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Apostila de Mecanismo de Agressão e Defesa

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Mecanismo de agressão e defesa
Conceito de microbiologia
 Microbiologia é a doença que estuda os
micro-organismo, seres vivos microscópicos,
geralmente muito pequenos para serem 
observados a olho nu, como, bactérias, fungos,
vírus, algas microscópicas e protozoários.
Doenças
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) doença é:
Qualquer perturbação ou anormalidade observada no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no aspecto intelectual, quer do ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente aquele estado de bem estar geral sugestivo de saúde.
Classificação das doenças
Adquiridas: são aquelas que o indivíduo contraí no meio em que vive, sem qualquer ação hereditária.
Podem ser contraídas por ação de um agente físico (fogo, radioatividade, eletricidade, ultravioleta), químico (ácidos, detergentes, inseticidas, produtos químicos), mecânico (objetivos traumatizantes) ou biológicos (vírus, bactérias, fungos, vermes).
Congênitas: afecções decorrentes de desvios do desenvolvimento embrionário e aquelas que são transmitidas de mãe para filho por via placentária, como por exemplo, a eritroblastose Fetal e as malformações decorrentes da rubéola durante a gravidez.
Hereditárias: são aquelas transmitidas de uma geração a outra unicamente através dos genes ou em decorrência de alterações cromossômicos, como por exemplo, a hemofilia, o diabetes do tipo 2 e síndromes como a de Turner, de klinefelter e de down
Autoímunes: são aquelas causadas por disfunção ou mau funcionamento interno do próprio organismo do indivíduo. É a falha em uma divisão funcional do sistema imunológico chamada de autotolerância, que resulta em respostas imunes (anticorpos) contra as células e tecidos do próprio organismo. São doenças autoimunes, diabetes mellitus tipo 1, lúpus eritematoso sistêmico, tireoidite de Hashimoto e artrite reumatóide.
Epidemiologia
Estudo das doenças transmissíveis ou contagiosas:
Doença de contágio direto: aquela que se adquire pelo contato com um doente ou através do ar, água, solo ou alimentos e objetos contaminados.
Doença de contágio indireto: são transmitidas através de um vetor, como um inseto ou um hospedeiro intermediário, como um molusco.
LOUIS PASTEUR 1822-1898 FRANÇA
Trabalhos de Pasteur
*Definiu as funções biológicas para os micro organismos
*Criou medidas mais eficazes na prevenção de doenças infecciosas e na compreensão dos aspetos básicos da vida do micro organismos
*Criou e desenvolveu métodos de controle de micro organismos (pasteurização -UHT)
*Estabeleceu uma relação entre micro organismos e as doenças humanas
HELNRICH HERMANN ROBERT KOCH 1843 – 1910 ALEMANHA
Trabalhos de koch
Desenvolveu o procedimento de elaboração de etapas experimentais na avaliação das doenças.
Demonstrar e comprovar que determinado micro organismo era agente etiológico de uma determinada doença.
Postulado de koch
1-O agente etiológico deve ser encontrado em todos os casos da doença
2-O microrganismo deve ser isolado do hospedeiro e crescer em cultura pura.
3-A cultura pura do microrganismo suspeito deve reproduzir doença específica após sua inoculação em animal susceptível.
4-O mesmo microorganismo deve ser novamente isolado do hospedeiro infectado
JOSEPH LISTER 1827 – 1912 INGLATERRA
*Associou a infecção cirúrgica aos microrganismos
*Estabeleceu procedimentos que visavam a prevenção de acesso de microrganismos aos ferimentos após atos cirúrgicos como a esterilização de instrumentais e aplicação de antissépticos nos ferimentos
*Antissepsia: conjunto de meios (calos, agente químico) usado para destruir germes patogênicos e prevenir infecções
WILLOUGHBY D. MILLER 1890 ALEMANHA E ESTADOS UNIDOS
*Estabeleceu associações entre micro-organismo da cavidade bucal e cárie dentária, doença periodontal e infecção pulpar.
GREENE V. BLACK 1899
*Publicou relatos clínicos e epidemiológicos sobre cárie como doença infecciosa
CLARKE 1924 INGLATERRA
*Relatou pela primeira vez a associação de um micro-organismo específico com a cárie dentária, que foi denominado Streptococcus Muntans
Classificação das doenças transmissíveis
Doenças de casos esporádicos: são aquelas que ocorrem em pequeno número de casos, naturalmente, em certa região ou localidade, como por exemplo, tuberculose, hanseníase, difteria, tétano.
Endemias: moléstias que afetam um grande número de pessoas em uma região, rotineiramente, como por exemplo, malária, doença de chagas, doença do sono, esquistossomose.
Epidemias: doenças que aparecem subitamente, com grande incidência de casos, em uma determinada área, como por exemplo, poliomielite,meningite, caxumba
Pandemias: doenças que se alastram rapidamente por todo um país, continente ou até mesmo por todo o mundo, como a gripe espanhola, a peste negra, a aids
 Bactérias
As bactérias são extremamente variáveis quanto ao tamanho e formas que apresentam.
Recentemente: as menires bactérias medem cerca de 0,3 um (ex: Mycoplasma).
Células menores, nanobactérias ou ultramicrobactéria, apresentam tamanhos variados de 0,2 a 0,05 um de diâmetro.
Existem vários tipos morfológicos distintos
As bactérias por ser agrupadas em quatro tipos morfológicos gerais: cocos(redondos), bacilos(bastões), espiralados (espirilos e espiroquetas) e vibrião (parece uma virgula).
 Cocos
Correspondem as células arredondadas
Podem se dividir sem um plano de orientação definido
Apresentam grande número de arranjos
-Cocos isolados
-Diplococos (neisseria,pneumococos)
-Tetracocos
-Sarcinas (cubos cometendo 8 células)
-Estreptocopos (cocos em cadeia)
-Estafilacopos (cocos formando massas irregulares)
 Arranjo estrutural depende do número de planos de divisão: um plano (estrepto) dois planos (tétrade),
Tres planos (sarcina) vários planos (estáfilo- multidimencional).´
“”A parede q esxiste fora da bactéria q determina a cor da bactéria para classifica-la de acordo com o método gran””
Bacilos
-Têm forma de bastonetes
-Seu plano de divisão é fixo (na parte transversalmente ao eixo longitudinal)
-Ocorre sempre no menor eixo
Os bacilos exibem uma menor variedade de arranjos: isolados, diplobacilos e estreptobacilos
“As bactérias as maiorias são fibrias(é uma estrutura temporária, nos estreptobacilos) (parece com cílios, mas são uma estrutura diferenciada) fibria é uma estrutura filamentosa usada pelas bactérias para transferir ou trocar material genético(uma ponte formada entre duas bactérias, isso pode acontecer varias vezes entre elas, isso é o responsável para acontecer a variabilidade genética, por isso q todos os anos a vacinas para idoso mudam).Podem ser confundidos com flagelos(existe vários tipos de flagelos).Bactérias podem ter flagelos, mas não é igual a de um protozoário, porque eles não são originados dos centríolos.’’
CISSIPARIDADE OU DIVISAO BINARIA (DIVISÃO CELULAR)
Podem apresentar extremidades :
-Retas (bacillus anthhracis) 
-Arredondadas (salmonella, E. coli) 
-Afiladas (fusobacterium) 
-Barradas (corynebacterium diphteriase) tem bolinhas nas extremidades
Inclusões de polifosfatos chamados de grânulos metacromático (extremidade colorida) bolinha que ficam na ponta
Espiralados
-São exemplos bastantes afinalados
-São de difícil observação ao microscópio de campo claro
-Método de visualização utilizado: Microscopia de campo escuro juntamente com técnicas de coloração por impregnação de sais de prata
-Nomenclatura é bastante controvertida ainda
Divisão em dois grupos:
-Os espiroquetas: espiral flexíveis e flagelos e a mobilidade através do filamento axial.
 Espiroquets que apresentam extremidades afinaladas e encurvadas caracterizam o gênero Leptospira. As formas espiraladas geralmente apresentam comprimento bem maior em relação a largura, a qual geralmente é menor que o poder de resolução do microscópio óptico comum.
-Os espirilos: morfologia de espiral incompleta e rígido
‘’Somente pode ser diferenciados em um bom microscópio’’
Vibriões
-Vibrião, ou víbrio é um tipo de bactéria dotada de mobilidade, emforma de bastonetes curvos (forma de virgula, pois se apresentam como espiras parciais)
-São bacilos gran-negativos, altamente moveis através de um único flagelo polar
-Seu exemplo mais típico é o Víbrio Cholerae
Classificação das bactérias pelos flagelos 
Estrutura do flagelo
 O movimento do flagelo bacteriano se da a partir 
de um sistema proteico, a chave reguladora 
recebe energia da bomba de sódio e potássio 
criando um campo elétrico que faz o rotor girar
no seu próprio eixo, este esta conectado ao 
gancho e movendo-o consequentemente a 
flagelina se move.
O ROTOR opera com uma bomba de sódio e
Potássio gerando até 17.000rpm
Monótricas ou monotríquia(flagelo) tem apenas 1 flagelo
Lofótrica ou lofotríquia vários flagelos
Anfítrica ou anfimonotríquia um flagelo em cada periferia
Anfitrica ou anfilofotriquia Vários flagelos
Perítricas tem flagelos em toda a periferia e todos eles se
organização no mesmo sentido. Elas organização os
flagelos para determinar o movimento.
Ultra estrutura dos microrganismo procarióticos
Classificação através da sua fisiologia
-Reino monera é formado pelas bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas, as mais antigas bacterias),
-Todos os seres classificados nesse reino são muito simples, unicelulares e com células procariótica (sem núcleo diferenciado)
-Seus representantes apresentam diversas outras diferenças, se compararmos com as células eucariotas
-As células bacterianas não possuem organelas membranosas citoplamáticas. Mais tudo que é feito em uma célula eucarionte é feito em uma célula procarionte, tudo é feito no citoplasma direto.
-O ribossomo (estrutura não membranosa) está presente em seu citoplasma. (a diferença é só o tamanho mais a função é a mesma, a função dele é a ligação peptídica entre os aminoácidos) unidade veschiberg.
