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Tipos de Exames de Imagem em Neurorradiologia

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Neurorradiologia: qualquer tipo de exame de imagem 
em que se pode acessar, visualmente, áreas cerebrais. A 
principal é a ressonância, porque o raio-X não permite boa 
visualização de tecidos moles. 
 Ultrassom: mais comuns em bebês que ainda não 
fecharam a fontanela e, através desse equipamento, é possível 
acessar algumas áreas cerebrais. 
 
✓ Radiografias simples: não são precisas, mas são 
interessantes para acompanhar um quadro de pós-
fratura, se consolidou ou não. Além de ser utilizada 
para identificação de traumas raquimedulares (mas 
para saber o quanto da medula que foi lesionada, usa-
se a ressonância). 
✓ Ultrassonografia: musculoesquelética: para observar a 
contração muscular em tempo real. Ultrassom com 
doppler para auscultar sístole e diástole das artérias 
cerebrais. 
✓ Tomografia computadorizada de encéfalo: é o carro 
chefe, pois é muito acessível. Exame rápido (20 a 
30min). 
✓ Angiotomografia: tomografia com contraste. 
✓ Ressonância magnética: o mais completo, permite a 
visualização de item por item do cérebro. Duração de 
mais ou menos 1h. Pode ser: estrutural, funcional 
(BOLD) – quando o paciente se movimenta é possível 
ver qual área se ativa –, imagem por tensão difusional 
(DTI) ou tratografia. 
 
✓ Principais indicações: reconstrução de face e crânio; 
✓ Lesões ósseas focais: osteomielite, tumores ósseos – 
reduz a quantidade de cálcio e a imagem não fica mais 
tão branca, aparece pontos pretos e aspecto mais 
poroso; 
✓ Metástases com envolvimento ósseo; 
 
 
 
✓ Cranioestenose – fechamento precoce das suturas 
cranianas, que pode gerar assimetrias faciais; 
✓ Hidrocefalia (controle de DVP – derivação ventricular 
ou válvula que drena o líquido cefalorraquidiano); 
✓ Controle de fratura. 
 
 Com o raio-X é possível identificar a perda da 
continuidade óssea. 
 O que deve ser observado na radiografia: 
✓ Tamanho, forma e simetria; 
✓ Espessura e densidade óssea; 
✓ Lesões focais; 
✓ Presença de calcificações – calo ósseo durante a 
tentativa de calcificação; 
✓ Fraturas cranianas (integridade óssea); 
✓ Cavidades paranasais – em caso de sinusite crônica é 
possível observar a presença de líquido; 
✓ Transição crânio-vertebral – é pedido em casos de 
Síndrome de Down, porque a criança apresenta 
instabilidade atlanto-occipital e é possível observar pelo 
raio-X. 
 
✓ Vértex: distância média entre násio (prega nasal) e nio 
(protuberância occipital). 
 
✓ Adultos: proporção de 2 áreas da face para 1 de 
crânio. 
✓ Criança: proporção de 3 áreas da face para 1 de 
crânio. 
✓ Recém-nascido: proporção de 4 áreas da face para 1 
de crânio. 
 
 
 
 
 
 
 
✓ Diferenças de coloração entre o lado esquerdo e 
direito. O indivíduo apresenta uma perda óssea na 
região frontal. 
 
 
 Hipóteses diagnósticas: lesão focal, infecção focal, 
falha óssea. Quando há várias lesões, a suspeita é metástase. 
 
 
 
 A onda mecânica chega no crânio e já sofre reflexão, 
por isso não é utilizado no adulto. Na criança que não fechou a 
fontanela, um pouco da onda emitida ultrapassa e consegue-se 
refletir partes mais internas. 
✓ Cinza → hipoecoica 
✓ Brancas → hiperecoicas ou ecoicas; 
✓ Preto → anecoica (o eco é a reflexão. Como não foi 
quase nada refletido, ganha esse nome). 
 US transfontanela: isento de radiação ionizante. 
Aplicações: avaliação de RN com suspeita de hemorragia da 
matriz germinal ou hidrocefalia. Fontanelas não fechadas. 
 
