
2. Redução do número de casos com extrações de dentes 
permanentes;
3. Redução da necessidade de cirurgia ortognática;
4. Aumento da estabilidade da correção morfológica;
5. Redução do custo biológico: o desenvolvimento de 
reabsorções radiculares e de problemas periodontais 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Vantagens:
6. Diminuição da vulnerabilidade dos incisivos superiores a 
fraturas e traumas;
7. Maior cooperação do paciente;
8. Benefícios psicológicos;
DESVANTAGENS
1. Dificuldades em prever o rumo do processo de crescimento e 
desenvolvimento craniofacial; 
2. Menor domínio da manipulação ortopédica dentofacial, 
quando comparado à biomecânica da movimentação dentária;
3. Prolongamento do período cronológico de tratamento
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
ÉPOCA IDEAL
Visa diferenciar:
• Casos que devem e podem ser tratados precocemente;
• Casos que devem ser tratados mais tardiamente
Prevenção: conceito unânime na área de saúde e a Ortodontia, 
também valoriza o diagnóstico e tratamento precoce
Seria possível uma intervenção nesse momento para melhorar a relação das bases 
ósseas? 
Seria possível uma intervenção nesse momento para melhorar a relação das bases 
ósseas? 
10 11 12
13 14 15
16 17 18
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=8VYsmrk6Pd9YKM&tbnid=tvbByw9OHVJkIM:&ved=&url=http://omundoortodontico.blogspot.com/2010/05/dentre-as-alteracoes-verticais-da-face.html&ei=55XBUeCgD6nK0wHz_IHoCg&psig=AFQjCNFP79dvUVopYXqYZbsiSHIYy0ly5Q&ust=1371727719670566
01/09/2021
3
FATORES 
‣ Desvios oclusais
‣ Estágio de desenvolvimento da dentição
‣ Características sexuais secundárias
‣ Indicadores biológicos
‣ Higiene oral
‣ Condição financeira
‣ Colaboração do paciente
IDADE BIOLÓGICA
Estágio maturacional, que por ser individual, deve ser estabelecido 
para o tratamento com comprometimento esquelético
A determinação da idade biológica não somente define a época de tratar, 
mas também influencia o planejamento e, o prognóstico do tratamento
IDADE BIOLÓGICA
A grande expectativa da Ortodontia reside na possibilidade de 
influenciar, com impacto significativo, o crescimento facial, 
especialmente nas más oclusões com envolvimento esquelético
A genética é soberana na determinação dos resultados faciais, mas a 
instituição do tratamento na época correta traz vantagens:
Diminuição no tempo total de tratamento e ganho ortopédico alcançado, em 
detrimento do nível de compensação dentária inevitavelmente adquirido
IDADE BIOLÓGICA
Como definir o estágio maturacional do paciente?
Dentre os parâmetros de idade biológica, o crescimento estatural representa 
a dimensão que melhor retrata o comportamento somático do indivíduo
O ortodontista tem que verificar em que ponto da curva de velocidade de 
crescimento estatural o paciente se encontra 
IDADE CRONOLÓGICA
Variações individuais
‣ Pico de velocidade de altura
‣ Eventos da puberdade
• Início
• Duração
12 anos 14 anos
IDADE CRONOLÓGICA X IDADE BIOLÓGICA
Idade cronológica e idade biológica não se apresentam 
sincronizadas no processo de crescimento e desenvolvimentos 
humanos
Indicadores biológicos específicos conferem praticidade e 
consistência à determinação do estágio de maturação do 
indivíduo
IDADE DENTÁRIA, IDADE DA MENARCA E IDADE ÓSSEA
PARÂMETROS QUE PODEM SER UTILIZADOS ROTINEIRAMENTE 
NA CLÍNICA ORTODÔNTICA 
INDICADORES BIOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS 
SECUNDÁRIAS
Menarca
• Brasileiras: em média aos 12,6 anos de idade
• Sempre ocorre após o pico de velocidade de crescimento
• Fase de desaceleração do crescimento
(Castilho & Barras Filho, 2000)
19 20 21
22 23 24
25 26 27
01/09/2021
4
IDADE ÓSSEA
Indica o potencial de crescimento que ainda resta para a criança
‣ Radiografia de mão e punho
‣ Telerradiografia lateral
ANÁLISE CARPAL
Avaliação dos centros de ossificação presentes na região do 
punho e mão: qualquer uma das mãos
O QUE É POSSÍVEL AVALIAR NA RADIOGRAFIA CARPAL DE UM PACIENTE ADOLESCENTE?