-O DNA é cíclico duplo (circular) por conta da fixação dele a membrana, ele fica retido no Mesossomo (atua na produção de atp) é ele o responsável por deixar o DNA cíclico. O DNA da bactéria é puro, não tem estonas. (acido nucléico puro). O nosso DNA é um filamento livre 
-a fluidez de suas membranas é controlada por fosfolipideos (e não por fosfolipideos e esterois – colesterol – como em células eucarióticas).
-Não se juntam com outras com outras bactérias formando organismos pluriceluraras
‘‘As bactérias formam colônias não tecidos’’
 Estruturas Bacterianas
Cromossomo bacteriano
-Nos cromossomos dos eucariontes o DNA, de filamento duplo, é encontrado numa forma semi ordenada dentro do núcleo celular, agragado a proteínas estruturais, as histonas e toma a designação de cromatina
-Os procariontes não possuem histonas, nem núcleo individualizado por carioteca
-Alem do DNA cromossomial, podem estar presentes outros filamentos de DNA denominados plasmídeos (ele é um DNA extra, ela pode obter/incorporar ele através de uma bactéria morta, ou trocar DNA plasmideal através das fibrias, obs: somente o DNA plasmidial pode ser trocado). 
‘’ esperiência de grifft’’(Foi o primeiro experimento sugerindo que as bactérias são capazes de transferir informações genéticas através de um processo conhecido como transformação)
Conjugação (compartilhar com outra bactéria ) X transformação (pego de uma bactéria morta)
- plasmídeos – são segmentos de DNA fita dupla, circulares, se auto duplicam independentemente do cromossomo
-Os plasmídeos não ficam presos no mesossomo
- Carregam informações genéticas não essenciais a célula, mas oidem prover uma vantagem seletiva para as bactérias que os possuem
Ex: genes de resistência múltipla a antibióticos, toxinas
Cápsula antigênica 
‘’Esconde a bactéria do macrófago‘’
‘’Essa cápsula pode ter origem do DNA Plasmidial, por isso depois de um tempo o antibiótico não funcionais mais’’
-Algumas células de bactéria possuem uma camada protetora composta de polissacarídeos(moléculas de elevado peso molecular formada por glicose por ex) e com proteínas anexadas
-Ela protege as bactérias de secar e de ser tragada por micro-organismos maiores através de fagocitose
-As bactérias capsuladas sofrem menos reatividade do sistema imunológico (inibe a fusão do fagossomo com o lisossomo)
-Também consegue impedir a opsonização bacteriana por anticorpos (imunoglobulinas- sinalizar o invasor para o macrófogo e inibe(opsonizar) ele de funcionar).
???Etapas da fagocitose??
Cria a parede para se proteger e regular a pressão osmótica. A lisosina rompe a parede
Parede bacteriana 
– também conhecida como membrana esquelética, reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química, mucilaginosa, exclusiva das bactérias conhecida como mureína
-Atua protegendo e proporciona o formato das bactérias. Devido a sua natureza química (peptidioglicano=proteína e carboidrato) age como isolante osmótico, impedindo a sua ruptura devido a pressão osmótica
-A lisozima salivar degrada os peptidioglicanos da parede bacteriana, hidrolisando as ligações tipo alfa 1-4, formando ácido acetil-murâmico e acetil-glicosamina solúveis.
‘’Se a bactéria que esta na sua boca entrar na corrente sanguinea ela provoca uma pericardite e a pessoa morre, então preventivamente a pessoa toma o antibiótico para reduzir significamente uma pericardite, um antibiótico serve neste caso para prevenir’’
Atécnica de gram define que tipo de parede eu tenho na bactéria
Parede bacteriana – dependendo do grupo bacteriano, a parede pode se apresentar de duas maneiras:
Gram-positiva – apresentam maior quantidade de peptideoglicanos e são mais espessas, apresentam 15 a 50 camadas de peptideoglicanos, o que representa de 40 a 80% do peso seco da parede. Ela é insolúvel e regula a passagem de água. 
Periplasma(é a matriz parecida com gel no espaço entre a membrana e a parede e serve para controlar a osmolaridade – passagem de água-) ‘’se tirar a parede aumenta o volume periplasmático ou seca’’ entrando em colapso e morrendo. Isso é a tal da opsonalização, que cessa todas as atividades metabólicas.
Coloração roxa, parede celular espessa, homogênea
Gram-negativa – é geralmente mais fina. Apresenta membrana externa de natureza fosfolipídica que pode conter lipopolissacarídeo, lipoproteínas e porinas. O espaço compreendido entre a membrana citoplasmática e a membrana externa chama-se espaço periplasmático, no qual se encontram a camada de peptideoglicano, que são mais finas, e algumas enzimas bacterianas
‘’Dois periplasma’’
 Coloração vermelha/Rosea, parede celular delgada
‘’Dependendo do antibiótico e da quantidade uma bactéria pode ser mais resistente ou mais suscetível’’
Membrana citoplasmática
-É o sítio de atividade enzimática específica
-É responsável pelo transporte de moléculas para dentro e para fora da célula
-Não possuem moléculas de colesterol entremeado aos fosfolípideos
-É uma barreira para a maior parte das moléculas solúveis em água e mais seletivas que a parede celular
-É composta prioritariamente de: 20 a 30% de fosfolipídeos e 50 a 70% de proteínas (é importante porque agiliza o processo metabólico da bactéria- caso aja desnaturação eu destruo o percentual metabólico-)
-é responsável pela formação do mesossomo, envolvendo na reprodução celular e na respiração aeróbica
-É resposável pela formação das fíbrias ou Pili relacionado a fixação e reprodução sexuada bacteriana
-Contem enzimas envolvidas:
 .No transportede moléculas (permeases)
 .Na produção de energia
 .Síntese de parede celular
Mesossoma- onde o DNA se prende
Fibrias ou Pili – são estruturas ligadas a membrana celular
-São pequenos filamentos protéicos menores e mais numerosos que flagelos
-Estão presentes somente em bactérias Gram-negativas
-Somente podem ser observados por microscopia eletrônica 
-São observado dois modelos: curtos e longos
 .Os curtos estão relacionados a adesão celular
 .Os longos estão relacionados a reprodução sexuada (conjugação)
Reprodução bacteriana
Reprodução – as bactérias podem se reproduzir assexuada (sem variabilidade genética) e sexuadamente (tem troca de material genético e garante a variabilidade genética)
Reprodução assexuada – pode ocorrer por divisão binária (cissiparidade- a mais rápida e mais comum-)
Reprodução sexuada – pode ocorrer por transformação, conjugação ou transdução
Reprodução Assexuada
Ocorre por ação inicial do DNA cromossomial, posteriormente ocorre a duplicação do mesossomo seguido do seu afastamento, que separa as duas cópias do DNA, filamento ocorre a citocinese centrípeta
‘’’Enzima DNA polimerase que acionam essa reprodução, e se eu bloquear essa enzima ela não se reproduz mais’’’
Quem faz a separação do DNA em dois filamentos distintos é o mesossoma. Depois do afastamento do mesossomo, logo, ocorre uma citocinese
O DNA plasmidial a qualquer momento sem cissiparidade
Reprodução bacteriana transformação	
-A bactéria encontra em um fragmento de DNA que parece ser importante, então ela captura esse DNA e incorpora ao seu filamento cromossomial, agora esse DNA faz parte do padrão fundamental da bactéria e não secundário (DNA plasmidial). Isso depende muito do fragmento que está sendo absorvido.
Reprodução sexuada por conjugação
‘’Não é um processo muito simples’’Esse processo é pra ele se tornar melhor’’’
-Ocorre quando suas bactérias são aproximadas pela fíbria de uma delas que se conecta a outra, formando uma conjugação. 
‘’Ao se tocarem através das paredes e das membranas elas fazem leitura uma da outra e se reconhecem’’
-Em sequência um segmento do DNA plasmidial (duplo), fator de fertilidade (FATOR –F, ou bactéria maxo) da bactéria doadora, é separado e um dos filamentos é transferido para a outra bactéria, receptora, que não possui plasmideos.
-Os filamentos de DNA recebido e remanescente são restaurados em sua fita dupla (DNA - polimerase), ficando as duas células com um novo plasmídio duplo
Reprodução sexuada por transdução
‘’’ele envolve um vírus (vírus bacteriófago) ele parasita bactérias. Ocorre através da inoculação do DNA viral, esse DNA é incorporado ao DNA da bactéria, e a cada vez que ela se reproduzir ela reproduz o vírus junto’’’
-É o processo de reprodução sexuada bacteriana no qual, o DNA bacteriano é transferido, de uma bactéria para outra, por um vírus chamado bacteriófago
‘’’É o modelo sexuado onde um vírus está transferindo o DNA da bactéria que ele matou para outra que vai parasitar’’’
‘’’O vírus pode ter 2 comportamentos: lisogênico (está dentro mais ele não mata) e o lítico (quanto esta ativo e mata as células que ele parasita)’’’
‘’’Vírus parasitas os seres para se reproduzir’’’
-Nesse processo a bactéria infectada por um vírus tem o seu DNA fragmentado
-Por ocasião da reprodução viral, e a formação de suas cápsulas protéicas, os fragmentos bacterianos acabam por ficar inseridos nos novos vírus (vetor).
- Numa nova contaminação viral, as novas bactérias infectadas acabam por o receber fragmento de DNA da bactéria destruída, que irá se incorporar a nova bactéria
- O DNA viral é incorporado ao DNA dessa nova bactéria (início do ciclo lisogênico viral), conectando também o DNA bacteriano trazido por ele
-como no ciclo lisogênico viral, não ocorre lise imediatamente, esta nova bactéria contaminada utilizara o DNA herdeiro da bactéria destruída, mostrando variabilidade genética
Enzimas de restrição
‘’’A bactéria pode tentar se defender do vírus, ela produz a enzima de restrição (somente algumas bactérias), consequentemente ela passa a ter a imunidade contra alguns vírus’’’
- As endonucleases de restrição são enzimas bacterianas que atuam como tesouras moleculares, reconhecendo sequências de pares de bases específicas (palíndromo) em moléculas de DNA e cortando-as nesses postos elas são altamente específica, cada tipo de enzima reconhece e corta apenas uma determinada sequência de nucleotídeos, em geral constituída por 4 ou 6 pares de bases azotadas
-Estas enzimas funcionam nas células bacterianas como parte de um mecanismo de proteção ao ataque de bacteriófagos chamados sistema de retificação e modificação
-Os vírus bacterianos, ou fagos, ao invadirem o interior da bactéria, têm seu DNA cortado em sítios específicos, causando assim a restrição de seu ciclo de replicação que levaria á lise ou destruição da bactéria.
