Buscar

Amebíase

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Endoplasma
Parede cística
AmebíaseAmebíase
Entamoeba histolytica - única que causa doença
Ciclo de vidaCiclo de vida
O homem se alimenta ou bebe água contaminada com os cistos, que vão passar pelo estômago, intestino e irá
desincistar, os trofozóitos vão se multiplicar por divisão binária e irá para o intestino grosso onde irão colonizar,
voltam a se encistar e irá ser liberado nas fezes
Trofozóito
Cisto
Ectoplasma
Formato indefinido
Núcleos
Aderem a células epiteliais do cólon e PMN (polimorfo nuclear)
que podem tentar eliminar e causar disenteria com sangue e
muco, mas com poucos PMN nas fezes;
Secretam proteases que degradam a matriz extracelular e
permitem a invasão da parede intestinal;
Podem se disseminar via circulação portal e provocar
abcessos necróticos no fígado;
Espaço pleural direito, pulmão ou, raramente, pela corrente
sanguínea para o cérebro e outros órgãos;
Predominam em fazer formados e são resistentes à
destruição no ambiente externo;
Disseminação pessoa/pessoa, alimentos, água e contato oral-
anal;
A maioria das pessoas com amebíase é assintomática, mas transmite os cistos nas fezes de forma crônica;
Sintomas são: 
 Diarreia;
 Dor e cólica abdominal;
 Fezes sanguinolentas;
 Desidratação;
 Febre;
 Hepatomegalia;
SIntomasSIntomas
Disenteria amebianaDisenteria amebiana
Infecção amebiana crônica do cólonInfecção amebiana crônica do cólon
Episódios de fezes frequentes semilíquidas que, na maioria das vezes, contêm sangue, muco e trofozóitos vivos;
Dor abdominal intensa, febre alta e sintomas sistêmicos tóxicos;
Emagrecimento e anemia;
Sintomas sugestivos de apendicites podem ocorrer. A cirurgia, pode resultar em disseminação peritoneal de
amebas;
Diarreia intermitente não disentérica acompanhada de dor abdominal, muco, flatulência e perda de peso;
Massas palpáveis, amolecidas, ou como lesões anulares semelhantes a carcinomas no ceco e no cólon
ascendente;
DiagnósticoDiagnóstico
Infecção intestinal: exame microscópico;
Testes moleculares para DNA do parasita nas fezes e/ou sorologia;
Infecção extra intestinal: exame de imagem;
ELISA;
Imunofluorescência indireta;
Tomografia axial computadorizada;
TratamentoTratamento
profilaxiaprofilaxia
Secnidazol (dose única);
Metronidazol;
Tenidazol;
Necessidade aspiração ou cirurgia;
Cloroquina;
Lavar as mãos;
Lavar os alimentos;
Beber água potável;
Saneamento básico;
Educação sanitária;
Evitar comer alimentos crus, ingerir água e gelo potencialmente contaminados;
Antibióticos, antiácidos,
antidiarréicos, enemas e meios
de radiocontraste intestinais
interferem na recuperação do
parasita e não devem ser
administrada até que as fezes
sejam examinadas

Outros materiais