[Migue] Apresentação ABRH-ES V2

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SOCIEDADE / ANÔNIMA
ENGAJAMENTO?
MAS AFINAL, O QUE É
PARA A SANTO CAOS
é o conjunto de conexões racionais e
emocionais entre PESSOAS e
INSTITUIÇÕES, causas ou marcas, que
gera RESULTADOS POSITIVOS para
ambos.
CONCEITO SANTO CAOS DE
©
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REALIZADORES 
SANTO CAOS
A Santo Caos é uma consultoria engajamento 
fundada em 2013, e tem como objetivo 
entender o comportamento, mensurar 
o engajamento e mobilizar públicos, 
internos ou externos, visando a melhoria 
da conexão entre pessoas e instituições. 
Com metodologias e indicadores autorais, 
trabalha potencializando o engajamento 
de grandes empresas como McDonald’s, 
Facebook, Unimed e PepsiCo.
RAIO X 
DO MIGUÉ
8,2%
8,9%
65,5%
RJ
MG
SP
1º
2º
3º
SOBRE 
O ESTUDO
911
TOTAL DE
ENTREVISTADOS
21h
8,5% 91,5%
Qualitativa Quantitativa
horas de 
entrevistas
20 Estados +Distrito Federal
Perfil dos 
entrevistados
AM 0,1%
BA 3,1%
CE 0,7%
DF 2,1%
ES 0,5%
GO 0,8%
MA 0,1%
MG 8,9%
MS 0,2%
MT 0,2%
PA 1,0%
PE 1,8%
PR 1,5%
RJ 8,2%
RN 0,1%
RO 0,1%
RS 4,2%
SC 0,5%
SE 0,2%
SP 65,5%
TO 0,1%
Locais
Especialistas
Gilda Figueiredo Ferraz de Andrade OAB SP Conselheira 
Seccional
Elaine Saad ABRH Presidente
Leonardo Regazzini UNESP Professor de 
Economia
Antonio José Pereira Hospital das 
Clinicas - FMUSP
Superintendente
Beatriz Perondi Hospital das 
Clinicas - FMUSP
Diretora do 
Pronto Socorro
 Especialistas 5
 Funcionários 675
 Gestores 192
 Profissionais 
 de Saúde 39
SOBRE 
O ESTUDO Pequena 
ATÉ 50 
FUNCIONÁRIOS
Média 
ENTRE 51 E 300 
FUNCIONÁRIOS
Grande 
301 A 1000 
FUNCIONÁRIOS
Gigante 
ACIMA DE 1000 
FUNCIONÁRIOS
 46%
18%
15%
21%
Faixa etária 
Setor que trabalha:
Você trabalha atualmente?
Porte da empresa 
Há quanto tempo está no emprego atual? 
Gênero Contrato de trabalho 
 CLT
Autônomo(a)
Freelancer/PJ
Empreendedor/Sócio
Estagiário/Aprendiz
Temporário(a)
Terceirizado(a)
Outros
60,3%
10,7%
8,2%
7,9%
7,1%
2,4%
2,1%
1,2%
18-25 anos
26-33 anos
34-41 anos
42-49 anos
50-57 anos
+ de 58 anos
28%
37%
17%
10%
6%
2%
Período de trabalho 
 2,4% Horários flexíveis
81,5% Manhã-tarde
10,9% Tarde-noite
2,1% Noite-manhã
3,2% Outros
OUTROS 0,35%
61%39%
96% 
Sim
4% 
Não
79% 
Setor Privado
16% 
Setor Público
1% 
Outros
28%
menos 
de 1 ano
25%
1 - 3 
anos
23%
3 - 5 
anos
13%
6 - 10 
anos
7%
11 - 20 
anos
3%
21 - 30 
anos
1%
mais de 
30 anos
dos entrevistados afirmam que 
já deram migué no trabalho60% 
QUEM 
DÁ MIGUÉ?
Quem respondia que já havia dado 
migué geralmente tinha 3 posturas:
Já quem respondia que não havia dado 
migué tinha as seguintes justificativas:
Via como algo inofensivo, natural A Índole, acha errado
Tinha vergonha, mas achava justo B Medo de ser punido
Se orgulhava da história C Porque seria diretamente afetado com os resultados (empreendedores, autônomos)
QUEM 
DÁ MIGUÉ?