Formas latentes de microrganismo procarionticos
‘’’’’Latente = que não se manifesta, oculto
A bactéria para não morrer, quando esta em condições desfavoráveis ela fica em estado de latência (o metabolismo dela fica quase zero), e quando o ambiente estiver favorável ela volta para seu estado normal, com seu metabolismo normal.’’’’’
-Muitas vezes, em condições adversas, os seres procariontes podem adotar um modelos de proteção que o mantem isolado do ambiente externo, em estado latente
-Voltando as condições favoráveis eles podem voltar a um estado metabolicamente ativo, crescendo e se multiplicando normalmente.
 Esporos quando você vai no hospital, as bactérias ficam em formas de esporos, por causa dos antibióticos, quando sai do hospital os esporos te agride. 
 Cisto
Esporulação: quando a bactéria se reproduz em local desfavorável uma bactéria fica ativa e a outra imberna,
Nucleoide: DNA inativo, vai ter 2 membranas
ESPORULAÇÃO
-O exósporo é um revestimento de natureza protéica
-A capa é um revestimento de natureza protéica
-O córtex é formado por um peptideoglicano
-O dipicolinato de cálcio esta presente no interior do núcleo do esporo, que assim estabiliza o DNA
-O dipicolinato seria responsável pela resistência do esporo ao calor, e o cálcio auxiliaria na resistência ao calor e agentes oxidantes
-A resistência do esporo ocorre ate, aproximadamente 100º C (então ferver a agua não as mata)
-Por esse motivo é utilizado o autoclave que atinge temperatura de até 130º C
Cisto
-Os cistos são outro tipo de forma latente semelhante aos endósporos, mas não apresenta alta resistência ao calor, podendo ser mais facilmente eliminados por processos como a fervura
-Em odontologia, a presença da cápsula pode ser considerada como importante favor de virulência para o principal agente cariogênico
Streptococos mutans
Streptococos sanguis
Streptococos viridans Virulência (é a agressividade da bactéria)
Lactobacilus acidophylus
 
 
 Virologia estrutura e reprodução
-é infinitamente menor que a bactéria, ele arrebenta com as células e te destrói.
-Não tem remédio para matar vírus, quando ele entra na célula ele fica escondido e não da para achar.
-O nosso sistema imunológico mata vírus, quando ele estiver do lado de fora da célula. O vírus do lado de fora não me causa problemas.
-Os antivirais impedem que eles se reproduzam. 
Os vírus – é um ácido nucléico envolto por uma cápsula proteica, que serve para proteger, quando ele entra em uma célula ele joga essa cápsula fora. Quando ele está dentro da célula ele passa a ter metabolismo, e passa a se reproduzir.
-Do latim, vírus: veneno ou fluido venenoso (porque normalmente ele está nos fluidos, HIV(semêm, sangue)
-A partir de 1850 algumas doenças apresentavam características de doenças infecciosas
-Entretanto não havia possibilidade de isolamento de microrganismos que justificassem os quadros infecciosos
-Não era possível provar a existência de agentes nocivos diferentes dos já conhecidos (bactérias)
O vírus não morre de velho, eles não crescem.
-Parasitas intracelulares obrigatórios
- O genoma é dado com um só tipode ácido nucléico DNA ou RNA (nunca os dois ao mesmo tempo)
-Não apresentam a célula com unidade estrutural básica (membrana, citoplasma, DNA RNA)
-Constituintes orgânicos básicos : ácido nucléico e proteína
-Não apresentam atividade metabólica fora de um hospedeiro
-Não apresenta tempo de vida limitado
-Esta sujeito a alterações, com muita facilidade (mutações) em seu ácido nucléico (variabilidade genética)
São parasitas obrigatórios porque:
-Podem conter enzimas
-Seu conteúdo enzimático não é sujeito para reproduzir outros vírus
-São inertes no ambiente extracelular
-Replicam-se somente em células vivas
‘’As viroses representam uma das principais causas de doenças em seres humanos, sendo responsáveis desde resfriados comuns até hepatites, encefalites fatais e pela síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).’’
Estruturas Dos vírus
A microscopia eletrônica e outros métodos laboratoriais possibilitam elucidar a forma, dimensões e estruturas internas dos vírus, demonstrando, que cada vírus apresenta características próprias.
‘’’O vírus não parasita qualquer célula, ele tem uma preferência por determinada célula, então ele fica esperando até ela aparecer, vírus complexos’’’
A estrutura viral completa é denominada vírion
Tipos morfológicos de vírus
Simetria cúbica
-São icosaédricos – 12 vertices
-Apresenta vinte faces triangulares
 Vírus da poliomielite
 Adenovirus
 Herpesvirus
 
‘’capsidio’’(Capsula viral) é toda e estrutura do vírus que é um polímero e serve para a proteção. Quando o vírus entra na célula ele joga essa cápsula fora,
‘’Capsomeros’’ unidos formam um capsidio
Simetria icosaedrica
-Cada face do icoságono é constituída por 3 subunidades estruturais ou protomeros formando os ângulos do triângulo eqüilátero.
-Estes estão conectados nos vértice compondo 5 subunidades - pentons
-Como estão presentes 12 vértices teremos 60 subunidades proteicas.
-Na face de cada triângulo equilátero teremos 6 subunidades protônicas formando hexons como são 20 faces teremos 120 subunidades protômicas
-Cada aresta possui 2 subunidades protômicas, como são 30 arestas, teremos 60 subunidades protômicas
Spikes = ponteiras que estão no vértice que são indicativos de contato, avisando que tem uma célula em volta.
Tipos de morfologia de vírus
-Simetria helicoidal ou tubular
 .Mosaico do tabaco
 .Virus vegetais
 .Influenza
 (
 ADENOVÍRUS
) .Caxumba
Simetria helíptica ou helicoidal
-Comprimento controlado pelo ácido nucléico (o vírus pode incorporar um novo DNA, ai ele se torna outro vírus, e consequentemente fica maior)
- A hélice pode ser rígida ou flexível com formato de tubo ou cilindro. (é um elemento de diferenciação, isso não deixa ele mais forte ou fraco)
Complexos
‘’’Ela pode invadir uma célula por afinidade e n por fagocitoose’’’
‘’’Passa pela membrana pega um pedaço da membrana e saio, ai quando eu encontrar um célula parecida, vai se encostar e se juntar’’’ o envelope é uma coisa exra’’’
-Possuem envelope (não é rígido)
-São pleomórficos
Ex: ????????????
Estrutura dos vírus
São compostos por:
-capsídeo
-Núcleo
-Enzimas
-Envoltório (envelope)
‘’’transcrição: é um processo químico que acontece dentro da célula onde ocorre a separação dos dois filamentos de DNA, em seguida a moldagem, transferência do código genético de um desses filamentos para uma molécula de RNA que esta sendo construída (enzima RNA polimerase- junta os nucleotídeos certinhos (função do ribossomo))’’’
RNA sintetase, e transquiptase?????
Capsídeo
-Envoltório protético que reveste o genoma de ácido nucleico
-Formados por substâncias chamadas de capsômeros (pentons e héxons)
‘’capsídeo’’(Capsula viral) é toda e estrutura do vírus que é um polímero e serve para a proteção. Quando o vírus entra na célula ele joga essa cápsula fora
‘’Capsomeros’’ unidos formam um capsídeo
Ácidos nucleicos
-Constituído de DNA ou RNA
-Fita simples ou fita dupla
‘’polinucleotídio – base nitrogenada, uma açúcar (desosquerribose)... um radical fosfato que é um elemento de tranzição’’’
‘’’Ele o RNA é de fita simples e polinucleotídio, ribosse’’’
Envoltório ou envelope viral
-O envelope viral é uma bicamada lipídica com proteínas, geralmente glicoproteínas.
‘’’é a membrana de uma célula que o vírus parasitou e que na saída ele roubou, isso serve de proteção, ele se esconde e facilita quando ele vai se anexar a outra célula para invadir, tornando o vírus melhor’’’
-A membrana é adquirida da célula hospedeira infectada no momento da saída da partícula viral desta
-Representa a barreira mais externa do vírus e contribui para resistência do mesmo a vários agentes físicos e químicos
’’’Sítio reativo do envelope = foi o vírus que mandou colocar antes dele sair da célula ( são elementos proteicos reconhecedores/sinalizadores, estrategicamente colocados do lado de fora do envelope, para facilitar o reconhecimento da célula que ele vai parasitar)’’’
Dimensões
-Variam de 10 a 300nm
-Variola: 200-300nm
-Febre aftosa: 10nm
-Poliomielite: 28nm
Composição química do vírus
Proteinas
-Facilitam a transferência de ácido nucleico viral de uma célula hospedeira para outra
-Participam na fixação da partícula viral a uma célula suscetível (sitio ativo)
-Resposavel pela simetria estrutural dos vírus
‘’’Alguns vírus transportam enzimas que são essenciais para a iniciação do ciclo de replicação viral’’’
Enzima
 (
<-O vírus já tem
<-isso é produzido pela célula, que é estimulada pelo vírus, q 
esta
 no código genético do 
virus
)-Atuam em seu mecanismo infeccioso
 RNApolimerases – sintetizam RNAm a partir do RNA ou do DNA viral
 Transcriptases- sintetizam DNA a partir do RNA viral
 Integrase – integra o DNA sintetizado ao DNA da célula hospedeira
 Protease – degrada proteínas da célula hospedeira para facilitar o comando viral
‘As enzimas permite que eles se reproduzam, ele só tem essa enzimas de reprodução’
‘’’’Transcrição é a construção de um DNA sobre a forma de um RNA, (TRANSCPTASE REVERSA-enzima cuja função é fazer a transcrição)’’’’
‘’’arrenovirus, transcptase reversa ele pega seu RNA e transforma em DNA para poder se instalar no DNA da célula hospedeira, fica em forma lisogênica’’’
‘’’o vírus faz a célula se alto envenenarem’’’’
Ácido nucleico
-Codifica a informação genética necessária para a sua replicação (só faz isso dentro da célula)
Lipídeos
Alguns vírus apresentam envelope lipídico
Glicoproteina
-De superfície
-Integram com receptores da célula alvo (sítio viral)
-Os sítios reativos também são reconhecidos como VAPs (proteínas de reconhecimento viral)
-Liga a partícula viral a célula
-Importante antigênico virais
Sensibilidade aos antibióticos
-São insensíveis a ação dos antibióticos
-Não possui metabolismo próprio
-Sofrem ação seletiva por meio de substâncias antivirais
Replicação viral
O RNA mensageiro (RNAr) é o responsável por levar a informação do DNA do núcleo até o citoplasma, onde a proteína será produzida. Como o RNA é uma cópia fiel de uma das fitas de DNA, é a partir dessa informação que o RNA mensageiro irá determinar quais são os aminoácidos necessários para a formação de determinada proteína, pois ele possui as trincas (códons) de bases nitrogenadas que definem cada aminoácido. Por exemplo, o códon UUA determina o aminoácido leucina, o códon AUG define o aminoácido metionina e assim por diante.
