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PRINCÍPIOS GERAIS PARA MANEJO DA ÚLCERA BARREIRAS A SEREM REMOVIDAS NA LESÃO • T → tecido não viável. o Desbridamento: autolítico, cirúrgico, enzimático, biológico ou mecânico. O objetivo é deixar a base da ferida viável. • I → infecção/inflamação. o Controle do biofilme que é uma camada de tecido extracelular e bactérias. 78% das úlceras crônicas têm biofilme e isso impede a cicatrização. O objetivo é o equilíbrio bacteriano. • M → manutenção do meio úmido. o Há duas possibilidades: quando há falta de exsudato, crostas secas ou excesso de exsudato com maceração de bordos. O objetivo é o controle da umidade. • E → epitelização de bordos. o Não migração de queratinócitos das bordas. O objetivo é avançar a borda da ferida. CONDUTA NO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA • Exame clínico venoso: inspeção, palpação. • Exame armado: ITB, ultrassonografia venosa. • Cuidados locais com a úlcera (higiene, desbridamento, antibiótico oral). • Escolher a melhor opção para o paciente. • O tratamento clínico é repouso e cuidados com a úlcera e terapia compressiva. • O tratamento intervencionista: safenectomia, tratamento térmico ou químico. • Pós-tratamento: terapia compressiva para cicatrizar e evitar recorrência. TIPOS DE COMPRESSÃO • Elástico: o Meias elásticas para úlcera: ulcercomfort, ulcer +, ulcer care, ulceraid são meias elásticas ¾ de 30 a 40 mmHg. • Inelástico: força alta de trabalho e baixa de repouso. o Bota de Unna. o Sistema de multicamadas, polaina de Luccas, Dispositivo de compressão inelástico e ataduras inelásticas. o As indicações são: linfedema, úlcera venosa, insuficiência venosa e desproporção tornozelo perna. • • • •
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