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Epidemiologia (Módulo 1)

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EPIDEMIOLOGIA 
Epidemiologia originou-se de: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Epidemiologia compara coeficientes (ou taxas) de doenças em 
subgrupos populacionais; 
 A sua aplicação foi inicialmente feita visando o controle de 
DOENÇAS TRANSMISSIVEIS; 
 No estudo das relações ou agentes AMBIENTAIS e DOENÇAS 
ESPECIFICAS. 
 
 
 
 Usa métodos QUANTITATIVOS para estudar a ocorrência de 
doenças nas populações humanas e para definir estratégias de 
PREVENÇÃO E CONTROLE . 
 
 
HIPÓCRATES 
Fatores ambientais influenciavam a ocorrência de doenças. 
JOHN SNOW 
 O risco de contrair cólera em Londres consumo de agua 
proveniente de uma determinada companhia. 
CONTEXTO HISTÓRICO 
AVANÇOS RECENTES DA EPIDEMIOLOGIA 
RICHARD DOLL E ANDREW 
HILL 
Hábito de fumar e a ocorrência de câncer de pulmão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE 
 
 Doenças transmissíveis 
Surgimento de novas doenças: 
 Síndrome da angustia respiratória aguda (SARA); 
 Encefalopatia; 
 Espongiforme bovina; 
 Pandemia de influenza. 
 
 
 
 
 
 
DEFINIÇÃO 
 
 
 
 
 
Preocupação com: 
 Incapacidade; 
 Doença; 
 Morte; 
 Melhorias dos indicadores de saúde 
 Maneiras de promover a saúde. 
 
AREA DE ATUAÇÃO 
 Alvo de um estudo epidemiológico é sempre uma 
população! 
 
 Explorar os determinantes de saúde e de 
doença, a maioria deles localizados FORA 
DO SETOR SAÚDE. 
DEFINIÇÃO, AREA DE ATUAÇÃO E USOS DA EPIDEMIOLOGIA 
 LAST 
“O estudo da distribuição e dos determinantes de 
estados ou eventos relacionados á saúde em 
populações especificas e sua aplicação na prevenção e 
controle dos problemas de saúde”. 
 Módulo 1 
 
 
Pode ser definida em termos geográficos ou outro qualquer 
ESTUDO 
 É aquela localizada em uma determinada área ou pais em certo 
momento do tempo. 
 
 
SAÚDE PÚBLICA 
 Refere-se às ações coletivas visando melhoras a saúde das 
populações. 
 Objetivo investigar a causa (etiologia) das doenças 
transmissíveis. 
 
 
 
 
 
 
CAUSALIDADE DAS DOENÇAS 
A maioria delas resulta da interação com FATORES AMBIENTAIS 
 FATOR AMBIENTAL É definido na forma mais ampla possível para 
permitir a inclusão de qualquer fator biológico, químico, físico, 
psicológico, econômico e cultural, que possa afetar a saúde. 
 Possibilidade de intervenção preventiva através da promoção da 
saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HISTORIA NATURAL DAS DOENÇAS 
 Preocupada com a evolução e o desfecho (historia natural) das 
doenças nos indivíduos e nos grupos populacionais. 
 
EPIDEMIOLOGIA E SAUDE PÚBLICA 
 
 Epidemiologia uma ciência medica básica que tem 
por objetivo melhorar a saúde das populações, 
especialmente dos MENOS FAVORECIDOS. 
Individuo sadio Individuo doente 
Fatores genéticos 
Fatores ambientais 
(incluindo estilo de vida) 
ESTADO DE SAÚDE DAS POPULAÇÕES 
 Utilizada para descrever o estado de saúde de grupos 
populacionais. 
 
AVALIAÇÃO DE INTERVEÇÕES 
Epidemiologia tem se expandido para outros campos tais como 
a: 
 Farmacoepidemiologia; 
 Epidemiologia molecular; 
 Epidemiologia genética. 
EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR Mede a exposição a 
substancias especificas e a resposta biológica precoce. 
EPIDEMIOLOGIA GENÉTICA lida com a etiologia. 
Distribuição e controle de doenças em grupos familiares e com 
a herança genética de doenças nas populações. 
 
