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EMBRIOLOGIA - torax

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Larissa Leslye
EMBRIOLOGIA – TÓRAX
Obs: A faringe é endoderma com mesoderma dos arcos faríngeo, e o restante do sistema digestório é mesoderma lateral esplâncnico.
Obs: A laringe, o mesoderma são dos arcos faríngeos, o restante da traqueia para baixo é mesoderma lateral esplâncnico.
🡪 O sistema respiratório surge de um brotamento do digestório: o tubo digestório na altura de faringe surge um broto que é o divertículo respiratório (divertículo laringotraqueal) – que vira traqueia e bifurca, até formar os brônquios – bronquíolos – alvéolos.
🡪 Os três tecidos embrionário participam da formação do sistema respiratório:
Endoderma (epitélio das vias aéreas); Mesoderma lateral esplâncnico; Mesoderma dos arcos faríngeos (nos arcos faríngeos tem ectoderma) 
· Acaba que temos a presença dos três folhetos embrionários 
🡪 MAS O PRINCIPAL É ENDODERMA E MESO ESPLACNICO
Arcos Faríngeos e formação da Laringe
🡪 Formado pelas células da crista neural; 6 pares (só os quatro primeiro são mais importante e formam estruturas definitivas); eles fazem saliências e reentrâncias; o meio deles é a faringe 
O primeiro arco forma face, nariz, mandíbula, maxila...
CLINICA: Síndrome do primeiro arco – falha a migração das células da crista neural – o primeiro arco fica menor e as crianças ficam com uma má formação nesses elementos que o primeiro arco forma.
🡪 A faringe é formada por esse tubo que está no meio dos arcos faríngeos
🡪 O primeiro sulco forma a tuba auditiva, o segundo par, tanto a mesoderma e a quanto a ectoderma desce e cobre/fecha os outros sulcos e o pescoço ficam liso.
🡪 A segunda bolsa forma tonsilas palatinas; a terceira bolsa forma a paratireoide inferior e timo, a quarta bolsa forma a paratireoide superior.
🡪 Nosso sistema respiratório surge quando acaba o quarto par de arco faríngeo – o nosso sistema respiratório é caudal ao último par de arco faríngeo/ quarto par
Divertículo Respiratório/sulco laringotraqueal/: fenda onde brota o tubo respiratório – está caudal ao quarto par (é um tubo real com uma luz dentro)
🡪 Entra células nesse sulco formando esse divertículo respiratório
Observar o tubo do “intestino” em amarelo, e brotando dele um outro tubo que cresce. 
É necessário separar esse tubo, então cria o septo traqueoesofágico que separa os tubos.
Esse septo se não fechar direito – problemas no esôfago e laringe.
Epitélio da Laringe: endoderma 
Cartilagens e músculos: mesoderma dos arcos faríngeos (os arcos faríngeos vieram da crista neural, então se falar que veio dos arcos faríngeos está certo) – 4º e 6º arco faríngeo
Glote – epiglote – cartilagens laríngeas : formado pelo mesoderma e endoderna do quarto par de arcos faríngeos. 
· O mesoderma da laringe e da faringe veio do mesoderma dos arcos faríngeos – e o mesoderma dos arcos faríngeos veio das células da crista neural – e a crista neural veoi da neurulação – ectoderma – epiblasto...
🡪 Epitélio de revestimento: endoderma – fecha por excesso de proliferação da endoderme da laringe, vai fechar o tubo depois recanaliza esse tubo (abre a luz novamente). Mas na recanalização, há um tecido que não sofre a apoptose/ não recanaliza totalmente, então sobra esse tecido que se transforma nas pregas vocais.
CLÍNICA: Pode ser que essa recanalização da laringe (também da parte digestória) não aconteça – atrésia laríngea – tem que abrir por cirurgia.
TRAQUEIA
🡪 Na traqueia teremos musculatura e cartilagens advinda do mesoderma esplâncnico – rosa (até o fim do pulmão vai ser assim)
🡪 A traqueia bifurca em dois brotos brônquicos que vão bifurcar mais vezes e vão formar o pulmão
🡪 Em termos de tecidos é o mesmo tecido se bifurcando igual – onde está amarelo é o epitélio vem da endoderme; a rosa em volta é mesoderma esplâncnico (mesoderma lateral – mesoderma lateral esplâncnico e somático)
🡪 O meso esplâncnica forma a pleura visceral; e o somática forma a pleura parietal.
