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Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde

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Manutenção em ambientes hospitalares e 
de saúde
APRESENTAÇÃO
O estabelecimento de saúde é uma estrutura dinâmica e complexa, com múltiplas atividades 
ocorrendo concomitantemente e dependendo de diversas estruturas e recursos. Sendo assim, a 
manutenção dos ambientes hospitalares é de suma importância para que as atividades não 
sofram interrupção. Dessa forma, é necessário reconhecer as características de um serviço de 
manutenção, como organizá-lo e manter as boas práticas de ambientes hospitalares.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer como deve funcionar um serviço de 
manutenção, a sua organização e o planejamento.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Detalhar as características mais importantes a respeito da manutenção hospitalar.•
Identificar as formas de organização dos processos de trabalho da área de manutenção.•
Definir instrumentos de planejamento e gestão para o setor de manutenção.•
INFOGRÁFICO
A manutenção de ambientes hospitalares não é um setor que se ocupa apenas em consertar canos 
quebrados e instalações elétricas. Atualmente, com o grande compromisso social em relação à 
sustentabilidade, os hospitais dependem também do setor de manutenção, que irá auxiliar no 
processo de tornar o estabelecimento de saúde uma instituição que desenvolve suas atividades 
com o menor dano possível ao meio ambiente.
Neste Infográfico, você vai conhecer alguns exemplos de ações sustentáveis.
CONTEÚDO DO LIVRO
O serviço de manutenção hospitalar é responsável por manter em funcionamento a complexa 
máquina que é o estabelecimento de saúde.
A atuação do serviço de manutenção pode abranger várias áreas, como a manutenção de 
equipamentos, máquinas, estrutura, parte elétrica e até alguns itens de mobiliário. A amplitude 
de ação e especialização de um setor de manutenção está diretamente ligada à complexidade do 
estabelecimento de saúde. Nesse sentido, um serviço de manutenção tem várias normas e 
regulamentações que devem ser seguidas para a eficiência do setor.
No capítulo Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde, da obra Hotelaria, hospitalidade 
e humanização, você vai conhecer as principais caraterísticas de um serviço dessa natureza e os 
aspectos gerais do seu funcionamento, e os principais procedimentos que são de sua 
responsabilidade.
Boa leitura.
HOTELARIA, 
HOSPITALIDADE E 
HUMANIZAÇÃO
Karen Cardoso
Manutenção em ambientes 
hospitalares e de saúde
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Detalhar as características mais importantes a respeito da manutenção 
hospitalar.
  Identificar as formas de organização dos processos de trabalho da 
área de manutenção.
  Definir instrumentos de planejamento e gestão para o setor de 
manutenção.
Introdução
Neste capítulo, você vai conhecer as principais características de um 
serviço responsável pela manutenção das estruturas e dos serviços de 
um estabelecimento de saúde, bem como de equipamentos e máquinas. 
O serviço de manutenção é estratégico para a manutenção predial, ou 
seja, manter a integridade da estrutura física e o acesso aos serviços de 
água, energia elétrica, aquecimento e resfriamento do ambiente e outros 
serviços necessários para o funcionamento do estabelecimento de saúde. 
Também é fundamental que muitos dos equipamentos e das máqui-
nas sejam mantidos em funcionamento e calibrados por meio de uma 
equipe local capacitada ou em parceria com a assistência técnica externa 
específica. Para que isso ocorra, é necessário desenvolver uma série de 
atividades que abrangem a organização do processo de trabalho e do 
setor, bem como manter a equipe constantemente atualizada sobre 
processos, materiais e equipamentos. Para exemplificar a importância da 
manutenção em hospital, imagine a instituição sem água. Sem água, não 
é possível desenvolver as atividades hospitalares, cozinhar para pacientes 
e colaboradores, usar a lavanderia, o centro cirúrgico e de esterilização, 
limpar o hospital, higienizar as mãos e os pacientes, além de muitos 
outros procedimentos.
O planejamento e a gestão são estratégicos para a atuação e a contri-
buição do serviço de manutenção para manter a “máquina” funcionando 
e contribuindo para o atendimento dos usuários em saúde.
1 Características mais importantes a respeito 
da manutenção hospitalar
As edifi cações hospitalares são os locais onde ocorre uma série de atividades 
que são fundamentais para as práticas de saúde e acolhimento de usuários que 
acorrem aos estabelecimentos de saúde para prevenção e tratamento. Dessa 
forma, é fundamental perceber as edifi cações como produtos duráveis e que 
devem ser mantidos em pleno funcionamento por muitos anos, atendendo às 
exigências do serviço e às necessidades dos usuários:
As edificações são o suporte físico para a realização direta ou indireta de 
todas atividades produtivas, e possuem, portanto, um valor social fundamen-
tal. Todavia, as edificações apresentam uma característica que as diferencia 
de outros produtos: elas são construídas para atender seus usuários durante 
muitos anos, e ao longo deste tempo de serviço devem apresentar condições 
adequadas ao uso que se destinam, resistindo aos agentes ambientais e de uso 
que alteram suas propriedades técnicas iniciais (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA 
DE NORMAS TÉCNICAS, 2012, p. XI).
