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Histologia do sistema urinário

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Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
1 
 
Histologia – sistema urinário 
 
Objetivos de aprendizagem: 
 
• Descrever histologicamente a cápsula, o hilo, as 
pirâmides e colunas renais. 
• Conhecer os componentes presentes na região cortical 
e medular do rim. 
• Diferenciar os túbulos proximais e distais na região do 
córtex renal. 
• Conhecer os componentes e suas funções, do 
corpúsculo renal. 
• Conhecer os componentes e suas funções, do aparelho 
justaglomerular. 
• Diferenciar os ramos da alça de Henle e os túbulos 
coletores na região medular renal. 
• Descrever as camadas teciduais que estão presentes na 
bexiga, ureter e uretras feminina e masculina. 
• Identificar tecidos, células e estruturas nos cortes 
histológicos dos órgãos que formam o sistema urinário. 
 
Introdução: 
 
O sistema urinário e o reprodutor atuam de forma 
diferenciada funcionalmente, mas estão intimamente 
relacionados embriologicamente e anatomicamente. 
 
O sistema urogenital surge da crista urogenital que se forma 
ao lado da aorta dorsal, sendo uma elevação longitudinal do 
mesoderma. 
 
 
 
Características gerais: 
✓ Dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra 
 
Rim – histologia renal 
 
Funções dos rins: 
 
✓ Produzem a urina, que é um filtrado do sangue 
✓ Recuperam substâncias importantes, como a água, 
eletrólitos (Na+, K+, Cl-) e metabólitos (glicose e 
aminoácidos) 
✓ Eliminam dejetos das células, como ureia, ácido úrico e 
creatinina 
 
✓ Regulam o equilíbrio ácido básico dos líquidos corporais, 
excretando H+ ou HCO3- 
 
✓ Algumas células produzem eritropoetina, outras 
produzem renina e outras hidroxilam a 25-OH vitamina D3 
em vitamina ativa 
 
 
 
Estruturas do rim: 
 
Córtex: parte externa; contém raios medulares; consiste em 
corpúsculos renais, juntamente com os túbulos contorcidos e 
túbulos retos do néfron 
 
→ Os corpúsculos renais são estruturas esféricas que 
consistem na parte inicial do néfron e contém uma rede 
singular de capilares, denominada glomérulo 
 
→ Cada raio medular contém túbulos retos e ductos 
coletores 
 
→ As regiões entre os raios medulares contêm os 
corpúsculos renais, os túbulos contorcidos e os túbulos 
conectores (labirintos corticais) 
 
Medula: parte interna; contém pirâmides renais e colunas 
renais; consiste em uma agregação de túbulos retos dos 
néfrons e ductos coletores 
 
→ Ápice da pirâmide é voltada pros cálices menores, que 
se abrem em cálices maiores, que vão se abrir na pelve 
renal 
 
→ A base da pirâmide é voltada para a região cortical 
 
Lobo renal: junção de colunas renais + pirâmide + tecido 
cortical logo acima da pirâmide; bem evidentes no rim fetal 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
2 
 
 
 
Lóbulo renal: raio medular + labirintos corticais 
 
 
 
 
 
Néfron: 
 
Características gerais: 
→ Unidade estrutural e funcional do rim 
→ Há cerca de 2 milhões de néfrons em cada rim humano 
→ São responsáveis pela produção de urina 
→ Correspondem a porção secretora de outras glândulas 
→ Os ductos coletores são responsáveis pela 
concentração final da urina e são análogos aos ductos 
das glândulas exócrinas 
 
Organização geral: 
1. Corpúsculo renal: início do nefron no córtex renal 
 
2. Os corpúsculos são formados pelo glomérulo (rede de 
capilares) 
 
3. O glomérulo é circundado por um capuz epitelial de 
dupla camada, a cápsula renal ou de Bowman 
 
4. A cápsula de Bowman é a porção inicial do néfron, em 
que o sangue que flui através dos capilares glomerulares 
sofre filtração, produzindo o ultrafiltrado glomerular 
 
5. Os capilares glomerulares são supridos por uma arteríola 
aferente e drenados por uma arteríola eferente 
 
6. Por sua vez, a arteríola aferente se ramifica, formando 
uma nova rede de capilares que irão suprir os túbulos 
renais 
 
