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Anatomia funcional do córtex

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Referência: Neuroanatomia Funcional- Machado 3° Ed 
1 RESUMO: NEUROANTOMIA- MED 4 
• Estão divididas nos lobos parietal, temporal e 
occipital 
• As áreas visuais são as mais importantes e 
ocupam a maior parte do lobo occipital 
• As áreas sensitivas são divididas em áreas 
primárias (de projeção) e secundárias (de 
associação) 
• No caso das áreas visuais, as áreas secundárias 
são múltiplas, cada uma responsável por 
aspectos específicos como cor, forma... 
 Área somestésica primária (S1) 
• A S1 e a área de sensibilidade somática geral 
estão localizadas no giro pós-central 
• Corresponde às áreas 3 (fundo do sulco 
central),1 e 2 (superfície do giro pós-central) 
de Brodmann 
• Na área somestésica chegam radiações 
talâmicas que levam impulsos nervosos 
relacionados a temperatura, dor, pressão, tato 
e propriocepção 
• Quando essa área é estimulada por impulsos 
elétricos, os indivíduos apresentam 
manifestações sensitivas em partes do corpo, 
porém mal definidas, do tipo dormência e 
formigamento 
 Área somestésica secundária (S2) 
• Essa área se situa no lobo parietal superior, 
atrás da área somestésica primária 
• Corresponde à área 5 e parte da 7 de Brodmann 
• Sua lesão provoca agnosia tátil 
 Área visual primária (V1) 
• Localiza-se nos lábios do sulco calcarino 
• Corresponde à área 17 de Brodmann (córtex 
estriado) 
• Estimulações elétricas nessa área causam 
alucinações visuais 
• Metade superior da retina se projeta no lábio 
superior do sulco calcarino 
• Metade inferior, no lábio inferior do sulco 
• A parte posterior (mácula) se projeta na parte 
posterior do sulco 
• A porção anterior se projeta para a parte 
anterior 
• A ablação bilateral causa cegueira completa na 
espécie humana 
• A V1 proporciona apenas o contorno dos 
objetos que é aperfeiçoado nas áreas visuais 
secundárias 
 Áreas visuais secundárias 
• São áreas de associação unimodal, nesse caso 
relacionadas apenas à visão 
• Está localizada no lobo occipital, estendendo-
se para o lobo temporal (áreas 20,21,37 de 
Brodmann) e uma pequena parte do lobo 
parietal 
• Existem várias áreas visuais secundárias (V2, 
V3, V4 e V5) que são unidas por duas vias 
corticais originadas em V1 
• A dorsal (dirigida à parte posterior do lobo 
parietal)- áreas de percepção de movimento, 
velocidade e representação espacial (onde o 
objeto está?) 
• A ventral (une áreas visuais do lobo temporal)- 
estão áreas específicas para percepção de 
cores, reconhecimento de objetos e faces (o 
que é o objeto?) 
• Lesões em áreas secundárias causam agnosia, 
mesmo com a área primária está preservada 
 Área auditiva primária (A1) 
• Está situada no giro temporal transverso 
anterior 
• Corresponde as áreas 41 e 42 de Brodmann 
• Onde chegam fibras de radiação auditiva 
originadas do corpo geniculado medial 
Áreas sensitivas 
Áreas corticais relacionadas com a 
sensibilidade somática 
Áreas corticais relacionadas com a visão 
Áreas corticais relacionadas com a audição 
 