Qualquer edificação, ao ser projetada, tem uma vida útil. Neste sentido, a NBR 
5674 refere que o custo de manutenção equivale de 1 a 2% do valor do seu custo 
de construção inicial (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
2012). Esse valor acumulado, ao passar dos anos, é significativo e representa, 
muitas vezes, um valor que ultrapassa o valor de construção inicial da estrutura. 
É importante perceber que, em termos de valor, as estruturas hospitalares têm 
necessidade de todo o tipo de manutenção, como qualquer outra estrutura. Quando 
a manutenção é omitida pode comprometer o desempenho da estrutura em si, 
que por não ser constantemente monitorada e receber as ações de manutenção 
periódica e adequada, pode ter seu ciclo útil encurtado, tendo muitas vezes que 
ser recuperada ou ser substituída por outra construção a custo muito mais elevado 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012).
Mas o que é manutenção? Segundo a ABNT, é o “conjunto de atividades a 
serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edifi-
cação e de suas partes constituintes de atender às necessidades e à segurança 
dos seus usuários” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde2
1999, p. 2). No entanto, na revisão da Norma 5674, em 2012, há uma ampliação 
conceitual, que já inclui um “serviço de manutenção”, isto é, a ação de manter, 
corrigir ou reformar estruturas e um “sistema de manutenção” como um conjunto 
de intervenções e rotinas previamente organizadas com o intuito de gerenciar um 
departamento responsável pela manutenção de estruturas, bem como padronizar 
suas ações, tornando-se assim parte de um conjunto da norma vigente que descreve 
o conjunto de procedimentos necessários para qualquer ação de manutenção em 
edificações (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012). 
Por outro lado, Santos (2014, documento on-line) define a manutenção como a 
“[...] combinação de todas as ações, técnicas e administrativas, destinadas a manter 
ou recolocar um item em estado no qual possa desempenhar uma função requerida”.
Um serviço de manutenção também pode ser entendido como uma unidade, 
um departamento com capacidade e organização administrativa para gerenciar 
todo o processo de manutenção de uma estrutura. 
O serviço de manutenção hospitalar tem importância estratégica, tornando-
-se responsável por várias ações que vão proteger e manter a estrutura interna 
do estabelecimento de saúde, bem como a reforma e a atualização das estruturas 
e os reparos elétrico e hidráulico,no oferecimento de vácuo, pinturas interna 
e externa, dentre outros tantos serviços que devem atender a uma série de 
normatizações. Dessa forma, o serviço de manutenção:
É responsável pelo controle e gestão de materiais e serviços, pela realização de ativi-
dades de acordo com as normas vigentes, ocasião em que visa à garantia de existên-
cia contínua de realização de serviços de gestão de projetos, gerenciamento de ma-
nutenção preditiva, execução e coordenação com equipe própria e de terceirizados 
de serviços, dentre outras, momento em que faz-se necessário proceder a uma orga-
nização, de modo a não faltar capacidade reativa no sentido de realizar as atividades 
demandadas (EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES, 2018, 
documento on-line).
Responsabilidades do serviço de manutenção
São responsabilidades do serviço de manutenção a conservação e a manutenção 
de edifi cações, instalações, sistemas hidráulicos, sistemas elétricos e serviços 
básicos de marcenaria e serralheria, além do serviço de chaveiro. Dessa forma, 
cabe à equipe de manutenção:
1) Executar medidas para conservação dos bens e patrimônios; 
2) Executar serviços de manutenção preventiva; 
3) Executar serviços de manutenção corretiva; 
3Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
4) [Executar] inspeções prediais; 
5) Planejar a aquisição e a utilização de equipamentos e materiais, fiscalizando 
a sua validade e as condições de conservação, de forma que evite desperdícios; 
6) [Executar] serviços de pequenas instalações sob a orientação da equipe de 
engenharia [institucional] (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, 
2016, documento on-line).
As áreas de atuação na manutenção em estruturas hospitalares são bem amplas. 
Dessa forma, o tamanho da equipe e a especialização dos profissionais podem 
variar conforme o tamanho da instituição e da complexidade do serviço oferecido.
