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PSICOLOGIA JURÍDICA - A constituição do perito psicólogo na vara da família

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do Perito Psicólogo na Vara da Família 
A constituição do psicólogo na vara da
família se dá a partir de: à dissensão
(divergência) familiar que deu origem ao
processo, encontro não pacífico entre a
Psicologia e o Direito e a complexidade
inerente ao exercício de psicólogo em
qualquer lugar que esteja
 
o CFP e CRP busca promover debates e
regulamentar as práticas psicológicas na
instituição judiciária 
Sempre ter uma visão crítica em
consonância com o código de ética
 
O juiz que irá deferir ou indeferir o
relatório do psicólogo - em processos ou
ações judiciais que envolvem a guarda ou
visitação de crianças e adolescentes
Podem acontec
er
conflitos entre a
psicologia e o d
ireito
Cabe ao psicólo
go fornecer a
perícia laudos -
 o restante do
caso cabe aos ad
vogados e
juízes
 
A inserção do psicólogo em processo nas
Varas da Família obedece a certas
disposições do Código de Processo Civil - os
profissionais peritos devem ter nível
universitário (não podem ser estagiários) 
Há uma demanda judicial onde o perito e
todos os outros profissionais estão
enredados (não é um atendimento
psicológico convencional) 
O discurso do perito deve ser impessoal -
ou eivado de uma suposta neutralidade -
qualquer tipo de venalidade (suborno)
será coibida nesse contexto pelos
profissionais no fórum
Este material possui direitos autorais I Nicole Barretto

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