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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Continuação
Maria Luísa Andrade Brito
1
Constituição do SNP
1- Terminações nervosas: existem nas extremidades de fibras sensitivas e motoras.
2- Nervos periféricos: nervos espinhais e cranianos e suas variações.
3- Plexos: redes de nervos, vasos sanguíneos ou linfáticos.
4- Gânglios: localizações dos corpos celulares dos nervos periféricos.
1- RS que detectam as variações dos ambientes interno e externo e TE, que controlam a contração muscular e a atividade secretora.
2- seus ramos e os nervos que eles originam
2
Observação: Sinapses
Sinapses interneuronais: neurônios contactam e passam informações para outros neurônios.
Sinapses/Junções neuroefetuadoras: neurônios se comunicam com células não neuronais ou efetuadoras, como células musculares e secretoras.
1- através de suas terminações axônicas
2- no snp, controlando suas funções
7
Observação: Sinapses
Quanto à morfologia e ao modo de funcionamento, há 2 tipos: elétricas e químicas.
A maioria das sinapses interneuronais e todas as sinapses neuroefetuadoras são químicas, ou seja, o contato depende da liberação de neurotransmissor.
Comunicação entre os elementos em contato
8
Observação: Sinapses
Sinapses químicas ou junções neuroefetuadoras: compreende o elemento pré-sináptico, que armazena e libera o neurotransmissor, o elemento pós-sináptico, que contém receptores para o neurotransmissor e uma fenda sináptica, que separa as duas membranas sinápticas.
Podem ser somáticas quando envolvem células musculares estriadas esqueléticas, ou viscerais quando envolvem células musculares lisas ou cardíacas ou células glandulares.
Como falado anteriormente, envolvem os axônios dos nervos periféricos e uma célula efetuadora não neuronal.
10
No caso da junção neuromuscular o neurotransmissor é a acetilcolina
12
Terminações nervosas
Sensoriais: respondem a estímulos mecânicos, térmicos e químicos, suas fibras nervosas conduzem potenciais de ação para o SNC.
Efetoras: associação com células musculares ou secretoras, e, sob controle do SNC, produzem movimento ou influenciam a secreção.
14
Obs: Terminações efetoras
Semelhantes às sinapses entre neurônios:
A transmissão ocorre por meios químicos;
A despolarização das terminações causa liberação de acetilcolina;
Neurotransmissor que atua sobre a membrana da célula-alvo
15
Terminações nervosas motoras ou junções neuroefetuadoras
Menos variadas que as sensitivas, funcionalmente se assemelham às sinapses entre os neurônios. Podem ser somáticas ou viscerais.
Agora voltando pro capítulo de snp
Junção neuroefetuadora=neuromuscular=mioneural
16
Terminações eferentes ou junções neuroefetuadoras somáticas
Relacionam-se com as fibras musculares estriadas esqueléticas através de placas motoras. Ao se aproximar da fibra muscular, a fibra nervosa perde sua bainha de mielina, mantendo seu neurilema. 
Na placa motora, a terminação axônica emite finos ramos contendo pequenas dilatações, os botões sinápticos, de onde é liberado o neurotransmissor.
17
Placa motora ou junção neuromuscular
Região da membrana de uma fibra muscular (sarcolema) onde o nervo e o músculo se encontram, permitindo desencadear a contração muscular.
Local onde um estímulo elétrico é transformado em movimento, através de mediador químico acetilcolina.
Unidade motora: um único axônio de neurônio motor e as fibras musculares por ele inervadas.
19
fina camada de tecido conjuntivo que envolve a fibra muscular.
20
Terminações eferentes ou junções neuroefetuadoras viscerais
O mediador químico pode ser a acetilcolina ou a noradrenalina.
Sem formações elaboradas, como as placas motoras. 
As fibras terminais apresentam pequenas dilatações ou varicosidades, que são ricas em vesículas contendo neurotransmissores, e constituem as áreas funcionalmente ativas das fibras.
2 tipos de vesículas sinápticas: 
Granulares: apresentam um grânulo no seu interior
Agranulares: têm conteúdo claro.
