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PTI OU PTG MATEMÁTICA - O USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO EDUCACIONAL DURANTE A PANDEMIA

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@feersimoes3
produção textual individual: O uso 
DOS JOGOS DIGITAIS COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO EDUCACIONAL DURANTE A PANDEMIA
Cidade
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO 
	O presente trabalho tem como objetivo de apresentar um conhecimento diante as áreas específicas, isto é, a respeito do atendimento dos alunos da Educação Especial. Desse modo, visa refletir os direitos do público alvo da educação especial e as possibilidades de ações pedagógicas para serem desenvolvidas nos espaços escolar a partir dos recursos tecnológicos. Para tanto, considera-se a ampliação dos usos de recursos tecnológicos no âmbito da sociedade e a necessidade de seu uso nos ambientes escolares para facilitar o processo de ensino e aprendizagem.
	A produção textual é um procedimento metodológico que contribui para compreensão do futuro professor na promoção de um estudo dirigido a distância, incentivar o auto aprendizado, interpretar a situação problema para exercitar a aplicação de conteúdos interdisciplinares. A partir de um roteiro de estudos, o trabalho irá abordar assuntos abordados pelas disciplinas do oitavo semestre na prática profissional. Além disso, concretiza-se uma organização diante o acesso do saber cientifico com vistas a produção do conhecimento crítico e criativo, refletindo os desafios e possibilidades da prática pedagógica. 
	Diante disso, os conteúdos que serão abordados ao longo dessa produção textual, irão consolidar uma consciência a respeito da inclusão escolar dos alunos com deficiência. No entanto, visa apontar as ferramentas digitais para favorecer o trabalho pedagógico nesse contexto para atender o aluno da Educação Especial. A situação problema conta com a situação dos professores proposta de elaborar um planejamento que utiliza recursos de jogos digitais considerando a necessidade de um aluno surdo. Vale ressaltar que os professores encontram em situação de aulas remotas por conta da pandemia do Coronavírus. 
	Contudo, será apresentado como impacto das desigualdades sociais foram vistas em relação ao acesso do ensino remoto e processo de aprendizagem. Citar os desafios enfrentados pelos professores na educação básica ao inserir as tecnologias digitais em suas práticas pedagógicas, bem como a escola pode auxiliar no processo de orientação aos professores neste contexto. Além disso, contextualizar como professor pode compreender a singularidade do aluno surdo no momento de elaborar as práticas pedagógicas. Assim, finaliza-se com um plano de aula, que utilize recurso a qual atenda as necessidades de toda a turma, inclusive do aluno surdo.
DESENVOLVIMENTO 
	A sociedade brasileira está vivenciando uma crise diante a proliferação do Coronavírus, na qual atualmente se encontra com saúde em colapso, problemas em diversas esferas da sociedade. Destaca-se que há falta de confiança na ciência, na qual a população está minimizando as recomendações de prevenir com a ideia que foi criado em laboratório e há muito interesse econômico e político, sem levar a sério que o vírus é letal. Contudo, com que está sendo vivenciado, causa-se impactos no campo da economia, política e principalmente na educação. 
	Os alunos da rede público e privada se encontram na necessidade de realizar seus estudos por meio de ensino remoto, para não perder o ano letivo e cumprir com sua formação. Diante esta situação, a desigualdade social se destacou principalmente para os alunos da rede pública, sem o acesso de ensino de qualidade, remotamente. Conforme Martins, Mendonça e Barro (2020, p.1), “a desigualdade social é a diferença existente entre as classes sociais e essa diferença foi criada ao longo dos tempos pelos sistemas econômicos e político”. Sendo assim, destacam que a desigualdade não é novidade e o avanço do capitalismo proporciona ainda mais a desigualdade, com eles os motivos: “má distribuição de renda, concentração do poder, má administração dos recursos públicos, além da falta de investimento na saúde, educação, cultura e na população mais carente”. 
	Entretanto, diante da realidade de pandemia, existe impacto das desigualdades sociais em relação ao acesso ao ensino remoto e ao processo de aprendizado. Não só na educação e sim em outros setores, pois, não é todos que possuem a condição de trabalhar de home office para evitar aglomeração. A classe trabalhadora é composta por diversos autônomos, domésticos, serviços de obra, entre outros. Estamos vivendo em um país que não há agua encanada para todos, no sentido de lavar as mãos frequentemente com água e sabão, acesso de álcool em gel, entre outros. 