 Presença de áreas hiperecoicas dentro do crânio, na 
região encefálica. As imagens acima identificam a presença de 
hemorragia. O sangue fica branco no US devido à presença de 
ferro junto à hemoglobina. 
 
US com Doppler: mais comum no adulto. É utilizado para 
avaliação das paredes vasculares e de sua luz, conseguindo 
captar: 
✓ Velocidade de fluxo sanguíneo cerebral; 
✓ Artérias carótidas na caracterização de placas de 
ateromas e estenoses; 
✓ Vasoespasmo cerebral; 
✓ Morte encefálica; 
✓ Processos inflamatórios vasculares através do 
espessamento dos vasos comprometidos. 
 
 Pessoas com aumento da tábua óssea na região 
temporomandibular é mais difícil conseguir acesso ao fluxo da 
artéria cerebral média. 
 
 
Vantagens: custo, rapidez e disponibilidade. 
 Contraindicações: pacientes instáveis, não 
cooperativos, claustrofóbicos ou que utilizem marcapasso (se 
for muito necessário, eles fazem e depois ajustam o 
marcapasso). 
 A tomografia de crânio forma imagens a partir da 
quantidade de energia de raios-X que passa pelo tecido. Ela 
funciona com a emissão de vários raios-X ao mesmo tempo e 
uma parte da radiação ultrapassa o crânio e demonstra o que 
está no encéfalo. 
 A atenuação do raio-X ocorre devido ao peso 
anatômico da estrutura (densidade) – crânio é branco, encéfalo 
é acinzentado e liquor é preto. 
Indicações: 
✓ AVC isquêmico x hemorrágico: a imagem, quando há 
hemorragia, fica muito branca, próxima à cor do osso, 
devido ao Ferro que está sendo transportado pela 
hemoglobina. Quando o AVC é isquêmico, a imagem é 
mais enegrecida, porque está acontecendo morte de 
neurônios devido à ausência de circulação. 
✓ Hemorragia intracraniana; 
✓ Hemorragia subaracnóidea; 
✓ Boa sensibilidade; 
✓ Custo mais baixo que a ressonância e tempo de 
aquisição menor. 
 
 
✓ Conhecer a anatomia (hemisfério direito e esquerdo, 
tálamo, tronco encefálico, lobo temporal e frontal) – 
isso permite identificar se há diferença dentro dessas 
estruturas; 
✓ Plano de corte – axial, sagital e coronal/contraste; 
✓ Identificar os espaços (líquidos); 
✓ Imagens suspeitas e artefatos; 
✓ Lesões expansivas ou retráteis/cicatrizes; 
✓ Procurar áreas de densidades diferentes: mais escura 
equivale a edema, tumor ou infarto e mais branca pode 
ser calcificação, hemorragia, contraste. 
 
 
Segue a sutura sagital, a qual divide o cérebro em 
direita e esquerda. Permite melhor visualização do tronco 
encefálico e é possível ver o lobo frontal, parietal e occipital. 
Ventrículo de 
tamanho aumentado 
 