 
 
 
CONQUISTAS DA EPIDEMIOLOGIA 
VARIOLA 
 A epidemiologia desempenhou papel central nesse 
processo, principalmente por: 
 Fornecer informações sobre a distribuição dos casos e 
sobre o modelo mecanismos e níveis de transmissão; 
 Mapeamento de epidemias da doença; 
 Avaliação das medidas de controle instituídas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Os principais métodos epidemiológicos permitiram descobrir que 
em relação a varíola: 
 O único hospedeiro é o ser humano; 
 Não há forma subclínica; 
 Pacientes que se recuperaram SÃO imunes e não podem 
transmitir a infecção; 
 A transmissão é somente através do contato humano de 
longa duração; 
 A maioria dos pacientes fica acamada quando é infectada 
limitando, assim, a transmissão da doença. 
Características epidemiológicas da varíola 
ENVENENAMENTO POR METILMERCURIO 
 Mercúrio foi liberado na descarga da agua de uma indústria em 
Minamata, Japão, dentro de uma pequena Baía. 
 Levou á acumulação de Metil Mercúrio nos peixes, causando grave 
envenenamento nas pessoas que os ingeriam. 
 Poluição ambiental; 
 Confundido com meningite infecciosa; 
 Próximo a baía de minamata; 
 Vitimas pertenciam a famílias cuja principal ocupação era a 
pesca e a dieta principal a base de peixe; 
 Algo nos peixes causara o envenenamento; 
 Doença não era transmissível nem geneticamente 
determinada. 
Doença de minamata 
 
 
FEBRE REUMATICA E DOENÇA CARDIACA REUMATICA 
Associada com o nível socioeconômico, particularmente em 
habitações precárias e aglomerações familiares. 
DISTURBIO POR DEFICIENCIA DE IODO 
 
Causa perda da energia física e mental associada com a 
produção inadequada do hormônio da tireoide, que contem 
iodo. 
Doença de mais fácil prevenção. 
Uso do SAL IODADO para o seu controle, é efetivo por que é 
consumido em TODAS AS CLASSES SOCIAIS. 
 
 
 TABAGISMO, ASBESTO E CANCER DE PULMÃO 
 
 Entre homens; 
 Aumento da taxa de câncer de pulmão é o tabagismo; 
 O câncer de pulmão e o habito de fumar; 
 Causa tais como poeira de asbesto e a poluição do ar em 
áreas urbanas; 
 Fumar e asbesto interagem elevando substancialmente as 
taxas de câncer; 
 FATORES AMBIENTAIS na causalidade da doença. 
 
 FRATURA DE QUADRIL 
 
 Quedas; 
 Fratura do colo de fêmur (fratura do quadril); 
 Pessoas idosas; 
 Implicações para os serviços de saúde quanto ao 
atendimento dessa população; 
 Responde pelo maior numero de hospitalizações e pelos 
elevados custos de tratamento; 
 A epidemiologia tem um papel vital na identificação de 
fatores modificáveis que possam reduzir a ocorrência 
dessas fraturas. 
 
HIV, AIDS 
 
 A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS); 
 Uma das maiorias epidemias infecciosas já registradas 
na historia da humanidade; 
 Em países mais pobres; 
 Infectados desenvolvem a doença dentro de novos 
anos de infecção; 
 O vírus é encontrado no SANGUE , SEMEN e nas 
SECREÇOES VAGINAIS ; 
 A transmissão ocorre principalmente através da 
RELAÇÃO SEXUAL , compartilhamento de AGULHAS 
CONTAMINADAS ; TRANSFUSAO DE SANGUE 
contaminado e de uma MÃE ao seu bebe durante o 
parto ou ainda pela amamentação. 
 
