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Ketlyn L A Bueno 1 Olho e Orelha Olho ÓRBITA: - Abertura piramidal (base da pirâmide voltada para frente e o ápice voltada para trás), localizada na face no crânio, em que o olho se aloja. - Limites: • Teto: frontal. • Assoalho: maxila e zigomático. • Parede lateral: zigomático. • Parede medial: lacrimal, etmoide (lâmina orbital). • Parede posterior: esfenoide (asa maior e menor, onde se localizam as aberturas, sendo o canal do nervo óptico, a menor, e as fissuras orbitais superior e inferior, que passam outras estruturas). GORDURA PERI ORBITAL: - Gordura que sustenta o bulbo do olho na órbita, já que o globo é menor que a cavidade óssea. PÁLPEBRA E CONJUNTIVA: - A pálpebra é formada por um tecido conjuntivo fibroso preso nas bordas da órbita, formando o esqueleto conjuntivo fibroso, chamado de tarso ou membrana tarsal. Superficial ao tarsos está o mm orbicular do olho. Além de subcutânea e pele. - Há os cílios. - Há inúmeras glândulas. Sebáceas de Zeis (próximas aos cílios) e de Meibômio (próxima ao tarsos), possuem função de produzir uma secreção hidrofílica, que evita que as lágrimas saiam do olho, para lubrificar o bulbo do olho (sem esse fluido os indivíduos ficariam lacrimejando o tempo todo, já que a produção lacrimal é quase constante e é drenada pelo ducto lacrimal). - Conjuntiva é uma membrana fina, que reveste o bulbo do olho na região abaixo do tarso e na região descoberta, parte interna da pálpebra. Ela é ricamente vascularizada. - Na dobra da conjuntiva é formado os fórnices ou sacos palpebrais conjuntivais superior e inferior. BULBO DO OLHO: - ¾ do bulbo do olho está dentro da pálpebra e ¼ que é visível na face. - Composta por 3 túnicas principais: • Túnica fibrosa: mais externa, resistente e dura, forma a esclera (parte branca do olho) e córnea (revestimento transparente a frente da íris e pupila). • Túnica vascular: é a intermediária, também chamada de corióide ou uvea, ela é ricamente vascularizada. Na parte mais anterior do bulbo, ela se espessa para formar o corpo ciliar e a íris (cor e formato diferente em cada indivíduo e abre e fecha para regular a passagem de luz, formando a pupila, que é um diafragma). O corpo ciliar está relacionado ao cristalino, pelos ligamentos suspensores da lente e por ser parcialmente protegido pela íris, controlando o movimento e a angulação do cristalino. • Túnica interna: é a camada da retina, onde há os cones e bastonetes, relacionada com a captação da luminosidade e transformação para sinais nervosos (retina nervosa), faz comunicação com o n óptico, levando o impulso nervoso até o cérebro onde será processado em uma imagem. Há também a retina pigmentar, que é a parte mais anterior, escondida pelo corpo ciliar e é preenchida por melanina e não cones e bastonetes, também chamada de retina cega. Ketlyn L A Bueno 2 - A córnea em conjunto com o cristalino forma os meios refratários ou dióptricos, que controlam a entrada de luminosidade até o fundo do olho. - Há também 3 câmaras do olho: • Câmara anterior: mais para frente, limitada pela córnea (anterior) e íris (posterior). Preenchida por humor aquoso. • Câmara posterior: logo atrás da anterior, limitada pela íris (anterior) e lente (posterior). Preenchida por humor aquoso. Tem comunicação com a anterior pela pupila. • Câmara postrema: mais posterior, sendo uma câmara fechada, sendo a maior e preenchida por humor vítreo, um líquido mais espesso que o outro. OBS.: esses líquidos das câmaras (humores) servem como um meio de nutrição e irrigação dos tecidos, além de servirem de meio refratário. O humor aquoso é produzido pelo corpo ciliar constantemente e drenado pelo canal de drenagem ou Schlemm, que está localizado nos ângulos da