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EAS_Urocultura_SGB

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PESQUISA DE S. AGALACTIAE
EAS+UROCULTURA +ANTIBIOGRAMA
TRIAGEM GESTANTES
Prof.ª Msc. Camila Amato Montalbano
Prof.ª Dr.ª Eunice Estella Jardim Cury 
Exames de urina: EAS, 
Urocultura e antibiograma
2
URINA I, EAS, ROTINA DE URINA
3
 EAS: elementos anormais do sedimento)
Urinálise
 Sequência de uma amostra de urina:
Solicitação Médica
Orientação
Coleta
Entrega da Amostra
Armazenamento
Realização das Análises
Liberação dos Resultados
Exame de urina tipo I ou EAS- coleta
5
URINA TIPO I
O Exame de urina tipo 1 é divido em duas partes: a primeira é feita através de reações químicas e a segunda por visualização de gotas da urina pelo microscópio (sedimentoscopia). 
Na primeira parte mergulha-se uma fita na urina. Cada fita possuiu vários quadradinhos coloridos compostos por substâncias químicas que reagem com determinados elementos da urina. 
EAS
Após 1 minuto, compara-se a cores dos quadradinhos com uma tabela de referência.
Através destas reações pode-se detectar a presença e a quantidade dos seguintes dados da urina:
- Densidade
- pH
- Glicose
- Proteínas
- Hemácias 
- Leucócitos
- Cetonas
- Urobilinogênio e bilirrubina
- Nitrito
- Cristais
- Células epiteliais e cilindros
EAS
Os resultados da fita são qualitativos: a fita identifica a presença dessas substâncias citadas, mas a quantificação é apenas aproximada. 
O resultado é normalmente fornecido 
em uma graduação de cruzes de 1 a 4. 
SEDIMENTOSCOPIA
Para preparar uma amostra de urina para análise microscópica, uma amostra fresca de 10 a 15mL de urina deve ser centrifugada a 1.500 a 2.000 rpm durante 10 minutos, segundo recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial 
Em seguida desprezar o sobrenadante, 
deixando apenas 0,5 mL a 1 mL no tubo.
Ressuspender o sedimento.
SEDIMENTOSCOPIA
Depositar duas gotas do sedimento em uma lâmina (separadamente).
Colocar, em seguida, uma lamínula sobre a primeira gota para observação do sedimento a fresco não-corado.
A observação do sedimento é realizada ao microscópio, com baixa intensidade de luz, utilizando primeiramente um menor aumento (100x) e depois a um maior aumento (400x).
Prelog, M et all ;Pediatr Nephrol (2008)
Tratamento- INFECÇÃO URINÁRIA
Primeira escolha: quinolonas (como o norfloxacino, ciprofloxacino, etc) por três a cinco dias. 
Bactrim: Duração do tratamento – 7 a 14 dias.
Evitar antibióticos com excreção intestinal alta – alteração de flora.
Resistência elevada – ampicilina, sulfametoxazol-trimetroprim e cefalexina.
Infecções urinárias durante a gravidez podem causar parto prematuro e pré-eclampsia: nitrofurantoína ou cefalexina. 
Febrasgo, 2011
Os antibióticos mais recomendados são:
-Nitrofurantoína 100 mg, via oral (VO), 6/6h
-Axetil-cefuroxima 250 mg, VO, 8/8h 
-Sulfametoxazol-trimetoprima 800/160 mg, VO, 12/12h (usar somente no segundo trimestre da gestação)
-Cefalexina 500 mg, VO, 6/6h, para as ITUs não complicadas. 
-A ampicilina deve ser utilizada quando a infecção ocorrer por Streptococcus agalactiae, na dose de 500 mg, 6/6h, por 7 dias (sensibilidade de 100%) 
TRATAMENTO- INFECÇÃO URINÁRIA EM GESTANTES
Febrasgo, 2011
Tratamento
CISTITE
Casos leves: sem tratamento (exceto grávidas)
analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares, cystex ou piridium.
Caso moderada ou grave : com as quinolonas (como o norfloxacino, ciprofloxacino, etc) por três a cinco dias. 