SINDROME DA ANGUSTIA RESPIRATORIA AGUDA 
(SARA) 
 
 Fragilidade dos serviços públicos; 
 
 
 
 
 
SAÚDE 
 
 
 
 
DOENÇA 
 
 
 
 
CRITERIOS DIAGNOSTICOS 
 
TAXA 
Calculada: 
 
 
DEFININDO SAÚDE E DOENÇA 
Definida pela OMS 
“Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e 
social e não apenas a mera ausência de doença”. 
Doença presente Doença ausente 
Normalidade Anormalidade 
SINTOMAS 
SINAIS 
HISTORIA CLINICA 
RESULTADOS DO TESTE 
MEDINDO A OCORRENCIA DE DOENÇAS 
 São baseados nos conceitos fundamentais de INCIDÊNCIA e 
PREVALÊNCIA. 
POPULAÇÃO EM RISCO 
 Medidas de ocorrência de doença são o total de pessoas expostas, 
ou seja, indivíduos que PODEM VIR A DESENVOLVER A DOENÇA . 
 São pessoas SUSCEPTÍVEIS a determinadas doenças, podem ser 
estudadas conforme: 
 Fatores ambientais; 
 Fatores geográficos; 
 Fatores demográficos. 
 
Incidência e prevalência envolve a contagem de casos em população 
risco. 
 
INCIDENCIA 
 NUMERO DE CASOS 
 NUMERO DE PESSOAS EM RISCO 
X 10 n 
 Indica o número de casos NOVOS ocorridos em certo período de 
tempo em uma população especifica;NUMERADOR Número de novos casos de doença durante um 
período especifico de tempo; 
DOMINADOR População risco; 
FOCO Se o evento é um novo caso, tempo de inicio da doença; 
UTILIZAÇÃO Expressa o risco de torna-se doente, é a principal 
medida para doenças ou condições agudas, mas pode, também, 
ser utilizada para doenças crônicas. Mais útil em estados de 
causalidade. 
TAXA DE ATAQUE 
 Utilizado ao invés de incidência, durante uma epidemia de 
doença em uma população bem definida em curto período de 
tempo. 
TAXA DE INCIDENCIA 
 A velocidade com que novos casos, eventos ocorrem em uma 
determinada população. 
 Leva em conta o período de tempo em que os indivíduos estão 
livres da doença, ou seja, em RISCO DE DESENVOLVÊ-LA . 
 
 
 
Taxa de incidência PESSOA-TEMPO em risco. 
NUMERO DE PESSOAS QUE ADOECERAM NO PERIODO 
 PESSOA-TEMPO EM RISCO 
X 100 
NUMERADOR A primeira manifestação da doença. 
DOMINADOR É constituído pela soma de todos os 
períodos livres da doença. 
 
 
TAXA DE INCIDENCIA ACUMULATIVA OU RISCO 
 Mais simples de medir a ocorrência de uma doença; 
 É a população em risco no INICIO do estudo; 
 Refere-se à probabilidade (ou risco) de um individuo da 
população vir a desenvolver a doença durante um período 
especifico de tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
RISCO DE MORTE 
IC= NUMERO DE PESSOAS QUE DESENVOLVERAM A DOENÇA NO PERIODO 
 NUMERO DE PESSOAS SEM A DOENÇA NO INICIO DO PERIODO X10 
n 
PREVALENCIA 
NUMERADOR Numero de casos existentes NOVOS E VELHOS. 
DOMINADOR População em risco. 
FOCO Presença ou ausência de doença, período de tempo é 
arbitraria, pode ser um curto espaço de tempo. 
UTILIZAÇÃO estima a probabilidade de a população estar doente 
no período do tempo em que o estudo esta sendo realizado, mas 
útil em estudos que visam determinar a carga de doenças crônicas 
em uma população e suas implicações para os serviços de saúde. 
TAXA PREVALENCIA 
Casos por (100%) ou (1000%) pessoas 
P(prevalência pontual) x 10n se o dado for coletado para um 
ponto especifico de tempo. 
 
