Buscar

Trabalho de auditoria 5 grupo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

3
10
Aidinho Zacarias Abasse
Neida Albertino António
Sábado Omar Braimo
Requisitos da norma NP EN ISSO/IEC 17025
(Licenciatura em Ensino de Química Com Habilitações em Gestão de Laboratórios)
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
4
Aidinho Zacarias Abasse
Neida Albertino António
Sábado Omar Braimo
Requisitos da norma NP EN ISSO/IEC 17025
Trabalho de Pesquisa da Cadeira de Auditoria e Requisitos de Qualidade no Laboratório, a ser Entregue e Apresentado ao Departamento de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática para fins avaliativos leccionado pelo docente: PhD: Almeida Gomundanhe.
Universidade Rovuma
Lichinga
2021
3
Índice
1. Introdução	4
1.1.	Objectivos	4
1.2.1 Gerais	4
1.2.2. Específicos	4
2.	Controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme	5
3. Melhoria	6
3.1. Melhoria contínua	6
3.	Acções correctivas	6
4.	Acções preventivas	8
6. Conclusão	9
7. Bibliografia	10
1. Introdução 
Presente trabalho é relacionado a cadeira de Auditoria de Requisitos de Qualidade, cinge-se “requisitos da norma NP EN ISO/IEC 17025, concretamente falando sobre Controlo de Trabalho de ensaio e/ou não-conforme, Melhoria, Acções Correctivas e
Acções Preventivas” como subtemas Faz parte da abordagem lógica de requisitos da norma
NP EN ISO/IEC 17025.
Do que se retira das várias definições de auditoria da qualidade, segundo Ramos (1991) esta passa por ser uma “avaliação planeada, programada e documentada, executada por pessoal independente da área auditada, a fim de verificar a eficácia do sistema de qualidade implementado, através da constatação de evidências objectivas e da identificação de não-conformidades, servindo como mecanismo de realimentação e aperfeiçoamento do sistema da qualidade”.
No entanto, para poder se fazer o presente trabalho, recorreu-se a fontes como: textos/PDF de apoio disponíveis na internet, e mais outras consultas bibliográficas.
Quanto a sua estrutura, o trabalho apresenta os elementos pré-textuais, pois textuais e textuais como a capa, folha de rosto, índice, introdução, desenvolvimento, conclusão e referencia bibliográfica.
1.1. Objectivos
1.2.1 Gerais
· Conhecer controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme, Melhoria, Acções correctivas e Acções preventivas.
1.2.2. Específicos
· Compreender controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme, Melhoria, Acções correctivas e Acções preventivas.
· Explicar controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme, Melhoria, Acções correctivas e Acções preventivas
· Diferenciar controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme, Melhoria, Acções correctivas e Acções preventivas
2. Controlo de trabalho de ensaio e/ou não-conforme
O trabalho não conforme pode surgir de ensaios e/ou calibrações, resultados obtidos ou qualquer anormalidade em relação ao estabelecido pela política e procedimentos definidos no SG (Sistema de gestão) ou nas operações técnicas (NP EN ISO/IEC 17025).
As não-conformidades devem ser registadas num documento próprio, que também deve incluir a investigação realizada, ou seja, a análise de causas, imprescindível para a correcção, ou seja, eliminação do defeito, e acção correctiva, ou seja, a eliminação da causa, impedindo a sua recorrência (OGC001).
«O trabalho não conforme pode ser detectado quer no exercício de actividades de carácter técnico, quer em actividades de carácter geral.
O trabalho não conforme pode ser detectado a partir de reclamações de clientes ou terceiras entidades envolvidas no controlo de qualidade de resultados, na calibração dos equipamentos, na verificação de consumíveis, na verificação dos relatórios de ensaio, através do acompanhamento e supervisão do pessoal e, ainda, nas revisões pela Direcção e através da realização de auditorias internas e/ou externas, entre outros.
No caso em que a detecção de trabalho não conforme seja reclamada por alguma entidade externa ao cliente, o Responsável da Qualidade participa a situação ao cliente solicitando-lhe uma autorização escrita para responder a essa entidade.
Nas situações em que se confirme a existência de trabalho não conforme a actividade respectiva é reiniciada após fecho da folha interna de observações e não conformidades e acções correctivas, que lhe deu origem» (ANJOS & RIBEIRO, pag. 18; 2011).
