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(In) segurança alimentar e Nutricional

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Prévia do material em texto

Antônia Gislayne Abreu da Silva
Emily Silva dos Santos
Melissa Perote Gurgel
(In)segurança
Alimentar e nutricional
Mikaele dos Reis Gomes
Monique Emilly Frota Moura
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-CCS
GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
SOCIOLOGIA GERAL
RENATO ÂNGELO DE ALMEIDA MOREIRA
INTRODUÇÃO
Segundo a da Lei nº 11.346, de 15 de
setembro de 2006:
SEGURANÇA ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
A realização do direito de todos ao acesso regular e
permanente a alimentos de qualidade, em quantidade
suficiente, sem comprometer o acesso a outras
necessidades essenciais, tendo como base práticas
alimentares promotoras de saúde que respeitem a
diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural,
econômica e socialmente sustentáveis
1
SUFICIENTE
ESTÁVEL
EQUITATIVA
SUSTENTÁVEL
ELEMENTOS
CONCEITUAIS DE SAN
(DIMENSÃO ALIMENTAR)
2
ELEMENTOS
CONCEITUAIS DE SAN
(DIMENSÃO NUTRICIONAL)
3ESCOLHA;
PREPARO;
CONSUMO;
PROMOÇÃO DE
CUIDADOS;
FATORES
AMBIENTAIS;
Exemplos de insegurança
alimentar e nutricional
 
A insegurança alimentar e nutricional pode se
apresentar em variados graus - ASPECTO
PSICOLÓGICO;
Comprometimento da variedade e qualidade
sanitária dos alimentos;
Períodos de restrição alimentar;
4
Exemplos de insegurança
alimentar e nutricional
 
Segundo a Pesquisa de Orçamentos
Familiares de 2017-2018 divulgada pelo
IBGE:
36,7% dos domicílios avaliados estavam
em insegurança alimentar e nutricional
5
Globalização alimentar;
Aumento de consumo de alimentos ricos
em sal, gordura e açúcar também se
configura como uma expressão atual de
insegurança alimentar e nutricional;
Agrotóxicos;
Exemplos de insegurança
alimentar e nutricional
 
6
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https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2021/10/23/inseguranca-alimentar-entenda-o-que-e-e-qual-a-situacao-do-brasil.html
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-09/ibge-inseguranca-alimentar-grave-atinge-103-milhoes-de-brasileiros
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/dia-mundial-da-alimentacao-inseguranca-alimentar-e-como-ela-avanca-no-brasil/
V í d e o 0 1 - I n s e g u r a n ç a a l i m e n t a r
 
8
Disputas internas no meio científico;
Estudo de SAN e conceito de alimentação saudável
Princípios e objetivos da SAN: uso de contaminantes químicos,
superioridade alimentos orgânicos, benefícios do alimento local
e dietas culturalmente definidas.
Estudo das controvérsias
em Segurança alimentar e
nutricional
9
(AZEVEDO, 2013)
Interesses competitivos e os princípios morais - Industria
agroalimentares ou empresários e associações de agricultores, ou
populações rurais vulneráveis, ONGS, Instituições públicas entre
outro.
Legitimar argumentos de determinados grupos sociais, políticos ou
econômicos;
Dimensão cultural e geográfica.
Estudo das controvérsias em
Segurança alimentar e nutricional
10
(AZEVEDO, 2013)
Confiança Alimentar 11
Anos 90, uma série de escândalos alimentares;
Intensificação da produção agroalimentar,
concentração de poder nas grandes redes
varejistas e consequentemente marginalização
da agricultura familiar;
Produzir mais ( quantidade) X Produzir melhor
( qualidade) 
Movimentos sociais ( agroecologia, agricultura
orgânica e local) 
PERSPECTIVAS HUMANISTAS
DE CONFIANÇA ALIMENTAR 
12
A confiança no campo da alimentação é entendida como
uma propriedade emergente do tecido institucional que
articula três importantes processos relacionais: varejo
alimentar (mercado), consumidores e Estado. É nas
relações que se estabelecem entre estas três entidades
que a noção de confiança é configurada e negociada.
Neste sentido, a confiança é social e relacional.
 
Segundo KJAERNES et al (2007):
PROBLEMÁTICAS DA CENTRALIDADE DA INFORMAÇÃO
COMO SOLUÇÃO PARA RESTABELECIMENTO DA
CONFIANÇA ALIMENTAR 
O caso da disseminação de informações e riscos dos alimentos transgênicos que em vez de tranquilizar,
alarmou os consumidores de forma que uma enorme resistência à comercialização de tais produtos emergiu
na Europa.
 Melhor e mais informação produz melhores escolhas alimentares, o que faz reduzir o consumidor a um
indivíduo racional e com total liberdade de escolha, muito aliada a uma leitura neoliberal do consumo.
 
13
Os mecanismos de rotulagem são importantes para
identificar estes bens alimentares em situações de
mercado anônimo e impessoal;
Alguns consumidores suspeitam da forma como as
agências de certificação conduzem as suas operações
de inspeção.
 