 
Referência: Neuroanatomia Funcional- Machado 3° Ed 
2 RESUMO: NEUROANTOMIA- MED 4 
• Estímulos elétricos causam alucinações 
auditivas 
• Lesões bilaterais no giro temporal transverso 
causam surdez completa 
• Lesões unilaterais causam déficits auditivos 
pequenos (porque a via auditiva não é 
totalmente cruzada) 
 Área auditiva secundária (A2) 
• Localiza-se no lobo temporal (área 22 de 
Brodmann) 
• Função pouco conhecida (possivelmente está 
associada a tipos especiais de informação 
auditiva) 
• Localiza-se no lobo parietal, próxima à área 
somestésica 
• Está mais relacionada com a área da 
sensibilidade proprioceptiva do que com a 
auditiva 
• Os receptores do vestíbulo foram classificados 
como especiais porque informam sobre a 
posição e o movimento da cabeça 
• No ser humano ocupa apenas uma pequena 
área situada na parte anterior do úncus e do 
giro para-hipocampal (córtex piriforme) 
• Área guatativa primária 
• Localiza-se na parte posterior da ínsula 
• É um isocórtex heterotípico granular 
• Possui neurônios sensíveis ao paladar, olfato e 
à sensibilidade somestésica da boca 
• Área gustativa secundária 
• Recentemente identificada na região 
orbitofrontal da área pré-frontal, recebendo 
aferências da ínsula 
• A decisão da execução de um movimento 
depende da integração entre entre os sistemas 
motor e sensitivo 
• O objetivo do movimento é determinado pelo 
córtex pré-frontal que passa sua decisão para 
as áreas motoras: 
• Área motora primária (M1) e as áreas 
secundárias pré-motora e motora suplementar 
 Área motora primária (M1) 
• Ocupa a parte posterior do giro pré-central 
(área 4 de Brodmann) 
• É um isocórtex heterotípico agranular 
caracterizado pela presença das células 
piramidais gigantes 
• A área 4 é a que tem menor limiar para 
desencadear movimentos com estimulação 
elétrica 
• Determina movimento de grupos musculares 
do lado oposto 
• Somatotopia da área 4: 
• A representação cortical na área 4 é 
proporcional à delicadeza dos movimentos 
realizados pelos grupos musculares 
representados 
• Essa organização pode sofrer alterações 
decorrentes do aprendizado e de lesões 
• As principais conexões da área motora são 
com o tálamo (recebe informações do cerebelo 
e dos núcleos da base), a área somestésica, a 
área pré-motora e a motora suplementar 
• A área 4 dá origem a grande parte das fibras 
dos tratos corticoespinhal e corticonuclear 
(responsáveis pela motricidade voluntária, 
especialmente distal dos membros) 
 Áreas motoras secundárias 
1. Área pré-motora 
• Localiza-se no lobo frontal (adiante da área 
motora primária 4) 
Área vestibular 
Área olfatória 
Certos casos de epilepsia local do úncus 
causam alucinações olfatórias, nas quais os 
doentes se queixam, geralmente, de cheiros 
desagradáveis. Chamadas de crises uncinadas. 
Área gustativa 
Área corticais relacionadas com a 
motricidade 
 
 
Referência: Neuroanatomia Funcional- Machado 3° Ed 
3 RESUMO: NEUROANTOMIA- MED 4 
• Ocupa toda a área 6 de Brodmann (face lateral 
do hemisfério) 
• Exige correntes elétricas muito intensas para 
obter respostas motoras 
• As respostas são menos localizadas e 
estimulam grupos de musculares maiores (ex.: 
músculos do tronco e base dos membros) 
• Lesões nessa área deixam os músculos com a 
força diminuída (impede o paciente de elevar 
o braço ou a perna) 
• Função mais importante: planejamento motor 
• É responsável por colocar o corpo em uma 
postura básica para a realização de 
movimentos delicados 
• Projeta-se para a área motora primária e 
recebe aferências do cerebelo (via tálamo) e 
de áreas de associação do córtex 
2. Área motora suplementar 
• Ocupa parte da área 6 
• Suas principais conexões: corpo estriado 
(através do tálamo), área motora primária e 
área pré-frontal 
• Recebe informações do cerebrocerebelo, 
através da via dento-talâmico-cortical 
• Função mais importante: planejamento motor 
de sequências complexas de movimento 
 Planejamento motor 
• Quando se faz um gesto há a ativação de uma 
das áreas secundárias (pré-motora ou 
suplementar) 
• Isso indica aumento da atividade dos 
neurônios nessas áreas 
• 1 ou 2 segundos a atividade cessa e a área 
motora primária é ativada (simultaneamente 
acontece o movimento) 
• A área M1 executa o planejamento motor feito 
pelas áreas secundárias 
• O cerebelo (seu núcleo denteado é ativado 
antes de M1) e alça esqueletomotora estriato-
tálamo-cortical participam do planejamento 
motor 
• A iniciativa para começar o planejamento de 
um gesto é feita pela área pré-frontal 
• Essa área decide como o gesto deve ser feito e 
passa essa “decisão” para as áreas secundárias 
• Por esse motivo a área pré-frontal é ativada 
antes das áreas pré-motora e suplementar 
• Estudos sugerem que a área motora 
suplementar é ativada quando o gesto é 
decidido pelo próprio córtexpré-frontal (ex.: 
pegar um copo) 
• Enquanto, o córtex pré-frontal é ativado 
quando há uma influência externa (ex.: o 
comando de alguém para um gesto ser 
executado) 
 Sistema de neurônios espelhos 
• Neurônio espelho é um tipo de neurônio que é 
ativado quando se realiza um movimento ou 
quando vê outro indivíduo fazendo o mesmo 
gesto 
• Ocupa a área pré-motora e estendem-se para 
a parte inferior do lobo parietal 
• Há uma distribuição somatotópica semelhante 
a encontrada na área motora primária 
• Estão na base da aprendizagem motora por 
imitação 
• Ocupam o topo da hierarquia funcional do 
córtex 
• são supramodais (não se relacionam com 
nenhuma modalidade sensorial) 
• recebem e integram as informações sensoriais 
já elaboradas pelas áreas secundárias 
• responsáveis por elaborar estratégias 
comportamentais 
 Área pré-frontal 
• Compreende a parte anterior não motora do 
lobo frontal 
• Ocupa cerca de ¼ do córtex 
• Tem conexão com quase todas as áreas 
corticais 
• Esses vastos números de conexões permite 
exercer funções coordenadas, sendo a 
principal responsável por nosso 
comportamento inteligente (senso, 
responsabilidades 
1. Área pré-frontal dorsolateral 
• Ocupa a superfície anterior e dorsolateral do 
lobo frontal 
Lesões nessas áreas provoca disfunções 
chamadas de ataxia (perda da capacidade de 
realizar gestos simples). A capacidade de 
fazer um gesto não fica comprometida porque 
a área motora primária está preservada. 
Entretanto, as áreas secundárias, 
responsáveis pelo planejamento estão 
comprometidas 
Áreas de associação terciária 
 