Este requisito obriga à existência de um procedimento documentado e visa impedir que o produto não conforme possa ser inadvertidamente utilizado ou instalado.
Quando um produto é identificado como não conforme, deve ser devidamente identificado e controlado, para prevenir a sua utilização ou entrega involuntária. A natureza da não conformidade deve ser documentada, bem como outros aspectos relevantes para a análise porque constitui a base para a análise. É importante que esteja completa, legível e acessível a quem tenha a responsabilidade de decidir sobre o destino a dar ao produto não conforme.
A decisão pode tomar várias formas, desde que não existam contratos e/ou regulamentação em contrário:
· O produto pode ser recuperado até ficar de acordo com o especificado;
· O produto não pode ser recuperado até ficar de acordo com o especificado, mas pode ser reclassificado ou enviado para sucata;
· O produto embora não seja possível de colocar de acordo com o especificado, pode ser usado, com ou sem reparações.
Em qualquer caso, devem ser gerados registos da aceitação e da natureza das não conformidades.
Sempre que o produto sofra qualquer reparação, retoque ou reprocessamento deve voltar a ser controlado.
3. Melhoria
3.1. Melhoria contínua
Segundo a norma NP EN ISO 9001:2008, “a organização deve melhorar continuamente a eficácia do SGQ através da utilização da política da qualidade, dos objectivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise dos dados, das acções correctivas e preventivas e da revisão pela gestão”.
O laboratório deve garantir uma melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão, através de políticas e objectivos da qualidade, resultados de auditorias, acções correctivas e preventivas ou reclamações (NP EN ISO/IEC 17025). 
As acções realizadas com vista à melhoria contínua devem ser monitorizadas, de forma a avaliar a sua eficácia (OGC001).
A melhoria contínua não é um mero slogan ou princípio de gestão. A organização tem de evidenciar o caminho a percorrer e o já percorrido, no sentido de melhorar os níveis actuais de desempenho. Não é aceitável que a organização tenha apenas objectivos que visem manter os actuais níveis de desempenho em todas as áreas.
A organização tem de evidenciar que entre o conjunto de objectivos e metas, alguns deles são de melhoria, para os períodos de tempo em que são definidos.
3. Acções correctivas
De acordo com ANJOS & RIBEIRO, (pag. 18; 2011) As medidas correctivas têm origem quer na verificação de não conformidades quer nas sugestões de melhoria. A implementação de medidas correctivas é efetuada por técnico (s) qualificado (s) para o efeito dentro do prazo de execução estabelecido.
O fecho das acções correctivas implementadas é realizado após a obtenção de uma avaliação positiva da respectiva eficácia. A avaliação da eficácia de cada acção correctiva implementada é feita a partir da verificação da resolução da situação de não conformidade ou de sugestão de melhoria que lhe deu origem. Se após a implementação da acção correctiva e avaliação da sua eficácia persistem dúvidas ou se identifiquem problemas proceder-se-á à realização de nova análise de causas. (ANJOS & RIBEIRO, pag. 18; 2011)
Este requisito obriga à existência de um procedimento documentado.
Os procedimentos para acções correctivas devem incluir não só o produto, mas também os processos e o sistema da qualidade. As causas das não conformidades estão com frequência nos métodos de trabalho e nos procedimentos.
No que se refere a Acções Correctivas, sabemos que nem sempre o planeado corre como previsto, o que torna necessário analisar a origem dos problemas, ou dos desvios, de modo a que se possa actuar para tentar evitar o seu reaparecimento ou recorrência (pelo menos com origem nas mesma causas).
Como exemplosde fontes de informação (atendendo ao enfoque na eliminação das causas de não conformidades, de forma a evitar repetições) podemos incluir, de entre outras:
· Análise das reclamações de clientes, quantificadas e qualificadas;
· Verificação detalhada da listagem de falhas, erros ou defeitos maiores/menores registados ao longo do processo;
· Relatórios de não-conformidades, com investigação das suas causas relativamente ao produto/serviço, aos processos e ao sistema da qualidade actual;
· Análise da necessidade ou não, de implementação de alterações aos métodos de fabrico do produto, ou da obtenção do serviço;
· Aplicação de métodos eficazes, capazes de assegurar que são desencadeadas acções correctivas e que estas são eficazes;
· Relatórios de auditorias internam;
· Análise das “saídas” da anterior revisão pela gestão;
· Resultados da análise estatística de dados;
· Resultados da análise do índice de satisfação dos clientes;
· Resultados da medição dos processos.
