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DOENÇAS DA RETINA pronto

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DOENÇAS DA RETINA 
Vitreo: Lê imagem abaixo 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Se adere a retina. Da base vitrea já falei anteriormente, onde o vitreo se adere a base da 
transição da retina com corpo ciliar. Onde tem as pars plana e plicata... 
 
 
 
 
 
 
 
Nós temos essa região da area vítrea como base passível de acesso cirurgico sem causar muita 
lesão no olho. 
 
E essa é a retina normal. Retina plicata, vasos sanguíneos, nervo 
óptico e região macular.. 
 
 
 
Obs.: Ele pula vários slides que falam de anatomia/fisiologia/semiologia pois já foi falado no 
início. 
EXAME DA RETINA 
No exame de fundo de olho, podemos ver uns buracos 
na retina. Um buraco desse pode deixar passar líquido 
por trás dele, esse líquido vem do vitreo que vai 
liquefazendo com o envelhecimento e gerar um 
descolamento de retina. A retina desprende da 
coróide. Então existem vários exames que você pode 
fazer pra ver esse fundo de olho e pode ver lesões que 
são predisponentes de um descolamento de retina. Então, por exemplo, um buraquinho na 
retina congênito ás vezes gera aumento do risco de ter um descolamento de retina. Isso é uma 
lesão que chamamos de branco sem lesão. É como se fosse uma área de maior tração do 
vítreo sobre a retina. 
 
 
Você tem aqui um buraquinho de 
retina com opérculo tracionado, 
então o vítreo tá grudado, pode 
puxar e descolar a retina. Isso é 
indicação de laser. Um buraco de 
retina não deixa de ser uma 
urgência visual. Se você deixa esse 
buraco prosperar você vai acabar 
perdendo a visão. 
 
Vários buracos de retina aqui. Isso 
normalmente é na periferia da 
retina e não na região macular, mas 
o descolamento vai descolando até 
chegar perto da mácula. 
 
DESCOLAMENTO DO VITREO POSTERIOR 
A) Aqui está vítreo do paciente 
B) Ele pode descolar 
C) Nesse descolamento ele pode 
inclusive rasgar um vaso sanguíneo e, 
se ele só romper o vaso, tudo bem, 
você vai ver que tem um monte de 
manchinha preta na visão. 
D) Agora se ele abre um buraco na 
retina, ela pode descolar e você tem 
uma complicação mais grave, é uma 
urgência oftalmológica. 
RUPTURAS RETINIANAS 
Aqui você um buraco de retina e vê 
como se fosse um morrinho 
porque esse olho está sendo 
comprimido pelo lado de fora 
enquanto a gente vê o fundo de 
olho, pra conseguir ver a retina 
toda. Então entramos com uma 
pinça especial, ou clipes ou uma 
montinha mais romba, deprime o 
olho por fora pra e você vê a 
periferia da retina e identifica as 
roturas e buracos. 
DESCOLAMENTO DE RETINA REGMATOGÊNICO 
E tudo isso que falei acima pode gerar o descolamento 
de retina. Uma rotura de retina e uma retina 
totalmente descolada aqui. Você vê que ela fica meio 
isquêmica, não fica mais vermelhinha. Então aqui ela 
começa morrer e entrar em processo atrófico. Esse 
descolamento de retina 
pode inclusive gerar 
uma fibrose e isso levar 
a um quadro de inalterabilidade. Você chega numa situação 
que, se demorar pra tratar, não dá pra fazer mais nada. A 
retina começa enrugar e fibrosar. Então você tem a 
proliferação vitreo retiniana (PVR). Isso é inoperável. 
 
DESCOLAMENTO DE RETINA TRACIONAL 
O descolamento de retina pode ser tracional que você 
tem, por exemplo, um paciente com diabetes que tem 
hemorragia e isso leva a fibrose e essa fibrose vai 
puxando a retina do paciente mesmo sem uma rotura. 
Isso que se vê no meio da imagem não é buraco na 
retina, é fibrose mesmo. 
 
