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08/04/2018 – FÊMUR 1. Necrose asséptica da cabeça do fêmur. Pode causar clarificação de leve a moderada e é uma alteração de crescimento. Asséptica porque não é infecciosa. Ocorre em cães jovens entre 4 a 10 meses e principalmente em raças pequenas. Clarificação que pode ser uni ou bilateral, mas é mais comum uni. Atrofia muscular (secundaria) na região do quadril e da coxa. Ocorrem fraturas secundarias da cabeça do fêmur pois causa osteólise. DAD SECUNDÁRIA. Aspecto radiográfico mostra osteólise da cabeça do fêmur, colapso da epífise (achatamento conjunto das paredes), esclerose (impactos fortes causam fraturas de porções da cabeça do fêmur e pode dar uma em salter heris), alteração crônica leva a remodelamento ósseo. Provavelmente de origem vascular, onde os vasos regridem e a irrigação fica deficiente. Radiopacidade óssea de necrose diminui. 2. Displasia Coxofemural Desenvolve ao longo da vida. O que causa é uma frouxidão articular. Ha um crescimento anormal da cabeça do fêmur e do acetábulo. Sempre projeção VD. CAUSA DAD. Raças grandes e jovens até 1 ano. Fator genético importante, (manifestação clínica depende do ambiente e da alimentação), o animal é considerado displasico pelo exame radiográfico. Sinais clínicos: claudica precoce, anda de lado, intolerância ao exercício porque dói e relutância em subir escada. Usualmente bilateral com graus diferentes. Rasamento acetabular (cavidade pouco profunda), cabeça do fêmur remodelada (contorno alterado com reações periostais), esclerose. Angulo maior ou igual a 105°. O cálculo é feito depois do cálculo e norberg. Avaliar simetria do forame obturado, sobreposição com a tuberosidade ilíaca, avaliar simetria da asa do íleo, ambas as patelas têm que sobrepor o fêmur para o cálculo fazer igual imagem no slide. Existem categorias que fazem relação do angulo com o grau. pehip detecta precoce.
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