O RNA transportador (RNAt) também é produzido a partir de uma fita do DNA. Esse RNA é assim chamado porque ele é o responsável por transportar os aminoácidos que serão utilizados na formação das proteínas até os ribossomos, onde haverá de fato a síntese das proteínas.
O RNA ribossômico (RNAr), chamado por alguns de RNA ribossomial, faz parte da constituição dos ribossomos. É nos ribossomos que a sequência de bases do RNA mensageiro é interpretada e a proteína, de fato, sintetizada.Ligação peptídica
Transquisão
Principais mecanismos de penetração viral
*Fusão com a membrana plasmática a partir de sítios reativos do envelope (sem a cápsula)
*Fusão após endocitose mediante por clatrina-proteínas membranosas (com o envelope)
*Fusão após endocitose mediada por caveolinas- proteínas membranosa (sem o envelope)(vai ser levada ate o reticulo liso, vai sair uma vesícula de transição para o complexo de golgi)
*Penetração por endocitose mediada por lipídeos(envelopado ou não)
Dineina – é uma proteína ativa que transporta estruturas andando por microtubulos, que transporta o capsídeo para o interior da célula e vai para REL
Forma um fagossomo e também é transportado pela dineina , e depois rompe a capsula
Adsorção simples, convense a célula a fagocitose, a dineina transporta, chega la dentro libera o capsômero.....
Fases
-Adsorção (é o processo onde naturalmente o vírus encosta em uma célula, quando o vírus entra em contato com a célula e verifica se esse é um tipo de célula que ele quer (por causa dos sítios reativos, do envelope, que estimula a aceitação)penetrar, com penetração passiva e com a fusão ou fagocita)
-Envolve participação de receptores específicos na superfície da célula hospedeira (clatrina e caveolina são proteínas de membrana com receptores de membrana, para reconhecer se isso é um tipo de célula que ela quer parasitar)
-Relacionado com a aderência á célula
Na biologia molecular, as caveolinas são uma família de proteínas de membrana integrais que são os principais componentes das membranas das cavéolas e estão envolvidas na endocitose independente do receptor
A clatrina é uma proteína que desempenha um importante papel no processo de formação de vesículas membranares no interior das células eucariontes, as quais são responsáveis pelo transporte de material proveniente da membrana plasmática, entre os compartimentos endossomais e da face trans do aparato de Golgi
-Os vírus possuem sítios reativos em sua superfície que interage com receptores específicos na célula hospedeira
-Interação é passiva
-Especificidade da interação entre as proteínas que define e limita o tipo de célula hospedeira que pode ser infectada
-Danos causados a estes sítios de ligação (por desinfetantes ou calor), ou o bloqueio por anticorpos específicos (anticorpos neutralizados) podem impedir a infectividade de um vírus.
’’são substancias química que Não mata o vírus, mas desorganiza o seu sítio ativo, logo atrapalha o vírus de entrar na célula, impedindo a sua reatividade.’’
Anticorpo específico – impede/bloqueia que o sitio reativo entre na célula
Penetração
-Fusão do invólucro viral com a membrana celular
-Invaginação da membrana celular
-Penetração viral através da membrana
’’A membrana que trouxe ele é descartavel’’ é isso que é feito o teste de soropositividade.
1ºencontrar um ambiente favorável químico (aminoácidos, nucleotídeos) etabelece
2ºAtividade de produção de cópias dele (duplica)
3ºpreparação para ir embora (constrói capsulas)
‘’Transcriptase reversa, transforma RNA em DNA. Enquanto o vírus é de RNA ele não consegui fazer o ciclo lisogênico e nem lítico. Pra o vírus ter momentaneamente DNA.’’
O vírus se duplica e produz um RNA mensagereiro para produzir novos capsômeros,
Desnudamento
-Remoção do envelope proteico do vírus
-Ação de enzimas da célula parasitada (enzima lisossômicas)
-Desnudamento(a partir que ele entrou ele ainda esta capsulado, a célula que o absorveu ela tira/degrada a cápsula, logo o seu DNA fica exposto) ocorre ou no citoplasma ou dentro do núcleo((((como ela é uma célula eucarionte, ela n tem ezimas de restrição para tentar se defender)))))
-Transcrição, tradução e replicação
 A transcrição é um processo químico que resulta em uma molécula de RNA a partir de uma molécula de DNA, que funciona como um molde
 A tradução é um processo químico onde a partir de 1 filamento de RNAm é construído uma proteína, para comandar a atividade metabólica da célula, fazer enzimas para duplicar o vírus, fazer novas cápsula....
É um ácido nucleico que 
 É um processo químico onde ocorre a duplicação (cópia de uma ácido nucleico) de uma molécula DNA. ‘’’É a construção de uma ácido nucleico igual ao que entrou’’’ 
‘’’’Tradução faz a cápsula -> a replicação faz o DNA -> isso se junta e faz um vírus encapsulado’’’’
‘’’’Tudo isso é decorrente das enzimas que o vírus tem, logo ele assume o controle da célula’’’’
Separação dos vírus por classe
-Quatro características podem ser usadas para a classificação dos vírus
1ºTipo de ácido nucleico sendo DNA ou RNA que inclui o tamanho do genoma, simples ou duplo, o linear ou circular, positivo ou negativo (sentido), segmentos (número e tamanho)
2ºSimetria da cápsula de proteína
3ºPresença ou ausência de uma membrana de lipídeo (envelopado ou não envelopado)
4ºDimenções ou tamanho do virium e do capsideo
 Separação viral por classes e reprodução
7 Classes
Classe I – DNA de banda (ou fita) dupla Adenovirus procarionte
 -transcrição e tradução (RNAm)
 -duplicação (DNA)
1º Ele vai produzir um RNAm com a finalidade de construir o capsula para forma a cápsula
2º depois ele vai fazer a sua replicação semiconservativa, ou seja, as enzimas de DNA polimerase, logo faz a cópia do DNA, esse DNA entra na cápsula e vai embora.
ClasseII – DNA de banda (ou fita) simples
A porção negativa não sai na cápsula, ele é degradado dentro da célula parasitada
 a fita de -DNA é a cópia do +DNA
 A fita negativa serve de molde para construir a positiva
1º ele duplica o DNA, para transformar em DNA de fita dupla para poder se aclopar ao DNA da célula hospedeira, ai ela já começa a transcrição para se transformar em RNAm e produzir a cápsula, ai esse DNA de fita dupla vai se separar, a porção positiva que é igual a que entrou é a que vai ser colocada na cápsula,a porção negativa não tem mais finalidade e vai ser descartada.
Classe III – RNA de banda (ou fita) dupla Arrenovírus eucarionte
1ºEle vai usar uma das fitas para produzir (transcrição) um RNAm, ai esse RNAm vai trabalhar (traduçã) na síntese proteica construindo a cápsula, depois ele vai se duplicar para voltar a ser RNA de fita dupla para entrar na cápsula. ‘’Só uma das fitas que vai ser usada no processo de transcrição’’
Classe IV –RNA de banda simples positivo, isto é, o RNA é imediatamente traduzido pelos ribossomos, 
atuando como se fosse RNA mensageiro (ele já entra fazendo a tradução)
1ºele atua como se fosse o RNAm, então ele vai trabalhar na síntese proteica para construir direto as cápsômeros, mas para ele fazer um RNApositivo ele precisa do contrassenso, logo, ele constrói um RNAnegativo, para servir de espelho para construção do RNApositivo e assim ele entrar na cápsula e sair. Depois o RNAnegativo vai ser descartado.
Classe V – RNA de banda simples negativo, é necessário primeiro transcrever a banda em RNA mensageiro, para então estes ser traduzido pelos ribossomos (retrovírus) (pesquisar.. 3 linhas 5 linhas, como ler o código) (porque ele ta espelhado) (ele não precisa se inserir no DNA da célula)
1º O RNAnegativo(contrassenso) constrói(transcrição) o RNAm(positivo)(senso) para fazer a síntese proteica(tradução)e assim construir os capsômeros, paralelamente, ele faz a transcrição novamente para ter de volta o RNAnegativo e assim entrar na cápsula e sair.
Claase VI – RNA de banda simples positiva, com DNA como intermediário na formação das proteínas (HIV). Ele vai fazer uma retro transcrição esse DNA se aclopa a célula hospedeira e ela faz a leitura do DNA e não do RNA. 
1ºEle faz a transcriptase reversa para virar uma fita simples de DNA(para se aclopar), depois ele vira uma fita dupla de DNA, faz a transcrição para virar um RNAm para fazer a síntese proteica(tradução) e fazer os capsômeros, ele também faz uma transcrição de RNAnegativo (para servirde espelho) para produzir uma RNApositivo e assim ele entra na cápsula e sai da célula
Classe VII – DNA de banda parcialmente dupla com um RNA intermediário na replicação hepadnavirus
1ºentão ele completa esse DNA que esta faltando (replicação semiconservativa), ai sim, esse DNA faz a transcrição (RNAm) para fazer a síntese proteica e construir os capsômeros, paralelamente, o RNApositivo faz a transcriptase reversa com a finalidade de construir um DNA de fita simples que depois replica e fica com fita dupla, depois disso sai dentro da cápsula.