Além desses serviços, e dependendo da complexidade e do tamanho da 
equipe, alguns equipamentos, máquinas e motores simples podem ser reparados 
pelo setor de manutenção. Um exemplo disso são alguns equipamentos com 
estufas elétricas ou sistemas de esterilização com vapor, que podem ter algum 
reparo simples. Alguns equipamentos, no entanto, dependem de serviços de 
manutenção de fábrica, ou assistência técnica especializada, podendo perder 
a garantia caso outros profissionais executem a manutenção ou o reparo. Nor-
malmente, há empresas contratadas para esse tipo de serviço e que ficam sob 
responsabilidade do responsável técnico e do chefe do setor. O reparo do equi-
pamento depende de conhecimentos especializados de engenharia, por exemplo.
Assim, a característica geral de um serviço de manutenção é desenvolver ati-
vidades em áreas diversas, porém, predominantemente nas áreas estruturais e dos 
sistemas que fazem a estrutura do estabelecimento de saúde funcionar e nos equi-
pamentos que forem da sua especialidade e competência a manutenção e o reparo.
Nesse sentido, o serviço caracteriza-se por desenvolver atividades de 
manutenção nas seguintes áreas (INSTITUTO FEDERAL PERNAMBUCO, 
[2019]; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, 2016):
  alvenaria — pequenos reparos e adequações necessárias;
  pintura — manutenção permanente das áreas do hospital;
  marcenaria — pequenos reparos e manutenção de portas e mobiliários;
  hidráulica — devido à quantidade de torneiras, chuveiros e bacias sani-
tárias instaladas, a presença do encanador também pode ser necessária 
nas 24 horas do dia;
  serviços gerais e jardinagem;
  elétrica — manutenção, substituição de lâmpadas, tomadas e adequações 
elétricas. Esta atividade precisa estar disponível 24 horas.
O setor de manutenção tem equipes dimensionadas para atender a diversas 
necessidades e, desta forma, necessita desenvolver competência para dife-
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde4
rentes áreas de manutenção. Dependendo da complexidade e da dimensão 
do estabelecimento de saúde, a equipe pode ter múltiplas competências, ou 
desdobrar-se em diferentes equipes com habilidades específicas.
As principais atribuições e competências da equipe de manutenção de edifi-
cação e instalações são (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, 2016): 
  manter a urbanização das vias de acesso, sinalização e pavimentação 
(se o serviço for responsável pela jardinagem, deve fazer a manutenção 
de jardins e podas de árvores); 
  fazer pequenas obras nas instalações, tubulações, etc.; 
  fazer o acabamento de revestimentos, pintura e aplicações em paredes 
e pisos, no interior e exterior das edificações; 
  fazer serviços de carpintaria, envolvendo a manutenção de telhados, 
forros e coberturas; 
  fazer cópia de chaves e abrir algum sistema que esteja trancado e/ou 
com defeito.
As atribuições da equipe responsável pela manutenção hidráulica e sanitária 
são: resolver os problemas de vedação em geral, isto é, vazamentos, perda 
da força de jato d´água, refrigeração deficiente; problemas relacionados à 
bomba ou motor, isto é, perda de lubrificação, refrigeração, contaminação, 
ruído anormal, vazamentos de óleo, ruídos e vibração (UNIVERSIDADE 
FEDERAL DE SÃO PAULO, 2016).
Em relação às atribuições na manutenção elétrica, são competências fazer 
a manutenção dos cabos de eletricidade e materiais elétricos, dos quadros de 
eletricidade, bem como de cabos em geral, de informática, comunicações, 
sistemas de alarme, antenas em geral, aterramentos e para-raios. Além disso, 
deve ter competência para fazer manutenção e pequenos reparos em sistemas 
de ar condicionado, aquecimento, ventilação, exaustão, refrigeração, etc. Deve 
ter competência para instalar tomadas e ampliar os pontos de luz na estrutura 
nos ambientes que já têm fiação, fazendo todas essas atividades sob orientação 
de um engenheiro (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, 2016).
Finalmente, a equipe de marcenaria e serralheria deve ter competência para, 
no caso da serralheria, fazer pequenas obras de manutenção e conservação, 
reparo e recuperação de bens, esquadrias, máquinas e equipamentos, armações 
e pequenas construções. No caso da marcenaria, cabe a ela a manutenção 
de bens móveis como macas, camas hospitalares, armários, esquadrias, etc. 
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, 2016).
5Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
Principais normas a serem seguidas 
na manutenção hospitalar
O serviço de manutenção necessita cumprir uma série de normas e regulamen-
tações no processo das ações de manutenção das estruturas hospitalares. Nesse 
sentido, a normatização abrange vários aspectos do estabelecimento de saúde:
  RDC 50/2002 — Agência Nacional de Vigilância Sanitária — Ministério 
da Saúde. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, pro-
gramação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde. Instalações prediais ordinárias e especiais — 
Secretaria de Assistência à Saúde — Ministério da Saúde.
  ABNT NBR 5626/98 — Instalação predial de água fria — instalações.
  ABNT NBR 5674/12 — Manutenção de edificações.
  ABNT NBR 13534/95 — Instalações elétricas em estabelecimento 
assistencial de saúde — requisitos para segurança.
  ABNT NBR 5410/97 — Instalações elétricas de baixa tensão.
  ABNT NBR 14664/01 — Grupos geradores.
  ABNT NBR — 7256/05 — Tratamento de ar na saúde.
  ABNT NBR 16401/08 — Instalações de ar-condicionado — Sistemas 
Centrais e Unitários.
  ABNT NBR 6401/80 — Instalações centrais de ar-condicionado para 
conforto.
  ABNT NBR 9450/04 — Acessibilidade a edificações, mobiliário, es-
paços e equipamentos urbanos.
  ABNT NBR 5419/05 — Sistemas de proteção contra descarga elétrica.
  ABNT NBR 13714/2000 — Sistemas de hidrantes e de mangotinhos 
para combate a incêndio.
  ABNT NBR 17240/2010 — Sistemas de detecção e alarme de incêndio 
– projeto, instalação comissionamento e manutenção de sistemas de 
detecção e alarme de incêndios.
  ABNT NBR 12188:2016 — Sistemas centralizados de suprimento de 
gases medicinais, de gases paradispositivos médicos e de vácuo para 
uso em serviços de saúde.
  ABNT NBR 15345/13 — Instalação predial de tubos e conexões de 
cobre e ligas de cobre — procedimentos.
  ABNT NBR 5410:2004 — Instalações elétricas de baixa tensão.
  ABNT NBR 13534:2008 — Instalações elétricas de baixa tensão — requi-
sitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde.
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde6
É importante que a equipe de manutenção tenha profissionais que conheçam 
as normas e os regulamentos relacionados à estrutura, às questões hidráulicas, 
elétricas e outras semelhantes. Qualquer tipo de reforma ou manutenção deve 
seguir as normas vigentes, visando à segurança das instalações e das pessoas.
Segundo a NBR (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012, p. 10), uma 
reforma deve ser o seguinte fluxo:
De� nição e apresentação e 
escopo da reforma
Organização (plano formal de 
requisitos e diretrizes)
Liberação para início da obra
Documentação (arquivos e registros)
Realização da reforma e incumbências
Apresentação dos requisitos
Justi� cativa técnica ou administrativa
Justi� cativa técnica ou administrativa
Corrigir inadequação
Início
Fim
OK
OK
OK
N
N
S
S
S
N
7Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
2 Formas de organização dos processos 
de trabalho da área de manutenção
Para o desenvolvimento das atividades do serviço de manutenção, é ne-
cessário organizar os recursos humanos e o processo de trabalho. Dessa 
forma, é importante conhecer os diferentes tipos de manutenção, o perfi l 
da chefi a de um setor como esse e quais são os principais procedimentos 
executados. 
Nesse sentido, a chefia de um setor de manutenção deve ter capacidade de 
divulgar, cobrar e fazer cumprir as normas e os procedimentos adequados para 
a execução da manutenção, supervisionando e orientando a equipe em relação 
às normas e aos equipamentos de segurança (UNIVERSIDADE FEDERAL 
DE SÃO PAULO, 2016).
São competências da chefia do setor (UNIVERSIDADE FEDERAL DE 
SÃO PAULO, 2016):
  elaborar os planos de trabalho do setor;
  distribuir as tarefas e acompanhar a execução;
  analisar, priorizar e determinar as ordens de serviço, dando retorno à 
unidade solicitante e previsão de atendimento;
  cumprir a regulamentação e acompanhar os processos de fiscalização 
atendendo às demandas burocráticas necessárias quanto às licenças e 
aos alvarás;
  fazer o relatório das atividades e cumprimento do planejamento, bem 
como os gastos do setor.
Para que a supervisão e as atividades de manutenção sejam executadas 
a contento, é necessário reconhecer os diferentes tipos de manutenção. Ao 
fazer esse reconhecimento, é possível estabelecer a prioridade das ações e a 
elaboração de um cronograma de execução. Veja, no Quadro 1, os diferentes 
tipos de manutenção.
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde8
 Fonte: Adaptado de Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (2018). 