ANÁLISE CARPAL
‣ Ossificação do osso sesamóide: 6 meses após o início do SCP
‣ A imagem radiográfica com contornos nítidos = PVCP já ocorreu
‣ O sesamóide nunca surge após o PVCP
ANÁLISE CARPAL
Fonte:Vellini 
Surgimento do sesamóide:
Início do surto de crescimento 
da adolescência
A B
C
D E F
Essa região possui 2 centros de
ossificação- sesamóide/estágio epifisário
da falage proximal
PICO
A e B estágios anteriores a Pubescência
C Aparecimento do osso sesamóide-pico
D Capeamento Epifisário- Pico
E Fusão da Epífise e diáfase - pós pico
F Fusão Completa – Epífase igual a díafase, 
- maturidade óssea
ANÁLISE CARPAL
‣ Capeamento da epífise das falanges proximais: pico de velocidade de 
crescimento puberal
‣ Fusão epífise-diáfise da falange proximal do primeiro dedo: final de 
crescimento (Vellini, 2002)
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Avaliação da borda inferior da 3a e 4a vértebras cervicais
Fonte: Rev. Dental Press Ortodon e Ortop Facial v.6, n.4, 
ago./set. 2007
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
Retangular 
horizontal com 
borda inferior 
reta
↓
Pré pico
Retangular 
horizontal com 
borda inferior 
curva
↓
Pico de 
crescimento
Retangular vertical ou 
quadrado com borda 
inferior curva 
↓
Pós pico
Maturidade óssea
Pico – dura em média 2 anos
TELERRADIOGRAFIA LATERAL
28 29 30
31 32 33
34 35 36
01/09/2021
5
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
1. PERDA PRECOCE DE DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E 
RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
2.HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS E MORDIDA ABERTA ANTERIOR
3. MORDIDA ABERTA ANTERIOR
4. MORDIDA CRUZADA POSTERIOR
5. MORDIDA CRUZADA ANTERIOR DENTOALVEOLAR
6. CLASSE II ESQUELÉTICA
7. FALSA CLASSE III
8. CLASSE III POR DEFICIÊNCIA MAXILAR 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Perda Precoce de dentes decíduos
❑Objetivosdo tratamento:
• Impedir a migração de dentes adjacentes
• Impedir a extrusão do antagonista
• Manter ou recuperar espaço
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
Arco lingual
Banda alça
Fonte: Proffit
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
37 38 39
40 41 42
43 44 45
01/09/2021
6
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
CASOS QUE DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE - PERDA PRECOCE DE 
DENTES DECÍDUOS (MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ESPAÇO)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS
Sucção de dedo e chupeta, o pressionamento lingual atípico e a 
respiração bucal
A persistência dos hábitos bucais deletérios durante todo o processo 
de crescimento e desenvolvimento da criança, agrava 
paulatinamente os desequilíbrios estruturais e funcionais do 
sistema estomatognático, dificultando sobremaneira tanto o 
tratamento da má oclusão quanto da função neuromuscular 
alterada, em idades mais tardias.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Mordida aberta anterior 
→Ausência de contato entre as bordas dos incisivos superiores e 
inferiores;
→Trespasse vertical negativo 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Mordida aberta anterior 
Alterações no perfil;
Deficiência estética;
Dificulta apreensão e corte dos alimentos
Prejudica fonemas.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Mordida aberta anterior 
Frequência na população: 17-18,5%
Prognostico de correção: bom – deficiente
(severidade e idade) 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Mordida aberta anterior 
Etiologia 
Multifatorial: vários fatores (ambientais) interagem e
operam dentro de um potencial de crescimento
inerente a cada indivíduo (genético)
46 47 48
49 50 51
52 53 54
01/09/2021
7
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Mordida aberta anterior 
Etiologia de acordo com a complexidade e em 
todas as dentições: decídua, mista e 
permanente.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Dentadura decídua
- Fase em que o tratamento é mais fácil;
- Comprometimento mais dentário (cerca de 95%) 
com pouco comprometimento esquelético.