Ele é um DNA com ‘’defeito’’
 ‘’Os genomas virais precisam se formados em um modelo de RNAm para que os ribossomos da célula hospedeira executam a tradução’’
1º coisa que o vírus faz é produzir RNAm com a finalidade de construir protrínas para construir capsulas
A finalidade do RNAm(define a estrutura primária da proteína) é a receita dos capsômeros que esta no RNAm, não adianta o vírus se duplicar se ele não tem a capsula para envolvelo. A aatividade metabólica do vírus se resume em 2 atividades, a duplicação e a capsula
Vírus bacteriófagos
Caracteristicas dos fagos
-Infecção de organismo procariontes
-Amplamente distribuídos na natureza
Morfologia dos fagos
Cabeça – porção da capsula que abriga o ácido nucleico
Bainha- porção da capsula que liga a cabeça a cauda (agulha proteita que fura a membrana e deixa o acido nucleico penetrar)
Cauda – porção final da bainha que se fixa ao hospedeiro
Mecanismo de infecção fgica
-Adsorção – fase de fixação do fago a superfície do hospedeiro
-Injeção do ácido nucleico – fase de penetração do ácido nucleico viral no hospedeiro
-Implantação intracelular – fase de conexão do ácido nucleico viral ao ácido nucleico do hospedeiro
A implantação intracelular
Ciclo Lítico
-Passa a comandar as atividades bacterianas enzimáticas
-Própria replicação de proteínas fágicas
-Destroem as células hospedeiras bacterianas
Ciclo Lisogênico
-Ácido nucleico incorpora num locus definido do cromossomo bacteriano
-Bactéria metaboliza e se reproduz normalmente
-Material genético viral transmitido as gerações sucessivas
 Reino Fungi
-amanita muscaria: tem uns dos alcaloidos(meio de defesa dos fungos) mais ofensivos
-O primeiro antibiótico foi feito por um fungo. Eles são bons e ruins.
-Parasita, quando o fungo te agride, 
-ter o fungo no seu corpo n tem problema, mais quando ele esta em atividade, ai que está o problema.
-Nos seres humanos, as células haploides são o espermatozoide e o ovócito: as células reprodutivas. O número de cromossomos da nossa espécie é 46, portanto, as células reprodutivas, ou seja, nossas células haploides, possuem 23 cromossomos. A presença da metade de cromossomos nessas células garante que, após a fecundação, o número de cromossomos seja restabelecido.
-Células diploides (2n) são aquelas que possuem dois conjuntos cromossômicos, ou seja, os cromossomos nessas células estão dispostos aos pares. Cada par possui cromossomos iguais (no que diz respeito ao tamanho e formato) e com os mesmos genes. Esses cromossomos iguais são chamados de homólogos.
As células diploides, na maioria dos animais, proliferam-se e formam um organismo multicelular. Isso quer dizer que todas as células do nosso corpo, com exceção dos gametas, apresentam 46 cromossomos. Em alguns organismos, no entanto, a fase diploide é apenas a do zigoto, como é o caso de algumas algas e leveduras.
-As células poliploides são aquelas que possuem mais de dois conjuntos cromossômicos. A poliploidia é muito comum nas plantas e rara em animais.
Atenção: O número de cromossomos de uma espécie é constante
Dermatites fúngicas ?
Carcterísticas gerais
-São seres eucariontes
-Heterotróficos (decompositores) 98% dos casos eles são decompositores naturais
-Pluricelurares (na maioria) ou unicelulares
-Apresentam organelas membranosas citoplasmática exceto cloroplastos
-Sua reprodução pode ser sexuada(qualitativa-variabilidade) e assexuada(quantitativa)
-Apesentam núcleo haploide (eles ficam diploide somente para ter variabilidade genética, mas depois volta a ser haploide)
-Apresenta metabolismo anaeróbico facultativo e aeróbico obrigatórios (maioria)
-Compreendem os cogumelos, orelhas-de-pau, bolores, levedos, trufas, mofos e outros.
-Apresentam digestão extracorpórea (extracelular), sendo, por isso, responsável por grande parte do processo de decomposição (saprófagos). Eles se alimentam de matéria podre
-Algumas variedades apresentam em simbiose mutualística (liquens) e outras são parasitas
-São amplamente utilizadas nas indústrias produtoras de alimentos e bebidas
Morfologia geral
-Os fungos de forma geral são formados por filamentos multicelulares denominados hifas ( que é fixado no ambiente), que se espalham formando uma trama denominada micélio
-Em período reprodutivo sexuado as hifas se organizam formando os corpos de frutificação (é a fusão de várias hifas para liberar os esporos, ele não é um parasita é um saprófago), onde ocorre a fusão de núcleos (cariogamia – fase sexuada) para a formação dos esporos, por meiose espórica (os esporos não são fixos, eles são soltos no ambiente, por isso é difícil ter um ambiente totalmente esterializados)
- Na fase assexuada ocorre fragmentação, brotamento ou ainda esporulação por mitose (fase assexuada)(como não envolve variabilidade ele se reproduz mais rápido)
-As hifas podem se apresentar de três formas diferentes:
1º Hifas Cenocíticas (asseptadas) – sem separação entra as células
2º Hifas monocarióticas (septadas) - com separação entre as células apresentando um núcleo
3º Hifas dicarióticas (septadas) – com separação entre as células que apresentam dois núcleos haploides
 Isso é com para a troca de material genético
Classificação dos fungos
Podemos separar os fungos em três grupos distintos
-Cogumelos- são aqueles que apresentam hifas formando micélio, possuem os corpos de frutificação, região onde se observa reprodução sexuada.
-Bolores ou mofo – são aqueles que apresentam hifas formando micélio, que não geram corpo de frutificação, somente esporângios, com reprodução sexuada
-Leveduras – são aqueles cujas células se mostram separadas, não formando hifas, nem micélios e nem corpos de frutificação. Possuem reprodução assexuada, divisão binária.
Cogumelos?
Astomicetos – deuteromicetos ‘’não tem fusão de núcleos haploides’’
-No grupo dos ascomicetos existe um subgrupo, os deuteromicetos, que são considerados imperfeitos, por não apresentarem reprodução sexuada, somente assexuada
-Formam corpos de frutificação (gonídias) de onde são liberados esporos produzidos por mitose
‘’Meiose (onde no mínimo uma célula diploide forma uma célula haploide) e mitose (produz uma célula filha igual a mãe)’’
-Os fungos criou um mecanismo para virar diplode, fundindo 2 núcleos haploides, trocando material genético, logo após ocorre a meiose, para ele voltar a ser haploide
-O esporo é uma célula aploide, liberada depois da mitose ou meiose com a finalidade de se dispersar, logo aumentar a área de atuação, crescendo em outro lugar.
Leveduras
-As leveduras são fungos unicelulares, ou seja, formadas somente por uma única célula
-Devido a esta característica elas crescem e se reproduzem mais rapidamente
-Esta categoria de fungos é visível a olho nu
-São bem maiores do que a maioria das bactérias
Classificação dos fungos
Pleomorfismo – alguns fungos podem se apresentar com diferentes modelos morfológicos, hora como mofo ou bolor (filamento sem corpo de frutificação), hora como levedura (unicelular), como é o caso da Candida albicans
Reprodução
-é exatamente na reprodução que a maioria dos medicamentos vai atuar. 
‘’Plasmogamia x cariogamia’’
Mecanismo de patogenia dos fungos
 Micoses
-Nos dias atuais se observa uma crescente preocupação com o aumento significativo na prevalência de infecção hospitalar causadas por fungos
-Podem gerar quadros de infecções agudas, crônicas e disseminadas
-São prevalente, graves e oportunistas em pacientes imunodeprimidos, como no caso daAIDS.
-Doenças aguda corresponde a um processo patológico que tem inicio súbito, desenvolvimento rápdo e duração curta
-Doença crônica corresponde ao processo patológico caracterizado por evolução lenta e duração prolongada ou por recorrência frequente por tempo inderteminado
-A doença disseminada corresponde ao processo patológico caracterizado pela difusão do patógeno em múltiplas direções no organismo
Seleção de fungos causadores de doenças
-Candida albicans – estomatite, vaginite, infecção de unhas, infecção sistêmica (pulmonar, meninges, etc)
-Cryptococcus neoformans: criptococose, infecções pulmonares, meningite, etc.
-Aspergillus fumigatus, aspergillus flavus, espergillus niger: aspergiloses pulmonares e cutâneas
-Mucor sp. e Rhizopus sp: mucomicoses, alergias, pneumonia, infecções rinocerebrais e gastrointestinais
Classificação das micoses humanas
Micoses superficiais
Micoses cutâneas
Micoses subcutâneas
Micose sistêmica
Micoses orpotunistas 
 Antibióticos e antivirais
-Com a prática do comércio entre as diferentes nações emergentes, passou a haver a disseminação dos organismos para outras populações, muitas vezes susceptíveis a aqueles agentes infecciosos
-As doenças microbianas passaram a ser um fator determinante do mecanismo de desenvolvimento de diferentes civilizações
-O declínio do império Romano, com Justiniano (565 a.C), foi acelerados por epidemias de peste bubônicas e varíola.
-Muitos habitantes de Roma foram mortos, deixando cidades com menos poder para suportar os ataques dos barbáros, que terminaram por destruir o Império Romano
-Durante a idade média varias epidemias se sucederam, sendo algumas amplamente disseminadas pelos diferentes continentes e outras mais localizadas
-Dentre as principais moléstia pode-se citar: tifo, varíola, sífilis, cólera e peste
-Em 1346, a população da Europa, norte da África e oriente médio era de cerca de 100 milhões de habitantes
-Nesta época houve uma grande epidemia de pestes, que disseminou-se através da ‘’rota de seda’’ (a principal rota mercante para a China), provocando um grande número de mortos na Ásia.
-Peste Bubônica - a peste (yersínia pestis) acabou se espalhando pela Europa, onde resolveu em um total de cerca de 25 milhoes de pessoas mortas em poucos anos
-Sintomas: transmitida pela pulga de rato preto, provoca dificuldades respiratórias, infecções das glândulas linfáticas, provocando inchaço dos bulbos (peste bulbônica), linfáticos, ruptura dos mesmos e grangrena.