7. O local de entrada e saída das arteríolas aferente e 
eferente na camada parietal da cápsula de Bowman é 
denominado polo vascular 
 
8. Em posição oposta ao polo vascular está o polo urinário 
do corpúsculo renal 
 
9. O túbulo contorcido proximal origina-se do polo urinário, 
segue um percurso muito tortuoso e entra no raio 
medular para continuar no túbulo reto proximal 
 
10. O túbulo reto proximal ou ramo descendente espesso da 
alça de henle desce até a medula 
 
11. O ramo descendente delgado é a continuação do 
túbulo reto proximal na medula e retorna em direção ao 
córtex 
 
12. O ramo ascendente delgado é a continuação do ramo 
descendente delgado após a volta para o córtex 
 
13. O túbulo reto distal ou ramo ascendente da alça de 
henle é a continuação do ramo ascendente delgado 
 
14. Esse último ascende através da medula e entra no córtex 
medular e faz contato com o polo vascular do 
corpúsculo renal 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
3 
 
15. Nesse ponto, as células epiteliais do túbulo adjacente à 
arteríola aferente do glomérulo são modificadas e 
formam uma estrutura denominada mácula densa 
 
16. Em seguida, o túbulo distal deixa a região do corpúsculo 
e passa a constituir o túbulo contorcido distal 
 
17. A porção terminal do túbulo contorcido distal 
desemboca em um ducto coletor cortical, situado no 
raio medular por intermédio de um túbulo conector 
arqueado ou um túbulo mais curto, denominado túbulo 
conector 
 
 
 
Tipos de néfrons: 
a) Subcapsulares ou corticais: possuem seus corpúsculos 
renais localizados na porção externa do córtex; 
apresentam alças de Henle curtas, que se estendem até 
a medula externa 
 
b) Justamedulares: seus corpúsculos renais situam-se 
próximo à base de uma pirâmide medular; contém alças 
de Henle longas e segmentos delgados ascendentes 
também longos, que se estendem até o interior da 
pirâmide (importantes para concentrar a urina) 
 
c) Intermediários ou mesocorticais: apresentam seus 
corpúsculos renais na região média do córtex e suas 
alças de henle tem comprimento intermediário 
 
 
 
Corpúsculo renal: 
 
Estrutura arredondada com tufo de capilares, circundado 
pela cápsula de Bowman 
 
→ Apresenta polo vascular: onde entra arteríola aferente, 
origina tufo de capilares e sai como arteríola eferente 
 
→ Glomérulo: rede de capilares; ultrafiltram o sangue 
 
→ Polo urinário: início do túbulo contorcido proximal 
 
→ Cápsula de Bowman: duas camadas epiteliais, a 
camada parietal (epitélio simples pavimentoso) e a 
camada visceral que recobre os capilares (células 
epiteliais modificadas, os podócitos) 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
4 
 
 
→ Podócitos emitem prolongamentos, que podem 
apresentar prolongamentos secundários (pedicelos) 
 
→ Entre o podócito e o endotélio: membrana basal 
glomerular (espessa, porque é a união da membrana 
basal do endotélio com a membrana basal do 
podócito) 
 
Fluxo do ultrafiltrado: Capilares filtram o sangue, esse 
ultrafiltrado cai no espaço capsular ou urinário, que segue 
para a luz do túbulo contorcido proximal no polo urinário 
 
 
 
 
 
 
Aparelho de filtração do rim: 
 
O corpúsculo renal contém o aparelho de filtração do rim, 
que consiste no endotélio glomerular, na membrana basal 
glomerular subjacente e na camada visceral da cápsula de 
Bowman. 
 
1. Endotélio fenestrado: com muitas fenestrações 
irregulares; grande número de canais de água de 
aquaporinas que possibilitam o movimento de água 
através do epitélio 
 
2. Membrana basal glomerular: bastante espessa; impede 
a passagem de proteínas, como albumina e 
hemoglobina 
 
3. Podócitos (camada visceral): possui fendas de filtração, 
com um diafragma com uma estrutura complexa de 
proteínas que constitui uma barreira física que impede a 
passagem de solutos e solventes 
 
 
Mesângio: 
 
No corpúsculo renal, a MBG é compartilhada por vários 
capilares, criando um espaço contendo um grupo adicional 
de células, denominadas células mesangiais 
intraglomerulares.Essas células, também denominadas células reticuladas, e 
sua matriz extracelular constituem o Mesângio. 
 