 
Referência: Neuroanatomia Funcional- Machado 3° Ed 
4 RESUMO: NEUROANTOMIA- MED 4 
• Liga-se ao corpo estriado integrando o circuito 
cortiço-estriado-talâmico-cortical 
• Esse sistema tem importante função no 
planejamento e execução das estratégias 
comportamentais 
• Envolve a avaliação das consequências dessas 
ações, planejamento, organização com 
inteligência e soluções de problemas novos 
• A área pré-frontal dorsolateral é responsável 
pela memória operacional (memória de curto 
prazo) 
2. Área pré-frontal orbitofrontal 
• Ocupa parte ventral do lobo frontal 
• Projeta-se para o núcleo caudado que então se 
projeta pra o globo pálido, depois para o 
núcleo dorsomedial do tálamo, projeta-se para 
a área pré-frontal orbitofrontal fechando o 
circuito 
• O circuito está envolvido no processamento de 
emoções, supressão de comportamentos 
indesejáveis, manutenção da atenção 
• Sua lesão resulta no “tamponamento psíquico” 
(o paciente deixa de reagir a situações que 
resultariam em alegria ou tristeza, além de 
déficit de atenção e comportamentos 
inadequados) 
 Área parietal posterior 
• Compreende todo o lóbulo parietal inferior 
(giros supramarginal, área 40, e giro angular, 
área 39), estendendo-se às margens do sulco 
temporal superior e parte do lóbulo parietal 
superior 
• Situa-se entre áreas secundárias auditiva, 
visual e somestésica, funcionando como um 
centro que integra informações dessas três 
áreas 
• Reúne informações já processadas de 
diferentes modalidades para gerar uma 
imagem mental completa dos objetos 
• Pode reunir aparência, cheiro, tato, seu nome, 
som 
• Participa do planejamento dos movimentos e 
na atenção seletiva 
• A área também é importante para a percepção 
espacial (permite o indivíduo determinar a 
relação entre os objetos no espaço) 
• Além disso, possibilita que se tenha uma 
imagem das partes componentes do próprio 
corpo e sua relação com o espaço 
 
 
 Córtex insular anterior 
• A ínsula tem uma parte anterior e outra 
posterior, separadas pelo sulco central, muito 
diferentes em sua estrutura e funções 
• Córtex insular posterior: é isocórtex 
heterotípico granular característico de áreas 
de projeção primárias (áreas gustativa e 
sensorial visceral) 
• Córtex insular anterior: é isocórtex homotípico 
característico de áreas de associação. Está 
envolvido com, pelo menos, as seguintes 
funções: 
• 1. Empatia. É ativado quando um indivíduo 
normal observa situações dolorosas. 
• 2. Conhecimento da própria fisionomia 
• 3. Sensação de nojo na presença de certas 
imagens 
• 4. Percepção dos componentes subjetivos das 
emoções. Permite o indivíduo sentir as 
emoções (também é exercida por outras áreas 
corticais) 
• Áreas límbicas 
• Compreendem áreas do alocórtex (hipocampo, 
giro denteado, giro para-hipocampal) 
• Do mesocórtex (giro do cíngulo) 
• Isocórtex (ínsula anterior) 
• Área pré-frontal orbitofrontal 
• Todas essas estruturas fazem parte do sistema 
límbico e estão relacionadas com a memória e 
as emoções 
• Giro do cíngulo: 
• Parte anterior: relaciona-se com a emoção 
• Parte posterior: relaciona-se com a memória 
• Tanto áreas corticais quanto subcorticais 
participam do fenômeno da linguagem verbal 
• Duas áreas principais da linguagem: 
Em lesões bilaterais o paciente fica 
impossibilitado de alcançar objetos de 
interesse. 
Lesões do lado direito: podem causar 
negligência ao seu próprio corpo ou ao espaço 
exterior. Paciente deixa de perceber o seu 
lado esquerdo do corpo e passa a negligenciá- 
la. Também pode agir como se o lado 
esquerdo do mundo não existisse 
 