-Cólera – a cólera (vibrio cholores) mais recente que a peste originou-se na china, em 1892, disseminando-se para índia atingindo Bembalm em 1896, sendo responsável pela morte de cerca de 6 milhoes de indivíduos, somente na Índia. 
-Sintomas: diarreia aquosa, desidratação e distúrbios eletrofiléticos – perda de sais minerais
-Gripe espanhola – a gripe foi uma doença provocada por uma mutação do vírus da gripe que levou a morte de mais de 50 milhoes de pessoas, afetando toda a população mundial entre os anos de 1917 e 1918.
-Sintomas: após algumas horas de surgimento dos sintomas, os pacientes com gripe Espanhola apresentavam pele azulada, tosse com sangue e sangramento pelo nariz e orelhas, e por fim a morte.
 Antibióticos
Aspectos relevantes da escoberta dos antibióticos
-Importância – aumentou a sobrevivência das populações
-Saúde – melhorou e a qualidade de vida e de saúde
-Economia – aumentou a atividade econômica devido a qualidade de vida e tempo de produção
-Nos Estados Unidos, cerca de 100.000 toneladas são produzidas anualmente – gerou um mercado consumidor mundial.
-Surgimento de espécies bacterianas resistentes – acabou por gerar cepas selecionadas e resistentes
-Principal desafios dos pesquisadores – passou a ser um setor de pesquisa dinâmico e produtivo
-Estimulou a criação de biofilmes (ambiente de cultura-placa bactéria, tartaro) em laboratório,auxiliando a sua utilização na terapêutica curativa e preventiva
-Passou a ser a chave no tratamento das doenças infecciosas
-A partir da elucidação da ecologia dos biofilmes naturais do homem foram desenvolvimento antibióticos específicos
-Proporcionou maiores chances de tratar, de forma adequada, as várias doença infecciosas
História dos antibióticos e descobertas relacionadas
1896
-E. Duchesme: descobriu a penicilina, mas raramente tal pesquisador é citado, pois seus achados nunca foram devidamente publicados ou notificados, sendo esquecidos durante vários anos.
-Alexander Fleming: na busca de um tratamento eficaz para os feridos na II Guerra Mundial.
Foi o segundo descobridor da penicilina e tentou, sem sucesso, purifica-la em quantidades suficientes para ser utilizada como medicamento.
Paul Ehrlich (1854 - 1915)
-Desenvolveu o conceito de toxidade seletiva, indicando que determinado agente químico exibia uma ação danosa aos microrganismos, sem afetar as células do hospedeiros
-Tal conceito tem importante reflexo prático, pois indica se um agente pode, teoricamente, ser útil no tratamento de doenças infecciosas
1904
-Uso prático de vermelho de tripan, composto ativo contra o tripanossoma que causava a doença africana do sono
-Realização de testes com compostos de arsênio, em coelhos com sífilis, descobriram que o composto, arsfenamida, era ativo no combate a doença
1910
-Foi lançado o medicamento Salvarsan (nome comercial da arsfenamida), para o tratamento dede sífilis
1927
-Na I. G. Farbenundustrie (Bayer)- Gerhard Domagk: testava corantes e outros compostos químicos, quanto a ação em microrganismos e toxidade em animais
1935- Vermelho Prontosil: inocúo, protegendo camundongos contra estafilococos e estreptococos patogênicos. Neste mesmo ano, foi descoberto que o prontosil era clivado no organismo, originando a sulfanilamida, eficiente bactericida.
1939
-H. Florey & Chain – testavam atividade bacteriana de várias substâncias (lisozima, sulfonamidas)
-Obtiveram a cultura de fungo isolada inicialmente por Fleming, passando a trabalhar na purificação de penicilina
-Injetaram a penicilina em camundongos infectados com estafilococos ou estreptococos e observaram que quase todos sobreviveram
1944
-S. Waksman: descobriu a estreptomicina (streptomyces griseus), a partir do teste de cerca de 10.000 linhagens de bactérias e fungos do solo
Até 1953
-Isolamento de microrganismos produtores de cloranfenicol, neomicina, terramicina e tetramiciclina
A partir de 1953
-A indústria investiu centenas de milhares de dólares na busca de novas drogas antimicrobianas, sendo que tal linha de pesquisa perdura ate hoje em todo o mundo, empregando diversos tipos de abordagens.
 Carcteristicas gerais das drogas antimicrobianas
Toxidade Seletiva
-Reflete-se na capacidade de atuar seletivamente sobre o microrganismo, sem provocar danos ao hospedeiro, sem contra indicações importantes.
-Drogas que atuem sobre funções microbianas inexistentes em eucariotos, geralmente tem maior toxidade seletiva e índice terapêutico (penicilina).
Espectro de ação
-Refere-se a diversidade (variedade) de organismos afetados pelo agente
-Geralmente os antimicrobianos são de pequeno ou amplo espectro
-Atualmente, laboratórios vem trabalhando em busca de isolar e purificar antimicrobianos de espectro restrito, que atuam especificamente sobre um ou pequeno número de microrganismo, evitando seleção de espécies resistentes
Quanto a sua síntese- Microbiana, química ou semi-sintética
-Microbiana – geralmente por uma ou poucas bactérias (actinobacterias) Gram-positivas filamentosas e vários tipos de fungos filamentosos. Produzem a estreptomicina, clorotetraciclina, terramicina, e outros
-Química – sulfonamidas, trimetoprim, cloranfenicol, isoniazida além de outros antivirais e antiprotozoarios
-Semi-sintética- são antibióticos naturais, modificados pela adição de grupamentos químicos, ornando-os em menos suscetíveis a inativação pelos microrganismos (ampicilina, carbencilina, meticilina)
Quanto a sua ação os antibióticos podem ser classificados em: 
Bactericidasou bacteriostáticos
-Os cidas (matam o microrganismo) podem ser ‘’státicos’’ dependendo d concentração, ou do tipo de organismo.
-Os ‘’staticos’’ (inibem o crescimento mas não matam o microrganismo) tem sua ação vinculada a resistência do hospedeiro
Em relação a concentração os antibióticos podem ser classificados em:
 CMI (Concentração Mínima inibitória) bacteriostatica
 CML (Concentração Mínima letal) bactericida
2 parâmetros que indicam a eficiência da droga
-Atingir concentrações efetivas nos tecido, e entrar em contato com o microrganismo.
-Não alterar os mecanismos naturais de defesa do hospedeiro
‘’’8 dias em média é o tempo que meu organismo gasta para começar a se defender’’’
Mecanismos de ação dos antimicrobianos
-Vários são os possíveis alvos para os agentes antimicrobianos
-Conhecimento dos mecanismos de ação
 .Entender sua natureza
 .Grau de toxidade seletiva de cada droga
DNA- Girase: é uma enzima que torna a molécula de DNA compacta e biologicamente ativa, dando a ele seu formato helicoidal
-Ao inibir essa enzima, a molécula de DNA desenrola e passa a ocupar grande espaço no interior da bactéria e suas extremidades livres determinam síntese descontrolada de RNA mensageiro e de proteínas defeituosas, determinando a morte das bactérias.
‘’’’Aumentando a ária de proteína desenrolada eu aumento a transcrição consequentemente a bactéria entra em colapso e morre’’’’
RNA-Polimerase – são enzimas que transcrevem o código genético do DNA parra moléculas de RNAm que comandam a síntese proteica bacteriana. Elas não só define a sua estrutura primária como também a sua atividade metabólica
-A inibição da atividade dessa enzima, feita pelo antibiótico, bloqueia o andamento bioquímico do processo que culmina com a interrupção da síntese proteica.
‘’’ o antibiótico só age em DNA que não tem histonas, logo ele não agride o nosso DNA’’’
Inibidores da síntese de RNA transportador (tetraciclina)
-O RNA transportador é responsável pelo encaminhamento dos aminoácidos absorvidas pelas bactérias para as posições definidas pelo RNA mensageiro, para a síntese proteica
-A inibição da atividade da enzima responsável pela síntese do RNA, feita pelo antibiótico, bloqueia o andamento bioquímico do processo que culmina, também, com a interrupção da síntese proteica
Inibidores das subunidades 50s (cloranfenicol) e 30s (estreptomicina) dos ribossomos – essas subunidades atuam no processo de construção das ligações peptídicas que unem os aminoácidos durante a síntese proteica (RNA ribossômico).
‘’Nos seres humanos vai dar cerca de 50s a 70s’’
-O antibiótico , ao efetuar a inibição dessas subunidades do ribossomo, faz com que o mecanismo de formação das ligações peptídicas, na montagem das proteínas, seja interrompido.
Inibidores da Sintese de ácido fólico (sulfonamidas) - o ácido fólico é necessário para a síntese deprecursores de DNA e de RNA nas bactérias
Inibidores da síntese de fosfolipídeos (polimixinas) – impedema síntese de novos fosfolipídeos queirão compor a estrutura da membrana celular
Antibiótico que atuam na inibição da síntese da parede celular
-São mais seletivos, pois agem somente em bactéria do tipo Gram.
‘’’Nos temos na nossa membrana o colesterol que reduz a osmolaridade da células eucariontes’’’
-Apresentam elevado índice terapêutico por serem elas as mais frequentes .
-Penicilina, ampicilina e cefalosporinas são as mais utilizadas
-Os grupamentos B-Lactâmicos, presentes nos antibióticos, inibem a síntese da parede bacteriana formada por peptidioglicanas (ácido murânico) impedindo a ligação cruzada do ácido acetil-murâmico (NAM) e da acetil glicosamina (NAG)
-Dessa maneira ocorre a perde na rigidez da parede celular
-Além disso, podem atuar promovendo a ativação de enzimas autolíticas, resultando na degradação da parede.
-Entretanto algumas bactérias conseguem sintetizar a batalactamase enzima que hidrolisa os B-Lactâmicos, bloqueando a ação do antibiótico.
Antibióticos que atuam ligando-se a membrana citoplasmática:
-Apresenta menor grau de toxidade seletiva
-Ligam-se a membrana, entre os fosfolipideos, alterando sua PERMEABILIDADE.
