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lesões fibro-ósseas ➢ LESÃO CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES É uma lesão intraóssea com etiologia desconhecida. Pode ser encontrada em pacientes com ampla faixa etária, embora mais de 60% dos casos ocorram antes dos 30 anos de idade. Predileção pelo sexo feminino, e cerca de 70% acometem a mandíbula Lesões mais comuns nas regiões anteriores dos ossos gnáticos, e as lesões mandibulares frequentemente cruzam a linha média. Pode ser dividida em: • Lesões não agressivas – constituem a maioria dos casos, são relativamente pequenas, exibem poucos ou nenhum sintoma, crescimento lente e não mostram perfuração da cortical ou reabsorção radicular. • Lesões agressivas – caracterizadas por dor, crescimento rápido, rompimento da cortical e reabsorção radicular, deslocamento dentário e parestesia. Pode se estender para o tecido mole subjacente e ulceração da mucosa de revestimento da região é possível. Aparecem em pacientes jovens, exibindo uma considerável tendencia de recidivas. Radiograficamente, se apresenta como lesões radiolúcidas uniloculares ou multiloculares, bem delimitadas, mas geralmente sem bordas corticais. As lesões uniloculares pequenas podem ser confundidas com granulomas periapicais ou cistos, e lesões multiloculares podem ter aspecto similar aos ameloblastomas. CARACT. CLINICAS Exibem poucas a muitas células gigantes multinucleadas em estroma mononuclear de células ovoides a fusiformes, o componente de células fusiformes é a proliferação da população de células e recrutam macrófagos-monócitos precursores, induzindo a diferenciação em osteoclastos gigantes pela ativação da via de sinalização do RANK/RANKL. As células gigantes podem estar focalmente agragradas, ou podem aparecer difusas por toda a lesão. Essas células variam em forma e tamanho. Algumas pequenas e irregulares apresentam alguns núcleos, enquanto outras são grandes e arredondadas e contem 20 ou mais núcleos. O estroma pode ser frouxamente arranjado e edematoso ou mais celularizado. Lesões mais antigas podem apresentar um estroma consideravelmente fibroso. Extravasamento de eritrócitos e a deposição de hemossiderina frequentemente são predominantes. Osso neoformado ou formação osteoide podem estar presentes (trabéculas osseas). Geralmente são tratadas com curetagem ou a resseção em blocos, tratamentos alternativos incluem injeções intralesional de corticosteroides, calcitonina subcutânea ou nasal, interferon alfa- 2a subcutânea, imatinib e bifosfonatos. ➢ QUERUBISMO Condição rara de desenvolvimento dos ossos gnáticos que é geralmente herdada como um traço autossômico dominante com expressividade variável. A maioria dos casos são causados por mutações de ganho de função no gene no cromossomo 4p16 SH3BP2. Essas mutações levam a um aumento da estabilidade da proteína adaptadora 3BP2 e consequente regulação positiva de varias vias d transdução de sinal. Se torna evidente por volta dos 2 a 5 anos de idade, apesar de casos leves não serem diagnosticados antes dos 10 a 12 anos de idade. Geralmente, as alterações clínicas progridem ate a puberdade e então se estabilizam e regridem lentamente. As bochechas rechonchudas ocorrem devido á expansão indolor e simétrica da região posterior da mandíbula. Nos estágios iniciais da doença, a linfadenopatia cervical acentuada pode ocorrer contribuindo para aparência arredonda. Em casos graves, o envolvimento da região inferior e/ou lateral da órbita desloca os globos oculares para cima, e puxa a pálpebra inferior para baixo, produzindo o aspecto de “olhos voltados para o céu”. CARACT. HISTOPATOLÓGICAS TRATAMENTO CARACT. CLINICAS Na mandíbula, as lesões se desenvolvem nos ângulos, ascendendo no ramo e no processo coronoide, mas os côndilos usualmente são poupados. Nos casos graves, quase toda mandíbula é afetada. Palato pode