	O desafio da educação escolar já é presente de construir conhecimentos naturalmente por meio de vivências e integração do indivíduo na sociedade. Entretanto a desigualdade e o ensino remoto afetam os alunos da rede pública, com falta de recursos com boa parte da população com problemas de desigualdade. Assim, os a escola como rede de apoio precisará adequar o ensino para atender todos os alunos, pois, não são todos que possuem um computador e acesso à internet. 
	Outro desafio encontrado na educação básica, antes mesmo da pandemia é a inserção da tecnologia digital na prática pedagógica dos professores. A escola por sua vez, possui um papel importante no processo de orientar os professores nesse contexto. Historicamente, as escolas possuíam recursos limitados para ministrar suas aulas com livros didáticos, quadro negro, e aos poucos inseriram os recursos de computadores. 
	Embora a tecnologia está cada dia mais modificando e presente na vida do ser humano, os professores possuem dificuldade em estabelecer parâmetros e reconhecer os recursos no contexto escolar, nas atividades escolares. Conforme, Santos, Alves e Porto (2018), o indicativo dessa dificuldade é o despreparo dos professores, desmotivação, falta de recursos para aprender sobre as tecnologias e técnicas para melhorar sua metodologia. 
	Os alunos estão na sociedade globalizada, com informações velozes que transmitem de diversas maneiras. Nesse sentido, o professor deverá relacionar com esta realidade no sentido de promover a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), a era do conhecimento relacionando com o processo de ensino e aprendizagem. 
[...]empregos da tecnologia associado a revisões dos métodos pedagógicos, da relação de ensino-aprendizagem, insere-se em um contexto ampliado, no qual, quem sabe mais, tem melhor formação, melhores oportunidades de vida. Por conseguinte, a inserção das tecnologias em sala de aula torna-se uma estratégia que aproxima o discente da realidade, uma vez que elas fazem parte do contexto social, cumprindo um movimento de socialização e compartilhamento da produção de conhecimentos (SANTOS; ALVES; PORTO, 2018, p.46).
	Assim, entende-se que a tecnologia já é parte inerente do ser humano, acesso à internet, celulares, computadores, televisão, entre outros. Diante essa perspectiva, percebe-se que atualmente também faz parte da instituição escolar, pois, perante a crise de saúde populacional, os professores possuem a tecnologia a única alternativa em prosseguir com o ano letivo da Educação Básica. 
	Para tanto, é um desafio ao professor adotar uma nova postura que modifique as metodologias e no enfrentamento dos limites que a pandemia proporcionou a todos. Santos, Alves e Porto (2018) aponta que é um desafio o professor criar ambiente adequado ao conhecimento na utilização de aportes tecnologias que correspondam as necessidades pedagógicas. 
A constituição dessas práticas requer a revisão de papéis, principalmente do professor, de maneira a atribuir novos significados ao seu trabalho para passar a promover uma diferenciação necessária às práticas educativas, de acordo com uma realidade cada vez mais complexa, como pode ser caracterizada a sociedade do século XXI (SANTOS; ALVES; PORTO, 2018, p.58).
	Contudo, o papel do professor é adaptar e buscar atender as necessidades dos alunos por meio de métodos que compete as aulasremotas. É necessário relacionar o ambiente educacional e as ferramentas tecnológicas para concretizar os objetivos de aprendizagem. Desse modo é preciso utilizar um campinho que visa o envolvimento do aluno, de maneira interdisciplinar, na utilização de metodologias ativas. 
	No que diz a respeito da educação inclusiva, destacas que é preciso regularizar e adaptar o ensino, seja por meio do currículo e material que atendem todos os alunos. No entanto, o professor deve olhar a sua singularidade para elaborar as práticas pedagógicas. Para atender o aluno surdo, destaca-se o uso de línguas de sinais (LS), na qual se ampliou nos últimos anos para atender os alunos com necessidades especiais. 