A faixa entre 18 e 33 anos concentra 
75% das pessoas que dão migué, frente 
à 50% dos que não dão migué. Isso 
mostra que existe uma tendência menor 
de migué na medida que as pessoas vão 
envelhecendo, mas não quer dizer que 
apenas jovens façam isso.
Existe também uma certa predominância 
nos homens como mais miguezeiros, 
quase 10% maior que as mulheres.
Faixa etária
NÃO MIGUÉ
FEMININO
MASCULINO
PREFIRO NÃO DIZER
43% 57%
35% 65%
33% 67%
Genêro
18-25 
anos
 26-33 
anos
 34-41
anos
 42-49 
anos
 50-57 
anos
 mais de 
58 anos
Dá Migué
67% 70%
45%
35%
50%
42%
60%
das pessoas 
da Migué
72,1%
Faltam propositalmente
FALTAS 
POR ANO
2,95
MÉDIA
FALTASQUAL A FREQUÊNCIA 
MÉDIA DE MIGUÉ? 
2 em cada 3 pessoas que já deram 
migué o fizeram no último ano. Esse 
dado é reflexo do que a maioria dos 
entrevistados propôs: uma vez que 
você dá migué, aquilo acaba sendo 
algo mais comum, e se a relação com 
a empresa não melhorar, também 
acaba sendo mais corriqueiro.
*64,6% das pessoas que dão migué, faltaram propo-
sitalmente nos últimos 12 meses
Essa média de faltas correspon-
de a 1,2% dos dias trabalhados 
no ano, considerando uma média 
de 238 dias úteis/ano.
60%
das pessoas 
dão Migué
84,6%
ATRASOS
Atrasam propositalmente
Somando os atrasos diários, as 
pessoas atrasam propositalmente 
em média 1 hora durante uma 
semana normal
1h
MÉDIA
MÉDIA
6
DIAS
x
Ao longo do 
ano, isso equivale
a 6,1 dias de trabalho
QUAL A FREQUÊNCIA 
MÉDIA DE MIGUÉ? 
Esses 6,1 dias equivalentes 
ao atraso proposital gerados 
corresponde a 2,7% dos dias 
trabalhados, considerando uma 
média de 238 dias úteis/ano.
Como nem todos atrasam e nem todos 
faltam, para calcular a frequência média 
de migué é necessário fazermos a média 
ponderada. Para isso, consideramos a 
média de atrasos e faltas, multiplicadas 
pela proporção de tipo de migué, 
mostrada ao lado:
Tipo de migué Só Atraso
Só Falta
Atraso e Falta 56,7%
15,4%
27,9%
Com isso, chegamos a
9,02 dias 
de migué em média no ano.
Esse tempo é equivalente a
41% 
do período padrão de férias*
* Periodo padrão de 22 dias úteis.
QUAL A FREQUÊNCIA 
MÉDIA DE MIGUÉ? 
PERCEPÇÃO 
DOS GESTORES
Para os gestores, a principal característica 
comportamental que define um funcionário 
que dá migué é a falta de motivação. 
Já a principal característica demográfica 
é a idade, já que o migué é visto como algo 
de jovem.
Existe um perfil do funcionário que dá migué?
Analisando friamente, não. Varia de pessoa para 
pessoa, não é algo característico de uma função. 
Já tive pessoal de limpeza mais honesto do que 
cargos de chefia.
Desmotivados
JovensProblemas
Operacional
InícioPreguiçosos
HomenscarreiraSolteiros
Menos
Final
pessoaisMentirosos
Desorganizados
Malandros
Irresponsáveis
Ba
lad
eiro
s
Apenas 7% dos gestores enxergam 
o migué como algo normal ou humano. 
A grande maioria associa o migué 
a características negativas e não 
percebe que pode ser um problema 
da relação, e não necessariamente 
da pessoa.
 1 Desmotivado
2 Irresponsável
3 Preguiçoso
4 Folgado
5 Falso
Qual imagem você tem do funcionário 
que dá migué?
A palavra preguiçoso não sai da 
cabeça. Um ou outro, passa, agora 
se for recorrente, a pessoa fica com 
fama de preguiçosa.
