Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EMBALAGENS METÁLICAS LATAS COMPOSIÇÃO AÇO Aço-Base; Cromo; Estanho; Verniz ; ALUMÍNIO Alumínio; Verniz ; v EMBALAGEM METÁLICA AÇO-BASE Folhas de Flandres Folhas Passivadas Folhas Cromadas AÇO-BASE - Resistência mecânica; - Dureza e espessura; Composição Carbono; Fósforo; Enxofre; Manganês; Nitrogênio; AÇO-BASE X XComposição Propriedades Mecânicas Resistência a Corrosão Carbono relação inversa com a flexibilidade da folha Fósforo - Aumenta a rigidez e reduz a resistência à corrosão - Tipos: L, MR, MS e MC AÇO-BASE X XComposição Propriedades Mecânicas Resistência a Corrosão Enxofre Acelera a corrosão Manganês Compensação ao enxofre Nitrogênio Aumenta a rigidez e A resistência a corrosão RECOZIMENTO -Confere dureza ou têmpera ao material; - Melhora as propriedades de dobramento e estampagem do aço; -Menor dureza – estampagem mais profunda; --Maior dureza – tampas e fundos das latas FOLHA DE FLANDRES - Folha de aço com baixo teor de Carbono (0,06 a 0,15%); -Revestimento com estanho em uma ou ambas as faces; -Proteção com óleo; CAMADAS DA FOLHA DE FLANDRES ESTANHO - Sn -Melhora a resistência a corrosão, soldabilidade e aparência; -Eletrodeposição, seguida de fusão do revestimento para formação da camada de liga; ESTANHAGEM DA FOLHA DE FLANDRES ESTANHAGEM DA FOLHA DE FLANDRES ESTANHO - Sn -3 tipos de revestimentos: Iguais nas duas faces – E 2,8/2,8 Diferentes nas duas faces –D 2,8/5,6 Presente em apenas uma face FOLHA DIFERENCIAL Folhas de flandres com revestimento diferencial recebem uma marcação contínua ao longo da face de maior revestimento, por meio de linhas paralelas, cujos espaçamentos são padronizados segundo a massa de estanho em cada face. FOLHA DIFERENCIAL FOLHA DIFERENCIAL Camada de Passivação (Óxido de CROMO) PASSIVAÇÃO: Aplicação química ou eletroquímica de compostos à base de cromo na superfície da folha. Camada de Passivação (Óxido de CROMO) FUNÇÕES Proteger a camada de estanho contra corrosão; Inibir a formação de óxido de estanho; Favorece a aderência de vernizes e tintas e Evita a formação de sulfuração. CAMADA DE ÓLEO Reduz os danos mecânicos causados por abrasão e facilita a manipulação das folhas de flandres durante sua fabricação. FOLHA CROMADA Folha de aço revestida em ambas as faces com camadas de cromo metálico e óxido de cromo (obtidas por eletrodeposiçao), e protegida por um filme de óleo FOLHA CROMADA VANTAGENS DA FOLHA CROMADA -Boa resistência a corrosão; -Ótima aderência de vernizes e tintas; -Boa conformação mecânica; -Minima porosidade do revestimento; -Mais econômica q a folha de flandres; -Boa resistência a sulfuração. DESVANTAGENS DA FOLHA CROMADA -Maior desgaste do equipamento utilizado para produzir as latas devido a maior dureza do revestimento; - Não proteção catódica ao ferro – baixa resistência a produtos com alta acidez; APLICAÇÕES DA FOLHA CROMADA -Tampas e fundos de latas de 3 peças para conservas vegetais; -Embalagem de 2 peças para produtos cárneos e pescados; -Lata para óleos. FOLHA NÃO REVESTIDA Baixo teor de carbono sem revestimento; Dificuldade de conservação; Oxidação superficial; VANTAGEM: - baixo custo FOLHA NÃO REVESTIDA DESVANTAGEM: Baixa resistência à corrosão; Necessidade de verniz nas faces; Não soldabilidade convencional. Brasil – FNR apenas para óleos e produtos desidratados ALUMÍNIO ALUMÍNIO Revervas de Bauxita (40-60%); Uso comercial – ligas com Mn, Mg, Si, Cr e outros; Melhor consistência e resistência mecânica , sem comprometer a resistêcia à corrosão. TRATAMENTOS EM ALUMÍNIO Necessidade de proteção adicional; Passivação: Al + H2SO4 Aplicação de Verniz; VANTAGENS DO ALUMÍNIO Baixo peso específico; Boa flexibilidade; Facilidade de manipulação – corte e bobinamento; Alta condutividade térmica; Boa resistência a oxidação atmosférica. VANTAGENS DO ALUMÍNIO Boa resistência a sulfuração; Não modificação das características sensoriais dos produtos; Fácil reciclabilidade; Aparência brilhante e atrativa; Tampas com alça de fácil abertura. DESVANTAGENS DO ALUMÍNIO Baixa resistência a alim. ácidos; Menor resistência mecânica; Preço mais elevado; Não soldabilidade a alta velocidade – latas de 2 peças; CLASSIFICAÇAO POR ESPESSURA Classificação Expessura (mm) Lâminas Maior 6 Chapas 0,15 a 6 Folhas Menor 0,15 APLICAÇÃO DO ALUMÍNIO Latas de bebidas, especialmente