 A abertura óssea onde começa a aparecer o tronco 
encefálico é o forame magno. Nesse local encontra-se o bulbo. 
Acima do bulbo, a dilatação que fica à frente do 4º ventrículo 
e do cerebelo é a ponte. A passagem que comunica o 3º com o 
4º ventrículo é o aqueduto cerebral e, em volta dela, dividido 
em duas partes, está o mesencéfalo. A junção mesencéfalo + 
ponte + bulbo = TRONCO ENCEFÁLICO. 
 Tálamo: fica no diencéfalo, bem próximo à abertura do 
3º ventrículo. À esquerda do tálamo há um sulco e, logo após 
ele, encontra-se o hipotálamo. Em verde, próximo ao hipotálamo, 
está circulado a hipófise. 
 Acima do 3º ventrículo está o corpo caloso, a 
estrutura que conecta um hemisfério ao outro (possui fibras 
brancas de associação). 
 A estrutura bem próxima ao corpo caloso é chamada 
giro do cíngulo, que está relacionada à ínsula. Como a ínsula está 
ligada ao comportamento, as lesões nessas áreas podem gerar 
irritabilidade e outras disfunções comportamentais. 
 O córtex endonasal, que tem relação intimamente com 
a região nasal, pode ser afetado pela inflamação causada pelo 
coronavírus, o qual rompe a barreira hematoencefálica e os 
pacientes podem apresentar deficiências de memória. 
A tenda do cerebelo divide a região occipital e o 
cerebelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Divide o cérebro em anterior e posterior de acordo 
com a sutura coronal. 
 Em verde está a cápsula interna, fibra que desce do 
corpo caloso e passa próxima ao tálamo (junção de todas as 
fibras que estão descendo para fazer as funções motoras e 
sensoriais) 
 Em vermelho, há outra massa de substância cinzenta 
dividida pelo 3º ventrículo que é o hipotálamo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O traço em preto, delimitado pelo ventrículo lateral, 
faz a divisão dos lobos frontal, temporal e occipital. 
 
Ventrículo lateral 
Tálamo 
HipotálamoO plano transversal ou axial corta o cérebro em 
superior e inferior. Ele respeita toda a calota craniana, ou seja, 
ela é inteiramente visível essa imagem. 
 Em rosa, colado à parte superior do ventrículo lateral, 
está o núcleo caudado (pigmentação de substância cinzenta 
dentro da substância branca). 
Substância branca e cinzenta 
 
 Nos exames de imagem, a substância branca fica mais 
esbranquiçada. A região do córtex, mais cinzenta, é onde está 
o corpo celular, enquanto a região de substância branca é onde 
estão localizados os axônios. Nos neurônios, os axônios possuem 
bainha de mielina, que é formada por gordura. Essa gordura, 
sendo hidrofóbica, consegue reter mais radiação, ficando mais 
esbranquiçada. 
 
 
✓ Escalpo: camadas do crânio. 
 
 Como o osso absorve muita radiação, é difícil visualizar 
as meninges e as outras estruturas. 
 
 
 Esse é o que mais se utiliza para investigação, porque 
permite melhor visualização das estruturas corticais e núcleos 
da base. 
 TC a nível de ventrículo: momento no qual aparece 
somente o ventrículo. 
 Quando pega a parte superior do ventrículo e traça 
uma reta, aparece uma calosidade no segundo espaço. Seguindo 
a linha dessa calosidade, separa-se o lobo parietal do temporal. 
É o único corte que permite a visualização do lobo parietal. 
 
Começa a aparecer as massas cinzentas. 
 
 Momento em que aparece o mesencéfalo. Nesse corte 
não dá para ver ventrículo e tálamo, por isso o lobo occipital 
some da imagem e fica só o cerebelo. 
 
 
 
Hiperdensidade na região frontal e parietal ESQUERDA 
 
 
Paciente com lesão hiperdensa na região temporal e occipital 
ESQUERDA 
 
 
 
 
 
 
 
Lesão hipodensa em área de cerebelo direito. Se é hipodensa, 
teve perda de neurônio, não é hemorragia 
 
 
✓ Se o ventrículo estiver branco, indica uma provável 
hemorragia. 
 
 Além da cor, é importante observar o tamanho desses 
espaços. Na imagem da direita, é possível observar dilatação 
dos ventrículos. 
 