Tipos de 
manutenção Descrição
Manutenção 
preditiva
Baseia-se em planejamentos exímios e elaborados, nos quais 
os componentes de uma máquina são substituídos em perí-
odos pré-programados, baseados em estudos e históricos de 
cada componente, aproveitando ao máximo sua vida útil e 
trocando-os antes de entrarem em colapso.
Manutenção 
preventiva
Atividade planejada que preza a conservação dos equipa-
mentos e suas características produtivas ou de trabalho, 
antecipando a ocorrência de falhas/quebras.
Manutenção 
corretiva
Tem caráter emergencial e sem planejamento, consistindo 
em substituir peças ou componentes que se desgastaram ou 
falharam e que levaram a máquina/equipamento a uma in-
terrupção ou serviço a ser executado em caráter emergencial 
e que afeta o funcionamento do estabelecimento de saúde.
 Quadro 1. Tipos de manutenção 
Cada uma das categorias de manutenção demanda ações diferentes e de-
monstra também o grau de organização e planejamento do serviço. Se você 
observar, na manutenção preditiva, já se sabe que há a necessidade de manu-
tenção de peças, sistemas e componentes, por motivo de regulação, calibração, 
monitoramento e troca de peças, seguindo recomendação do fabricante e 
prazos de validade e deve ser documentada, ter um histórico, para ser feita 
adequadamente. No caso da manutenção preventiva, as ações mais comuns 
são a lubrificação, o reaperto, a inspeção de peças e a limpeza (EMPRESA 
BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES, 2018).
Os itens a serem inspecionados são muitos e devem ser listados e cate-
gorizados conforme o tipo de manutenção. Um exemplo de itens e sistemas 
pode ser verificado no Quadro 2.
9Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
 Fonte: Adaptado de Cleide (2016). 
Sistemas de manutenção preventiva e inspeção — procedimentos
  Alvenaria estrutural com bloco de 
concreto ou cerâmico
  Alvenaria de vedação com bloco 
de concreto ou cerâmico
  Antena coletiva
  Automação de portões
  Cabeamento estruturado
  Esquadrias de alumínio
  Esquadrias de madeira
  Esquadrias e peças metálicas
  Estrutura de concreto
  Estrutura metálica
  Ferragem das esquadrias
  Forro de gesso
  Iluminação automática
  Iluminação de emergência
  Impermeabilização
  Instalações de combate a incêndio
  Instalações elétricas (fios e 
disjuntores)
  Instalações de gás/central de gás
  Instalações hidrossanitárias
  Louças sanitárias
  Caixas de descarga e válvulas
  Instalações de interfonia
  Instalações de telefonia
  Juntas de dilatação da fachada
  Metais sanitários
  Motobomba
  Pintura externa/interna
  Piscina
  Pisos de madeira
  Revestimento em argamassa 
decorativa
  Revestimentos cerâmicos (interno 
e externo)
  Revestimentos em pedras 
(mármore e granito)
  Sistema de aquecimento central 
de água
  Sistema de cobertura — estrutura, 
calhas e rufos
  Sistema de proteção para 
descargas atmosféricas
  Sistema de segurança
  Vidros
 Quadro 2. Exemplo de itens para fazer a manutenção preventiva e a inspeção em esta-
belecimentos de saúde 
Equipe e suas atribuições
A composição da equipe pode variar em número de profi ssionais e espe-
cialidade, conforme o tipo de estabelecimento de saúde, suas dimensões e 
complexidade. A equipe geralmente contém profi ssionais próprios, isto é, 
trabalhadores com carteira assinada e vínculo trabalhista com a instituição. 
Também é possível a terceirização da mão de obra para serviços pontuais e 
especializados, ou uma equipe mista, parte terceirizada, parte com profi ssio-
nais da própria instituição (PROGRAMA DE EXTENSÃO DE SERVIÇOS 
À COMUNIDADE, [200–?]).
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde10
Devido à necessidade de observância de regulamentação e uma série de 
normas a serem cumpridas, é necessária a responsabilidade técnica do enge-
nheiro civil e elétrico, que muitas vezes assume a chefia do serviço, sendo 
subordinado à diretoria do estabelecimento de saúde.
Alguns dos profissionais que compõem a equipe são, por exemplo, pedreiro, 
eletricista, encanador, jardineiro e auxiliar de serviços gerais.
O treinamento e a atualização dos profissionais são fundamentais para 
que o serviço de manutenção se mantenha eficiente e contribuindo para a 
economia de custos na manutenção da estrutura e dos ambientes em saúde.
Para saber mais sobre a importância da manutenção preventiva na redução de custos 
de uma unidade hospitalar, leia o artigo Manutenção preventiva com foco na redução 
de custos em unidades hospitalares: uma revisão integrativa da literatura (RODRIGUES; 
DINIZ; RODRIGUES, 2016).