- O fator esquelético é comprometido com o 
desenvolvimento, aonde o tecido ésseo é 
envolvido na maloclusão.
‣ HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
1. Sucção digital e/ou chupeta
2. Língua
‣ RESPIRAÇÃO BUCAL
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Sucção
Hábito de sucção faz
parte da fase de
desenvolvimento
normal da criança, que
é a fase bucal, onde a
sua maior percepção
está na boca.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
O ato de SUCÇÃO ANORMAL está
relacionado com o estado emocional da
criança, normalmente ela o executa em
momentos de ansiedade.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Nem todos que praticam a sucção digital apresentam arcos deformados e dentes em má oclusão.
‣ Depende da intensidade, da duração, da posição dos dedos, das contrações musculares orofaciais
associadas, a posição da mandíbula durante a sucção, a morfologia esquelética facial.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
55 56 57
58 59 60
61 62 64
01/09/2021
8
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
+ padrão de crescimento do paciente
➢Sucção (conseqüências)
✓ Mordida aberta anterior;
✓ Mordida cruzada posterior;
✓Protação dos dentes superiores;
✓Retrusão mandibular;
✓ Incisivos inferiores lingualizados;
✓Palato ogival;
✓Assoalho nasal estreito;
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ + Fonoaudiologia, psicólogo, ortopedia, ortodontia
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Língua
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Língua
‣ Papel secundário: manutenção e perpetuação da MA;
‣ Interposição anormal da língua: 
Repouso → leve e duradouro
Deglutição → pesada e 1h30/dia. Consequência do HBD
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
65 66 67
68 69 70
71 72 73
01/09/2021
9
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
‣ Hipertrofia das tonsilas faringeanas
(adenóides)
‣ Hipertrofia das tonsilas palatinas
(amígdalas)
‣ Problemas alérgicos – rinite, sinusite,
bronquite – que congestionam as vias
aéreas superiores dificultando a
respiração nasal e forçando a alteração
do padrão respiratório.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Nasofaringe largura normal, obstrução parcial, obstrução completa
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
74 75 76
77 78 79
80 81 82
01/09/2021
10
➢ apinhamento e/ou protusão dos dentes 
anteriores sup.;
✓Mordida cruzada posterior;
✓Arcada sup.c/ formato triangular;
✓Tendência a mordida aberta anterior;
✓Interposição de língua na deglutição 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Otorrinolaringologista
Fonoaudiólogo
O diagnóstico e tratamento do respirador bucal é tarefa
para uma EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, uma vez que essa
anomalia está associada frequentemente a processos
infecciosos nas vias aéreas, asma, alergia, problemas
cardiopulmonares, imunológicos, transtornos do
crescimento craniofacial, bem como problemas posturais
generalizados.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
TRATAMENTO
1º Eliminação espontânea do hábito (até 5 anos) → pode
haver reversão espontânea das alterações oclusais
Eliminação gradativa → não deixar sequelas no
comportamento
*Auxílio de um psicólogo
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
TRATAMENTO – dentadura decídua
Após os 5 anos: Grade palatina
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Impede o hábito de sucção e serve de barreira mecânica
para língua.
TRATAMENTO
Tempo: 3 a 18 meses
Colaboração; Idade; Severidade da MO
Consultas mensais → ajustes e acompanhamento.
Registros sobre o fechamento da mordida. Orientações
higiene/alimentação.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
TRATAMENTOConsidera-se corrigida: overbite 1 a 2mm na dentição
decídua e 2 a 3mm na mista.