córnea, já o humor vítreo não possui produção constante, apenas enquanto o bulbo do olho cresce, no momento em que o crescimento estabiliza, a produção de humor vítreo para. TÚNICA FIBROSA: - Esclera: • Brando do olho. • Reveste a maior parte dele. • Função de proteção. - Córnea: • Tecido transparente, que reveste a parte mais anterior do olho. • Tem função dióptrica/refratária, que desvia ou alinha o foco luminoso que entra no olho. - Túnica avascular (os vasos vistos nessa camada são ou da conjuntiva ou da corióide). São irrigadas pelas própria lágrima (sais minerais) ou pela corióide, por difusão. OBS.: por ser avascular, a cicatrização é mais difícil e lenta, afetando a formação da imagem. - Inervação: n oftálmico (NCV1), é sensitiva. TÚNICA VASCULAR: - Chamada de corióide ou uvea. - Profunda a córnea e a esclera. - Ricamente vascularizada pelos ramos da aa oftálmica, ramo da CE, das os ramos ciliares e entra no bulbo do olho pelo n óptico. - Possui o corpo ciliar. - Possui a íris, que garante a coloração e uma identificação individual (diferença de zônulas, que são as estruturas que dão a textura). No diafragma de abertura da íris, há a pupila, que é um espaço, uma abertura (midríase é a dilatação da pupila, com atuação do sistema nervoso simpático e miose é a oclusão da pupila, com atuação do sistema nervosos parassimpático), feita pelo mm esfíncter da pupila. OBS.: em alguns exames de fundo de olho é necessária a abertura forçada da pupila, feita por colírios simpaticomiméticos (imitam a função do SNS). - O corpo ciliar possui o mm ciliar, que possui atuação relacionada com a inervação parassimpática, que através dos ligamentos suspensores da lente se ligam ao cristalino e fazem a acomodação do olho (ajuste do foco da visão, exemplo está olhando longe para algo e muda de repente para algo bem próximo), o mm traciona a lente, mudando a espessura da lente/meio refratário (côncavo ou convexo). Também inervado pelo n oculomotor. - Inervação na pupila: • Simpático: plexo cervical superior. • Parassimpático: n oculomotor (NCIII). OBS.: que chegam ao local de inervação pelos n ciliares. Ketlyn L A Bueno 3 TÚNICA INTERNA: - Também chamada de retina. - Parte pigmentar/melanina é a retina cega, que não possui cones e bastonetes, localizada mais anterior e encoberta pelo corpo ciliar. - Parte óptica é a retina nervosa, que possui as células especializadas, localizada na parte posterior do bulbo do olho. Os cones são responsáveis pela acuidade e cor, enquanto os bastonetes são responsáveis pela tonalidade claro/escuro e o formato das imagens e os cones são mais concentrados na mácula densa do olho (ponto no fundo do olho), eles geram um impulso elétrico pela incidência de luminosidade, que é levado pelo n óptico até o cérebro, onde será processado em uma imagem. VASCULARIZAÇÃO DO OLHO E ÓRBITA: - Aa oftálmica, ramo da CI, irriga o bulbo do olho, tanto dentro da retina (aa central da retina) e corióide, quanto a pálpebra (aa infraorbitais, aa supraorbitais e aa supratrocleares). APARELHO LACRIMAL: - Formado por glândula lacrimal, ductos lacrimais, pontos lacrimais, canalículos lacrimais e carúncula ou lago lacrimal. - A glândula se localiza no canto superior e lateral do olho, no teto da órbita. Que produz as lágrimas, que caem pelos ductos lacrimais no fórnice conjuntival e a pálpebra que vai distribuir esse líquido por toda a região anterior do bulbo do olho. Depois as lágrimas escoam para o lago lacrimal (cavidade no ângulo medial do olho), que são drenadas pelos pontos lacrimais superior e inferior, localizados ao lado do lago lacrimal, seguindo pelos canalículos superior e inferior, chegando ao saco lacrimal, que se localiza no osso lacrimal, indo pelo ducto lacrimo-nasal até a