3 Instrumentos de planejamento e gestão para 
o setor de manutenção
E como fazer o planejamento das ações e atividades do setor de manutenção? 
O planejamento envolve um cronograma de inspeções que são divididas em 
planos separados, como, por exemplo:
• Planos de inspeção visual da estrutura; 
• Planos de manutenção preventiva;
• Planos de manutenção preditiva;
• Planos de inspeção elétrica;
• Planos de inspeção predial;
• Planosde inspeção hidráulica (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO 
PAULO, 2016, documento on-line).
Para tanto, é necessário fazer o inventário de sistemas, equipamentos e 
locais específicos da estrutura hospitalar. O inventário nada mais é do que a 
discriminação de tudo o que deve ser inspecionado e organizado por categorias 
e informatizado em planilhas.
11Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
O planejamento das atividades de manutenção será a base de todas as 
atividades que devem ser executadas, seja mediante solicitação de serviço, seja 
na manutenção programada. Dessa forma, o planejamento é importante para 
“[…] garantir a priorização e a execução das manutenções e a previsibilidade 
dos recursos necessários para as suas ações e confiabilidade dos serviços 
prestados” (EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES, 
2018, documento on-line).
Sendo assim, as atividades imprescindíveis ao planejamento da manu-
tenção são (EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES, 
2018):
a) Inventário e identificação das instalações, máquinas e equipamentos: 
tudo deve ser devidamente mapeado, registrado e identificado. A des-
crição da condição dos equipamentos e o seu histórico devem fazer 
parte das informações e de toda a documentação relacionada à garantia 
de produtos e serviços.
b) Administração de estoques de materiais: o estoque dos materiais de 
reposição deve ser feito, devidamente catalogado, com identificação 
por código de barra e informatizado.
c) Registro das ocorrências e solicitações via portal de serviços: registro 
informatizado das ocorrências visando ao monitoramento das principais 
ocorrências, prevalência de ocorrências por setor, por turno, etc.
d) Processamento das solicitações: o processamento deve ser feito a 
cada turno para a elaboração do cronograma de atendimento após a 
priorização.
e) Priorização das ordens de serviço: a priorização é fundamental e segue 
o princípio da categorização.
f) Planejamento dos serviços: a partir da organização e priorização é 
possível determinar o que deve ser feito, quem deve fazê-lo, quais 
materiais são necessários e quanto vai custar.
g) Alocação de recursos para as atividades: o orçamento deve ser feito, 
normalmente, em mais de um local visando ao melhor custo-benefício.
h) Programação dos serviços: elaboração do cronograma de execução e 
escalação dos profissionais necessários para a atividade.
i) Acompanhamento da execução dos serviços: a supervisão do serviço 
é fundamental para corrigir eventuais erros e alterações necessárias.
j) Fechamento das ordens/solicitações de serviço: ao concluir o serviço, 
o relatório final deve ser elaborado descrevendo a ação executada e a 
conclusão do atendimento.
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde12
Para conhecer mais ferramentas para a gestão de um serviço de manutenção, leia o 
artigo Gestão da manutenção em equipamentos hospitalares: um estudo de caso (GERÔ-
NIMO; LEITE; OLIVEIRA, 2017).
Exemplo de ferramenta de qualidade: programa 5S
O programa 5S pode auxiliar no gerenciamento e na organização do setor de 
manutenção. Essa ferramenta foi criada no Japão, sendo usada nas empresas 
para alcançar maior efi ciência e qualidade. Nessa ferramenta, você é convidado 
a refl etir e analisar seu espaço e processo de trabalho, levando em consideração 
cinco palavras em japonês (ALMEIDA, 2017):
1. Seiri — senso de utilização: diferenciar aquilo que é útil do que é 
inútil, sabendo dimensionar aquilo que é necessário e o espaço que 
ocupa, evitando gasto com objetos, materiais e equipamentos que não 
necessitam de estocagem em grande quantidade.
2. Seiton — senso de ordenação/arrumação: manter as coisas no lugar 
correto, isto é, ferramentas, materiais e equipamentos, todos armaze-
nados em um local adequado.
3. Seiso — senso de limpeza e conservação: é o estímulo para manter o am-
biente limpo, isto quer dizer que, ao concluir um atendimento, tudo deve 
ficar limpo e arrumado. O local de trabalho deve também ser mantido limpo.
4. Seiketsu — senso de saúde/asseio/padronização: leva em consideração 
a importância do asseio, do autocuidado e do cuidado do grupo, do 
coletivo. Então, é uma proposta de padronização de limpeza e conser-
vação. Além disso, está vinculada à padronização de procedimentos.