 Índice de Evans: Ao dividir o tamanho do ventrículo pelo 
tamanho do crânio, o valor tem que ser menor que 0,3. Se for 
maior, significa uma dilatação ventricular. 
 Outra forma de avaliar o ventrículo é pela angulação. 
Na imagem da direita, há alteração do ângulo do corpo caloso. O 
normal é de 100 a 120°. Se a abertura estiver menor que isso, 
é porque ocorreu dilatação do ventrículo. 
 
 
 Provavelmente o paciente estava inquieto e se mexeu 
demais. Geralmente isso é percebido na hora do exame e repete 
até conseguir uma imagem melhor. 
 
 
Hipodensidade na região occipital e temporal direita. 
Hiperdensidade na região temporal e occipital esquerda. 
 
 
 Na imagem da esquerda, a linha média está sendo 
empurrada para outro lado, está desviada. O lado direito do 
cérebro está com uma massa hipodensa (isquemia, tumor, 
edema). A expansão acontece em lesões muito extensas. 
 Na imagem da direita, no hemisfério esquerdo do 
cérebro, há uma área hipodensa e o cérebro se retrai, 
significando perda de neurônios (como acontece na doença de 
Alzheimer). 
 
A lesão é expansiva e a região hipodensa é o ventrículo. 
 
 
Lesão retrátil 
 
 
 A: nível de tálamo, linha média está ok. Divisão em lobos 
frontal, temporal e occipital. Diferença de coloração no lobo 
temporal (esbranquiçada ou hiperdensa). Lesão: hiperdensidade 
em região temporal do lado esquerdo. O branco dessa região é 
diferente do branco do osso (é mais apagado, pode pensar em 
hemorragia). 
 B: linha média está ok, mas há mudança de coloração 
no lado direito do cérebro. Sinal hipodenso na região frontal, 
temporal e parte da occipital do lado direito. Indica tumor, 
isquemia ou edema. 
 
 Lesão de hiperdensidade com cor praticamente 
idêntica ao osso, por isso pode ser uma calcificação. Pode ser 
proveniente de neurocisticercose. 
 
 
 
O edema geralmente acontece junto com a isquemia, 
por isso é difícil separar esses processos. Quando ocorre 
isquemia, a bomba de sódio e potássio para de funcionar e com 
isso o sódio não sai da célula, atraindo mais água. 
Edema vasogênico: fora da célula 
 
 
Principais indicações: 
✓ Doenças desmielinizantes: é qualquer doença no 
cérebro ou na medula na qual ocorra uma alteração do 
tipo inflamação na bainha de mielina dos nervos; 
✓ Lesões do tronco cerebral: na tomografia essas lesões 
não são bem visualizadas, por isso a ressonância é mais 
indicada; 
✓ Lesões pequenas e de áreas profundas; 
✓ Sintomas transitórios; 
✓ Visualização de hipocampo, núcleo da base, cerebelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tudo que é água ilumina 
em T2 e fica com 
hipersinal, como o 
ventrículo e o córtex. A 
gordura é hidrofóbica, por 
isso a substância branca 
fica escura. 
→ Procure água em T2 
 
 
Essa sequência segue a 
anatomia, onde o córtex 
está acinzentado e a 
substância branca está 
branca. 
 
É igual T2, mas não tem a 
água realçada nos ventrículos. 
A substância branca está 
escura, em hiposinal e com 
isso já descartamos T1. 
É interessante para 
identificar lesões em volta dos 
ventrículos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A melhor escolha para o paciente que teve AVC é a 
tomografia para descartar hemorragia. Nos casos em que não 
consegue ver a isquemia é solicitado uma ressonância, pois as 
vezes a lesão está em pequenas artérias, lesões de tronco 
cerebral, ou tem sintomas transitórios ou zona de Penumbra. 
A zona de penumbra é uma borda de tecido ao redor 
do núcleo isquêmico, no qual as células ainda são viáveis por um 
curto período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
No AVC hemorrágico é necessário saber a localização 
e volume do hematoma, se há sangue no espaço intra-
ventricular e sub-aracnóide, hidrocefalia, desvio de linha média 
e herniação cerebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sempre vai ficar em hipersinal tudo que for água, como um 
edema intracelular. Esse exame detecta o acúmulo de água 
dentro e fora da célula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hematoma Extradural é uma lesão por impacto 
localizada entre a dura-máter e a calota craniana, com formato 
biconvexo 
 