 
 Sem levar em conta a idade das pessoas acometidas (ou em 
risco), os principais fatores que determinam a taxa de prevalência 
são: 
A SEVERIDADE DA DOEN ÇA (se muitas pessoas que desenvolveram a 
doença morrem, a prevalência diminui). 
A DURAÇÃO DA DOENÇA (se uma doença é de curta duração, sua 
taxa prevalência é menor do que a de uma doença com longa 
duração). 
 
 
TAXA DE PREVALENCIA NO PERIODO 
O NUMERO DE NOVOS CASOS (se muitas pessoas contraírem a 
doença, sua taxa de prevalência será maior do que se poucas 
pessoas se contraírem). 
 
 
 
 
 Fatores que podem influenciar as taxas de prevalência 
 
 
 
 
 
Medidas de prevalência são, entretanto, uteis na 
avaliação de necessidades em saúde (CURATIVAS OU 
PREVENTIVAS) e no planejamento dos serviços públicos. 
AUMENTAR 
 Maior duração da doença; 
 Aumento da sobrevida do paciente, mesmo sem cura 
da doença; 
 Aumento de novos casos (aumento da incidência); 
 Imigração de casos; 
 Emigração de pessoas sadias; 
 Imigração de pessoas susceptíveis; 
 Melhora dos recursos diagnósticos (melhora dos 
recursos do sistema de registro). 
 
 DIMINUIR 
 Menor duração da doença; 
 Maior letalidade; 
 Redução de novos casos (diminuição da incidência); 
 Imigração de pessoas sadias; 
 Emigração de casos; 
 Aumento da taxa de cura da doença. 
LETALIDADE 
 Mede a severidade de uma doença e é definida como a 
proporção de mortes dentre aqueles doentes por uma causa 
especifica em certo período de tempo. 
LETALIDADE (%)= NUMERO DE MORTES DE UMA DETERMINADA DOENÇA EM 
CERTO PERIODO 
NUMERO DE DOENTES POR DETERMINADA DOENÇA NO MESMO PERIODO 
 
 
 MORTALIDADE PROPORCIONAL 
 
UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DISPONIVEL 
MEDIR SAÚDE E DOENÇA 
MORTALIDADE Os óbitos e suas causas são registrados nos 
atestados de óbito, os quais também, contem informações sobre 
idade, sexo data de nascimento e local de residência. 
CID-10 tornou-se padrão de classificação diagnostica para todos 
os propósitos epidemiológicos e de saúde. É utilizado para 
classificar doenças e outros problemas de saúde em diferentes 
tipos de registro, incluindo atestados de óbitos e registros 
hospitalares. 
AUTOPSIA VERBAL É um método indireto para determinar a 
causa do óbito a partir da obtenção junto a familiares de 
informações sobressinais sintomas e circunstancias que 
precederam a morte. 
 
 
 
 
 
 Taxa de mortalidade geral é o fato de não levar em conta que o 
risco de morrer varia conforme o sexo, idade, raça, classe social 
etc. 
NÃO Se deve utilizar esse coeficiente para comparar diferentes 
períodos DE TEMPO OU DIFERENTES ÁREAS GEOGRÁFICAS . 
 
 
 Taxas de mortalidade 
 GERAL 
TAXA DE MORTALIDADE= NUMERO DE OBITOS NO PERIODO 
 POPULAÇÃO NO MEIO DO PERIODO 
X 10n 
 O coeficiente de mortalidade entre grupos com diferente 
estrutura estaria, devem-se utilizar COEFICIENTES PADRONIZADOS. 
 
TAXA PADRONIZADA ESPECIFICA POR IDADE 
 Definidos a partir de características como idade, sexo, raça, 
ocupação e localização, ou por causas especificas de morte. 
NUMERO TOTAL DE OBITOS ENTRE INDIVIDUOS DE DETERMINADO SEXO E 
IDADE EM UMA AREA DEFINIDA DURANTE UM PERIODO DE TEMPO ESPECIFICIO 
POPULAÇÃ TOTAL ESTIMADA DO MESMO SEXO E IDADE RESIDINDO NA MESMA 
AREA E NO MESMO PERIODO 
 