5. Shitsuke — senso de autodisciplina: envolve o compromisso de seguir os 
padrões ético e técnico visando à qualidade e à melhoria organizacional. 
Isto quer dizer que profissionais autodisciplinados têm uma comunicação 
mais eficiente, conseguindo executar suas atividades com eficiência e qua-
lidade. Está vinculado com uma postura sem estresse, comprometido com 
a qualidade de vida e, consequentemente, diminuição de acidentes. Em um 
ambiente onde as pessoas trabalham o senso de autodisciplina, elas conse-
guem cumprir regras e procedimentos com mais facilidade, dessa forma, 
são mais eficientes, menos estressadas e com melhor qualidade de vida.
13Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
Vamos aplicar esse conhecimento? Um exemplo do uso da ferramenta 5S 
seria o controle de equipamentos do setor de manutenção, em que:
  Seiri — senso de utilização: você verifica quais são os equipamentos 
conforme a sua necessidade de utilização. Se a utilização é diária, trata-
-se de um equipamento imprescindível e, provavelmente, dependendo do 
custo, passível de compra pelo estabelecimento de saúde. Equipamentos 
de uso eventual ou pontual podem ser alugados ou cedidos. Portanto, a 
periodicidade de uso pode indicar a necessidade de manter determinado 
equipamento, ferramenta ou material.
  Seiton — senso de ordenação/arrumação: ferramentas e equipamen-
tos devem ter um local específico de guarda. Além disso, peças e 
outros acessórios devem estar devidamente guardados junto com 
o equipamento de origem, bem como seus manuais devidamente 
organizados. Materiais de reposição e construção devem passar pela 
etapa 1 para verificação de sua necessidade de estocagem e, se for 
necessário, ser devidamente catalogados no estoque necessário ao 
uso do hospital.
  Seiso — senso de limpeza e conservação: a limpeza do ambiente de 
guarda, evitando pó, ferrugem, umidade e mofo, pode ser determinante 
para a conservação de algum item.
  Seiketsu — senso de saúde/asseio/padronização: significa que toda a 
equipe deve seguir o padrão de guarda, ordenação e limpeza dos mate-
riais e equipamentos, entendendo que isso não é uma ação individual, 
mas coletiva.
  Shitsuke — senso de autodisciplina: a disciplina de manter o setor 
organizado, bem como as máquinas e os equipamentos em condições 
de uso imediato, envolve a autodisciplina e a disciplina coletiva. Nesse 
sentido, o senso de responsabilidade individual e coletivo, bem como 
a satisfação de ver o ambiente e o setor em ordem, gera as ações que 
dão continuidade ao processo.
Dessa forma, a ferramenta 5S pode auxiliar os processos de trabalho 
no setor de manutenção, bem como melhorar a eficiência dos serviços 
prestados.
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde14
Um dos exemplos de organização do serviço de manutenção é a criação do fluxograma 
dos processos desenvolvidos. Nesse sentido, o Instituto Federal do Rio Grande do 
Norte criou fluxogramas para o desenvolvimento das atividades de manutenção 
predial corretiva e preventiva. A necessidade de padronizar os fluxos surgiu após o 
desenvolvimento de um manual de normas e procedimentos do setor de manutenção.
Fonte: Adaptada de Cleide (2016).
Neste capítulo, você pôde observar a organização e as características 
gerais do serviço de manutenção de ambientes em saúde, as competências e 
atribuições do setor, o tipo necessário de equipe, as principais normatizações 
que devem ser cumpridas, bem como as formas de organização e planejamento 
do processo de trabalho.
ALMEIDA, G. M. de. Gestão da qualidade, aplicada aos processos de manutenção, reforma 
e retrofit de edificações: estudo de caso em uma empresa holding de educação básica. 
Rio de Janeiro: UFRJ/Escola Politécnica,2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5674: manutenção de edifica-
ções — procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
15Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5674: manutenção de edificações 
— requisitos para o sistema de gestão de manutenção. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
CLEIDE, M. Normas de gestão da manutenção e reformas. Natal: IFRN, 2016. Disponível 
em: https://docente.ifrn.edu.br/cleideoliveira/disciplinas/manutencao-predial/normas-
-manutencao. Acesso em: 24 mar. 2020.
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES. Manual de padronização de proce-
dimentos do setor de infraestrutura física (serviços). Uberaba: Hospital de Clínicas: UFTM, 
2018. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Manual+Serv
i%2B%C2%BAos+Infraestrutura+-+servi%2B%C2%BAos+4.pdf/38634642-3253-4afe-
bf0d-00e62f5584f5. Acesso em: 24 mar. 2020.