As acções correctivas a implementar podem não ser evidentes, pelo que o responsável pelo seu desencadeamento pode ter necessidade de solicitar a investigação das causas e o estudo das soluções a outras funções.
Em qualquer momento, o responsável pelo controlo das acções correctivas deve evidenciar o estado das mesmas (em curso, em estudo, fechada) e que as mesmas foram realizadas de acordo com os circuitos previstos nos procedimentos.
Deve ser reportado à Gestão de topo as acções que não estiverem a ter o andamento desejado, assim como o respectivo tratamento das mesmas, nomeadamente, a sua eficácia e extensão, para efeitos de revisão do sistema.
Ao avaliar a necessidade de acções que assegurem que as não-conformidades não se repetem, convém dar formação apropriada às pessoas nomeadas para os respectivos projectos de acompanhamento. As não-conformidades podem estar registadas. (ANJOS & RIBEIRO, pag.18; 2011).
4. Acções preventivas
«As acções preventivas visam minimizar potenciais fontes de não conformidades e podem ter origem em acções correctivas ou na identificação de oportunidades de melhoria. O Plano de Acções Preventivas e de melhoria, é estabelecido nas reuniões de Revisão do Sistema e inclui a utilização de vários instrumentos como manutenções de equipamento, realização de inquéritos a clientes, realização de ensaios inter-laboratorias, entre outros. Nestas reuniões é também avaliada a eficácia das acções preventivas definidas anteriormente.
Por outro lado, podem também existir acções preventivas não planeadas, originadas quer de acções correctivas, quer por sugestões de melhoria, como por exemplo as opiniões emitidas pelos clientes» (ANJOS & RIBEIRO, pag. 19; 2011).
Este requisito também obriga à existência de um procedimento documentado.
As acções preventivas devem ser tomadas, tendo em conta as consequências das não conformidades, quer elas sejam facilmente mensuráveis em termos económicos, quer o sejam noutros termos (satisfação do cliente, produtividade, ambiente de trabalho, etc.)
Contudo, em muitos casos, as consequências económicas das falhas, se quantificadas, continuam a revelar-se os argumentos de maior acolhimento, embora devamos reconhecer as dificuldades de traduzir naqueles termos problemas como, por exemplo, a perda de confiança do cliente.
No que se refere às Acções Preventivas, é de todo recomendável a utilização de ferramentas de gestão da qualidade, tais como:
· Histogramas;
· Diagramas de Pareto;
· Diagramas de Causa-efeito;
· Diagramas de Dispersão;
· AMFE- Análise Modal de Falhas e Efeitos;
· SPC – Controlo Estatístico do Processo. (ANJOS & RIBEIRO, pag. 19; 2011).
6. Conclusão
Os laboratórios de ensaio e calibração que estiverem conformes com a presente Norma funcionarão igualmente de acordo com a norma ISO 9001.
A conformidade do sistema de gestão da qualidade de um laboratório com os requisitos da ISO 9001 não demonstra, por si só, a competência do laboratório para produzir dados e resultados tecnicamente válidos. Nem a conformidade demonstrada com a presente Norma implica conformidade do sistema de gestão da qualidade do laboratório com todos os requisitos da ISO 9001.
A aceitação dos resultados de ensaio e calibrações entre países deverá ser facilitada se os laboratórios satisfizerem a presente Norma e se obtiverem a acreditação por parte de organismos que tiverem estabelecido acordos de reconhecimento mútuo com organismos homólogos de outros países que também utilizem a presente Norma.
7. Bibliografia
ANJOS, Anabela & RIBEIRO, Marques; sistema de qualidade analítica num organismo de controlo, Universidade de Aveiro Departamento de química, 2011.
Instituto Português de Acreditação (IPAC) -”NP EN ISO/IEC 17025:2005, Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração”, (2005), 
Instituto Português de Acreditação (IPAC) - “Guia para acreditação de laboratórios químicos, OG002”, (2011), 
Instituto Português de Acreditação (IPAC) - “Guia para acreditação de laboratórios químicos, OG002”, (2011), p. 11;

Outros materiais