 
REFERE AO TOTAL DE OBITOS POR UMA DETERMINADA CAUSA 
TOTAL DE OBITOS POR TODAS AS CAUSAS NO MESMO PERIODO 
X100% 
OU 1000% 
MORTALIDADE INFANTIL 
 Indicador do nível de saúde de uma comunidade 
 Mede o numero de óbitos durante o primeiro ano de 
vida, dividido pelo numero de nascidos vivos no mesmo 
ano. 
 Sensível a mudanças socioeconômicas e a intervenção 
na saúde. 
 NUMERO DE OBITOS ENTRE MENORES DE UM ANO 
 NUMERO DE NASCIMENTOS VIVIOS NO MESMO ANO 
X1000 CMI 
MORTALIDADE MENORES DE 5 ANO 
 Óbitos ocorridos entre crianças com idade entre 1 e 4 
anos 
 Acidentes, desnutrição e doença infecciosa. 
 
MORTALIDADE MATERNA 
Risco de morte materna em decorrência de causas associadas a 
complicações durante a gestação, parto e puerpério. 
 
 
 
 
 NUMERO DE OBITOS MATERNOS RELACIONADOS A GESTAÇÃO, PARTO E 
PUERPERIO EM UM ANO 
 TOTAL DE NASCIDOS VIVOS DURANTE O MESMO ANO TMM X 1000 
MORTALIDADE ADULTOS 
 A probabilidade de morrer entre as idades de 15 e 60 
anos para cada 1000 pessoas. 
 Probabilidade de morrer é maior para homens do que 
para mulheres. 
 
 
EXPECTATIVA DE VIDA 
É definida como o numero médio de anos que se espera viver, se as 
taxas atuais de morbidade forem mantidas. 
TAXAS PADRONIZADAS 
 Padronizadas para idade 
 Indica a mortalidade que uma população teria caso 
apresentasse uma estrutura etária padrão 
 Pode ser feita de forma direta e indireta 
 As taxas padronizadas por idade possibilitam comparações 
entre populações com diferentes estruturas etárias. 
 
 
 
 
Taxas padronizadas podem ser utilizadas tanto para: 
 
 
 
 
DEFICIENCIA Resultante de limitação ou incapacidade que 
impede o individuo de desempenhar uma vida normal 
(dependendo da idade sexo, fatores sociais e culturais) 
 
 
 
 
Método direto 
Morbidade 
Mortalidade 
MORBIDADE 
Uteis na investigação de doenças com alta letalidade. 
São muito mais uteis do que taxa de mortalidade. 
 Outras fontes de dados de morbidade incluem: 
 Admissão e altas hospitalares; 
 Consultas ambulatoriais e de atenção primaria; 
 Serviços de especialistas (como tratamentos para 
acidentes); 
 Registros de doenças (como câncer e malformaçõescongênitas). 
INCAPACIDADE 
 Principais consequências, que são limitação, incapacidade e 
deficiência, definidas pela OMS. 
 Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade 
e saúde (CIFIS) 
 
 
LIMITAÇÃO qualquer perda ou anormalidade de estrutura ou de 
função psicológica, fisiológica ou anatômica. 
INCAPACIDADE qualquer restrição ou falta (resultante de uma 
limitação) de habilidade para realizar uma atividade considerada 
normal para o ser humano. 
CIFIS 
DETERMINANTES, INDICADORES E FATORES DE RISCO 
DETERMINANTES DE SAUDE 
 
 Fatores sociais; 
 Econômicos; 
 Culturais; 
 Ambientais. 
 A maioria dos quais fora do setor de saúde, mas responsáveis 
pela manutenção da saúde ou instalação da doença no 
individuo. 
 
 
Refletir o ESTADO DE SAÚDE das pessoas dentro de uma 
comunidade. 
Pode ser utilizado como componente no calculo de inúmeros 
índices de DESENVOLVIMENTO SOCIAL. 
 
R 
Refere-se a aspectos de hábitos pessoais ou de exposição 
ambiental, que esta associado ao aumento da probabilidade de 
ocorrência de alguma doença. 
 INDICADORES DE SAUDE 
FATORES DE RISCO

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