 
 
 
 
Hematoma Subdural é uma lesão por impulso que 
ocorre embaixo da dura-máter, aumentando as chances de se 
espalhar por todo o cérebro. Ela não é biconvexa como no 
extradural, tendo o padrão de imagem em “meia – lua” ou de 
uma “banana”. 
 
 
 
 
 
Hematoma extradural de um lado e intra-parenquimatoso do 
lado oposto. 
 
 
Lesões 
primárias
Impacto
Hematoma 
extradural 
Impulso 
Hematoma 
subdural 
 
O cérebro chacoalha tanto que todos os axônios vão 
se romper, ou seja, rompe toda a comunicação do cérebro com 
a periferia, nesse caso o paciente vai a óbito muito rápido. 
 
 
 
Os tumores podem acontecer mais a nível do córtex, 
do cerebelo e tronco encefálico. 
 
 
✓ Tumores que acontecem na área supratentorial (acima 
da tenda do cerebelo): mais comuns em adultos. 
✓ Tumores que acontecem na área infratentorial: mais 
comuns em crianças. 
 
Os tumores primários crescem especificamente no 
cérebro, podem ser Glioblastoma que crescem em volta dos 
neurônios, ou Meningioma que crescem em volta das meninges. 
Na criança é muito mais comum ter tumor no cerebelo 
e no tronco encefálico quando comparado com adultos. 
 
 
Tumor supratentorial com efeito de massa que desvia a linha 
média. 
 
Tumor infratentorial no cerebelo em criança 
 
 
 
Quando o sistema imunológico ataca a bainha de mielina 
do cérebro. 
 
Ideal identificar em T2, pois a imagem da substância 
branca deve ficar escura. Porém, com a perda de bainha de 
mielina isso não acontece e a área da substância branca fica 
branca. 
 
 
Exame muito comum é o raio – x, mas para ver a 
medula é necessária uma ressonância. 
 
 
Secção medular 
 
 
Compressão medular,muito comum em idosos 
 
Tumores medulares: podem ser dentro da medula, 
entre a dura-máter e a medula e fora da dura-máter 
 
 
 
Infecções medulares: na imagem, em uma sequência 
T2, é possível observar a medula escura e, onde a seta aponta, 
uma região mais esbranquiçada, demarcando a área de infecção. 
 
 
 
 
Muito comum pessoas com epilepsia crônica terem 
degeneração e atrofia do hipocampo. 
 
Ideal o corte coronal para identificar. 
 
Quadros de epilepsia mais fortes, podem surgir devido 
a uma displasia focal, que é uma mal formação do córtex. Na 
sequência T2 a substância branca fica branca por conta da 
perda de axônios. 
 
 
 
Gera um processo de inflamação muito grande. 
 
 
 
✓ Quando está calcificado, os pontos vão ficar brancos 
na tomografia. 
 
 
 
 
Degeneração dos neurônios colinérgicos, 
principalmente da região temporal do hipocampo, mas com o 
avançar da doença ocorre degeneração de todo o cérebro. 
 
✓ Corte coronal: ver hipocampo 
✓ Dilatação dos ventrículos e aumento dos sulcos, que 
significa uma atrofia do cérebro. 
 
 
 
✓ PET – Radiação ionizante 
✓ Identifica atividade de glicose no cérebro. 
✓ Tudo que for vermelho é glicose 
✓ Menos glicose → menos sinapses → morte neuronal 
 
 
 
✓ Efeito Bold 
✓ Detecta o nível de oxigênio frente a uma atividade 
funcional.

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