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Exame Clínico Infantil Odontológico

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Exame Clínico Infantil 
D I A G N ÓS T I C O E P L A N O D E C U I D A D O 
 
 
Diagnóstico 
↓ 
Plano de Cuidado 
1 ° ATENDIMENTO 
 Pode ocorrer: 
 Emergência ou urgência 
 Avaliação inicial de rotina 
ANAMENSE 
 Objetivo: avaliar o estado de saúde da 
criança/adolescente e obter o maior número de 
informações disponíveis 
 Por que? 
 Para estabelecer o diagnóstico e plano 
de cuidado adequados 
 Como? 
 Realizando uma sequência lógica, 
ordenada e sistemática de observações 
 Observar o estado geral da criança: 
 Características físicas e emocionais 
 Motivo da consulta  Queixa principal: 
 Mordida errada; dicção alterada; 
dificuldade na deglutição; chupa dedo 
 Ferida que não sara, aumentou com o 
tempo 
 Dor, inchaço, febre 
 Identificar os problemas que são desconhecidos 
pelos pais; observar os sinais patognomônicos. 
Aten ção ! 
 Experiências negativas quanto ao tratamento 
médico ou dentário 
 Complicações durante à gravidez (HIV, rubéola, 
sífilis, toxoplasmose, ZIKA, etc) 
 Zika Vírus Congênita: malformação 
dental, atraso na erupção dentária 
 
 Sífilis Congênita: malformação dental, 
dentes de “Hutchison” 
 
 Histórico de distúrbio da tireóide ou de outros 
distúrbios glandulares 
 Síndrome de Sjögren: desordem auto-
imune; envolve glândulas exócrinas; 
progressão lenta; inflamatória crônica; 
multi-sistêmica  hipossalivação 
(↓imunoglobulinas, capacidade tampão) 
 maior incidência de lesões cariosas 
 Traumatismo da boca, dos dentes ou dos 
maxilares (queda, pancada) 
 Hábito parafuncional oral (polegar, dedos, 
chupeta, morder o lábio, respiração bucal, roer 
unhas, ranger os dentes, outros) 
 Horário da última escovação  Alimentação 
após (?) 
EXAME EXTRAORAL 
 Cabeça 
 Face 
 Pescoço 
 Lábios 
EXAME INTRAORAL 
 Palato 
 Amígdalas 
AMANESE
História médica
História familiar
História 
odontológica
EXAME
CL ÍN I CO
Geral
Extraoral e intraoral
Exames 
complementares
 Língua 
 Assoalho 
 Freios labial e lingual 
 Gengivas 
 Mucosa jugal 
 Região retromolar 
ODONTOGRAMA 
 Anomalias dentárias de forma, número e 
sequência 
 Patologias dentárias (amelogênese, 
dentinogênese) 
 Patologias gengivais 
ANÁL ISE DA DENT IÇÃO 
Per f i l 
Relação: Glabela  Espinha Nasal Anterior  Mento 
 Reto 
 
 Convexo 
 
 Côncavo 
 
Dent i ç ão 
 Decídua 
 Mista 
 Permanente 
Re l a ção Mo l a r 
Feita apenas nos casos de dentição decídua completa, sem 
a presença de nenhum dente permanente. 
Análise com base no segundo molar decíduo. 
Relação entre a face distal do segundo molar decíduo 
superior e a face distal do segundo molar decíduo inferior. 
 Plano Terminal Reto 
 
 Degrau Mesial 
 
 Degrau Distal 
 
C l as s i f i c a ção d e Ang l e 
Feita nos casos em que o paciente já possui o primeiro 
molar permanente (superior/inferior). 
Realizada tendo como base a oclusão. 
 Classe I: quando a cúspide mesiovestibular do 
primeiro molar superior permanente oclui no 
sulco mesiovestibular ou central do primeiro 
molar inferior permanente 
 
 Classe II: quando a cúspide mesiovestibular do 
primeiro molar superior permanente oclui 
mesialmente ao sulco mesiovestibular ou central 
do primeiro molar inferior permanente 
 Divisão 1 
 Direita 
 Esquerda 
 Divisão 2 
 Direita 
 Esquerda 
 
 Classe III: quando a cúspide mesiovestibular do 
primeiro molar superior permanente oclui 
distalmente ao sulco mesiovestibular ou central 
do primeiro molar inferior permanente 
 
Re l a ção do s C an i n o s 
 Direito/Esquerdo: 
 Classe I: oclusão na ameia incisal 
 Classe II: oclusão mesial à ameia incisal 
 Classe III: oclusão distal à ameia incisal 
Re l a ção do s I n c i s i vo s 
 Trespasse Horizontal: ou overjet ou 
sobressaliência 
 Ideal: 2 a 2,5mm 
 Trespasse Vertical: ou overbite 
ou sobremordida 
 Ideal: 20 a 25% 
 Mordida Aberta (mm) 
L i n ha Med i an a 
 Normal 
 Desviada 
 Maxila 
 Direita 
 Esquerda 
 Mandíbula 
 Direita 
 Esquerda 
T i po d e Ar co 
Feita apenas nos casos de dentição decídua completa, sem 
a presença de nenhum dente permanente. 
Tem relação com os diastemas. 
 Tipo 1 de Baume (espaços generalizados) 
 
 Tipo 2 de Baume (sem espaçamentos) 
 
 Misto 
 
OBSERVAÇÃO! 
Quanto maior a quantidade de diastemas na dentição 
decídua mais favorável será o prognóstico devido ao fato 
de que os dentes permanentes possuem um tamanho 
maior e vão preencher os espaços existentes. 
E spaços P r imat as 
Feita apenas nos casos de dentição decídua completa, sem 
a presença de nenhum dente permanente. 
 Maxila (entre incisivo lateral e canino) 
 Mandíbula (entre canino e primeiro molar 
decíduo) 
 
Cr o n o l o g i a d a E r u pção 
 Normal 
 Anormal 
EXAMES COMPLEMENTARES 
 Exame ortodôntico, hemograma, glicemia, 
histopatológico, etc. 
 É preferível evitar radiografias de rotina no 
paciente infantil já que ele se encontra em uma 
fase importante do crescimento, se possível, 
seguir com o tratamento com base nas 
informações coletadas na anamnese e exame 
clínico. 
ESTRAT IF ICAÇÃO DO R I SCO 
 Tem relação com o grau de risco de 
desenvolvimento da cárie: 
 Alto risco 
 Médio risco 
 Baixo risco 
DIÁRIO DE D IETA 
 Folha que deve ser preenchido pelos pais ou 
responsáveis da criança relatando nos mínimos 
detalhes tudo que envolver a dieta ao longo de 3 
dias. 
 Auxilia na identificação de alimentos com maior 
potencial cariogênico. 
PLANO DE CU IDADO 
 Planejamento de todas as sessões previstas para 
o tratamento da condição apresentada. 
 Se necessário, pode sofrer alterações. 
 Os procedimentos devem ser planejados de 
maneira crescente quanto ao grau de 
complexidade, exceto em casos de 
urgência/emergência. 
EVOLUÇÃO 
 Registrar: 
1. Comportamento e técnica de manejo 
utilizada 
2. Procedimento realizado 
3. Próximo procedimento

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