se apresentar em formato de V Envolve os 4 quadrantes Envolvimentos extensos dos ossos gnáticos ocasionam uma ampliação acentuada e uma distorção marcante das cristas alveolares. Adicionalmente aos efeitos estéticos, as lesões podem causar deslocamento ou falha da erupção dentária, prejudicar a mastigação, criar dificuldades na fala, obstruir as vias aéreas superiores e levar à perda da visão ou audição. Radiograficamente, observam-se multiloculações radiolúcidas bilaterais expansivas. Esses aspectos radiográficos representam um diagnóstico patognomônico. Achados mostram reabsorção das raízes dos dentes e fina camada ou rompimento da cortical. ] Presença de lesão central de células gigantes Tecido fibroso vascular contendo número variável de células gigantes multinucleadas e hemorragia dispersa. As células gigantes tendem a ser menores e em geral focalmente agragradas. As células gigantes no querubismo exibem marcadores sugestivos de origem osteoclástica. O estroma do querubismo tende a ser arranjado frouxamente O querubismo revela depósitos eosinofílicos tipo manguitos, depositados ao redor dos pequenos vasos sanguíneos. Em lesões mais antigas do querubismo que estão em resolução, o tecido se torna mais fibroso, o número de células gigantes diminui e é vista uma nova formação óssea. Na maior parte dos casos, as lesões regridem espontameamente após a puberdade. Na quarta década, as características faciais da maioria dos pacientes se aproximam da normalidade. No entanto, a persistência das deformidades faciais ou a continuidade da progressão da doença é possível. A intervenção cirúrgica pode consistir em curetagem, recontorno, ressecção parcial, ou ressecção completa. Os defeitos cirúrgicos podem ser preenchidos com osso esponjoso autógeno ou com enxerto de medula óssea. CARACT. HISTOPATOLOGICAS TRATAMENTO O manejo dentário pode incluir exodontias e extrusão ortodôntica para dentes impactados; ortodontia para má oclusão e próteses para dentes perdidos. A instalação de implantes dentários ou o autotransplante de dentes também tem sido relatados em alguns casos. ➢ DISPLASIA FIBROSA É uma condição de desenvolvimento caracterizada pela substituição do osso normal por uma proliferação de tecido conjuntivo fibroso celularizado entremeado por trabéculas ósseas irregulares. Essa condição resulta de uma mutação pós- zigótica no gene GNAS, que codifica a subunidade alfa da proteína G estimulatória. Se as mutações ocorrem nas células progenitoras esqueléticas num estágio mais tardio do desenvolvimento embrionário, apenas os osteoblastos serão afetados. Se as mutações ocorrerem após a vida pós-natal, os osteoblastos de apenas um osso serão afetados. Além disso, osteoblastos mutados expressam bastante interleucina (IL)-6, que estimula a atividade dos osteoclastos e podem contribuir para a expansão da lesão. • Displasia fibrosa monostótica Limitada a 1 osso Homens e mulheres são afetados com igual frequência. Comumente os sítios envolvidos são os ossos craniofaciais, as costelas, o fêmur e a tíbia. A maxila é mais afetada que a mandíbula, e existe uma predileção pela região posterior – podem se estender para os ossos adjacentes (zigoma, esfenoide, etmoide, o. frontal, o. temporal e occipital). Ausência de dor e edema unilateral são os achados clínicos mais usuais, crescimento lento, os dentes envolvidos na lesão em geral permanecem firmes, mas podem ser deslocados pela massa óssea. O achado radiográfico clássico é uma leve opacificação tipo “vidro fosco” com margens pouco definidas De qualquer forma, algumas lesões podem parecer radiolúcidas ou uma mistura de radiolucidez com radiopacidade. Nas lesões mandibulares, resulta não apenas a expansão das corticais, vestibular e lingual, mas também abaulamento da margem inferior. CARACT. CLINICAS Lesões maxilares, com frequência, causam deslocamento do assoalho do