cavidade nasal, no meato inferior (entre a concha nasal inferior e o palato duro). - As lágrimas são produzidas relativamente de maneira constante,mas parte lubrifica a conjuntiva e parte já é drenada, não sendo assim percebida a sua produção. - Inervação: ramo ciliar, do n facial (NCVII) faz a parte parassimpática (aumento de secreção lacrimal) e gânglio cervical superior faz a parte simpática. Ketlyn L A Bueno 4 MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DO OLHO: - Grupos de músculos que fazem a movimentação do olho. Eles trabalham em conjunto e não individualmente. - Retos: possuem origem na órbita ou estruturas adjacentes, principalmente ao redor do óstio do n óptico, formando o anel tendíneo comum, e se inserem no bulbo do olho. • Superior: levanta e aduz. • Inferior: abaixa e aduz. • Medial: aduz. • Lateral: abduz. - Oblíquos: • Superior: origem no anel tendíneo, mas passa por uma polia, chamada de tróclea, servindo de sustentação para a movimentação diferencial do olho. Ele aduz e gira medialmente. • Inferior: vai de lateral para medial na região inferior do bulbo do olho. Ele abduz e gira lateralmente. - Levantador da pálpebra: estão no teto da órbita, mas não possui relação com o movimento do bulbo do olho e nem o de piscar. - Inervação: mnemônico RL6OS4TO3. • Reto lateral: n abducente (NCVI). • Oblíquo superior: n troclear (passa pela tróclea do olho – NCIV). • Restante: n oculomotor (NCIII). CLÍNICA: - Exoftalmia (olho saltado para fora) e ptose ocular (olho caído): aumento ou diminuição da gordura peri orbital, por condições patológicas. A exoftalmia é causada pela Síndrome de Graves ou Hipertireoidismo Autoimune, que faz com que as células tenham atividade elevada e sintetize células adiposas da gordura peri orbital. Ambos podem ser também congênitos, por traumatismos, aumento de pressão craniana. Podem afetar a visão, por causa do ângulo de formação da imagem. - Tersol: glândulas palpebrais inflamadas, geralmente causadas pela obstrução dos ductos das glândulas. - Conjuntivite: inflamação da conjuntiva do olho. Como é altamente vascularizada, o olho fica mais avermelhado. - Pterígio: é o espessamento da conjuntiva que pode invadir a região superior a íris ou pupila. Pode ser causada por excesso de luminosidade, poeira, situações que possam prejudicar o bulbo do olho, sendo assim um tipo de defesa do olho. - Astigmatismo: é uma córnea enrijecida, não sendo lisa e homogênea, então a luz se reflete se maneira disforme, aafetando a formação de imagens, que geralmente se caracteriza por luz mais alongadas. Pode ser corrigido de forma permanente por transplante de córnea. Ketlyn L A Bueno 5 - Presbiopia: chamada de vista cansada, na qual o cristalino perde sua elasticidade (endurece) e não consegue focar objetos próximos, afeta a acomodação da lente. Geralmente relacionado a idade. Corrigido por substituição cirúrgica do cristalino por um sintético ou através de óculos ou lente de contato. - Catarata: o cristalino vai se tornando mais opaco, assim os raios luminosos não chegam até a retina de forma completa. A correção é feita pela troca cirúrgica por um cristalino sintético. - Sinal de Sommer e Larcher: utilizado na área forense, em que há uma mancha escura no olho, que é a visão do pigmento da corióide por transparência. Ele ocorre pela desidratação do bulbo do olho pós- morte, sendo um sinal de morte que já ocorreram a algumas horas. - Exame de fundo de olho: utiliza-se o colírio midriático para dilatar a pupila. A seta verde mostra a vascularização, com a aa central da retina, ramo da aa oftálmica, que entra pelo n óptico. A seta azul indica o disco do n óptico, sem terminações nervosas, havendo somente neurônios, chamada de parte cega do fundo do olho. E a seta