GERÔNIMO, M. da S.; LEITE, B. C. C.; OLIVEIRA, R. D. Gestão da manutenção em equipa-
mentos hospitalares: um estudo de caso. Exacta - EP, São Paulo, v. 15, n. 4, p. 167–183, 2017. 
DOI: 10.5585/ExactaEP.v15n4.7144. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/index.ph
p?journal=exacta&page=article&op=view&path%5B%5D=7144. Acesso em: 24 mar. 2020.
INSTITUTO FEDERAL PERNAMBUCO. Plano de manutenção predial preventiva e corretiva. 
Ipojuca: IFP, [2019]. Disponível em: https://portal.ifpe.edu.br/campus/ipojuca/adminis-
tracao-e-planejamento/manutencao/PlanodeManutenoPredialdoCampusIpojuca.pdf. 
Acesso em: 24 mar. 2020.
PROGRAMA DE EXTENSÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE. Projeto de implantação da 
manutenção preventiva no Hospital Universitário (H. U.) da Universidade de São Paulo: relatório 
final. São Paulo: USP, [200–?]. Disponível em: http://www.erudito.fea.usp.br/PortalFEA/Repo-
sitorio/1087/Documentos/Hospital%20Universit%C3%A1rio.pdf. Acesso em: 24 mar. 2020.
RODRIGUES, T. A.; DINIZ, I. A.; RODRIGUES, L. A. Manutenção preventiva com foco na 
redução de custos em unidades hospitalares: uma revisão integrativa da literatura. 
Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, Belo Horizonte, v. 13, n. 2, p. 
55–66, 2016. DOI: https://doi.org/10.21450/rahis.v13i2.2992. Disponível em: https://
revistas.face.ufmg.br/index.php/rahis/article/view/55-66. Acesso em: 24 mar. 2020.
SANTOS, R. V. Padronização de ordens de serviço de manutenções de equipamentos médicos. 
2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Elétrica) — Universidade 
Estadual de Londrina, Londrina, 2014. Disponível em: http://www.uel.br/ctu/deel/TCC/
TCC2014_RicardoVertuanSantos.pdf. Acesso em: 24 mar. 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Plano de manutenção predial preventiva e 
corretiva. Osasco: UNIFESP, 2016. Disponível em: https://www.unifesp.br/campus/osa2/
images/PDF/Infraestrutura/ANEXO%202.pdf. Acesso em: 24 mar. 2020.
Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde16
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de 
local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade 
sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
17Manutenção em ambientes hospitalares e de saúde
DICA DO PROFESSOR
A estabilidade e a funcionalidade das estruturas em ambientes hospitalares dependem do 
planejamento arquitetônico, levando em consideração não apenas a humanização e a ambiência. 
O planejamento adequado pode aumentar o tempo médio da estrutura do estabelecimento de 
saúde e de seus sistemas e dispositivos, garantindo que o usuário seja atendido em suas 
necessidades e a manutenção seja de baixo custo.
Na Dica do Professor, conheça um pouco mais sobre o prazo útil de vida de um projeto, a 
manutenção e a humanização dos ambientes hospitalares.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
NA PRÁTICA
As atividades dos profissionais que atuam no serviço de manutenção também têm vários riscos. 
Um deles é a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) e uma série de sintomas relacionados 
à exposição aos ruídos inerentes ao uso de máquinas e equipamentos para manutenção e reparos.
Em Na Prática, você vai conhecer um pouco mais sobre o assunto e como o Hospital de Clínicas 
do Paraná, compreendendo a necessidade de proteger e humanizar o serviço, investigou e lidou 
com a situação. 
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Saúde, segurança e meio ambiente: análise preliminar de riscos em atividades que fazem o 
uso da água em cozinha hospitalar
Neste artigo, você vai conhecer o uso racional da água e suas implicações para vários setores no 
hospital e, principalmente, para o setor de manutenção predial e hidráulica.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Processo de envelhecimento e trabalho: estudo de caso no setor de engenharia de 
manutenção de um hospital público do Município de São Paulo, Brasil
Neste artigo, você vai conhecer sobre as características das equipes de manutenção em um 
hospital público e o recorte e o impacto do envelhecimento da equipe. A renovação do efetivo 
de pessoal é abordada no artigo, principalmente devido à aposentadoria do efetivo.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Manutenção preventiva com foco na redução de custos em unidades hospitalares
Neste artigo, você vai conhecer a importância da manutenção preventiva como forma de manter 
a estrutura do estabelecimento hospitalar, evitando gastos desnecessários.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

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