seio, superiormente, sendo comum obliterar o seio maxilar. A extensão e o envolvimento do crânio podem ser evidentesaspecto vidro fosco • Displasia fibroso Poliostótica Envolvimento de 2 ou mais ossos. Muitos pacientes são diagnosticados antes dos 10 anos de idade e existe uma predileção pelo gênero feminino. Normalmente, a presença de sinais e sintomas são relatados envolvendo os ossos longos, incluindo dor, fraturas patológicas, claudicação, discrepância e arqueamento da perna. O envolvimento do crânio e dos ossos gnáticos pode resultar em assimetria facial O envolvimento craniofacial pode ocasionar alterações na visão, deficiência auditiva, congestão sinusal e obstrução da via aérea. A hipofosfatemia causada por perda de fosfatase renal é um achado comum que parece estar relacionado ao fator de crescimento de fibroblasto liberado pelos ossos afetados. Essa displasia em associação em algumas síndromes são os seguintes : 1. SINDROME DE JAFFE-LINCHTENSTEIN – caracterizado por displasia fibrosa poliostótica e pigmentação café com leite. 2. McCUNE – ALBRIGHT – caracterizado por displasia fibrosa poliostótica, pigmentação café com leite e alterações endócrinas 3. SINDROME DE MAZABRAUD – caracterizado pela displasia fibrosa poliostótica e combinação de mixomas intramusculares. A pigmentação café au lait pode ser congênita e consiste em manchas acastanhadas bem definidas. As manchas, geralmente unilaterais, afetam a pele, apesar de o envolvimento na mucosa oral ser possível. As margens das manchas café au lait são irregulares. Na síndrome de McCune-Albright, a anormalidade endócrina mais comum é a precocidade sexual, particularmente em mulheres. Pode ocorrer menstruação, desenvolvimento das mamas e dos pelos pubianos, que podem aparecer nos primeiros anos de vida das meninas. Outra possibilidade das endocrinopatias são hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, hipercortisolismo e excesso de hormônios do crescimento - pesquisadores relataram várias anormalidades dentárias, incluindo deslocamento, oligodontia, hipoplasia e hipomineralização de esmalte, taurodontia e retenção dos dentes decíduos. Trabéculas de osso imaturo de formato irregular num estroma celular fibroso Na periferia da lesão, o osso lesionado se funde ao osso normal, não estando presente cápsula ou linha de demarcação. O trabeculado ósseo anormal tende a ser fino e desconectado, com formas curvilíneas As fendas peritrabeculares (artefatos devido à retração do estroma das trabéculas ósseas) são comuns Pequenas estruturas arredondadas calcificadas podem ser vistas, mas nunca são numerosas. Nos estágios mais avan--çados o osso imaturo é substituído por osso lamelar com trabéculas paralelas CARACT. HISTOPATOLOGICAS O padrão mais lento de calcificação na displasia fibrosa difere da mistura mais aleatória de tecido ósseo imaturo, osso lamelar e partículas arredondadas, características do fibroma ossificante e da displasia óssea. A variação microscópica inclui um padrão pagetoide (caracterizado por trabeculado ósseo grosso e interligado) e padrão hipercelular (caracterizado por trabéculas ósseas paralelas com numerosos osteócitos e rodeados por osteoblastos polarizados). A formação secundária de cisto ósseo aneurismático foi relatada. Recontorno cirúrgico. ➢ DISPLASIA CEMENTO-ÓSSEA A displasia óssea ocorre nas áreas de suporte dos dentes e é a lesão fibro-óssea mais comum encontrada na prática clínica. Alguns pesquisadores têm sugerido que a displasia óssea tem origem no ligamento periodontal, por causa da similaridade microscópica e a proximidade das estruturas. Outros acreditam que essa condição represente um defeito no remodelamento ósseo extraligamentar, que pode ser desencadeado por lesões locais, e possivelmente correlacionado a um desequilíbrio hormonal. 