PERCEPÇÃO 
DOS GESTORES
MIGUÉ:
IMPACTOS 
PARA EMPRESAS E O PAÍS
IMPACTO 
DO MIGUÉ
Custo anual do migué para o Brasil
12,8 BILHÕES 
*R$ 12.873.066.717
dias úteis
231
E que um trabalhador custa para a em-
presa em média 2,69x seu salário**
R$ 7.478,55 
Considerando que o salário
médio do brasileiro* é de
R$ 2.780,13
Das 
91.297.000
 pessoas assalariadas*** 
no Brasil em 2015
~54.778.200 
dão migué
Em um ano 
 (descontando férias)
12,8
BILHÕES*
R$
Custo anual
do migué para
o Brasil
*R$ 12.873.066.717
FALTAS
39.495.082 
 dão migué de falta
Média de
2,95dias /ano
custo de faltas
R$ 3.775.511.891
46.342.357
 dão migué de atraso
Média de
6,1dias /ano
ATRASOS
custo de atrasos
R$ 9.097.554.826
Um dia de trabalho custa
R$ 32,37
IMPACTO 
DO MIGUÉ
Como esse estudo não teve como objetivo traçar representatividade estatística, os resultados 
mostrados a seguir são uma estimativa, realizada a partir do cruzamento de dados desse 
estudo com dados de levantamentos realizados pelo IBGE e FGV. O custo-migué representa 
apenas o custo direto associado a faltas e atrasos. O prejuízo relacionado a falta de 
engajamento, produtividade e enrolação não está considerado nesta conta.
Fontes:
* Cadastro Central de Empresas (Cempre), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE),2015. Corrigido para 2017 através do IGP-M.
**Centro de Microeconomia Aplicada da Escola de Economia de São Paulo FGV-EESP 
em parceria com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), 2012
***PNAD, 3tri-2017
O MIGUÉ PREJUDICA 
A EMPRESA?
Para boa parte dos miguezeiros (57%), 
as perdas ocasionadas por um migué não 
são substanciais. Quando perguntados 
sobre os prejuízos gerados, a maioria 
assimila a produtividade e prazo.
Quanto a empresa 
perdequando você 
dá um migué?
Quais são os prejuízos para a empresa?
Produtividade
35%
Dinheiro
18%
Sobrecarga
12%
Prazos
21%
Nenhum
16%
Outros
7%
Confiança
6%
Muito pouco
Pouco
Razoável
Bastante
Muito
12%
19%
26%
19%
25%
ENGAJAMENTO 
E MIGUÉ
 Conscientização Comprometimento Pertencimento Orgulho Compartilhamento
NÃO 4,38 3,86 3,66 3,83 3,92
SIM 4,22 3,39 3,33 3,29 3,51
-3,68% -12,23% -8,87% -14,04% -10,37%
Apesar da pouca diferença, 
a pessoa que dá migué 
geralmente sabe menos o que 
a empresa espera dela e não 
tem metas e objetivos claros.
A pessoa que dá migué sente 
que não tem tudo que precisa 
para cumprir seu trabalho, e que 
seu salário e benefícios não são 
compatíveis com o seu cargo. 
Além disso, metade não acha 
sua função tão interessante. 
Isso ocasiona uma diferença 
de quase 20% em relação aos 
que falam que estão com alta 
dedicação no trabalho.
Quem dá migué tem uma menor 
identificação com a empresa. 
20% não querem crescer na 
instituição, e só 37% afirmam 
que existe sentimento de 
companheirismo.
Essa é a conexão mais afetada, 
mostrando a sensação de falta 
de reconhecimento da empresa. 
52% dos entrevistados não 
veem de forma positiva o 
futuro da organização, e 
apenas metade tem orgulho 
de falar onde trabalha. Mas o 
pior indicador dessa conexão 
é a motivação: apenas 36% 
se veem motivados para 
trabalhar.
A falta de engajamento do 
miguezeiro também se reflete 
em outras atitudes. Ele não 
fala tão bem sobre a empresa, 
nem indica conhecidos para 
trabalharem lá. Também não 
consome tanto os serviços 
quanto aquele que não dá 
migué.
Você já deu 
algum migué 
no trabalho?
