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Airway 08.02

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D Vias aéreas e manutenção da proteção da coluna cervical. 
m Intubação orotraqueal assistida por drogas e uso de videolaringoscopia quando 
possível para IOT. 
D Avaliação da via aérea: 
m A melhor forma de avaliar é fazendo duas perguntas: qual seu nome e onde você 
está? Se o indivíduo estiver com a via aérea pérvia, ele irá falar normalmente. 
m Paciente inconsciente e/ou sem movimentação do arco costal e/ou Glasgow 
abaixo ou igual a 8 → IOT indicada. 
OBS: Antes de intubar, aspirar a via aérea e retirar secreções e evitar engasgo. 
OBS: Baixa saturação isolada não é indicado IOT. 
m Sinais e sintomas de via aérea comprometida: alteração da voz, dor de garganta, 
respiração ruidosa (ronco ou estridor), dispneia e/ou agitação, taquipneia, padrão 
respiratório anormal e baixa saturação de oxigênio (sinal tardio). 
m Sem acesso a via aérea: cricotireoidostomia. 
m Via aérea pérvia e tórax sem expansão: descompressão e/ou drenagem e depois 
intubação com pressão positiva. 
m Inconsciente e incapaz de proteger via aérea: intubação. 
D Manejo da via aérea: 
m Oxigênio. 
m Técnicas básicas: Manobra de chin-lift (elevação do mento e abaixar a língua) e 
jaw-thrust (tração da mandíbula para frente e para baixo afastando a língua). 
m Dispositivos básicos: Cánula orofaríngea (guedel → serve para abaixar a língua no 
paciente inconsciente antes da intubação). 
D Intubação: É um procedimento que na medicina chamamos de via aérea definitiva (tubo na 
traqueia, com cuff insulflado abaixo das cordas vocais, fixado, conectado com fonte de 
oxigênio e sob ventilação assistida) que pode ou não ser realizada sob efeito de sedação. 
O ideal para intubar é em 30 segundos, para evitar hipoxemia. 
m Proteger a coluna cervical durante a manipulação da via aérea. 
m Tipos de intubação: 
J Intubação orotraqueal: cânula na boca do paciente. 
J Intubação nasotraqueal: cânula no nariz do paciente. 
 
m Dispositivos para intubação: laringoscopia direta, airtraq, videolaringoscopia. 
OBS: A cânula deve ser introduzida de 19-20 cm. Ela é graduada. 
m Como prever que a via aérea vai ser difícil? Trauma maxilofacial com deformidade, 
macroglossia, anatomia (barba, pescoço curto e grosso, retrognatismo, protusão 
da dentição superior). 
OBS: Cuff no máximo 15mL na seringa para insulflar. 
D IOT difícil: manobra de sellick (apertar entre a cartilagem cricoide com dois dedos → 
evita que o paciente aspire se ele vomitar) e manobra de BURP (empurrar a laringe para 
trás, para cima e para direita → anteriorizar a laringe e facilitar a visualização da corda 
vocal). Considerar via aérea cirúrgica. 
m Confirmação da via aérea: observação do tórax, ausculta, monitor de CO2 
expirado, oxímetro, radiografia. 
D IOT assistida por drogas: preparação → preoxigenação → preparação das drogas → 
fentanil (anestésico) → sedativos: midazolan (benzodiazepínico)/ etomidato/ cetamina/ 
propofol → bloqueadores neuromusculares (succinilcolina e rocurônio). Depois podemos 
manter com opioide para o paciente não sentir dor. 
D Vias aéreas cirúrgicas: utilizamos na emergência (emergência cricotireoidostomia → 
exceto em crianças; urgência ou eletivo traqueostomia).

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