1. FOCAL – exibe apenas 1 sitio de envolvimento, geralmente ocorre em local de trauma na região posterior da mandíbula. Mais comum em mulheres, com idade aproximada de 41 anos, mais comum em negros. Assintomático, muitas lesões são menores do que 1,5 cm de diâmetro Radiograficamente, varia de completamente radiolucida á densamente radiopaca com halo fino radiolucido na periferia. As lesões ocorrem nos ápices das raízes e nas áreas de exodontias. Pode partir de um estágio precoce da transição para um envolvimento multifocal 2. PERIAPICAL – Envolve predominantemente a região anterior da mandíbula. Lesões solitárias podem acontecer, mas múltiplos focos estão presentes. Predileção por mulheres negras TRATAMENTO CARACT CLINICAS Os dentes associados ás lesões são vitais e quase nunca tem restaurações Assintomáticas, e radiograficamente, as lesões iniciais aparecem como áreas radiolúcidas circunscritas envolvendo a área periapical, similar aos granulomas periapicais e aos cistos radiculares. om o tempo, as lesões tendem a “amadurecer” e criar uma aparência mista de radiolucidez e radiopacidade No estágio final, as lesões mostram uma calcificação densa circunscrita, circundada por um estreito halo radiolúcido. O ligamento periodontal permanece intacto, e a fusão com o dente é rara. A maioria das lesões têm crescimento autolimitante, e lesões individuais raramente excedem 1 cm de diâmetro. 3. FLORAL - aparece com envolvimento multifocal não limitado à região anterior da mandíbula. Apesar de muitos casos afetarem apenas as porções posteriores dos ossos gnáticos, o envolvimento sincrônico da região anterior da mandíbula também pode ser observado Predileção marcante por adultos de meia-idade a idosos. As lesões mostram uma tendência ao envolvimento bilateral e simétrico, e ocasionalmente podem se encontrar lesões extensas envolvendo os quatro quadrantes. Em alguns momentos a doença pode ser assintomática e descoberta apenas quando as radiografias são obtidas por algum outro motivo. Em outros casos, o paciente pode se queixar de dor surda, fístula alveolar e exposição do osso avascular na cavidade oral Expansão óssea evidente Ambas as áreas, dentadas e edêntulas, podem ser afetadas, e o envolvimento parece não estar relacionado com a presença ou ausência de dentes. Há presença de fragmentos de tecido conjuntivo celular, hemorragia entremeada pela lesão e uma mistura de osso imaturo, osso lamelar e partículas semelhantes a cemento Acompanhamento consultas de controle com profilaxia e reforço da higiene oral para controlar a doença periodontal e prevenir a perda dentária. ➢ FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL A neoplasia é composta por tecido fibroso, que contém uma variável mistura de trabéculas ósseas e esférulas semelhantes a cemento. Os fibromas ossificantes ocorrem em uma variada faixa etária Existe uma predileção pelo gênero feminino, com maior envolvimento da mandíbula que o da maxila. A área de pré-molares e molares inferiores é o sítio mais afetado. As lesões maxilares tendem a envolver o seio maxilar. Assintomáticas Lesões maiores resultam em aumento de volume indolor do osso; podem causar assimetria facial. Algumas lesões podem se tornar maciças e causar considerável deformidade. Dor e parestesia são raras. Dependendo da quantidade de calcificação, o exame radiográfico mostra uma área bem definida, unilocular radiolúcida ou uma mistura de radiolucidez e radiopacidade. – Diferencia o osso lesional e o normal. A expansão vestibulolingual do osso é comum, inclusive lesões extensas mandibulares demonstram um arqueamento característico da cortical inferior da mandíbula para baixo. Os dentes adjacentes podem exibir divergência das raízes ou reabsorção das mesmas. CARACT. HISTOPATOLOGICAS TRATAMENTO CARACT. CLÍNICAS CARACT. HISTOPATOLOGICAS Macroscópica e microscopicamente, muitas lesões são bem demarcadas, porém não encapsuladas. Contudo, uma cápsula