PERSONAS 
DO MIGUÉ
Por quê 
dá migué?
%
 PERFIL 1 
Fugidinha
 PERFIL 2 
Injustiçado
 PERFIL 3 
Burocrático
 PERFIL 4 
Way of life
Para evitar conflito: 
consegue maior 
aceitação e tem medo 
das consequências
O reativo: usa do 
cansaço, senso de 
justiça e falta de 
motivação
Para não levar bronca: 
justifica atrasos e tem 
outros compromissos
Pela praticidade: 
é um estilo de vida
40% 23% 27% 10%
PERSONAS 
DO MIGUÉ
MIGUÉ
Desculpa mais usada:
Em que gostaria que a relação 
com a empresa melhorasse?
O que faria desistir
do migué?
Não vou conseguir chegar
BAIXA MÉDIA ALTA
Reconhecimento Relacionamento
Urgência em mudar de emprego
CARREIRA
SALÁRIO
COLEGAS
4Engajamento
Conexão que 
mais precisa
ser trabalhada
Empresa é flexível?
NEUTRA
PRAZO
O que acreditam que
 a empresa perde?
Orgulho
FUGIDINHA
Tipo de migué que mais dá:
Atraso/Enrolação
O que acreditam que
 a empresa perde?
Em que gostaria que a relação 
com a empresa melhorasse?
O que faria desistir
do migué?
Empresa é flexível?
ALTAMENTE 
NEGATIVA
Volume de trabalho
CARREIRA
SALÁRIO
COLEGAS
3,4
Compromisso
PRODUTIVIDADE
Desculpa mais usada:
Problema de saúde
BAIXA MÉDIA ALTAUrgência em mudar de emprego
Engajamento
Conexão que 
mais precisa
ser trabalhada
INJUSTIÇADO
Tipo de migué que mais dá:
Falta
PERSONAS 
DO MIGUÉ
O que acreditam que
 a empresa perde?
Em que gostaria que a relação 
com a empresa melhorasse?
Empresa é flexível?
NEGATIVA
Motivação
3,6
Pertencimento
PRODUTIVIDADEPRAZO
Desculpa mais usada:
outro compromisso
BAIXA MÉDIA ALTAUrgência em mudar de emprego
O que faria desistir
do migué?
CARREIRA
SALÁRIO
COLEGAS
Engajamento
Conexão que 
mais precisa
ser trabalhada
BUROCRÁTICO
Tipo de migué que mais dá:
Atraso/Enrolação
PERSONAS 
DO MIGUÉ
Desculpa mais usada
Em que gostaria que a relação 
com a empresa melhorasse?
O que faria desistir
do migué?
perdi a hora
Remuneração
Urgência em mudar de emprego
CARREIRA
SALÁRIO
COLEGAS
Empresa é flexível?
NADA
O que acreditam que
 a empresa perde?
BAIXA MÉDIA ALTA
NEGATIVA 3,6
Conscientização
Engajamento
Conexão que 
mais precisa
ser trabalhada
WAY OF LIFE
Tipo de migué que mais dá:
Atraso/Enrolação/Falta
PERSONAS 
DO MIGUÉ
EU DARIA MENOS 
MIGUÉS SE...
Quando é perguntado o que a empresa poderia fazer 
para que a pessoa desse menos migué, as respostas 
giram em torno de 3 temas:
Eu daria menos migué se...
20,4% Remuneração
11,3% Horário flexível
11,2% Reconhecimento
10,6% Motivação
10,3% Menor volume de trabalho
7,6% Flexibilidade da empresa
6,4% Melhor relação com a empresa
5,3% Melhor relação com o chefe
3,9% Responsabilidade própria
4,2% Compreensão maior
8,8% Outros
A Reconhecimento: 
Seja como remuneração ou 
não-financeiro (promoções, 
prêmios, parabenizações).
B Engajamento: 
Apesar de englobar todos os 
fatores, aqui é falado como 
melhoria de relacionamento 
com o chefe e com a empre-
sa, além de motivação.
C Processos:
Horários flexíveis e menor vo-
lume de trabalho.
MELHOR 
COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉ
O primeiro passo é entender onde 
você está agora e para onde deseja ir. 