DESCOLAMENTO DE RETINA EXSUDATIVO 
E você pode ter o descolamento de retina que não é 
causado por um buraco. Mas por uma exsudação. 
Então você vê na imagem o descolamento da retina 
(parece até um tumor) só que você não vê o buraco. 
É uma inflamação da coroide, uma uveite por 
toxoplasmose, sifilis pode dar lesão na retina, 
tuberculose pode dar lesão da coroide também, gera 
uma exsudação e aí você vê um descolamento de 
retina sem buraco, exsudativo. 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
E o tratamento do descolamento de retina quando tem um buraco é geralmente cirúrgico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Então você faz o exame, faz a crioterapia (não tenho certeza 
se é essa palavra) pra fazer colar a retina na esclera de novo. 
Essa é a cirurgia de Introflexão escleral. Tem vária formas 
cirurgias como vitrectomia. Essa introflexão você coloca um 
pneuzinho de silicone em volta do olho, congela aquela região 
pra gerar uma cicatrização e adere. Então 
você consegue aderir a retina por fundo de 
olho por meio da introvecção. E você ainda 
pode fazer uma vitrectomia que você entra 
no fundo do olho com uma sonda e aspira. 
Você vai cortando o vitreo e aspirando de 
forma que o vitreo desgrude da retina e você 
absorve aquele líquido, enche de ar o olho e 
quando assenta a retina no fundo do olho 
você consegue fazer o laser pra fixar/colar a 
retina de novo. 
 
 
 Aqui vemos uma retina colada no 
fundo do olho, com aplicação do laser 
em volta. Veja o laser aplicado e o 
buraco de retina está contido. 
 
O que o paciente sente quando a retina descola? Normalmente o paciente sente a perda da 
visão, um monte de mosca volante, uma sombra fechando o campo de visão. O descolamento 
de retina é súbito, progressivo e indolor. E, por fim, você pode aplicar medicamento dentro do 
vitreo tambem.. Tem vários detalhes que aí eu já acho que são muito específicos. 
RETINOPATIA DIABÉTICA 
Além do descolamento, temos retinapatias que podem ser causadas por doenças vasculares. A 
principal delas é a retinopatia diabetica. Cujo fatores de risco, temos: 
 
* Mau controle: 
Oscilação hipo e 
hiperglicemmia 
* Hipertensão: 
sinergia com DM 
 
 
 
PATOGÊNESE: Normalmente essas alterações osmolares causadas pelo diabetes, vão levando 
essas alterações glicêmicas que vão alterando a osmolaridade lesam os pericitos que são 
células de sustentação dos capilares retinianos gerando estreitamento arteriolar capilar e 
gerando eventos isquemicos no olho do paciente. Então existem várias formas de classificar a 
retinopatia diabetica no fundo de olho: 
LEVE: quando tem lesões 
microvasculares mais 
simples. 
MODERADA: Quando 
começa ter isquemia. 
GRAVE: Quando tem 
hemorragia e formação 
de neovaso (que é 
quando vira retinopatia 
diabética proliferativa) 
 
Aqui é uma RD leve. Exsudato duro é porque há 
exsudação de lipídeo, então sai gordura para a 
retina e aparece na forma de grânulos amarelos 
bem definidos no fundo do olho. A RD leve 
depois de muitos anos de doença aparece os 
micrianeurismas e o exsudato duro e quando 
começa a ter isquemia que são as manchas 
algonodosas começa a entrar no quadro 
moderado. 
 
 
Edema macular diabético:
 
Essas lesões quando acontecem no centro da visão você pode acabar tendo um edema 
macular que prejudica muito a visão do paciente. E aqui você pode ter outras alterações como 
por exemplo neovasos que são vasos fininhos que não seguem a conformação normal dos 
vasos da retina, como os vasos em rosário se tornando uma RD proliferativa ocorrendo tração, 
sangramento e fibrose tracional e esse paciente pode ficar cego, esse paciente já tem indicção 
formal de usar laser ou injeção de anti- angiogênico que libera substância que faz regredir o 
neovaso desse paciente. 
Aqui já é o 
descolamento de retina tracional e esse quadro já está com perda da visão e já não tem mais o 
que fazer esse paciente praticamente já está cego. 
 