A falta de confiança nas instituições internas do país
faz procurar no estrangeiro, estruturas e organizações
mais credíveis na condução de operações de
monitorização e controle dos alimentos
Confiança 'desenraizada’ e o processo
institucional da certificação dos
alimentos orgânicos
14
O fato de os consumidores se sentirem ligados a um determinado grupo de
pessoas que congrega os mesmos valores e ideais, contribui para reforçar
laços de solidariedade e de confiança no movimento de agricultura orgânica;
Experiência pessoal com os produtos;
 
A honestidade e credibilidade do produtor;
O ambiente do espaço de venda,
Confiança 'enraizada’ e relações
interpessoais
15
Complexas interações humanas
Relações de poder e iniquidades ( repercussões
ambientais, sociais e de saúde humana)
Alerta Gastro-anômico de Claude Fischler (1995)
Ansiedade em torno do tripé alimentação-saúde-
doença
Temáticas contemporâneas da área
de Alimentação, Sociedade e Cultura 
16
Individualização dos riscos
ligados à alimentação
Notícias sobre o tema alimentação nas mídias e internet
Público leigo
Rotulagens inadequadas
Confronto entre especialistas e leigos
Democratização dos saberes
17
Individualização dos riscos ligados à
alimentação
Obesidade e doenças não transmissíveis 
Influencia da propaganda sobre a obesidade infantil
 Substituição da problemática da fome e desnutrição pela
discussão da Insegurança Alimentar e Nutricional pelo CONSEA
 
Pode ser desencadeada por alimentação inadequada
18
Individualização dos riscos ligados à
alimentação
Contribuição de Jean-Pierre Poulain no intitulado dos riscos
alimentares à gestão da ansiedade.
 “quanto mais a segurança e a qualidade se difundem nos
discursos das empresas ou dos poderes públicos, mais a
inquietude se espalha entre os consumidores”.
"Ao comer, nós ingerimos um alimento que participa de nossa
vida corporal íntima. Ele atravessa a fronteira entre nós e o
mundo. Ele nos reconstrói e nos transforma ou pode nos
transformar. É por isso que a alimentação nos dá, de certa
maneira, o sentimento de “controle de nossa vida cotidiana”.
 