Os antimicrobianos mais adequados são axetil-cefuroxima 250 mg, 8/8h, por 7 dias; nitrofurantoína 100 mg, 6/6h, por 7 dias (usar até 36 semanas) e cefalexina 500 mg, 6/6h, por 7 dias. Usa-se ampicilina 500 mg, 6/6h, quando o agente for Enterococcus sp. e Streptococcus beta-hemolítico do grupo B
Gestante: nitrofurantoína ou cefalexina.
TRATAMENTO PIELONEFRITE (GESTANTES)
Primeira escolha cefalosporinas de segunda geração: 
Ceftriaxona 1 g, IV, 12/12h
Cefotaxima 1 g, IV 8/8h 
Cefuroxima 750 mg, IV, 8/8h. 
Outra opção é o uso da gentamicina 160 mg, IV, em dose única diária, dependendo da sensibilidade do antibiograma. 
Após a melhora clínica com o tratamento intravenoso, a via oral deve ser orientada, já baseada na sensibilidade do antibiograma, normalmente :Axetilcefuroxima, 250 mg, VO, 8/8h, sendo mantida por 14 dia
Febrasgo, 2011
UROCULTURA e antibiograma 
UROCULTURA: COLETA DA URINA 
Imprescindível impedir a contaminação da amostra de urina por bactérias da pele ou de conteúdo vaginal
Limpar bem a região genital, principalmente ao redor do meato uretral (saída da uretra), com água e sabão
Secar a região preferencialmente com gazes (compressas) estéreis papel higiênico. Colher em coletor estéril.
UROCULTURA: COLETA DA URINA 
Evitar o contato da urina com os grandes lábios 
O primeiro jato de urina é sempre desprezado, pois este serve apenas para limpar as impurezas que ficam na uretra.
A urocultura deve ser levada imediatamente para o laboratório após a sua coleta. Só é preciso refrigerá-la se o tempo entre a coleta e a entrega for muito longo ou temperaturas muito altas.
UROCULTURA- COLETA
UROCULTURA
TOPOGRAFIA DAS ITUS 
Altas - envolvem o parênquima renal (pielonefrite) ou ureteres (ureterites)
Baixas - bexiga (cistite) a uretra (uretrite), e nos homens, a próstata (prostatite) e o epidídimo (epididimite). 
Bacteriúria > 100.000 UFC/mL: 
Sintomáticos 
Assintomáticos
Pielonefrite
Uretrite
Nefrite
Glomerulonefrite
UROCULTURA
Urocultura negativa: não se observa crescimento de colônias de bactérias, após 24-48 horas de incubação da urina em meio de cultura.
Urocultura positiva: após período de incubação é possível identificar ≥ 100.000 colônias de bactérias, chamadas de unidades formadoras de colônias (UFC). Urocultura positiva: identificar a bactéria e os antibióticos que se mostraram eficazes em impedir seu crescimento, ou o antibiograma.
UROCULTURA
Interpretação de urocultura com crescimento de colônias em quantidade menor que as 100.000 UFC.
Contaminação da amostra/ coleta inadequada
Valorizar as uroculturas entre 10.000 e 100.000 UFC quando também há piúria no EAS (leucócitos na urina) e sintomas clínicos sugestivos de infecção urinária.
Valores abaixo de 10.000 UFC são considerados contaminações por bactérias da região perineal.
ÁGAR CLED – CYSTINE LACTOSE ELECTROLYTE 
DEFICIENT
Microrganismos presentes em amostras urina;
A deficiência de eletrólitos inibe o véu de cepas de Proteus sp;
FUNÇÃO
Isolar e quantificar microrganismos Gram positivos, Gram negativos e leveduras;
Cor original do meio CLED: azul claro. Colônias lactose positiva: cor amarela. Colônias lactose negativa: cor azul.
Ágar Muller Hilton- Antibiograma
É usado para testes de susceptibilidade antimicrobiana (antibiograma). Também é usado para isolar e cultivar Neisseria e Moraxella.
Fórmula comum (w/v):
30,0% infusão de carne
1,75% caseína hidrolisada
0,15% amido
1,7% ágar
Pesquisa de STREPTOCOCCUS AGALACTIAE
STREPTOCOCCUS grupo b
27
STREPTOCOCCUS AGALACTIAE
Pesquisa de SGB
Infecção em gestantes: corioamnionite, endometrite, infecção do trato urinário e de sítio cirúrgico
Colonização do terço distal da mucosa vaginal, canal anorretal, razão pela qual estes são locais indicados para a pesquisa do SGB através do “swab”. 