para refrigerantes e cervejas; Embalagens semi-rígidas, como bandejas metálicas; Embalagens flexíveis, nas quais o Al é laminado com papel ou plástico; Papéis e filmes plásticos metalizados ALUMÍNIO VERNIZES VERNIZES São revestimentos orgânicos de embalagens metálicas, com a principal função de evitar o contato do alimento com os metais, reduzindo o processo de corrosão. VERNIZES DESEMPENHO -Espessura do revestimento, -Aderência à folha; - Grau de cozimento e - Porosidade. VERNIZES TIPO E ESPESSURA -Produto a ser embalado e -Processos mecânicos aos quais será submetido o material envernizado. VERNIZES EPOXI- FENÓLICO; ÓLEO-RESINOSO; VINÍLICO; ACRÍLICO; ORGANOSSOL. VERNIZES - FUNÇÃO EVITAR: Corrosão; Migração de metais (Sn e Fe); Permitir acondicionar diferentes produtos na embalagem. EMBALAGENS COM VERNIZ - Em geral, superfície de contato com os alimentos – no mínimo 2,8g de Sn/m2; . EMBALAGENS SEM VERNIZ -Produtos em geral: superfície de contato com os alimentos – no mínimo 5,6g de Sn/m2; - Alimentos sólidos secos e óleos: no mínimo 1,1g de Sn/m2. PROPRIEDADES DOS VERNIZES FÍSICAS: aderência, resistência a riscos, elasticidade, plasticidade e resistência térmica; QUÍMICAS: ausência de subst. tóxicas, resistência a ácidos e bases, resistência a sulfuração. PROPRIEDADES DOS VERNIZES ESTÉTICA: Cores firmes, brilho e acabamento; SENSORIAL: Ausência de sabor e odor, cor atraente. VERNIZES X ALIMENTO -Acidez do alimento; -Presença ou não de enxofre no produto; -Tipo de estampagem submetida; - Tipo de processamento do alimento. ÓLEO RESINOSO É a classe mais ampla de vernizes, e de uso mais antigo pela indústria. Consistem em mistura de resinas naturais e óleos secativos, à qual se adiciona um solvente volátil para melhorar a viscosidade. ÓLEO RESINOSO ÓLEO RESINOSO - Mais conhecido é o tipo C – adicionado de óxido de zinco, para produtos sulfurosos; - Produtos ácidos – formação de poros; ÓLEO RESINOSO VANTAGENS -Boa aderência e flexibilidade; - Resiste a estampagem de tampas e fundos; - Boa resistência térmica e - Boa resistência a ácidos. ÓLEO RESINOSO DESVANTAGEM -Custo ainda elevado deste verniz. VINÍLICO São soluções derivadas de acetato ou cloreto de vinila, produzidos em combinação ou não com diversos tipos de resinas. São usados de modo geral como verniz de acabamento para tampas e corpos de latas. Tem grande emprego em latas de refrigerante, cerveja e alimentos ácidos. VINÍLICO VANTAGENS - Boa flexibilidade, não conferem sabor, resistência a ácidos e bases. DESVANTAGENS -Baixa resistência a sulfuração, baixa resistência térmica, fraca adesão sobre a FL (aplicação anterior de oleo resinoso). ACRÍLICO ACRÍLICO FENÓLICO Como revestimento interno, são utilizados para peixes, carnes e alguns vegetais; Como revestimento externo, são utilizados quando se requer proteção contra corrosão atmosférica ou transparência. FENÓLICO Alta reticulação – boa barreira para ions; Baixa aderência e pouca flexibilidade. FENÓLICO VANTAGENS - Boa resistência a ácidos, impermeabilidade aos íons S, boa resistência térmica, não queima na região da agrafagem e bases. FENÓLICO DESVANTAGENS -Baixa aderência, pouca flexibilidade - é usada em menor espessuracompensando o alto custo; tendência a conferir sabor e odor a alguns alimentos. EPOXI EPOXI EPOXI EPOXI-FENÓLICOS USO DE VERNIZES USO DE MATERIAIS METÁLICOS LATAS DE 2 PARTES LATAS DE 2 PARTES VANTAGENS DESVANTAGENS LATAS DE 2 PARTES PROCESSO DE ESTAMPAGEM LATAS COM 2 PARTES DI LATAS COM 3 PARTES COMPONENTES LATAS 3 PARTES PROCESSO DE SOLDAGEM PROCESSO DE SOLDAGEM TIPOS DE SOLDAS CONTROLE DE QUALIDADE RECRAVAÇÃO RECRAVAÇÃO RECRAVAÇÃO DEFEITOS DA RECRAVAÇÃO DEFEITOS DA RECRAVAÇÃO DEFEITOS DA RECRAVAÇÃO DEFEITOS DA RECRAVAÇÃO DEFEITOS DA RECRAVAÇÃO PROCESSO DE CORROSÃO CORROSÃO - OXIREDUÇÃO INTERAÇÃO LATA EMBALAGEM FATORES RELACIONADOS COM A CORROSÃO CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL DAS EMBALAGENS CARACTERÍSTICAS DO ALIMENTO CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO DE UTENSÍLIOS MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO PARA O ALIMENTO MIGRAÇÃO GLOBAL CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS SIMULANTES SIMULANTE X ALIMENTO TESTE DE MIGRAÇÃO NOVAS TENDÊNCIAS - Concorrência e custo; - Redução na espessura; - Microrrecravação. NOVAS TENDÊNCIAS
Compartilhar