Você pode tratar com laser, aqui é uma oftalmoscopia e essas marcas brancas com castanho 
são as cicatrizes geradas pelo laser, o laser queima a retina e faz ela aderir na coroide. Poxa, 
mas se queimou esse paciente não vai enxergar mas você vai queimar a região isquemica e 
poupar a mácula e é justamente na área isquemica que tem o fator alfa VGF qua vai chamar os 
vasos sanguíneos a crescerem e fazer progredir a doença. Quando você queima a retina 
isquemica ela para de lançar estímulos para a neoangiogênese e em últimocaso você apela 
para a cirurgia. 
 
Aqui é o fundo de olho de um paciente diabético que foi tratado com Panfotocoagulação que é 
o laser pegando todo o fundo de olho menos a parte da mácula que fica lateral ou temporal a 
região a cabeça do nervo óptico. Então o tratamento de RD proliferativa é a 
Panfotocoagulação. Se tiver um edema de fóvea você pode queimar, vai perder uma parte da 
visão mas você tenta salvar a fóvea que está com edema gerado pelo microaneurisma que está 
exsudando. 
E aqui é uma Vitrooctomia. Com o vitreófago a iluminação vem de um lado e o vitreófago vem 
de outro onde vai aspirando o vítreo e descolando ele da retina e depois aplica oo laser na 
retina do paciente. 
Retinopatia Hipertensiva: 
 
Aqui tem uma lesão constante pelo aumento da pressão hidrostática na parede dos vasos 
sanguíneos e isso vai levar a uma lesão endotelial crônica. Quando o paciente tem uma crise 
hipertensiva essa lesão pode ser aguda e aí já entra na primeira divisão da retinopatia 
hipertensiva ou ela é crônica ou é aguda e ela crônica vai gerar um estreitamento arteriolar, as 
artérias vão ficar fininhas, manchas algodonosas que aparecem devido a isquemia retiniana e 
da coroide. As manchas algodonosas são diferentes dos exsudatos duros pois o exsudato duro 
é bem delimitado e as manchas algodonosas são mal delimitadas e ela pode aparecer tando na 
diabete quanto na retinopatia hipertensiva mais aguda e aqui tem microhemorragias que 
acontecem quando a pressão aumenta. 
 
aqui literalmente oclui a veia da retina seja um segmento ou a parte central. Do mesmo jeito 
que pode ocorrer oclusão em vasos da perna pode ocorrer na retina também. E existem vários 
fatores de risco para isso. Lê o slide. 
 
 
A drenagem da veia é da periferia para o nervo óptico, se ocluiiu perto do nervo optico toda a 
região distal automaticamente vai sangrar e gerar esse derramamento sanguíneo. 
Sangra e edemacia o olho inteiro, outra afecção grave, 
 
Aqui aparece uma série de imagens negativas no lúmem vascular. Podemos ver que não enche 
a árteria completamente depois da oclusão. O que pode ocluir um ramo arteria? 
Tromboembolismo, grânulos de cálcio, placa de ateroma que rompeu. 
Oclusão da artéria central: 
toda a retina fica isquêmica cheio de trombo provavelmente de uma placa de lipídeo rompida 
dá para ver também a mácula em cereja toda a retina fica pálida e a mácula fica ressaltada. 
Esse paciente praticamente está cego. 
você também uma isquemia generalizada que acontece por lesão na carótida que não deixa o 
sangue nem chegar no olho. 
Numa crise hipertensiva maligna, por exemplo, gera hemorragia, edema do nervo óptico 
podendo gerar uma HIC, papiledema onde necessita de internação e o uso de droga vasoativa. 
 
Ela vai escleresando os vasos e gerando o que a gente chama de cruzamento arterio-venoso 
patológico porque eles compartilham a cmada adventícia . Aqui a artéria espessada ela cruza 
com a veia e quando ela aperta a veia pode geral uma obstrução venosa gerando a imagem 
que a gente viu la atras de derramamento de sangue na retina. 
 