Aparelho urinário: também é importante sítio de infecção por SGB, especialmente durante a gravidez, causando bacteriúria assintomática ou sintomática e pielonefrite.
STREPTOCOCCUS AGALACTIAE
Pesquisa de SGB
RN de mãe colonizada, principalmente o pré-termo, é mais suscetível (10 a 15 vezes mais) a desenvolver a doença invasiva precoce.
Bacteremia, sepse, meningite e pneumonia, sendo que os sintomas surgem na maioria das vezes algumas horas após o nascimento ou nas primeiras (24 a 48h). 
Apenas 1:2000 recém-nascidos têm a infecção pelo estreptococo do grupo B
Triagem SBG no Brasil
Não existe consenso ou recomendação técnica sobre o tema acerca da triagem para detecção de SBG.
As variáveis que devem ser analisadas são as seguintes: a prevalência da colonização pelo estreptococo do grupoB nas gestantes no final da gestação, a incidência de sepsis neonatal, bem como os riscos oriundos do uso de antibióticos profiláticos intraparto (anafilaxia e infecções maternas e neonatais por bactérias resistentes). 
A literatura aponta que a colonização neonatal por SGB ocorre em metade das mães portadoras, mas só 2% terão quadros infecciosos graves: sepse, meningite e pneumonia, e taxa de letalidade de 20% a 30% (CDC, 1996).
STREPTOCOCCUS AGALACTIAE
Presente na microbiota gastrointestinal de 1,6% a 36% das gestantes, de forma transitória ou crônica
 Dois estudos realizados no Brasil apontam taxas de colonização materna de 14,1% e 27,6%.
O uso de antibióticos durante o pré-natal não previne a reinfecção e, consequentemente, a transmissão vertical, sendo difícil garantir que no momento do parto a gestante estará ou não colonizada por essa bactéria.
Alguns autores têm apontado que a utilização da profilaxia antenatal para o estreptococo do grupo B pode aumentar o risco de sepse por outros agentes, o que precisa ser cuidadosamente monitorado.
Rastreamento de SBG
Preconizado de forma universal, por meio de cultura vaginal e
retal entre 35 e 37 semanas de idade gestacional:
Presença de bacteriúria assintomática pelo estreptococo do grupo B em qualquer momento do seguimento pré-natal, deve-se considerar a paciente como de risco para a infecção neonatal para SBG
Resultado positivo para a cultura de estreptococo B, a gestante deverá receber antibioticoprofilaxia durante o trabalho de parto e parto. 
Rastreamento por fatores de risco
Pacientes que não realizaram a cultura vaginal/retal, rastrear os fatores de risco que são:
Prematuridade (parto com idade gestacional inferior a 37 semanas), 
Rotura prematura de membranas ovulares há mais de 18 horas, 
Febre durante o trabalho de parto
Filho anterior infectado por essa bactéria
Rotura prematura de membranas com conduta expectante 
A transmissão vertical de SBG acontece principalmente durante o
trabalho de parto e o parto, motivo pelo qual é neste momento que se concentram os esforços para a profilaxia. 
REALIZAR PROFILAXIA! 
Antibioticoterapia SBG
	Protocolos	Antibiótico	Dose inicial	Manutenção
	Primeira linha
	Penicilina cristalina
	5 milhões de U (IV)	2,5 milhões U cada quatro horas até o parto
	Alternativa	Cefazolina (gestantes alérgicas à penicilina, com baixo risco de anafilaxia)	2 g IV
	1 g IV a cada oito horas até o parto 
	Ou	Clindamicina (gestantes alérgicas à penicilina e alto risco de anafilaxia): 900 mg IV a cada oito horas até o parto 		
	Ou 	Vancomicina (gestantes alérgicas à penicilina, quando houver resistência à clindamicina e à eritromicina ou quando a sensibilidade a essas drogas for desconhecida):1 g IV a cada 12 horas até o parto. 		
	Ou 	Ampicilina na dose inicial de 2 g IV seguida de 1 g IV a cada quatro horas até o parto; mas,deve-se ter cuidado com a prescrição desse medicamento, pois associa-se a maiorrisco de resistência bacteriana.		