Mapeie a comunicação da sua empresa 
hoje: o que fazem? Como as mensagens são 
desenvolvidas? Quem é o responsável por 
elas e como as pessoas reagem?
Para diminuir o migué, um bom caminho 
inicial pode ser:
• Gerar maior consciência sobre o ambiente 
 empresarial
• Transparência nos processos
• Mais interação entre departamentos
1) Qual é a sua meta com comunicação?
MELHOR COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉS
Após ler este estudo, você provavelmente já 
identificou alguns tipos de miguezeiros do seu 
dia a dia, mas você entende verdadeiramente 
suas razões e objetivos?
Comece por conversas um a um, abra canais 
de feedback anônimos através de formulários 
online e entenda por que seus funcionários 
não se sentem engajados. Faça perguntas 
abertas e com profundidade, que certamente 
trarão respostas muito ricas. A partir daí, use 
esses dados para entender o universo interno 
da sua marca e desenvolver uma estratégia 
focada.
2) Você conhece (de verdade) as pessoas a sua volta?
MELHOR COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉS
Saia da mentalidade “nós sempre fizemos 
assim”. Você continua mandando e-mails 
que ninguém lê e forçando a participação 
em reuniões que não deveriam existir? 
Se a resposta for positiva, chegou a hora de 
rever seus canais e mensagens.
Comece definindo um tom de voz ou estilo claro 
para a sua organização. Você quer interações 
naturais entre gerentes e funcionários? 
Ou algo mais corporativo e formal? Entenda 
a cultura existente e crie uma linguagem que 
traga valor a todos que estão à sua volta. Esse 
é um passo essencial para definir sua estratégia 
de comunicação e engajar as pessoas que dão 
migué (e as que não dão também).
3) Quais são os canais realmente eficientes?
Melhorar a comunicação e colaboração através de tecnologias 
sociais pode aumentar a produtividade em até 25%.
Mckinsey
MELHOR COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉS
https://www.mckinsey.com/industries/high-tech/our-insights/the-social-economy
Além da pesquisa inicial, permita que o fee-
dback se torne uma ferramenta padrão. Deixe 
claro que você está aberto a novas ideias, que 
a comunicação interna traz ganhos na empre-
sa e sua cultura. Aqui sempre aparecem óti-
mas ideias e insights que ajudam na evolução 
de todos.
Trabalhe com afinco o pertencimento. Não 
basta dizer que o trabalho deles importa - de-
monstre isso. Pequenos investimentos e recom-
pensas com significado inspiram e trazem um 
novo senso de orgulho. De uma carta escrita 
à mão até um bônus, aqui devemos melhorar 
a comunicação vertical entre os níveis hierár-
quicos e cultivar um ambiente colaborativo e 
transparente.
4) Permita conversas e interações
MELHOR COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉS
A maioria das empresas não mensura a comu-
nicação interna, e isso é algo que você deve 
fazer para ontem.
Existem algumas maneiras simples para co-
meçar, como:
• Verificar a taxa de abertura de emails
• Analisar o número de usuários que participam 
 da intranet
• Encontrar padrões comuns nos feedbacks
Números não podem ser ignorados, e cada 
empresa deve encontrar o jeito ideal de en-
contrar e trabalhar seus dados. 
Comunicação interna é algo tão essencial 
quanto marketing e vendas, e não deve ser 
deixada de lado. Somente investigando, men-surando e analisando você irá encontrar as 
raízes do migué e desenvolver uma estraté-
gia focada no engajamento e evolução das 
pessoas da sua empresa.
5) Mensure sempre
MELHOR COMUNICAÇÃO = 
MENOS MIGUÉS
COMUNICAÇÃO NÃO É SÓ
MANDAR E-MAIL
ENGAJAMENTO NÃO É
PESQUISA DE CLIMA 
JÁ PAROU PARA PENSAR
SE SUA EMPRESA
É PROPÍCIA AO MIGUÉ?
VOCÊS SABEM
LIDAR COM ISSO?
Quer diminuir o migué se comunicando 
melhor e engajando a sua equipe?
Nós podemos te ajudar 
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[DES]ENGAJAMENTO
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mailto:contato%40migue.com.br?subject=Migu%C3%A9%20-%20%5BDe
http://migue.com.br
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