Após a correção→ placa de contenção + fonoaudiologia
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
TRATAMENTO – dentadura mista
Comprometimento do componente esquelético começa a
aumentar devido à persistência dos fatores etiológicos
Tratamento: Grade palatina
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Resposta ao tratamento mais demorada
83 84 85
86 87 88
89 90 91
01/09/2021
11
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Mordida cruzada anterior
• Dentoalveolar: o problema deve ser corrigido assim que encontrado;
• Esquelética: crescimento maxilar deficiente ou mandibular excessivo
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Intervenção precoce nas mordidas cruzadas posteriores:
‣ 1) Aproveita a maior bioplasticidade óssea da criança, obtendo-se 
respostas mais favoráveis com mecânicas mais simplificadas; 
‣ 2) Redireciona os germes dos dentes permanentes para uma posição 
normal sem interferir na odontogênese; 
‣ 3) Proporciona um melhor relacionamento entre as bases ósseas 
apicais, em casos de mordida cruzada posterior esquelética; 
‣ 4) Elimina as posições desfavoráveis da articulação 
temporomandibular, estabelecendo uma relação simétrica da 
posição do côndilo na fossa articular
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
‣ 5) Proporciona uma trajetória de fechamento mandibular normal, 
sem desvios da relação cêntrica; 
‣ 6) Contribui para uma auto-imagem mais favorável da criança, nos 
casos com comprometimento estético. 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
92 93 94
95 96 97
98 99 100
01/09/2021
12
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
101 102 103
104 105 106
107 108 109
01/09/2021
13
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
PISTAS
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
PISTAS
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
PISTAS
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
Tratamento durante surto de crescimento
• Aparelhos ortopédicos
‣ Tratamento definitivo combinado:
Dentição mista tardia
Dentição permanente
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
Classe II esquelética caracteriza-se por uma posição distal do arco 
inferior em relação ao superior, resultante de um deficiente 
relacionamento ântero-posterior entre as bases apicais. 
Esta discrepância esquelética reflete as seguintes alterações estruturais: 
Deficiência ou retrognatismo mandibular;
Prognatismo maxilar;
ou associação de ambas.
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
Os aparelhos extrabucais são indicados nos casos de protrusão
maxilar, pois a força por eles geradas, influencia a atividade nas
suturas da face média, restringindo o deslocamento anterior da maxila
durante o período de tratamento.
Como a mandíbula continua a crescer normalmente, a relação de
Classe II corrige-se gradualmente
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
110 111 112
113 114 115
116 117 118
01/09/2021
14
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
Na interceptação da deficiência mandibular, componente mais comum
nas más oclusões de Classe II, utiliza-se os aparelhos ortopédicos
funcionais:
Ativador; Bionator, regulador funcional de Fränkel, que apresentam a
característica comum de manter a mandíbula em uma posição
protruída, normalizando a função da musculatura intra e extrabucal.
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Má oclusão Classe II
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Falsa Classe III 
Presença de uma relação de topo entre os incisivos superiores e
inferiores, que provoca o deslizamento da mandíbula para anterior,
determinando uma mordida cruzada anterior funcional.
Desta maneira, em máxima intercuspidação habitual (MIH), o paciente
apresenta uma relação dentária de classe III com mordida cruzada
anterior, enquanto que, em relação cêntrica, evidencia-se uma relação
interarcos de classe I, com relação de topo entre os incisivos superiores
e inferiores
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Falsa Classe III 
A persistência deste desvio funcional durante todo o período de
crescimento e desenvolvimento pode imprimir alterações estruturais
permanentes, uma vez que inibe o crescimento anterior da maxila e
consolida o deslocamento anterior da mandíbula devido à adaptação
condilar.
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
- Falsa Classe III 
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TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Falsa Classe III 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
- Falsa Classe III 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
- Falsa Classe III 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
APARELHO PROGENICO
Placa expansora
Molas digitais
Arco Vestibular 
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Classe III de Angle com deficiência maxilar
‣ Tratamento indicado:
• Expansão rápida da maxila
• Protração maxilar através de máscaras faciais
Fonte: Vellini
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
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TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Problemas de erupção
• Retenção prolongada de dente decíduo
• Anquilose de dente decíduo
• Presença de supranumerário
• Dentes inclusos
• Erupção ectópica
(Proffit, 2002)
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
‣ CASOS QUE NÃO DEVEM SER TRATADOS PRECOCEMENTE E 
IRREGULARIDADES TEMPORÁRIAS
Fase do patinho feio
• Não há necessidade de tratamento ortodôntico
• Correção da sobremordida e diastemas à medida que os
dentes irrompem
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE TRATAMENTO ORTODÔNTICO PRECOCE
Fase do patinho feio
Portanto, a intervenção precoce, nesse caso, além de
desnecessária, pode ocasionar a reabsorção radicular dos incisivos
laterais, quando são pressionadas contra o folículo pericoronário
dos caninos permanentes em processo de irrupção.