-Alguns desses agentes antibacterianos são extremamente eficientes contra gram negativos, pois afetam tanto a membrana citoplasmática como a parede externa.
Antibiótico ideal
-Possuir uma ação antibacteriana seletiva e potente sobre ampla série de microrganismo
-Apresentar composição química estável (ele não pode ser degradado no estômago por exemplo, ele tem que ser absorvido pelo intestino)
-Exercer atividade antibacteriana em presença de líquidos do organismo ou exsudados, não sendo destruídos pelas enzimas dos tecidos
-Apresentar mínima toxidade e não ser teratogênico (mulheres gravidas tem problemas no feto por causa do medicamento)
-Não perturbar as defesas do organismo e, na concentração necessária para afetar o agente infeccioso, não danificar os leucócitos e nem lesar os tecidos do hospedeiro.
-Apresentar índice terapêutico conveniente não produzir efeitos colaterais graves
-Não produzir fenômenos de hipersensibilidade
-Não provocar o desenvolvimento de resistência nos microrganismos sensíveis
-Obter níveis bacterianos que possam ser mantidos pelo tempo necessário no sangue, tecidos, líquidos corporais e urina
-Ser regularmente eliminado ou metabolizado pelo organismo
-Ser igualmente eficaz por via oral e parenteral
-Poder ser fabricado em grandes quantidades por preço razoável
 
 Antivirais
Ação dos antivirais
1-Inibidores nucleosídicos() da transcriptase reversa
2-Inibidor não nucleosídeo
3-Inibidores da protease
4-Inibidores de DNA polimerase
5-Inibidores de integrasse
6-Inibidores de fusão de HIV
7-Imunomoduladores
8-Inibidor da liberação e desmontagem viral
Nucleotídeos x nucleosídeo?
1-Inibidores nucleosídicos() da transcriptase reversa 
-Atuam na enzima transcriptase reversa, incorporando-se a cadeia de DNA que o vírus cria, tornam essa molécula de DNA defeituosa, impedindo, dessa maneira, que o vírus se reproduz
‘’Eu impesso a conecção dos nucleosídeos nela’’ bloqueador de substrato’’’
2-Inibidor não nucleosídeo
Bloqueiam diretamente a ação da enzima transcriptase reversa impedindo a multiplicação do vírus (bloqueia a retrotranscrição)
‘’’bloqueador da enzima’’’
‘’Por isso eu uso um cocteu para tentar combater a HIDS,’’
3-Inibidores da protease
‘’bloqueando uma fase seguinte dos dois anteriores’’
-Para o vírus se tornar infeccioso é necessário qie ele produza novas proteínas virais e, estes inibidores, bloqueiam a proteína-sintetase viral interferindo em sua ação evitando a produção das proteínas de nosvos vírus.
‘’Bloqueia a radução, não produz as capsulas, não produz a enzima que sai junto com o DNA e a cápsula
4-Inibidores de DNA-polimerase
Inibe aa síntese do DNA viral realizado por enzimas de DNA polimerse, e dessa maneira interrompe o alongamento de sua cadeia polinucleotídica (DNA-viral incompleto)
5-Inibidores da integrasse
‘’Impedir que o DNA viral se interaja com o DNA da célula
-Esse fármaco bloqueia a atividade da enzima integrase, responsável pela inserção do DNA do HIV ao DNA humano. Assim, inibe a replicação do vírus e sua capacidade de infectar novas células.
6-Inibidores da fusão do HIV
‘’Evitar a progressão de novos linfócitos contaminados’’
-Estes antivirais impedem o vírus de se ligar a membrana e entrar nos linfócitos do tipo CD4. Eles atuam bloqueiando o síntio reativo da cápsulla viral
7-Imunomoduladpres
-Os fármacos desta classe ativam cascatas de sinalização que levam a produção de proteínas antivirais, dentre estas a proteinocinase R. estas impedem o mecanismo de tradução nas células infectadas pelos vírus.
‘’Ela impedi que a célula ative a sua capacidade de replicação viral’’combater o vpirus antes dele entrar em sua atividade parasitária’’’
8-Inibidores da liberação e desmontagem viral
-Inibem a neuraminidase do vírus da influenza, fazendo com que os vírions, recém sintetizados, permaneçam presos a célula hospedeira (impede a formação doenvelope viral - maturação)
Mecanismo de Esterilização
-Métodos de esterilização
-Os ferimentos eram lavados diariamente com uma esponja que servia a todos os pacientes
-Todos esses ferimentos tornavam-se infectados
-A mortalidade após amputação era em torno de 60%
-Só as alas ocupadas pelas enfermeiras de maternidade e cirurgia eram aquecidas e a água que se bebia provinha diretamente do Sena.
-A ala da maternidade era localizada no porão e frequentemente enchentes do Sena levavam água e lixo ao chão desta ala..’’
 Primórdios do ser humano em contato com a área de saúde infecção e fracassos- atenção dispensada
-Limpeza ?
-Higiene ?
-Boas condições ambientais e alimentares
 
Atualmente
-Desinfecção e esterilização de materiais
-Controle de lixo hospitalar
Benefícios
-Condições para recuperação e segurança dos pacientes
-Segurança para as equipes de saúde
Introdução da cirurgia asséptica
Ignatz Semmelweis (1816-1865)
-Introduz a higienização hospitalar: lavagem das mãos e lavagem de material cirúrgico
Joseph Lister
-Lavagem de feridas com fenol
Operações sob aerossóis de fenol
Definições
-Esterilização – destruição ou remoção de todas as formas de vida de um objeto ou habitat 
‘’’Isso serve para equipamento, que suporte alta temperatura. Isso não serva para humanos’’’.
Desinfecção – processo que promove a inibição, morte ou remoção de vários microrganismos patogênicos e saprófitas, sem eliminar todas as formas de vida. (Aplicados em locais inanimados)
Anti-séptico - Produto que evita a infecção em tecidos, seja inibidor ou matando os microrganismos. São aplicados em tecidos vivos. Menos tóxicos que os desinfetantes
-Anti-sepsia – desinfecção da pela, mucosa ou tecidos. ‘’’ele é diferenciado, com produto especíco (cloro 0,2%) por exemplo’’’’
Níveis de desinfecção
-Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos
 Glutaraldeído 2% - 20-30 minutos
Indicação – área hospitalar, preferencialmente
-Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias
 Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos
Indicação: para UBS, creche, asilos, casa de repouso
-Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, mas não elimina micobactérias
 Hipoclorito de sódio 0,025%
Indicação: nutricional (mais o vinagre é melhor)
Desinfecção – antisséptico ideal
Espectro de ação elevada
-Ação imediata 
-Alto efeito residual, ele tem q ser duradouro suficiente.
-Baixa Toxidade
Álcoois 70% 
-Antes de injetáveis
-Baixo espectro de ação
-Baixo efeito residual (por causa da sua volatinização, algumas vezes ele evapora antes de ter feito a desenfecção)
Agentes Oxidantes
-Sist. Enzimático
-Peróxido de H2O2
-Baixo efeito residual
-Desuso (ele é um destruidor celular bastante elevado)
Halogênios, derivados e outros
-Cl e I
-Espectro ação – esporos
-Efeito antisséptico – cirurgias
-PVPI – lesões (indicação) é o mais indicado
-Gluteraldeido a 2% – ambiente e equipamentos
(PVPI-Povidona-iodo --é o usado hoje em dia, mais não é recomendado para mucosa, pois ele não pode ser engolida) para tecido nas atividades pré-cirurgica.
-Clorexidina – é um anti-septico químico, com ação antifúngica e bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram-negativas
-Possui também ação bacteriostática, inibindo a proliferação bacteriana
-O mecanismo de ação, provavelmente, através da rupura da membrana celular
-PVPI- POVIDONA-IODO - uma substância com poderosa atividade antibactericida, sendo utilizada principalmente como desinfetante e anti-séptico
-Devido a sua eficácia contra germes gram- positivas ...........
-Gluteraldeido – dealdeído saturado, atua como um agente desinfetante bactericida que apresenta rápida e efetiva ação contra bactérias gram-positivas e gram-negativas
-é eficaz contra Mycobacterium tuberculosis(fungos muito parecidos com bactérias), alguns fungos e vírus, incluindo os da hepatite B e HIV
-é lentamente efetivo contra esporos (a parede de revestimento do esporo é bastante eficaz, ela é construída para suportar vários tipos de agreções, por isso o processo é mais lento)(primeiro a água desentabiliza a parede , só pra depois o gluteraldeido poder agir)(por isso ele e dissolvido em água)
-Apresenta ação tóxica, causando severas irritações nos olhos, nariz, garganta e pulmões, juntamente com cefaleias, sonolências e vertigens.
 Metodos de esterialização
Agentes de controle de microrganismos
-Agentes biocidas: morte dos microrganismos
-Agentes biostáticos: inibição do crescimento
-Degermação: remoção de microrganismos da pele através de remoção mecânica ou pelo uso de antissépticos(são usados em tecidos vivos).
 -Antes das injeções, o algodão embebido em álcool é passadp na pele, igualmente o álcool-iodado, preparando o campo cirúrgico. O álcool-iodado pode ser usado no tecido epitelial epidérmico e não no mucoso. O alccol evapora, o iodo endurece e vira uma espécie de capinha, eles são excelentes para o processo de esterialização, a ação do iodo é residual, por isso ele fica com uma casquinha e quando o nosso corpo libera agua ele voltaa agir.
Fatores que influenciam o crescimento da microbiota
-Temperatura (ela vai me dizer se ter algo infeccioso, e a febre é o sinal, ela tem a capacidade de matar alguma bactérias)
-Tipo do microrganismos (dependendo nem a sua febre consegue mata-lo)
-Fase de crescimento(o microrganismo precisa da umidade do seu corpo para se desenvolver)
-Ambiente (ele tem que fornecer nutrientes, proteína, carboidrato, oxigênio)
 limpeza ideal (é um procedimento instatanio)
-Rápido
-Eficaz contra todos microrganismos
-Não toxico
-De fácil penetração (caso seja um agente líquido, a agua tem um extraordinário poder de penetração, por isso antisséptico e desinfetante são dissolvidos em água)
-Estável (ele não pode reagir com o objeto, alguns objetos com esperos deixa resíduos e quando vamos usar ele pode soltar e intoxicar o paciente)
-Aplicável a vários matérias e tecido humano
-Sem odor e cor
-Custo reduzido
Classificação dos materiais pelo risco oferecido
-Material CRÍTICO é aquele que: entra em contato com vasos sanguíneos ou tecidos livers de microrganismos. Ex: iinstrumentalcirúrgico, agulhas de sutura, seringas, curetas
Recomendação -> Esterilização
Material SEMI-CRÍTICO é aquele que: entra em contato com mucosa ou pele não íntegra. Ex: condensadores de amálgama, turbinas de alta rotação, moldeiras, seringas de ar.
