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Prótese fixa

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Estudo Dirigido Prótese Fixa 
1. Quais as etapas clínicas existentes na reabilitação com prótese fixa até a 
conclusão do tratamento? 
1º Exame intraoral e avaliação do dente a ser tratado (padrão oclusal, número de dentes 
remanescentes, inclinação, tamanho da coroa clínica, condição pulpar e periodontal, área 
edêntula, exames radiográficos e confecção de modelos de estudo); 
2º Montagem em ASA e planejamento; 
3° Preparo do dente e confecção do retentor intrarradicular: 
Dentes vitais – caso haja estrutura dental suficiente deve-se realizar o preparo de acordo 
com a posição do dente no arco, além do material a ser utilizado. 
Dentes vitais – caso não haja estrutura remanescente suficiente para realização do 
preparo, deve-se realizar a confecção de núcleo de preenchimento com resina composta 
Dentes não-vitais – caso não haja tratamento endodôntico, é preciso que este seja feito. 
Caso o tratamento endodôntico esteja satisfatório, realiza-se o preparo adequado e em 
seguida, a desobturação do canal radicular para obtenção de pino intrarradicular. 
4° Retentor intra-radicular provisório + NMF: Para NMF, é feita a modelagem do conduto 
com pinjet de duralay para envio ao laboratório e fundição. Para confecção de restauração 
provisória, é preciso fazer um retentor intra-radicular provisório em fio ortodôntico, que 
estará em conjunto com a restauração (pino+coroa). Após a conclusão do retentor e 
restauração provisória, faz-se a cimentação provisória. 
5° Prova e cimentação do retentor intra-radicular em NMF ou cimentação de definitiva 
em caso de pino de fibra, é feita a anatomização com resina composta, cimentação 
definitiva e confecção do munhão. 
6° Moldagem de trabalho e confecção dos modelos de trabalho (obs: se a moldagem é 
feita com silicone de adição, é possível obter dois modelos, sendo um deles para 
troquelização); 
8° Registro de cor e envio para laboratório; 
9° Cimentação definitiva e ajustes finais; 
10° Acompanhamento do paciente. 
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Fonte: Protocolo de confecção de próteses parciais fixas (PPF) e próteses unitárias fixas 
(PUF) Monday, 21 June 2010 - https://wp.ufpel.edu.br/pecos/files/2015/03/protocolo-
pufppf.pdf 
2. O que é espaço protético? Explique os termos: elemento suporte (ou pilar), 
retentor, conector e pôntico. 
O espaço protético é a região em que há ausência de dente e deseja-se repor com próteses. 
O elemento suporte ou dente pilar é aquele que dá apoio à prótese. O retentor, por sua 
vez, é responsável pela fixação da prótese e está no dente pilar. O conector é responsável 
por unir os dentes retentores ao pôntico ou um pôntico a outro. O pôntico é o elemento 
protético que substitui o dente perdido. 
Fonte: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5528045/mod_resource/content/1/INTRODUC
%CC%A7A%CC%83O%20AO%20ESTUDO%20DA%20PRO%CC%81TESE%20PA
RCIAL%20FIXA.pdf 
3. Qual a classificação das odontoplastias para PF? 
Intracoronárias – sem proteção de cúspide ou com proteção de cúspide. 
Extracoronárias – parciais (3/4, 4/5 e 7/8), laminados/facetas, coroas totais (metálicas, 
metaloplásticas, metalocerâmicas e livres de metal). 
Intra-radiculares – núcleo simples, núcleo composto, núcleo dividido e núcleo de 
preenchimento. 
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Fonte: Prótese fixa [recurso eletrônico] : bases para o planejamento em reabilitação oral 
/ Luiz Fernando Pegoraro ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – 2. ed. – São Paulo : Artes 
Médicas, 2013. 
4. Quais os términos cervicais mais indicados em prótese fixa contemporânea? 
Cite suas indicações. 
Degrau em 90° - coroas de cerâmica pura 
Degrau com Bisel – coroas metaloplásticas, metalocerâmicas 
Chanfro/chanfrerete – coroas metalocerâmicas, metálicas e livres de metal 
Degrau inclinado em 135° - caninos com retração gengival e preparos intrasuculares que 
atingem a raiz 
Degrau arredondado – coroas livre de metal. 
Fonte: Prótese fixa [recurso eletrônico] : bases para o planejamento em reabilitação oral 
/ Luiz Fernando Pegoraro ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – 2. ed. – São Paulo : Artes 
Médicas, 2013. 
5. Qual a configuração das pontas diamantadas indicadas para confecção dos 
términos cervicais da questão anterior? 
Degrau em 90° - 3069 
Degrau com Bisel – 3069 e 112 
Chanfro/chanfrerete – 2135 e 4138 
Degrau inclinado em 135° - 3122 
Degrau arredondado – 4138 e 4137 
Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 2/2019, Profa. Liliana. 
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6. Qual a importância do paralelismo entre as paredes axiais dos preparos dos 
elementos retentores em próteses múltiplas? 
O paralelismo permite maior retenção da coroa e garante um único plano de inserção em 
próteses múltiplas. 
Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 2/2019. 
7. Explique lei de Ante e Vest. 
A área de inserção periodontal dos dentes suporte deve ser maior ou igual que a dos dentes 
que serão repostos pela prótese. 
Fonte: 
https://apcdaracatuba.com.br/revista/vOLUME_29_02_2008/PDFs/uti%20de%20protes
e%20-%20trabalho%2012.pdf 
8. Qual a importância das restaurações provisórias em PF? 
• Proteção do elemento dental durante a fase laboratorial 
• Restauração da relação oclusal e do contato proximal 
• Prevenção de giroverção e extrusões dos dentes e reestabelecimento da função 
mastigatória do paciente 
• Restauração da estética 
• Proteção do tecido gengival 
• Orientação de higienização 
• Adaptação do paciente 
• Diagnóstico 
 
Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 2/2019, Prof. Lucas. 
9. Quais as técnicas e os materiais disponíveis para confecção de restaurações 
provisórias em PF? 
Técnica da faceta de dente de estoque, técnica da moldagem prévia, técnica da resina 
esculpida e técnica do cutback. Os materiais mais utilizados para a confecção das 
provisórias são: resinas acrílicas auto e termopolimerizáveis e as resinas bisacrílicas. 
Fonte: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5275769/mod_resource/content/1/Restaurac%
CC%A7o%CC%83es%20Proviso%CC%81rias%20%E2%80%93%20Aspectos%20Cli
%CC%81nicos13.04.2020.pdf#:~:text=Os%20materiais%20mais%20utilizados%20par
a,termopolimeriz%C3%A1veis%20e%20as%20resinas%20bisacr%C3%ADlicas 
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10. Quais os tipos de retentores intra-radiculares podem ser utilizados em PF? 
Cite sua(s) indicação(ões). 
Núcleo Metálico Fundido, pinos pré-fabricados metálicos ou não metálicos. Os núcleos 
metálicos foram os retentores intra-radiculares mais usados por muito tempo, mas estão 
caindo em desuso, porque geram muita tensão, não são estéticos e favorecem a fratura 
radicular. Estes estão sendo substituídos por núcleos de preenchimento feitos com 
materiais restauradores como a resina composta. 
Fonte: 
https://repositorio.uniube.br/bitstream/123456789/984/1/RETENTORES%20INTRA%2
0RADICULARES.pdf 
11. Quais os materiais temos à disposição para realizar as moldagens em PF? 
Os materiais de moldagem que mais utilizados atualmente são os elastômeros, que podem 
ser divididos em polissulfetos ou mercaptanas, poliéter, silicona de condensação e 
silicona de adição. 
Fonte: 
http://openrit.grupotiradentes.com:8080/xmlui/bitstream/handle/set/2905/alexandre.pdf?
sequence=1#:~:text=Os%20materiais%20de%20moldagem%20que,silicona%20de%20
adi%C3%A7%C3%A3o%20ou%20polivinilsiloxano. 
Aula de Prótese Fixa dada no 1/2021, Profa. Liliana. 
 
12. Qual(is) a(s) diferença(s) entreas técnicas de moldagem simples, moldagem 
em passo único e moldagem em passo duplo? Qual a indicação de cada técnica? 
- Moldagem simples: material de consistência única regular ou monofásica. 
Ex: alginato, polissulfeto, poliéter, silicone de adição monofásica. 
Nos elastômeros, existe a necessidade de moldeira individual. 
- Moldagem em tempo único: material com diferentes viscosidades (denso/pesado/putty 
e fluido/leve). Ex: silicone de condensação e de adição. 
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A moldagem é realizada em uma única etapa: material denso – moldeira de estoque e 
material fluido – dente e sobre o material denso. 
- Moldagem em dois tempos: material com diferentes viscosidades (denso/pesado/putty 
e fluido/leve). Ex: silicone de condensação e de adição. 
A moldagem é realizada em duas etapas: 1a ETAPA – moldagem com material denso; 2a 
ETAPA – reembasamento do molde com material fluido (dente e sobre o material denso). 
Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 1/2021, Profa. Liliana. 
 