vermelha é a mácula densa, sendo um ponto de acuidade visual aumentada pela concentração de cones. - Isquemia do n óptico: que é causada pela obstrução, por um trombo a exemplo, da aa central da retina, gerando isquemia e necrose da camada vascular e da retina, podendo gerar cegueira total, de um momento para outro. - Descolamento de retina: ocorre quando a retina nervosa descola da retina pigmentar, podendo afetar a formação da imagem ou até levar a cegueira. Pode ocorrer por traumas na cabeça ou de forma espontânea, por fatores genéticos que predispõe o indivíduo a uma maior chance de descolamento idiopático. - Condições de bulbo do olho: são condições congênitas de crescimento ou encurtamento do bulbo do olho. São corrigidos, mas não permanentemente por lentes de contato ou óculos. • Miopia: ocorre quando o indivíduo possui o bulbo do olho mais comprido (crescimento maior do que o dos meios refratários), fazendo com que a imagem se forme antes da retina, dificultando a visão de longe. Há uma cirurgia corretiva, mas que só pode ser feito quando o grau de miopia estabilizar, que significa que o bulbo do olho parou de crescer. • Hipermetropia: já nessa, o bulbo do olho é mais curto (crescimento menor do que o dos meios refratários) e a imagem se forma atrás da retina, prejudicando a visão de perto. - Glaucoma: acúmulo de humor aquoso, obstrução do canal de drenagem ou de Schlemm ou por excesso de produção de humor aquoso pelo corpo ciliar, causando o aumento da pressão na câmara anterior e posterior e consequentemente na postrema. Pode comprimir o cristalino e a câmara postrema contra a vascularização da retina, podendo prejudicar o aporte sanguíneo, gerando isquemia. Tratamento é farmacológico, por colírios, e até cirúrgico em casos mais graves. - Lesão de câmara postrema: por lesões e trauma pode haver a ruptura dessa câmara e extravasamento de humor vítreo. É um problema grave, uma vez que o líquido não é produzido pela vida toda. O tratamento é feito com a substituição por outros líquido sintéticos, para simular o humor vítreo. Orelha COMPONENTES: - Orelha externa: pavilhão auditivo (cartilagem) e meato acústico externo (cartilagem e osso). Limite com a orelha média é a membrana timpânica. Ketlyn L A Bueno 6 - Orelha média: ou cavidade timpânica, localizada dentro da parte petrosa do osso temporal. Limite lateral é a membrana timpânica e medial é o aparelho vestibulococlear. Sendo uma cavidade, com ossículos (martelo, bigorna e estribo) e comunicações com a faringe através da tuba auditiva (óstio faríngeo da tuba auditiva). - Orelha interna: também localizada dentro da parte petrosa do osso temporal, havendo o órgão vestibulococlear, que é responsável pelo equilíbrio e audição (formação dos impulsos elétricos, que serão conduzidos pelo n vestibulococlear – NCVIII, que entra na cavidade pelo meato acústico interno). LOCALIZAÇÃO: - Trajeto transverso na base de crânio, na parte petrosa do osso temporal. ORELHA EXTERNA: - Pavilhão auditivo: • É uma estrutura localizada lateralmente a face. • Formada principalmente por cartilagem e recoberta por pele, subcutânea e coxim adiposo subcutâneo. • Cada estrutura recebe um nome: hélice, antélice, escafa, ramo da hélice (separa a concha auditiva em superior e inferior), ramos da antélice superior e inferior (forma a fossa triangular da orelha externa), tubérculo de Darwin (localizado na hélice), concha auditiva superior e inferior (há a abertura para o meato acústico externo), trago (geralmente tem crescimento de pelos, para fazerem a proteção da cavidade timpânica contra a entrada de algo noscivo), antítrago (separados pela incisura intertrágica). - Meato acústico externo: • Tubo que comunica o meio externo com a parte interna para a