Muito comum em prematuros pois devido a prematuridade o bebê recebe oxigênio, só que o 
O2 é utilizado em um nível que no útero materno não chega a esse nível. Quando o bebê está 
dentro do útero gera para o bebê uma relativa hipóxia e essa hipóxia faz estímulo para que a 
retina cresça. Se esse bebê que nasce muito cedo e já recebe O2 superficial e pára o estímulo 
da retina crescer e depois quando tira o O2 que estimula novamente o crescimento da retina 
só que aí a hora da retina crescer já passou e ela irá crescer anormal.. com sangramento e é 
necessário o uso da cirurgia, laser e muitas vezes pode acontecer de deixar cega devido ao 
descolamento de retina. 
 
 
 
A principal que é a doença valcular relacionada a idade acontece a lesão muito próxima da 
mácula o que tende a comprometer muito a visão do paciente. 
 
Nessa tela é possível ver esse tipo d distorção, isso é clássico da doença macular relacionada a 
idade ou DMRI que é a metamorfopsia. 
Escootoma positivo é uma mancha escura. 
 
Pode ser investigada através do uso da tomografia de coerência óptica que é justamente a 
leitura tomográfica da retina. Quando ocorre uma degeneração DMRI que ocorre devido ao 
envelhecimento há uma deformação na coroide, cresce neovaso e ele deixa exsudar, que são 
esses espaços na imagem. 
 
DRUSAS 
E essas são as imagens iniciais, a gente vê 
essas drusas de retina, essas drusas podem 
se espalhar na máculas, gerar exsudação... 
E, às vezes gera uma atrofia. Quando gera a 
atrofia sem hemorragia e sem muito edema, 
é que chamamos de DMRI seca. Forma seca 
atrófica. É uma forma menos maligna pro 
paciente, ela não faz perder tanto a visão. 
 
E você pode tratar esses paciente com antioxidantes diversos 
de forma que você evite que ele evolua pra uma forma 
exsudativa. Uma forma exsudativa é mais complicado, você 
tem um descolamento, tem as drusas, que é um reflexo da 
degeneração, acumulo de substâncias que vão 
degenerando, e aí você tem uma exsudação e, as vezes, isso 
pode evoluir com hemorragia sub retiniana. Rompe o 
epitélio, a coroide emite neovaso e sangra. 
 
 
 
Gente, isso começa a fibrosar e aí se o paciente deixou chegar a 
esse ponto sem fazer terapia com laser, ou uso de 
antiangiogênico, ele vai ficar cego. ideal é tratar 
quando começam as lesões, como na imagem ao 
lado >> (aí dá pra ver os neo vasos querendo 
aparecer e uma hemorragia pequenininha..) nesse 
caso se você usa uma injeção intraocular de 
antiangiogênico você suprime o fator de crescimento 
endoltelial alfa e permite que o paciente recobre a 
visão, evitando hemorragia e evitando edema. 
 
Aqui já é um outro caso de degenaração macular relacionada à 
idade, você os neovasos crescendo, uma placa de fibrose, 
hemorragia embaixo da retina... Nesse paciente ainda tentaram 
fazer um laser pra tentar proteger, mas já é um quadro bem 
avançado. 
Nós temos várias doenças vasculares da mácula, mas aí já é 
mais específico da oftalmologia, não vou entrar muito em 
detalhes.. 
 
Nós temos: 
Você pode ter exsudação pelo stress, níveis alterados de 
adrenalina no corpo humano leva a exsudação exagerada aqui na 
região da mácula, isso a gente chama de Corio ou 
Coroideoretinopatia Serosa Central. 
Então, gente, a retina é uma camada delicada, fina... Então 
qualquer coisa que gera uma exsudação, crescimento de 
neovaso, pode gerar uma exsudação que prejudica muito nossa 
visão e pode causar cegueira. 
 
 
 
 
E a própria retina quando é de um olho míope (míope é um olho 
grande, por isso a imagem é formada antes da retina) esse olho 
esgarça a um pouco a coróide e a retina e pode também 
apresentar uma degeneração e o paciente ir à perda de visão por 
causa de uma degeneração miópica. 
É um olho que precisa de um acompanhamento especial. 
 