🡪 Lado direito fica mais verticalizado que do lado esquerdo. 
FASES DO DESENVOLVIMENTO PULMONAR
🡪 Essas fases se sobrepõem
🡪 Começamos de falar de fases (a primeira a pseudoglandulas) da quinta semana em diante. Antes disso não consideramos que o pulmão estava se desenvolvendo, consideramos que o pulmão estava se formando – período embrionário
PE: forma o tubo laríngeo, traqueia e faz as bifurcações maiores – quarta semana, começo da quinta semana já está pronto.
1ª FASE PSEUDOGLANDULAR: vai até a décima sexta semana, pulmão se assemelha com uma glândula; a luz do tubo está distante dos vasos sanguíneos
2ª FASE CANALICULAR: epitélio pulmonar começa a se diferenciar com suas especialidades, começa a produzir células ciliadas, neuroendócrinas, células que fazem secreção do muco e as células que vão se diferenciar em 1 e 2; no final dele já tem os pneumócito mas não produz surfactante
3ª FASE SACULAR: vai até o nascimento; perto da vigésima primeira começa a ter a produção de surfactante e só ai teremos a diferenciação dos pneumócitos 1 e 2; mas a produção de surfactante começa até antes disso, mas vai ter uma quantidade maior perto de 30 semanas.
4ª FASE ALVEOLAR: começa sobreposta a fase sacular; já tem muito surfactante suficiente para respirar; alvéolos maduros, em condições tranquilas para respirar – fazer trocas; nós nascemos com 5% desses alvéolos maduros capazes de fazerem trocas, ao longo do tempo que eles vão se madurando.
🡪 Primeiras fases distância maior entre os canais e os vasos; quando vai passando as fases os canais ficam mais próximos dos tubos.
FATORES PARA O PULMÃO CRESCER
 1 - Espaço torácico adequado para ele crescer
 2 - Volume adequado do líquido amniótico – precisa respirar essa água para encher o pulmão, e estender a parede influenciando no crescimento
 3 - Movimentos respiratórios fetais – para a água entrar o feto precisa respirar e chamamos esse movimento inicial de movimentos respiratórios fetais – ajuda no desenvolvimento enchendo o pulmão de líquido, expandindo o pulmão
🡪 Os movimentos respiratórios fetais têm gene que controla isso – condiciona toda a musculatura – quando nascemos toda a musculatura da inspiração já está forte e preparada para fazer a inspiração – por isso quando o bebê nasce ele já inspira – a águinha que está no pulmão o liquido sai pela boca e pelo nariz, e as artérias, veias e sistema linfático ajudam a remoção desse liquido.
CLÍNICA:
Fistula traqueoesofágica: má formação da prega que separa a parte digestória da respiratória. A maioria dos casos de Atrésia de esôfago são causadas pela não formação dessa separação da traqueia com o esôfago
🡪 DIAFRAGMA
Formado principalmente pelo septo transverso – tecido mesodérmico.
🡪 Quando trazemos o coração para a posição ventral, esse septo ficar abaixo do coração.
🡪 Esse septo forma a maior parte do diafragma, não é o único, mas é o mais abundante
🡪 A células pleuroperitoneais crescem formando uma membrana e elas encostam no mesentério e no septo transverso. Portanto quando falamos quem formou o diafragma, ele é um conjunto: septo transverso (rosa escuro), mesentério, as membranas peluroperitoniais (rosa claro), invasão de células musculares (roxo).
CLÍNICA:
🡪 Se a cavidade não se fechar, o intestino vai parar no pulmão. Ai o pulmão não vai se desenvolver por falta de espaço.
🡪 Hipoplasia Pulmonar: oligohidraio, pouco liquido aminiotico gera pouco desenvolvimento pulmonar.
🡪 Se não tiver movimentos respiratórios fetais 🡪 morre, geralmente são problemas genéticos

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