	Vale ressaltar a oficialização dessa modalidade de ensino:
A oficialização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em abril de 2002 (Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002) começa a abrir novos caminhos, sem, no entanto, deixar de gerar polêmicas por profissionais que trabalham com surdos e por surdos oralizados, que não se sentem parte de uma comunidade surda e não vêem mérito nessa vitória para a comunidade surda. (DIZEU; CAPORALI, 2005)
	Assim, entende-se que a prática do professor deve ser a partir da compressão da cultura, defendendo o respeito e identificando como cidadãos de direitos e deveres diante a sociedade. Entretanto, o profissional deve acreditar que o indivíduo é capaz de desenvolver plenamente para atuar na sociedade, aquele que pode ter contato com os seus pares, com sua cultura e língua. 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome fictício da Escola: Guimarães Rosa
Etapa de ensino: Anos Iniciais Ano: 2º
Período: Matutino
Número de alunos: 10 alunos
Data: 20/04/2021
	TEMA: Viagem espacial
	OBJETIVOS 
Geral: Auxiliar na alfabetização das crianças
Específicos 
Ampliar o vocabulário por meio de imagens e figuras
Inserir o aluno nas línguas de sinais
Aproximar no mundo da tecnologia
	CONTEÚDOS: 
Alfabetização e letramento
Línguas de Sinais (LIBRAS)
	METODOLOGIA
1) Apresentação, acolhimento, recepção por meio de aula remota (para o atendimento do aluno João será também realizado a aula com LIBRAS. 
2) Indicar aos alunos sobre o jogo, explicar sua estrutura, regras, como jogar, instalar e adequar para realizar o jogo.
3) Realizar o jogo com os alunos
4) Abrir um espaço para um diálogo, juntamente com o aluno João por meio de LIBRAS, identificar com os alunos suas dificuldades, solicitar que os alunos relatem o jogo.
5) Despedida, agradecimento da participação dos alunos. 
	AVALIAÇÃO 
Será avaliado por meio da participação dos alunos, realização do jogo e socialização de seus conhecimentos.
	REFERENCIAS:
JOGO WYZ. Disponível em: https://medium.com/jornal-comunica%C3%A7%C3%A3o/jogo-gratuito-ensina-portugu%C3%AAs-para-crian%C3%A7as-surdas-f9fdf02826a4 Acesso em: 20 de abr. 2021
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Conclui-se que este desafio proporcionou a habilidade de comunicação, adaptação diante a realidade educacional que a sociedade está enfrentando. Além disso, possibilitou uma formação humanística e visão global que consiste em compreender o meio social, político, cultural e econômico. Assim, consistiu em familiarizar a vivência em instituição escolar, para adotar uma postura de investigação e análise crítica reflexiva por meio de formação teórico-prático. 
	Desse modo, constata-se que o desafio da educação escolar já é presente de construir conhecimentos naturalmente por meio de vivências e integração do indivíduo na sociedade. Entretanto a desigualdade e o ensino remoto afetam os alunos da rede pública, com falta de recursos com boa parte da população com problemas de desigualdade. Assim, os a escola como rede de apoio precisará adequar o ensino para atender todos os alunos, pois, não são todos que possuem um computador e acesso à internet. 
	Conclui que o trabalho foi imprescindível para compreender a necessidade de adequar e regularizar o ensino para atender todos os alunos. No entanto, o professor deve olhar a sua singularidade para elaborar as práticas pedagógicas. Referente ao atendimento do aluno surdo, destaca-se o uso de línguas de sinais (LS), na qual se ampliou nos últimos anos para atender os alunos com necessidades especiais. 
8
REFERÊNCIAS
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora; DIÉGUES, Carla Regina Mota Afonso; PINTO, 
Rosângela de Oliveira. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016, p. 175-176. Disponível em: http://anpocs.org/index.php/publicacoes-sp-2056165036/boletim-cientistas-sociais/2312-boletim-n-3-as-ciencias-sociais-e-a-saude-coletiva-frente-a-atual-epidemia-de-ignorancia-irresponsabilidade-e-ma-fe-4 Acesso em 10 de abr. 2021.
MARTINS, RR. L. M.; MENDONÇA, A.A.; BARROS, A. J. S. Ensino remoto, desigualdade social e seus impactos na educação pública da cidade de Quixadá-CE. VII Congresso Nacional da Educação. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA17_ID49_28092020231852.pdf Acesso em: 10 de abr.2021
NETO, David Neto; BALDESSAR, Maria José. Jogos digitais educativos em língua de sinais: uma revisão sistemática da literatura. Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre. v. 17. n. 1. p. 174-185. 2019.. Disponível em: 
https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/95722/53814 Acesso em: 10 de abr. 2021.
SANTOS, Fábio Maurício Fonseca; ALVES, André Luiz; PORTO, Cristiane de Magalhães. Educação e Tecnologias: Potencialidades e implicações contemporâneas na aprendizagem. Revista Científica da FASETE. Disponível em: https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2018/17/educacao_e_tecnologias.pdf Acesso em: 10 de abr. 2021

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