fibrosa pode estar presente em alguns casos. Ao exame microscópico, a neoplasia exibe tecido fibroso celularizado e contém material mineralizado. O componente mineralizado podeincluir uma variedade de osso osteoide, e esferas basofílicas acelulares (ou semelhantes a cemento). As trabéculas ósseas variam de tamanho e frequentemente demonstram uma mistura de padrões imatura e lamelar. As esférulas de material semelhante a cemento em geral demonstram bordas em escova que se misturam no tecido conjuntivo adjacente Remoção cirúrgica ➢ CISTO DO DUCTO NASOPALATINO (C. DO CANAL INCISIVO) É o cisto não odontogênico mais comum da cavidade oral, ocorrendo em cerca de 1% da população. Acredita-se que ele se origine de remanescentes do ducto nasopalatino, uma estrutura embrionária que liga a cavidade nasal e oral na região do canal incisivo. O cisto do ducto nasopalatino pode se desenvolver praticamente em qualquer idade, porém é mais comum entre a quarta e a sexta década de vida. Apesar de ser um cisto do “desenvolvimento”, o cisto do ducto nasopalatino é raramente observado durante a primeira década de vida. A maioria dos estudos mostrou uma predileção pelo gênero masculino. Contudo, muitas lesões são assintomáticas, sendo identificadas em radiografias de rotina. Em raros casos, um cisto grande pode produzir uma expansão “completamente” flutuante, envolvendo a região anterior do palato e a mucosa alveolar. As radiografias geralmente exibem uma lesão radiolúcida bem circunscrita próxima ou na linha média da região anterior de maxila, entre os ápices dos incisivos centrais A reabsorção radicular é raramente notada A lesão em geral é redonda ou oval, com uma borda esclerótica. Alguns cistos podem ter um formato de pêra invertida, possivelmente devido à resistência das raízes dos dentes adjacentes. Outros casos podem exibir o formato clássico de TRATAMENTO CARACT. CLINICAS coração, como resultado da sobreposição da espinha nasal ou pela chanfradura causada pelo septo nasal. Em raras ocasiões, um cisto do ducto nasopalatino pode se desenvolver nos tecidos moles da papila incisiva sem qualquer envolvimento ósseo. Essas lesões em geral são denominadas cistos da papila incisiva. Esses cistos exibem uma coloração azulada devido ao conteúdo líquido na luz do cisto O epitélio de revestimento dos cistos do ducto nasopalatino é bastante variável: Epitélio pavimentoso estratificado Epitélio colunar pseudoestratificado Epitélio colunar simples Epitélio cúbico simples Muitas vezes, mais de um tipo de epitélio é encontrado no mesmo cisto. O epitélio pavimentoso estratificado é o mais comum, estando presente em 75% de todos os cistos. O epitélio colunar pseudoestratificado tem sido observado com frequência que varia desde um terço até três quartos de todos os casos. O epitélio cúbico simples e o epitélio colunar são mais raramente observados. Células caliciformes e cílios podem ser encontrados em associação com o epitélio colunar. O tipo de epitélio pode estar relacionado com a posição vertical do cisto dentro do canal incisivo. Cistos que se desenvolvem mais superiormente no canal, próximos à cavidade nasal, tendem a apresentar epitélio respiratório; enquanto aqueles localizados próximos à cavidade oral, em geral exibem epitélio pavimentoso. Pequenas glândulas mucosas têm sido observadas em um terço dos casos. Em alguns casos, podem ser encontradas pequenas ilhas de cartilagem hialina. Uma resposta inflamatória é notada com frequência na parede cística e pode variar de leve a intensa. Tal inflamação em geral é de natureza crônica e composta por CARACT. HISTOPATOLOGICAS linfócitos, plasmócitos e histiócitos. Algumas vezes, células inflamatórias agudas (neutrófilos) podem ser observadas. Aplicação de corticoides intralesional, enucleação da lesão e biopsia. TRATAMENTO
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