 
Você pode ter fragilidade na membrana de bruch, que fica em cima do 
epitélio pigmentado da retina gerando hemorragias. Na imagem são as 
estrias angióides no paciente que tem alteração do colágeno (Doença 
Ehlers-Danlos). 
 
 
E maculopatia hipotônica é quando a pressão do olho 
cai muito. Qaundo a pressão do olho sobe é galucoma, 
quando ela cai, por causa de uma cirurgia, por 
exemplo, pra glaucoma que drena muito o humor 
aquoso do olho ou por uma inflamação ocular, você 
pode ter o que chamamos de Maculopatia 
hipotônica, o olho murcha. Nisso você tem um 
pregueamento da mácula e perde a visão. 
Aqui vemos essa exsudação, 
gerando uma elevação da retina. 
Outro problema que pode acontecer na retina é a 
Retinopatia Solar. Você vê na imagem uma 
lesãozinha atrófica, bem na mácula, essa lesão 
ocorre se o paciente olhar muito pro sol, ou for 
numa região com muita exposição solar, muita 
ensolação, muito brilho do sol. isso pode, de fato, 
lesar a retina dele. 
 
Pessoal,essas são algumas lesões de retina. Então, recapitulando pra dar organizar as ideias. 
- Quais as principais lesões de retina? 
1. Descolamento de retina. Uma lesão traumática, pode estar relacionada a miopia além do 
trauma e você pode até ter o descolamento de retina seroso por conta de uma inflamação no 
olho. E tem o descolamento de retina que é causado pela retinopatia diabética. A retinopatia 
diabética tem a forma não proliferativa, que já tem lesão vascular mas não gerou neovaso, não 
proliferou neovaso. E a doença chamado retinopatia diabética proliferativa, normalmente em 
pacientes com nefropatia, DM mal controlado, muitos anos de DM. Essa proliferativa gera 
hemorragia, gera neovaso, descolamento de retina... E tem que tratar com laser ou até mesmo 
com cirurgia. 
2. Você tem também outra doença que a principal causa de cegueira em pacientes caucasiano 
de idade mais avançada que é a degeneração macular relacionada a idade. 
3. E existe também a retinopatia hipertensiva, que pode ser hipertensiva crônica por lesões 
acumuladas na vascularização. Ou uma retinopatia hipertensiva aguda que dá edema de nervo 
óptico, dá hemorragia, isquemia que é pelo aumento súbito da pressão arterial sistêmica. 
E falei sobre outras afecções de retina que merecem algum destaque. (Compartilhou mais 
arquivos - apostilas sobre retinopatias e perda de visão no chat) 
sobre questões pra cobrar na prova: 
- Pode cobrar parte de anatomia/fisiologia 
- Não cai a parte matemática de refração 
- Saber conceito de miopia, hipermetripia... se foca antes, depois.. a imagem desfocada, se usa 
lente convexa ou concava (isso é o cerne da parte de refração) 
- Da apostila 4 que ele compartilhou disse que vai cobrar a partir do momento que tem fundo 
de olho normal, retinopatia diabética, esquece catarata que é muita coisa pra ler, e cai 
hipertensão arterial sistêmica. 
-Da apostila 6, não precisa estudar catarata nem glaucoma que ele não vai cobrar, vai cobrar a 
parte que fala de degeneração macular relacionada a idade. 
- O capitulo 2 de exames oftalmológicos, só citou, não vai cobrar. 
Então não é pra estudar tudo dessas apostilas que ele compartilhou não. É pra estudar sobre: 
- Retinopatia hipertensiva (CAP 04/06) 
- Retinopatia diabética (CAP 04/06) 
- Degeneração macular relacionada a idade (CAP 04/06) 
- Fundo de olho normal (CAP 04/06) 
- Anatomia e fisiologia (CAP 01) 
-Conceitos de erros refrativos (miopia, astigmatismo, etc.. o tipo de lente que usa, o que é 
acomodação e como ela acontece (CAP 03)

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