CONCLUSÃO
A presente discussão sobre o tratamento precoce confirma
a citação de CHARLES TWEED de 1960, de que “o
conhecimento irá, gradualmente, substituir a mecânica
severa, e em um futuro muito próximo, a grande maioria
dos tratamentos ortodônticos será executada durante o
período da dentição mista, do crescimento e
desenvolvimento craniofacial, antes da difícil idade da
adolescência”.
A abordagem preventiva e interceptora das más oclusões
tem demonstrado vantagens indiscutíveis, e apenas o
comodismo ou o desconhecimento são capazes de ignorá-
la.
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CONCLUSÃO
Casos individuais Correto diagnóstico
Custo-benefício Crescimento facial
Sucesso
FIM
‣ isabellafcarvalho@gmail.com
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
‣ Não havendo mais crescimento esquelético, o profissional
fica limitado a movimentações dentárias com remodelação
do osso alveolar (Souza et al, 2004);
‣ Alguns problemas não podem ser totalmente corrigidos até
que todos os dentes tenham irrompido e, no caso da 
maloclusão Classe III de Angle, até que o crescimento esteja
completo (Turpin, 2000);
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
Alguns ortodontistas recomedam esperar o final do período
de crescimento ósseo e assim realizar um tratamento
combinando a ortodontia coma cirurgia ortognática por
acreditar na impossibilidade de alteração do desenvolvimento
de maloclusão classe III de Angle ( Saga et al, 2006).
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
Classe III por Prognatismo Mandibular
• Intervenção precoce não representa um prognóstico favorável
• Crescimento mandibular é pouco alterado por meio de 
aparelhos ortopédicos (mentoneira)
• Impacto psicossocial
• Mais prudente aguardar a maturidade esquelética
• Cirurgia ortognática
• Compensação dentária 
(Vellini, 2002)
‣ Uso da mentoneira
Fonte: Vellini
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
Classe II com severa deficiência mandibular
• Pobre prognóstico em relação ao tratamento precoce
• Tratamento mais indicado: cirurgia ortognática
TRATAMENTO ORTODÔNTICO TARDIO
Biprotrusão
• Dentição permanente
• Exodontia de pré-molares
• Retração de incisivos
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‣ isabellafcarvalho@gmail.com
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
Língua em posição descendente;
- crescimento rotacional da mandíbula para posterior;
- aumento da altura do terço inferior da face
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
✓ Incompetência labial ;
✓ Hipotonicidade labial;
✓ Lábio superior curto;
✓ Lábio inferior invertido e espesso;
✓ Olheiras.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
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➢ Características comportamentais
➢ Crianças inquietas, impacientes, ansiosas, medrosas, irritadas
constantemente e impulsivas;
✓ Acordam muito cansadas devido a dificuldades respiratórias. Por
isso na escola, têm muito sono, não conseguem prestar atenção
nas aulas e estão sempre cansadas e deprimidas.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
➢Características comportamentais
✓ Ocorrem dificuldades na alimentação:
✓ Obesidade: come muito rápido para poder respirar ou pelas
refeições geralmente serem acompanhadas por muito líquido, além
da preferência por massas, pois estas apresentam maior facilidade e
rapidez para serem mastigadas e deglutidas.
✓Magros: são aqueles que geralmente não se interessam pela comida,
pois durante a mastigação e deglutição pode ocorrer falta de ar.
MORDIDA ABERTA NO PACIENTE INFANTIL 
E HÁBITOS BUCAIS DELETÉRIOS 
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