19
Articular as três instâncias de governo e a sociedade civil - Plano
de Combate à Fome e à Miséria.
Funções: convocar e organizar a Conferência Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional
Finalidades: controle social e formulação, monitoramento e
avaliação da Política e do Sistema Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional. 
Instituído por meio do decreto n. 807/93. 
Conselho Nacional de
Segurança Alimentar (CONSEA)
Insegurança alimentar e
nutricional: fome, obesidade,
doenças associadas à má
alimentação etc.
Produção predatória de
alimentos em relação ao
ambiente, os preços abusivos
e a imposição de padrões
alimentares que não respeitam
a diversidade cultural também
provocam insegurança
alimentar.
20
qualidade dos alimentos 
promoção de práticas alimentares saudáveis
prevenção e o controle dos distúrbios nutricionais
estímulo às ações intersetoriais 
A Portaria nº 710, de 10 de junho de 1999, instituiu a Política Nacional
de Alimentação e Nutrição (PNAN), como parte integrante da Política
Nacional de Saúde. 
Propósito:Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição do Conselho
Nacional de Saúde - articular políticas e programas de interesse para
a saúde.
Política Nacional de Alimentação e
Nutrição (PNAN)
21
SISAN- políticas, planos, programas e ações para assegurar
o direito humano à alimentação adequada (DHAA). 
A Lei dispôs que integram o Sisan, o Consea, a Conferência
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, responsável
pela indicação ao CONSEA das diretrizes e prioridades da
Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar
A Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006, conhecida como Lei
Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN)- criou o
SISAN e suas definições, princípios, diretrizes e objetivos. 
Lei Orgânica de Segurança
Alimentar e Nutricional (LOSAN)
22
Propósito: promover e garantir o acesso à alimentação adequada e a segurança
alimentar e nutricional como direito fundamental do ser humano, de modo a:
O Decreto nº 7.272, de 2010, definiu as diretrizes e objetivos da Política Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) e estabeleceu os parâmetros para a
elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PLANSAN).
➢ Formular, articular e implementar políticas, planos, programas e ações de segurança
alimentar e nutricional, para assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA);
➢ Verificar o impacto dos programas e ações de segurança alimentar e nutricional sobre a
população.
Política Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional (PNSAN) 23
Política Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional (PNSAN)
➢ Acesso a Água (Cisternas);
➢ Fomento Rural às atividades produtivas da agricultura familiar;
➢ Programa de Aquisição de Alimentos (PAA);
➢ Apoio à Agricultura Urbana e Periurbana;
➢ Distribuição de Alimentos;
➢ Inclusão Produtiva Rural de Povos e Comunidades Tradicionais
e/ou Grupos e populações tradicionais e específicos;
➢ Apoio a estruturação de Equipamentos Públicos de Alimentação
e Nutrição, como Rede de Bancos de Alimentos, Restaurantes
Populares e Cozinhas Comunitárias;
➢ Ações de apoio a Educação Alimentar e Nutricional, etc.
24
inclui todos os componentes da biodiversidade que têm relevância para a agricultura e a
alimentação, e todos os componentes da biodiversidade que constituem os agroecossistemas.
A AGROBIODIVERSIDADE E O
SISTEMA JURÍDICO
25
diversidade de espécies;
diversidade genética;
diversidade de ecosssistemas agrícolas ou cultivados.
abrange: 
Agrobiodiversidade
Segurança alimentar, nutrição, saúde e sustentabilidade ambiental
promoção da qualidade dos alimentos;
produção sustentável de alimentos;
perda da biodiversidade agrícola;
fatores ecológicos. (SANTILLI, 2009)
Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. (BRASIL, 1988, art. 225)
A AGROBIODIVERSIDADE E O
SISTEMA JURÍDICO
26
Impacto do sistema jurídico sobre as agrobiodiversidade
LEI N° 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes
e Mudas e dá outras providências. 
LEI N° 9.456, DE 25 DE ABRIL DE 1997 - Institui a Lei de Proteção de Cultivares e dá outras
providências.
LEI N° 13.123, DE 20 DE MAIO DE 2015 - Dispõe sobre o acesso aos recursos genéticos. 
DIREITO DOS AGRICULTORES
Proteção do conhecimento tradicional relevante aos recursos
genéticos para a alimentação e a agricultura;
O direito de participar de forma eqüitativa na repartição dos
benefícios derivados da utilização desses recursos;
O direito de participar na tomada de decisões, em nível nacional,
sobre assuntos relacionados à conservação e ao uso sustentável
dos recursos genéticos para a alimentação e a agricultura.
27
Art. 9. Dispõe sobre os direitos dos agricultores, 
DECRETO Nº 6.476, DE 5 DE JUNHO DE 2008.
Para garantir o aspecto nutricional, é necessário trabalhar as condições
sociais adequadas, que interfiram nos determinantes de saúde e de SAN. 
 No entanto, a melhora das condições sociais, por si só, não é o suficiente
para garantir SAN.
CONCLUSÃO
Aspecto nutricional & aspecto alimentar
garantir que todos tenham alimentação regular e permanente, tal como condições adequadas de
sobrevivência;
a seguridade química, física e biológica, a educação alimentar e nutricional;
promoção da produção e do consumo consciente de alimentos e serviços.
As medidas requeridas para esse processo seria: 
MORAIS, Dayane; SPERANDIO, Naiara; PRIORE, Silvia. Atualizações e debates
sobre segurança alimentar e nutricional. Viçosa, MG: UFV, 2020. 865p.
28
Referências Bibliográficas
https://semearfoodsafetyculture.com.br/voce-sabe-o-que-e-seguranca-
alimentar-e-nutricional/
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-09/ibge-inseguranca-
alimentar-grave-atinge-103-milhoes-de-brasileiros
https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2021/10/23/inseguranca-
alimentar-entenda-o-que-e-e-qual-a-situacao-do-brasil.html
https://ipea.gov.br/participacao/conselhos/conselho-nacional-de-combate-a-
discriminacao-lgbt/133-conselho-nacional-de-seguranca-alimentar-e-
nutricional/269-conselho-nacional-seguranca-alimentar-e-nutricional
https://ipea.gov.br/participacao/conselhos/conselho-nacional-de-combate-a-discriminacao-lgbt/133-conselho-nacional-de-seguranca-alimentar-e-nutricional/269-conselho-nacional-seguranca-alimentar-e-nutricional
Referências Bibliográficas
SANTILLI, JULIANA FERRAZ DA ROCHA. AGROBIODIVERSIDADE E DIREITOS DOS AGRICULTORES. 2009. Tese (Pós-
graduação em direito) - Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009. p. 409. Disponível em:
http://www.farmersrights.org/pdf/juliana%20santilli-phd-thesis.pdf. Acesso em: 18 jan. 2022. 
BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. DISPÕE SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS. [S. l.], 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.711.htm. Acesso em: 18 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997. INSTITUI A LEI DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9456.htm. Acesso em: 18 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015. DISPÕE SOBRE O ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO, SOBRE A PROTEÇÃO
E O ACESSO AO CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO E SOBRE A REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS PARA
CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE. 2015. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13123.htm. Acesso em: 18 jan. 2022.
BRASIL. Decreto nº 6.476, de 5 de junho de 2008. PROMULGA O TRATADO INTERNACIONAL SOBRE RECURSOS
FITOGENÉTICOS PARA A ALIMENTAÇÃO E A AGRICULTURA. 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/decreto/d6476.htm. Acesso em: 18 jan. 2022.
MORAIS, Dayane; SPERANDIO, Naiara; PRIORE, Silvia. Atualizações e debates sobre segurança alimentar e nutricional. Viçosa,
MG: UFV, 2020. 865p. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Ebook-Atualiza%C3%A7%C3%B5es-e-
debates-sobre-Seguran%C3%A7a-Alimentar-e-Nutricional-1.pdf. Acesso em: 18 de jan. 2022. 
OBRIGADA
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ATENÇÃO!!

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