Áreas relacionadas com a linguagem 
 
 
Referência: Neuroanatomia Funcional- Machado 3° Ed 
5 RESUMO: NEUROANTOMIA- MED 4 
• Uma anterior e outra posterior (ambas de 
associação terciária) 
• Área anterior da linguagem (área de broca): 
corresponde à área de Broca (responsável pela 
atividade motora e expressão da linguagem) e 
está relacionada com expressão da linguagem 
• Situa-se no giro frontal inferior (área 44 e 45) 
• Área posterior da linguagem (área de 
Wernicke): situa-se entre a junção dos lobos 
temporal e parietal (área 22) 
• Relacionada com a percepção da linguagem 
• As duas áreas estão ligadas pelo fascículo 
longitudinal superior (fascículo arqueado), por 
onde informações relevantes passam da área 
wernicke para a área de broca, para a correta 
expressão da linguagem 
• A leitura e a escrita dependem dessas duas 
áreas 
• Informações visuais passam para a área de 
Wernicke 
• Lesões nessas áreas causam afasias 
• Distinguem-se dois tipos de afasia: 
• 1. motora ou de expressão em que a lesão 
ocorre na área de broca; 
• O indivíduo é capaz de compreender a 
linguagem falada ou escrita, mas tem 
dificuldade de se expressar adequadamente 
falando ou escrevendo 
• Em casos mais comuns, o indivíduo consegue 
produzir poucas palavras com dificuldade e 
tende a produzir frases de maneira telegráfica 
• 2. sensitiva ou de percepção na área de 
Wernicke 
• A compreensão da linguagem (falada e escrita) 
é muito deficiente 
• Esses distúrbios acontecem apenas quando as 
lesões ultrapassam as áreas de Broca e de 
Wernicke 
• Em lesões que se limitam apenas a essas áreas, 
o déficit de linguagem é bem menor 
• Áreas como o lobo temporal também estão 
relacionadas coma linguagem, como o lobo 
temporal (capacidade de nomear pessoas, 
animais, objetos) 
• Lesões nessa área pode causar afasia, na qual 
há dificuldade de dizer os nomes de tais 
categorias 
• Lesão no giro angular: pode causar dislexia 
(dificuldade de ler, acompanhada de disgrafia 
ou dificuldade de escrever) 
 
• Lesões no hemisfério esquerdo: causam afasias 
(distúrbio de linguagem) 
• Lesões no hemisfério direito: só 
excepcionalmente causam distúrbios de 
linguagem 
• Na maioria das pessoas, as áreas da linguagem 
estão localizadas do lado esquerdo 
• Mesmo a linguagem de sinais se situa no lado 
esquerdo 
• Hemisfério esquerdo (hemisfério dominante): 
mais importante para a linguagem e raciocínio 
matemático 
• Hemisfério direito: dominante no desempenho 
de habilidades artísticas, percepção de 
relações espaciais e reconhecimento da 
fisionomia das pessoas 
• A assimetria funcional dos hemisférios 
aconteceapenas nas áreas de associação. 
• O funcionamento das áreas de projeção é igual 
em ambos os hemisférios 
• A assimetria é anatômica também (na maioria 
das pessoas, a área de Wenercke é maior à 
esquerda do que à direita) 
 
 
Assimetria das funções corticais 
Indivíduos destros, em sua maioria (96%), 
possuem o hemisfério dominante no lado 
esquerdo. Entretanto, indivíduos canhotos 
(70%), tem o hemisfério responsável pela 
linguagem no lado direito. Para saber qual o 
lado do centro na linguagem, o cirurgião 
injeta um anestésico de ação muito rápida em 
uma das carótidas. A droga é levada até o 
hemisfério de mesmo lado e causa um breve 
período de disfunção. Se o centro for o de 
linguagem o paciente para de responder com 
a fala (contagem de números). Hoje é possível 
empregar técnicas de neuroimagem não 
invasivas, enquanto a pessoa fala a área da 
linguagem é ativada.

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