passagem da vibração dos sons. • Parte mais lateral dele é cartilaginosa e a parte mais medial é óssea (osso temporal). - Vascularização: • Irrigação: ramos da aa temporal superficial, que é continuação da CE (face lateral). E ramo da aa auricular posterior, ramo da CE, próximoao lóbulo da orelha (face medial). - Inervação: n auriculotemporal, ramo do mandibular (face medial, também inerva o meato acústico externo e a parte lateral da membrana timpânica) e n. auricular magno e n occipital (face medial e lateral), ramos do plexo cervical. - Limite entre a orelha externa e a média é a membrana timpânica. ORELHA MÉDIA: - Também chamada de cavidade timpânica. - Localizada dentro da parte petrosa do osso temporal. - É uma cavidade com a presença do martelo, da bigorna e do estribo, chamados de ossículos. - Há dois músculos: mm tensor do tímpano, preso ao martelo e mm estapédio, preso ao estribo. Eles regulam a intensidade dos movimentos dos ossículos. - - Também há comunicação com a faringe por meio do óstio faríngeo da tuba auditiva. - Limites: • Medialmente: parede labiríntica. • Lateralmente: membrana timpânica. Ketlyn L A Bueno 7 • Anteriormente: tuba auditiva/carótida (passa próxima a orelha média). • Posterior: processo mastoide. • Superiormente: parede tegmental do osso temporal. • Inferiormente: fossa/parede jugular (v. jugular, n9, 10 e 11). - Formação do impulso elétrico: ondas sonoras chegam, se chocam com a membrana timpânica, que movimenta o martelo que tem uma articulação sinovial com a bigorna, que por sua vez, tem uma articulação sinovial com o estribo. Esse movimento dos ossículos faz com que o estribo por meio da janela oval, faça contato com o órgão vestibulococlear e transfira a movimentação sonora. Assim, o líquido (endolinfa e perilinfa) presente dentro desse órgão irá se movimentar e as células especializadas presentes irão transformar esse movimento em impulso elétrico, que será emitido para o n. vestibulococlear, que irá para o encéfalo, sendo traduzido em som. OBS.: o orifício da carótida interna fica muito próximo da região de orelha média, o que justifica quando fazemos exercícios físicos muito vigorosos e conseguimos ouvir o barulho "dentro da nossa cabeça". OBS.: a parte medial da membrana timpânica é inervada pelo n glossofaríngeo. ORELHA INTERNA: - Localizada também dentro da parte petrosa do osso temporal, onde há o órgão vestíbulo coclear, responsável pelo equilíbrio e pela formação da audição (impulso elétrico conduzido pelo n vestíbulo coclear que vem do meato acústico interno). - Órgão vestibulococlear: • Parte mais externa: labirinto ósseo. • Parte mais interna: labirinto membranáceo, preenchido pela endolinfa. Entre os labirintos há a perilinfa, que banha o órgão. • Antero medialmente está a cóclea, e póstero lateralmente estão os órgãos do vestíbulo e os canais semi circulares. • Na cóclea, a endolinfa está em contato com as células de Corti que reconhecem a movimentação dos líquidos e transformam em impulso elétrico que será conduzido para a parte coclear do n vestibulococlear. E no vestíbulo (há o sáculo e o utrículo, dilatações do vestíbulo) e canais semicirculares o movimento do líquido é transformado em impulsos elétricos para a colheita de informações de posição e movimento da cabeça para a formação do equilíbrio, pela parte vestibular do n vestibulococlear. OBS: o n. facial, além do n vestibulococlear, também passa pelo meato acústico interno, mas não tem função dentro da cavidade timpânica. CLÍNICA: - Labirintite: causada pela inflamação da endolinfa e da perilinfa no órgão vestíbulo coclear, assim ele não coleta informações precisas sobre a posição, afetando o equilíbrio do indivíduo.
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