13. Quais técnicas de afastamento gengival estão disponíveis para moldagem de 
trabalho em PF? Quais materiais são utilizados em cada técnica? 
São usadas para deslocamento vertical e horizontal da gengiva, para que o material de 
moldagem copie com clareza o término do preparo dental, tenha espaço suficiente e não 
se deforme ou rasgue, durante a moldagem. 
Mecânica: casquete ou fio retrator não impregnado. 
- Casquete: moldeira individual de resina acrílica; 
- Fios de afastamento gengival: usar 1 ou 2 fios e deve-se evitar o toque do fio com a luva 
de látex (impede a polimerização do silicone por adição). 
Técnica do duplo fio – introdução do fio de menor diâmetro (000) abaixo do término 
cervical para promover o afastamento vertical, proteger o espaço biológico e controlar o 
fluido intra-sucular. Este fio deve permanecer dentro do sulco durante toda a moldagem. 
Em seguida, deve-se realizar a introdução do fio de maio diâmetro (0) para promover o 
afastamento horizontal do sulco gengival. Metade da espessura deste fio fica exposta e 
ele permanece por 4 minutos dentro do sulco gengival, sendo removido antes da inserção 
do material fluido. 
Mecânico-química: fio retrator impregnado. 
- fios de afastamento gengival + agente químico (substância hemostática ou adstringente). 
Cirúrgica: eletrocirurgia, instrumento rotatório. 
Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 1/2021, Profa. Liliana. 
14. Classifique os agentes cimentantes utilizados em PF. 
Agentes cimentantes – podem ser provisórios ou definitivos, promovem retenção, 
protegem as estruturas dentárias, preenche espaços entre o dente e a peça, aumenta a área 
de contato e proporciona o vedamento marginal. Durante a prova de uma coroa, mesmo 
que a peça tenha bom assentamento e fique retida, é necessário utilizar o cimento para 
preenchimento de micro espaços e realizar o vedamento marginal. Dentre os cimentos 
odontológicos provisórios estão o Óxido de Zinco e Eugenol e Óxido de Zinco sem 
Eugenol e Hidróxido de Cálcio, ambos não adesivos. Já os definitivos são Fosfato de 
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Zinco (não adesivo – retenção mecânica), Ionômero de Vidro e Cimento Resinoso, 
ambos adesivos. 
Classificação dos cimentos resinosos: 
 
 Fonte: Aula de Prótese Fixa dada no 1/2021, Profa. Patrícia. 
15. Classifique os Sistemas cerâmicos usados em PF. 
As cerâmicas consistem em vidros de silicato, porcelanas, cerâmicas vítreas ou sólidas 
altamente cristalinas. Estas apresentam propriedades químicas, mecânicas, físicas e 
térmicas que as distinguem dos metais, resinas acrílicas e compósitos à base de resina. as 
cerâmicas odontológicas atuais podem ser divididas quanto ao tipo em: cerâmicas 
convencionais (feldspáticas) e cerâmicas reforçadas, onde os materiais para reforço 
podem ser: leucita, dissilicato de lítio, spinel, alumina e zircônia. Já a classificação quanto 
ao conteúdo classifica as cerâmicas em cerâmicas vítreas: feldspáticas, leucita e 
dissilicato de lítio e cerâmicas cristalinas/policristalinas: alumina, spinel e zircônia 
 
Cerâmicas convencionais: feldspática; 
Cerâmicas reforçadas com partículas de alumina; 
Cerâmica reforçada por partículas vítreas, zircônia e spinel; 
Cerâmicas reforçadas por leucita; 
Cerâmicas reforçadas por dissilicato de lítio; 
Cerâmicas policristalinas; 
Cerâmicas policristalinas reforçadas por alumina; 
Cerâmicas policristalinas reforçadas por zircônia. 
 
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A sensibilidade da superfície cerâmica é um fator de grande relevância clínica e esta pode 
ser dividida em 2 grupos: as cerâmicas ácido-sensíveis: a matriz vítrea da cerâmica se 
degrada na presença do ácido fluorídrico e as cerâmicas ácido-resistentes: cerâmicas que 
não são afetadas pelo tratamento de superfície por apresentarem baixo ou nenhum 
conteúdo de sílica, consequentemente sofrem pouca ou nenhuma degradação superficial 
na presença do ácido fluorídrico. As cerâmicas ácido-sensíveis compreendem as 
cerâmicas com grande quantidade de sílica (matriz vítrea) em sua composição, como as 
cerâmicas feldspáticas e de dissilicato de lítio, uma vez que a sílica é a substância 
degradada quando em contato com o ácido fluorídrico a 10%. Por outro lado, as cerâmicas 
ácido-resistentes apresentam em sua composição uma quantidade alta de óxidos (fase 
cristalina), como o óxido de alumínio, o óxido de zircônio, e baixa quantidade de sílica. 
Neste caso o condicionamento ácido destas cerâmicas não é eficiente. 
 
Fonte: 
https://secure.unisagrado.edu.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v36_n4_2017_art_
11.pdf

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