Os neurotransmissores são liberados em um trecho longo da parte terminal das fibras e percorrem a distância entre a varicosidade e o neurônio efetuador, podendo essas fibras estabelecerem contato com muitas fibras musculares ou células glandulares.
Músculo
O controle dos movimentos é mediado pela rica inervação do músculo, por neurônios sensoriais e motores. 
As células musculares individuais podem ser classificadas em 2 grupos funcionais principais: extrafusais e intrafusais, ambos têm terminações motoras.
Músculo
Extrafusais: constituem a maior parte da massa do músculo e lhe conferem sua força contrátil. São inervadas por neurônios motores alfa. Esses se ramificam para inervar, simultaneamente, numerosas células musculares. 
Intrafusais: atuam como receptores para estiramento e para tensão. São inervadas pelos neurônios motores gama, os quais regulam a sensibilidade das terminações sensoriais ao estiramento que lhes é aplicado.
A combinação do neurônio com as fibras musculares, inervadas por esse neurônio, é a conhecida unidade motora. 
Os axônios dos neurônios motores terminam sobre as células musculares por especializações sinápticas chamadas de junções neuromusculares ou placas motoras.
25
Nervos espinhais
Fazem conexão com a medula espinhal;
Responsáveis pela inervação do tronco, dos membros e partes da cabeça;
São 31 pares que correspondem a 31 segmentos medulares: 8 pares de nervos cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais, 1 coccígeo
Nervos espinhais
Cada nervo espinhal é formado pela união das raízes dorsal e ventral as quais se ligam, respectivamente, aos sulcos lateral posterior e lateral anterior da medula através de filamentos radiculares.
Da união da raiz dorsal, sensitiva, com a raiz ventral, motora, forma-se o tronco do nervo espinhal, que funcionalmente é misto.
Na raiz dorsal localiza-se o gânglio espinhal, onde estão os corpos dos neurônios sensitivos pseudounipolares, cujos prolongamentos central e periférico formam a raiz. A raiz ventral é formada por axônios que se originam em neurônios situados nas colunas anterior e lateral da medula
28
Componentes funcionais das fibras dos nervos espinhais
Aferentes: fibras que se ligam perifericamente a terminações nervosas aferentes e conduzem os impulsos centripetamente.
Eferentes: fibras que se ligam perifericamente a terminações nervosas eferentes e conduzem os impulsos nervosos centrifugamente. Podem ser somáticos ou viscerais.
Relacionada à classificação das terminações nervosas. 
As fibras eferentes somáticas dos nervos espinhais terminam em músculos estriados esqueléticos; as viscerais, em músculos liso, cardíaco ou glândula.
30
Componentes funcionais das fibras dos nervos espinhais
Do ponto de vista funcional, os nervos espinhais são muito heterogêneos.
As fibras nervosas que constituem os nervos são isoladas umas das outras,com funcionamento independente.
num mesmo nervo em um determinado momento podem existir fibras situadas lado a lado, conduzindo impulsos nervosos de direções diferentes para estruturas diferentes, enquanto outras fibras podem estar inativas
O exemplo que o machado deu foi o de um cabo telefônico com centenas de fios independentes, cada um ligando um telefone a uma parte específica do centro.
32
Trajeto dos nervos espinhais
Geralmente alcançam seu destino pelo caminho mais curto.
O tronco do nervo espinhal sai do canal vertebral pelo forame intervertebral e logo se divide em um ramo dorsal e um ramo ventral, ambos mistos.
Ramo dorsal: inerva a pele e os músculos da região dorsal do tronco, da nuca e occipital
Ramo ventral: inerva a pele, musculatura, ossos e vasos dos membros e região ântero-lateral do pescoço e tronco.
33
Forame vertebral nas cervicais
34
Foram vertebral na torácica 
35
Mostrando os ramos dorsal e ventral
36
Trajeto dos nervos espinhais
Os ramos ventrais dos nervos espinhais torácicos (nervos intercostais) têm trajeto aproximadamente paralelo, seguindo cada um individualmente no seu espaço. 
Ramos ventrais de outros nervos se entrecruzam e trocam fibras, formando plexos. 
Os nervos originados dos plexos são plurissegmentares. Já os nervos intercostais são unissegmentares.
Plurissegmentares- contêm fibras originadas em mais de um segmento medular.