A escolha do antibiótico para a profilaxia deverá ser cuidadosa para que se previna
a resistência bacteriana!
A pesquisa com 35 semanas e a realização da profilaxia permitirá uma cobertura satisfatória até 40 semanas, e aquela realizada com 37 semanas até 42 semanas, ou seja, de 5 semanas.
A antibioticoprofilaxia não está recomendada:
Quando a cultura de estreptococo foi realizada em intervalo menor que 5 semanas e for negativa;
Cesariana eletiva (sem trabalho de parto ou amniorrexe prematura) independentemente do resultado da cultura para estreptococo do grupo B.
ORIENTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES!
Realizar o rastreamento universal: cultura vaginal e retal entre 35 e 37 semanas de idade gestacional
Realizar a profilaxia intraparto: pacientes com antecedente de filho com infecção neonatal por SBG, gestante que tenha apresentado bacteriúria assintomática ou infecção urinária pelo SBG na gestação atual e paciente em trabalho de parto ou com rotura prematura de membranas e cultura positiva
A profilaxia deverá ser realizada em caso de rastreamento não realizado, quando a idade gestacional no momento do parto for <37 semanas, ruptura de membranas há 18 horas ou mais ou temperatura materna intraparto maior ou igual a 38°C
“Há necessidade de estudos que avaliem a prevalência de sepse neonatal no Brasil e também que se dediquem ao desenvolvimento de teste rápido, para uso no trabalho de parto, e *vacinas.”
*Lembrando que existem diferentes cepas de SBG, com diferentes Ag capsulares.
Resumindo!
Coleta de SBG- Pesquisa na mãe
Swab vaginal e retal
Para coleta de swab vaginal em grávida: não tomar banho ou não evacuar até o momento da coleta. 
Se tiver tomado banho ou evacuado pela manhã, só será possível coletar o material no final da tarde. 
Deve-se, inicialmente, fazer um swab no intróito vaginal sem utilização de espéculo. 
Fazer posteriormente um swab anal introduzindo levemente (em torno de 0,5 cm) no esfíncter anal.
Não é realizada coleta cervical e/ou endocervical. Os dois swabs podem ser colocados no mesmo meio de transporte Stuart, (o sítio de colonização não interfere na conduta).
Coleta de SBG- Pesquisa no RN
Meningite: pesquisa no Líquor
Sepse: sangue (hemocultura)
Streptococcus agalactiae
Cocos Gram-positivo, beta-hemolítico, dispostos aos pares e em cadeias curtas. 
Cultura em ágar sangue: método convencional: 3 a 5 dias
Cultura em ágar sangue: método convencional
Prazo para liberação: 3 a 5 dias
2- 18 a 24 horas em tensão de CO2
1- 18 a 24 horas 
3- 18 a 24 horas 
Caso Clínico 4:
Primigesta de 37 semanas dá entrada no PS com bolsa rota há 13 horas. DU (dinâmica uternina) ausente. BCF 144bpm, rítmico com MF (movimentos fetias) presentes. Colo longo, grosso, posterior, 2cm. O médico verificou que a coleta do “Swab” vaginal/retal e a cultura de urina foram solicitados, porém a paciente não retornou com os resultados. 
 Resultado: Pesquisa de Streptococcus grupo B positiva 
1- Urina I: Bacteriúria intensa; Nitrito Reagente; Leucócitos: 50/campo
2- Cultura: Qual o agente etiológico mais provável? ............................................................................................................
3- Antibiograma: forneceu os seguintes resultados
Sensível: ciprofloxacino, amoxacilina+clavulanato, gentamicina, nitrofurantoína, fosfomicina
Resistente: ampicilina, cefalexina, amoxicilina, cefadroxil 
Referências
1. AMARAL, E. Estreptococo do grupo B: rastrear ou não rastrear no Brasil? Eis a questão. RBGO, [S.l.], v. 27, n. 4, p. 165-167, 2005.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. – 1. ed. rev. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
4. Guia prático: infecções no ciclo grávido-puerperal / editores Cé-
sar Eduardo Fernandes, Marcos Felipe Silva de Sá. São Paulo:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO), 2016.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!!!!!!!!!

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