Recomendação -> desinfecção
-Material não CRÍTICO é aqule que: entra em contato com pele íntegra (em contato com tecido ortoceratinizado). Ex: refletores, aparelho de RaioX, cadeira.
Recomendação -> Limpeza
Condições que afetam a atividade de um agente antimicrobiano
-Tamanho da população (tem que usar a quantidade recomendada pelo fabricante, e não diluído da forma que você achar melhor)
-Natureza da população (de ação mais amplo possível)
-Concentração do agente (Alto grau de infecção, então tem que ser passado um tratamento através de antibiotiico, esperar cessar, para ai sim começar o procedimento,)
Métodos Físicos de controle de microrganismos
Calor seco – forno pasteur – estufa esterilizadora
Usado para destruição de tecidos contaminados
‘’Não é muito comum, gasta muita energia, normalmente ele é pequeno.’’
Mufla é uma tipo de estufa para altas temperaturas usadas em laboratórios, principalmente de química.
-Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito de material refratário e equipada com resistência capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000°C.
Gas - Oxido de etileno
Usa o oxido de etileno em camaras especialmente construídas, nas quase as temperaturas e a umidade podem ser controladas, e das quais o ar pode ser evacuado. 
‘’Muito usada para verduras e frutas que vão ser exportadas, pois ela para o amadurecimento’’
-é utilizada para instrumentos cirúrgicos delicados, tubo de borracha ou plástico, e seringas plásticas
Radiação ionizante‘’Não é muito frequente, tem que ter altorização, mais usado para pesquisas’’
-Refere-se a radiação ionizante que utiliza fontes de cobalto 60 e aceleradores de elétrons
-é utilizada na esterilização de insumos hospitalares descartáveis, como seringas hipodérmicas plásticas e material de sutura.
Química
-Refere-se a utilização de soluções aquosas de gluteraldeido a 2%
-é efetivo na desinfecção de equipamentos cirúrgicos, anestésicos e dentários, tubos orotraqueais de plásticos e borracha, catetes, instrumentos delicados de corte ou providos de lente ou equipamentos hospitalares termo sensível.
-Esta solução é bactericida e viricida em 10 minutos, e esporos em 3 horas
Calor úmido – Autoclave (PV=Nrt, a água em ebulição chega a 100°C, esse é o limite natural, apartir disso ele sai de líquido para vapor, as bactérias que tem paredes suportam mais de 100, alguns vírus, esporos. PV=T, pressão x volume é igual a temteratura, então P=T/V, temperatura e volume são inversamente proporcionais, se eu aumento a pressão eu aumento a temperatura, no altoclave eu vou aumentar a pressão aumentando o volume da água, consequentemente a temperatura vai subir, o altoclave tem a mesma função da panela de pressão)
-Aparelho utilizado para esterilizar instrumentos cirúrgicos odontológicos e outros materiais através do calor húmido sob pressão e temperatura controladas.
-Para ocorrer a esterilização é preciso atingir a pressão: 1 a 1,80 atm, temperatura: 121 a 132°C, o tempo varia de acordo com o tipo de equipamento
 Sistema imunológico humano
-Apesar de todos os protocolos preventivos, apesar de todos os medicamentos existentes, nada supera a eficiência do sistema imunológico humano. Para o nosso organismo responder de forma satisfatória e eficiente às agressões dos microorganismos, nossos hábitos e comportamentos contribuem. São elementos mobilizadores do sistema imunológico:
1. Higiene Pessoal
2. Alimentação saudável – proteínas e vitaminas
3. Evitar excessos fisiológicos – atividades que consomem muita energia (atividade física exagerada)
4. Não utilização de álcool ou drogas
5. Não fumar – cigarro desativa células (imunoglobulinas) – ambiente ácido
Sistema Imunológico - Definição
-É a defesa do organismo quando o microrganismo chega na área de tecido vivo, a partir da camada queratinizada para baixo.
-Na mucosa o que separa o microrganismo das células é o Muco, por isso a saliva é importante. Se a mucosa se desidratar ele racha e sangra, ai o microrganismo invade. As mucosas são mais suscetíveis a invasão de microrganismos, por isso temos o sistema imunológico.
-O sistema imunológico é ativado quando o patógeno encontra tecido vivo.
• Coleção de células e moléculas responsáveis por nos defender contra os inúmeros patógenos
encontrados em nosso meio ambiente (Sistemas fagocitário e humoral).
• Prevenir o desenvolvimento e a disseminação de tumores malignos.
• Capaz de diferenciar os antígenos que são próprios (self), que pertencem ao bloco de substâncias
comuns ao indivíduo dos que não são próprios (nonself), que não pertencem ao bloco de substâncias comuns do indivíduo, ou seja, ele não agride todos os antígenos, apenas aqueles que são agressivos (mediante a uma avaliação/seleção/diferenciação).
 Obs.: Os antibióticos não fazem esse modelo de diferenciação.
• Antígeno: toda substância capaz de iniciar uma resposta imune ativando seus linfócitos, na produçãode imunoglobulinas.
-Processo: ‘’Infecção é o desenvolvimento de um patógeno’’ Inflamação, pode ter ou não patógeno’’
-Leitura química: é como o sistema imunológico identifica o antígeno
-Destruição de substâncias químicas
-Doença alto imuni: o sistema imunológico destrói células self pensando que são nonself
‘’Vários tipos de câncer são derivados de vírus, HPV, por exemplo, crescimento de células nossas que estão infectadas com vírus’’
Objetivos do sistema
-Erradicar os corpos estranhos (nonself)
-Produzir o mínimo de danos aos hospedeiro
A defesa contra os microrganismos patogênicos consiste em 4 tipos de reação
Chamamos de imunidade ativa aquela proporcionada pelas células imunológicas do indivíduo após a serem ativadas por um antígeno (nonself).
Imunidade Ativa Naturalmente Adquirida
-Mediada por células que estão sempre presentes e preparadas para lutar contra os microrganismos, sendo recrutadas imediatamente em resposta a infecção.
Características
1.Tem início com a invasão eventual de um antígeno inédito no organismo
2.Provoca a reação do sistema imunológico que passa a produzir anticorpos (imunoglobulinas)
3. Gera a produção de células de memória imunológica
4. Produz a defesa permanente a este antígeno no caso de uma nova inovação
Imunidade Ativa Artificialmente Adquirida
Medida por células que estão sempre presentes e preparadas para lutar contra os microrganismos, sendo recrutadas imediatamente em reposta a infecção
Característica
1.Tem início com a inoculação de antíngenos mortos ou atenuados (vacinas)
2.Promove a reação do sistema imunológico que passa a produzir anticorpos (imunoglobulinas)
3.Gera a produção de células de memória imunológica
4.Produz defesa permanente a este antíngeno no caso de uma nova invasão
Imunidade Passiva naturalmente adquirida
Mediada por imunoglobulinas que estão presentes preparadas para lutar contra os antígenos, e é obtida por transferência de um outro organismo (materno)
Características
1.Já está presente no nascimento (via placenta) ou é conseguida durante a amamentação (via colostro) 
2.Não se torna mais efetiva após exposição prévia a um agente infeccioso
3.Não possui memoria imunológica
4.Tem período de atuação limitado
Imunidau’de passiva artificialmente adquirida
Mediada por imunoglobulinas que estão presentes e preparadas para lutar contra os antígenos, e é obtida por transferência de um outro organismo que foi previamente inoculado com o antíngeno
Características
1.Não é produzida pelo organismo infectado, tendo por isso tempo de ação limitada
2.Não se torna mais efetiva após a exposição prévia a um agente infeccioso
3.Não possui memória imunológica
4.Apresentam função curativa, não preventiva
Inflamação e infecção são eventos diferentes, mas normalmente interligados:
-Infecção é um quadro tecidual onde antígenos estão atuando sobre as células desse tecido
produzindo necrose (mata células). Normalmente neste quadro existe a presença de pus
(células mortas – células do hospedeiro, antígenos e células fagocitárias).
-Inflamação é um quadro de hidratação tecidual a partir da osmose do fluido sanguíneo,
provocando um edema (inchaço). Indicativos do quadro inflamatório: calor, rubor
(vermelhidão), dor e comprometimento funcional.
 
 Imunidade ativa naturalmente adquirida
O sistema imunológico apresenta 02 tipos de respostas
Imunidade Celular - (primeira linha de defesa) A CÉLULA VAI DE ENCONTRO AO PATOGENO, vencida a barreira epitelial as células imunológicas vão ser ativadas desde que esse agente sinaliza e invasão, o agente não invade silenciosamente, exceto os vírus.
O sistema imunológico celular te vários receptores capazes de indicar, e estimular a atração.
Microrganismos patogênicos desenvolveram métodos para superar as primeiras defesas da
imunidade natural → a proteção contra essas infecções requer os mecanismos mais poderosos da
imunidade adquirida natural.
Imunidade Humoral - (segunda linha de defesa) (ação da imunoglobulina é por contato)
Normalmente, é silenciosa (assintomática) – uma das formas de se identificar uma infecção que não é visível é pelo hemograma.
O organismo reage à presença de microorganismos infecciosos tornando-se ativa, expandindo-se e
gerando mecanismos potentes para neutralizar e eliminar os patógenos.
Principais componentes da primeira linha de defesa (IMUNIDADE CELULAR)
-A primeira linha de defesa imunológica do organismo e a sua estrutura tecidual e o sistema fagocitário mononuclear
-Durante a ação da primeira linha de defesa celular, as células do sistema fagocitário mononuclear
além de fagocitar os patógenos produzem sinalizadores

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