Funções das células mesangiais: 
 
✓ Fagocitose e endocitose: removem resíduos que podem 
ter ficado acumulados na membrana basal glomerular 
e na fenda de filtração 
 
✓ Suporte estrutural: produzem componentes da sua matriz 
que dão suporte ao podócitos 
 
✓ Secreção: sintetizam e secretam uma variedade de 
moléculas, como a interleucina-1, a PGE2 e o fator de 
crescimento derivado das plaquetas (PDGF) 
 
✓ Contração: modulam a distensão glomerular por meio 
de propriedades contráteis 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
5 
 
 
 
Aparelho justaglomerular: 
 
O aparelho justaglomerular inclui a mácula densa, as células 
justaglomerulares e as células mesangiais extraglomerulares. 
 
1. Mácula densa: no ponto em que o túbulo distal passaria 
muito próximo do seu corpúsculo renal de origem, entre 
as arteríolas aferente e eferente algumas células do tubo 
se modificam para formar a mácula densa – apresenta 
células mais alongadas 
 
2. Células mesangiais extraglomerulares: também 
chamadas de reticulares; função pouco conhecida; se 
ligam por junções tipo GAP às células justaglomerulares 
 
3. Células justaglomerulares: na parede da arteríola 
aferente; contêm grânulos secretores e seus núcleos são 
esféricos; necessitam ser coradas de modo especial 
para evidenciar as vesículas secretoras 
 
Esse aparelho atua no equilíbrio do sódio e do volume 
sanguíneo, assim como da pressão arterial, controlando a 
concentração de sódio no líquido dentro do túbulo 
 
Quando a concentração de sódio diminui, pode diminuir o 
volume sanguíneo: 
 
1. As células da mácula densa liberam mediadores, como 
as prostaglandinas, que atuam nas células 
justaglomerulares 
 
2. Células justaglomerulares ativam o sistema renina-
angiotensina-aldosterona, produzindo a renina 
 
3. O que gera uma reabsorção de Na+ e excreção de K+, 
causando também uma vasoconstrição renal e 
sistêmica 
 
4. O resultado é o aumento do volume sanguíneo 
 
 
 
 
 
 
Porções tubulares: 
 
Absorvem componentes, como a glicose 
Secretam substâncias, como a creatinina 
1. Túbulo contorcido proximal: epitélio simples cubico com 
microvilosidades; função de reabsorção de sódio, água, 
glicose, aminoácidos, pequenos polipeptídios e 
bicarbonato 
 
2. Túbulo reto proximal: epitélio simples cubico com baixas 
microvilosidades; recupera o restante da glicose 
 
3. Alça de Henle delgada ascendente e descendente: 
epitélio simples pavimentoso; atuam na concentração 
do liquido tubular 
 
4. Túbulo reto distal: epitélio simples cubico sem 
microvilosidades; atua como transportadores de íons 
 
5. Túbulo contorcido distal: passa ao lado do corpúsculo 
renal; epitélio simples cubico; ocorre a reabsorção do 
cálcio regulada pelo paratormônio 
 
6. Ducto coletor: epitélio simples cubico; principal local de 
ação da aldosterona 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
6 
 
 
 
 
Lâminas do rim: 
 
 
Amarelo: região cortical ou córtex 
Verde: área medular ou medula 
Roxo: pirâmides na medula 
Vermelho: cápsula de tecido conjuntivo propriamente dito 
 
 
Verde: raio medular = porções tubulares retas e ducto coletor 
Azul claro + Azul escuro: corpúsculo renal + túbulos 
contorcidos = labirinto cortical 
Raio medular + labirinto cortical = lóbulo renal 
 
