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Larissa Leslye
FÍGADO
🡪 Orgão formado por quatro lobos – direito, esquerdo, quadrado e caudado
🡪 O peritônio reveste a parede posterior, anterior do abdômen. Então se cortássemos pele – tela subcutânea – músculos – peritônio para depois adentrar a cavidade peritoneal. 
🡪 Temos peritoneo encobrindo na parede posterior, inferior a cúpula do diafragma, parede anterior, e peritônio na pelve.
🡪 Na região do diafragma, o peritônio tem que se desprender para poder fazer o revestimento hepático.
🡪 O momento que temos o peritônio se desprendendo da região do diafragma para começar fazer o revestimento da estrutura hepática , esse espaço de mebrana entre o diafragma e o fígado vai ser o ligamento coronário – está na face anterior o órgão; contorna nas laterais e também está na posterior voltada para inferior
🡪 O ligamento coronário vai fazer uma curvatura para poder transitar na face anterior para posterior e de cima para baixo na face posterior essa curva é o ligamento Triangular direito e esquerdo.
🡪 Na parte inferior do órgão vamos ter o omento.
🡪 A mesma lâmina que formou o ligamento coronário oriunda da membrana que estava revestindo o diafragma, ela avança para fazer a fixação na parede anterior do abdômen – peritônio parietal do abdomem. Essa lâmina que vai fazer isso é o ligamento falciforme. Ela é o ponto de separação dos lobos direito e esquerdo, mas sua principal função é a fixação do fígado na parede anterior.
🡪 Portanto o ligamento coronário e o ligamento falciforme, e triangular direito e esquerdo, são formados pela primeria alça de peritônio.
🡪 O ligamento falciforme (lamina) na parte inferior, tem um estrutura que parece uma cordinha – ligamento redondo – ele é um remanescente vascular – é a veia umbilical que vai em direção ao fígado na vida embrionária e faz uma conexão através de um ducto venoso com a cava inferior. Com o nascimento essa veia atrofia dando origem a esse ligamento. Conseguimos enxergar o trajeto dela na base hepática e avança em direção a cicatriz umbilical. Isso faz com que o peso desse órgão seja dividido com as pregass do peritônio e esse ligamento redondo (não é peritônio, é um remanescente vascular)
🡪 Temos o estomago, o fígado e o omento menor. O omento menor também pode ser chamado de ligamento. A membrana do peritônio esta ligando o fígado ao estomago e ao duodeno, portanto além de revestir ela está fazendo uma ligação – portanto podemos chamar de ligamento – a parte do omento menor que liga o fígado com estômago – ligamento hepatogástrico (do esôfago, descend pela curvatura menor até o piloro)
A parte do omento menor que liga o fígado com o duodeno – hepatoduodenal (a partir do piloro, do fígado até o duodeno)
OBSERVAR O TERMINO DO PILORO E O INÍCIO DO DUODENO PARA DIFERENCIAR ESSAS MEMBRANAS.
🡪 vesícula biliar e do lad dela o lobo quadrado. Entre a vesícula biliar e o ligamento redondo – lobo quadrado. 
Ducto hepático comum – ele vem um da direita e um da esquerda – tem umas peças que da pra ver – ducto hepático direito, ducto hepático esquerdo – eles se unem para formar o ducto hepático comum. O duco hepa´tico comum recebe bile constantemente dos lobos hepático. Essa bile é depositada no ducto colédoco. Após ele leva a bilie para a ampola hepatopancreatica – ampola maior – duodeno. SE houve comunicação com o ducto pancreático, significa que enzimas pancreáticas também chegaram ao duodeno junto com essa bile.
Mas se não estamos fazendo digestão – precisamos de um esfíncter na ampola hepatopancreatica – esfíncter de ODI – o conteúdo biliar deixa de ser jogado na região do duodeno e começa a se acumular. Então a bile pode voltar para o colédoco e para o apncreas. Mas para que essa bile não passe para o pâncreas , iremos precisar de um esfíncter no final do pancreático e no colédoco. Esses esfíncter não tem denominações. Eles se juntam e formam a ampola, e no final da ampola – esfíncter de ODI.
Quando não há digestão esses três esfiincters tem que se contrair para esse conteúdo segui para a vesícula pelo ducto cístico, armazenamos essa bile nesse período de tempo que não estamos em digestão.
Iniciada a digestão libera esses esfíncters, e esse conteúdo começa a descer novamente para o duodeno.
CLINCIA: Produzid um calculo biliar que tra pelo ducto cístico – colédoco e para na região, obstruindo a ampola hepatopancreatica. O conteúdo aumenta de volume e os esfincters ficam abertos, pois acham que esse volume está ind para o duodeno; e esse volume pressuriza a ampola e reflui para o ducto pancreático – causando pancreatite
🡪 Ligamento hepatoduoddenal: tem veias e artérias de calibres grandes.

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