Unissegmentares- suas fibras se originam de um só segmento medular.
37
Exemplo de nervo torácico
38
Trajeto dos nervos espinhais
Pode ser:
Superficial: predominantemente sensitivos
Profundo: predominantemente motores
Porém, mesmo quando penetra em um músculo, um nervo não é puramente motor, pois apresenta sempre fibras aferentes que veiculam impulsos proprioceptivos.
E, também, os nervos cutâneos não são puramente sensitivos, pois apresentam fibras eferentes viscerais.
Aferentes são as sensitivas, e propriocepção é aquilo que isaac falou na apresentação dele, a capacidade de reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão.
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Territórios cutâneos de inervação radicular
Dermátomo: território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal de nervo espinhal.
Recebe o nome da raiz que o inerva. Ex: dermátomos C3, T5, L4.
O estudo da topografia dos dermátomos, por meio dos mapas, é importante para a localização de lesões radiculares ou medulares.
Diante de um quadro de perda de sensibilidade cutânea, pode-se determinar se a lesão foi em um nervo periférico, na medula ou nas raízes espinhais.
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Cada nervo espinhal conduz a inervação sensorial para uma parte da superfície corporal. A área da pele que é inervada por determinado nervo espinhal é chamada de dermatótomo
Miótomo: grupo de músculos esqueléticos inervado por determinado nervo espinhal. Esses músculos são funcionalmente relacionados e responsáveis por padrões particulares de movimentos.
Territórios cutâneos de inervação radicular
Relação entre as raízes ventrais e os territórios de inervação motora
Campo radicular motor: território inervado por uma única raiz ventral.
Os músculos podem ser unirradiculares e plurirradiculares, conforme recebam inervação de uma ou mais raízes.
Assim como tem pras raízes dorsais, tem tbm pras ventrais.
Os músculos intercostais são exemplos de músculos unirradiculares. A maioria dos músculos, entretanto, é plurirradicular, não sendo possível separar as partes inervadas pelas diversas raízes.
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Unidade motora
Unidade motora: menores unidades funcionais do sistema motor. Esse termo aplica-se somente aos neurônios motores somáticos, ou seja, à inervação dos músculos estriados esqueléticos.
Por ação do impulso nervoso, todas as fibras musculares da unidade motora se contraem aproximadamente ao mesmo tempo.
Ex: queda de braço
Já foi falado anteriormente que é um conjunto entre um axônio de neurônio motor e as fibras musculares por ele inervadas.
Durante uma 'queda de braço', aumentamos progressivamente a força, devido à ação de um número cada vez maior de unidades motoras do bíceps e ao aumento da frequência com que os neurônios motores mandam impulsos às fibras musculares que eles inervam. 
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A proporção entre fibras nervosas e musculares nas unidades motoras não é a mesma em todos os músculos. Músculos de força como o bíceps, o tríceps ou o gastrocnêmio têm um grande número de fibras musculares para cada fibra nervosa. Já nos músculos que realizam movimentos delicados, como os interósseos e os lumbricais, esse número é muito menor.
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Unidade sensitiva
Conjunto de um neurônio sensitivo com suas ramificações e seus receptores. 
Os receptores dessa unidade são todos de um só tipo, mas, como há grande superposição de unidades sensitivas na pele, várias formas de sensibilidade podem ser percebidas em uma mesma área cutânea.
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Eletromiografia
Técnica por meio da qual se monitora a atividade elétrica dos músculos estriados esqueléticos durante a contração muscular.
Permite avaliar o tamanho e a quantidade de unidades motoras sob controle voluntário existentes no músculo, visto que a amplitude do potencial gerado em cada unidade é proporcional ao número de fibras musculares que ela contém.
 Para isso colocam-se eletrodos sobre a pele ou os inserem sob a forma de agulhas nos músculos a serem estudados. Desse modo pode se registrar em diversas situações fisiológicas as características dos potenciais elétricos que resultam da atividade das unidades motoras do músculo em estudo. 
 A eletromiografia é de grande valor no diagnóstico diferencial das afecções que acometem as unidades motoras, permitindo distinguir aquelas que afetam o músculo (miopatías) daquelas que afetam o neurônio (neuropatias).
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