 
Área cortical 
Amarelo: corpúsculo renal 
Azul claro: glomérulo 
Seta rosa: espaço capsular ou de Bowman 
Azul escuro: túbulo contorcido distal 
Seta verde: macula densa do túbulo contorcido distal 
Vermelho: túbulo contorcido proximal 
 
 
Preto: corpúsculo renal 
Rosa: tubo contorcido distal 
Laranja: tubo contorcido proximal 
 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
7 
 
 
 
 
 
Azul: túbulo distal 
Verde túbulo proximal 
 
 
Medula 
Vermelho: ducto coletor; células com visualização da 
membrana plasmática separando-as 
 
 
 
 
 
Amarelo: ductos coletores 
Azul escuro: alças de Henle (epitélio mais pavimentoso) 
 
 
 
Vias urinárias: 
 
Após a sua formação, a urina será liberada em várias 
estruturas tubulares para ser transportada, armazenada e 
liberada no meio externo. 
 
Vias de transporte e armazenagem da urina: 
Urina do ducto coletor > cálice menor > cálice maior > pelve 
> ureter > bexiga > uretra = órgãos tubulares 
 
 
 
Apresentam: 
Camada mucosa 
Camada muscular 
Camada adventícia ou serosa 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
8 
 
Urotélio: 
✓ Reveste cálices, ureteres, bexiga e início da uretra 
✓ Epitélio estratificado de transição = várias camadas de 
células, células + superficiais tem seu formato 
modificado 
✓ Bexiga cheia de urina: células pavimentosas 
✓ Bexiga vazia: células cuboides 
 
 
 
Mudança no formato das células: 
✓ Estado relaxado: placas uroteliais feitas de proteínas, 
vesículas fusiformes 
✓ Estado cheio: vesículas se fundem formando placas 
uroteliais 
✓ À medida que as células vão descamando, as células 
indiferenciadas formam novas células 
 
 
 
Lâminas: 
 
Ureter: 
 
Azul escuro: camada mucosa 
Amarelo: camada muscular 
Azul claro: camada adventícia 
 
 
Verde: Urotélio = impermeável aos sais e à água, epitélio de 
transição 
Azul escuro: lâmina própria = tecido conjuntivo mais denso, 
colagenoso, fibroso, com algumas vênulas 
Amarelo: fibras musculares lisas 
 
 
Amarelo: camada longitudinal interna 
Verde: camada circular externa 
Azul: camada longitudinal externa (e a circular passa a ser 
média) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
9 
 
Bexiga: 
 
Corte superior da bexiga 
Amarelo: mucosa 
Verde: muscular 
Azul: serosa 
 
 
 
Azul: camada mucosa com Urotélio 
Verde: lâmina própria de conjuntivo mais denso, com muito 
colágeno 
 
 
Azul: Fibras transversais, formam uma camada longitudinal 
Verde: Fibras longitudinais que formam uma camada mais 
circular 
Não formam camadas muito bem definidas 
 
 
Branco: camada muscular 
Azul: camada serosa com mesotélio e tecido conjuntivo 
submesotelial 
 
 
 
 
 
Uretra feminina: 
Azul: cavidade 
Amarelo: camada mucosa 
Verde: camada muscular 
Carolina Cidrack – S2 M3 LESF 
 
10 
 
Vermelho: camada adventícia 
 
 
Verde: mucosa com Urotélio 
Corte próximo da bexiga 
Azul: lâmina própria mais frouxa, bastante vascularizado com 
vênulas e arteríolas 
 
 
Amarelo: Fibras transversais da camada muscular longitudinal 
interna 
Azul: Fibras longitudinais da camada muscular circular 
externa 
 
 
 
 
 
 
Uretra masculina: 
1. Prostática com Urotélio 
2. Membranácea: epitélio estratificado ou pseudocolunar 
3. Esponjosa: epitélio pseudocolunar ou estratificado 
pavimentoso (no final) 
 
Amarelo: corpos cavernosos 
Vermelho: corpo esponjoso com a uretra no meio 
 
 
Vermelho: Epitélio da uretra 
Azul: Tecido erétil do corpo esponjoso 
 
 
Azul: Epitélio estratificado pavimentoso 
Amarelo: Tecido erétil formado por trabéculas de tecido 
conjuntivo 
Vermelho: espaços cavernosos

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