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Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Análises Clínicas Aula 01 Profa. Dra. Kaline Sousa Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde CERTIFICADO Análises Clínicas Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e Parasitologia Clínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO ANÁLISES CLÍNICAS INTRODUÇÃO O laboratório de Análises Clínicas (Patologia Clínica / Laboratório Clínico) é responsável por auxiliar o médico na detecção de patologias e condições fisiológicas através de exames em materiais biológicos. ANÁLISES CLÍNICAS INTRODUÇÃO ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Quando ocorre alteração na homeostase do organismo, ele responde por meio de mecanismos internos que são possíveis de detectar nos exames laboratoriais, seja por um aumento ou redução de proteínas, hormônios, açucares, gorduras, ou até mesmo pelo aumento das próprias células de defesa, e seus mediadores químicos. ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS E COMO DESCOBRIR SE O ORGANISMO ESTÁ PASSANDO POR ALGUM DESEQUILÍBRIO HOMEOSTÁTICO?? ANÁLISES CLÍNICAS COMO REALIZAR COLETA DAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS? Sangue Urina Fezes Escarro Fluídos corpóreos ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS O sangue é formado pela parte de elementos figurados (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas) e plasma. Sua principal função é transportar gases (O2 e CO2). COLETA DE SANGUE Dependendo da análise é possível utilizar diferentes componentes do sangue, tais como ele todo, plasma ou soro. ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS PROCESSAMENTO DA AMOSTRA ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS EM EXAMES COM ANTICOAGULANTES SÃO USADOS OS SEGUINTES TUBOS: 1- EDTA: Usado no setor de Hematologia; 2- CITRATO DE SÓDIO: Geralmente utilizado no estudo da coagulação; 3- FLUORETO DE SÓDIO: Utilizado na dosagem de glicemia; 4- HEPARINA: Dosagem de carga viral. OBS: Após a coleta de sangue com tubo anticoagulante é de extrema importância realizar a homogeneização por inversão de 5 a 8 vezes. ANÁLISES CLÍNICAS PARA REALIZAR A COLETA DO SANGUE SÃO NECESSÁRIAS ALGUMAS CONDIÇÕES: Sala bem iluminada e ventilada; Cadeira com Braçadeira; Lavatório; Instrumentos (Agulha e seringa descartáveis, algodão, garrote, álcool 70%); Tubos (Com ou sem anticoagulante) e etiquetas de identificação; Avental, luvas, máscara. ANÁLISES CLÍNICAS PROCEDIMENTO COLETA DE SANGUE: o Orientar o Paciente; o Antes da coleta é necessário movimentar o êmbulo da seringa e pressioná-lo para retirar o ar; o Também é importante realizar a assepsia corretamente, no sentido contrário ao pelos ou em caracol, como algodão umedecido em álcool 70%; o Para a escolha da veia do paciente, é necessário garrotear o braço e tatear a veia para ter a certeza; o O sistema a vácuo permite uma coleta com um maior número de tubos, diferente da coleta com agulha e seringa. ANÁLISES CLÍNICAS COLETA DE URINA ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS COLETA DE ESCARRO ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Ao chegarem no laboratório de análises clínicas, como são processadas as amostras?? ANÁLISES CLÍNICAS TRIAGEM ANÁLISES CLÍNICAS O laboratório clínico se divide em diversas áreas, entre elas: ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pela análise dos componentes do sangue, fezes, urina e fluídos orgânicos. ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pela análise minuciosa dos componentes das células do sangue. ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pela análise de todos os corpos estranhos através das reações antígeno-anticorpo. ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pela detecção de bactérias e fungos no sangue, fezes e fluídos orgânicos (Micologia Clínica). ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pela detecção de parasitas nas fezes e no sangue. ANÁLISES CLÍNICAS É responsável pelos exames de urina e eventualmente alguns fluídos orgânicos. ANÁLISES CLÍNICAS BIOLOGIA MOLECULAR ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS QUEM PODE TRABALHAR COM ANÁLISES CLÍNICAS? ANÁLISES CLÍNICAS Habilitação Legal Profissional de nível superior (Registro CR) ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Laboratório Clínico: Serviço destinado à análise de amostras de pacientes, com a finalidade de oferecer apoio ao diagnóstico e terapêutico, compreendendo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Laboratório de Apoio: Laboratório clínico que realiza análises em amostras enviadas por outros laboratórios clínicos. Laboratórios de Emergência: Atendem as UTI´S. CLASSIFICAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Paciente de 30 anos foi atendido em sala de emergência com dores abdominais. Após exame clínico, o médico solicitou os seguintes exames, escrevendo-os nesta sequência no pedido médico: 1- Exames de Bioquímica (AST, ALT, CKMB, CPK, Lipase, Fosfatase Alcalina); 2- Hemograma; 3- Exames de Análise de Coagulação (TAP, TTPa) e por fim 4- Exame de Glicose. De acordo com os conhecimentos sobre coleta de exames e sobre os exames a serem coletados em cada tubo, seguindo, estritamente, a sequência dos exames no pedido médico, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos tubos a serem utilizados para essa coleta. ANÁLISES CLÍNICAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Riscar Alternativa: A) AST, ALT, CKMB, CPK, Lipase, Fosfatase Alcalina (tubo amarelo); Hemograma (tubo azul); TAP e TTPa (tubo roxo); e Glicose (tubo cinza). B) Hemograma (tubo roxo); TAP e TTPa (tubo azul); Glicose (tubo amarelo); e AST, ALT, CKMB, CPK, Lipase, Fosfatase Alcalina (tubo cinza). C) AST, ALT, CKMB, CPK, Lipase, Fosfatase Alcalina (tubo amarelo); Hemograma (tubo roxo); TAP e TTPa (tubo azul); e Glicose (tubo cinza). D) Glicose (tubo azul); Hemograma (tubo cinza); TAP e TTPa (tubo amarelo); e AST, ALT, CKMB, CPK, Lipase, Fosfatase Alcalina (tubo verde). REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANÁLISES CLÍNICAS Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e Parasitologia Clínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO Muito Obrigada!!! Kaline.britosousa@gmail.com Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Análises Clínicas Aula 02 Profa. Dra. Kaline Sousa Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde CERTIFICADO Análises Clínicas Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e ParasitologiaClínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO ANÁLISES CLÍNICAS BIOQUÍMICA CLÍNICA Bioquímica clínica é a ciência que medeia a química e a patologia, investigando alterações metabólicas do corpo com o intuito de obter diagnóstico e tratamento das doenças. ANÁLISES CLÍNICAS A Bioquímica Clínica compreende mais de 1/3 de todas as investigações laboratoriais de um hospital. Uso de Testes Bioquímicos o Diagnóstico o Exclusão de Diagnóstico o Monitoramento de tratamento o Monitoramento curso da doença o Estabelecer prognóstico o Triagem Propicia análise de amostras biológicas, que se pode mensurar valores de analitos (substância química alvo) importantes para controle e manutenção da homeostasia orgânica. ANÁLISES CLÍNICAS COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ORGANISMO ANÁLISES CLÍNICAS BIOQUÍMICA CLÍNICA 1. Biomarcadores do metabolismo dos Carboidratos (Glicêmicos) 2. Biomarcadores Proteicos 3. Biomarcadores Renais 4. Biomarcadores do Metabolismo Lipídico 5. Biomarcadores do Metabolismo Hepático 6. Biomarcadores Cardíacos 7. Biomarcadores de Equilíbrio Hidroeletrolítico 8. Biomarcadores de Metabolismo Ósseo 9. Biomarcadores Tumorais ANÁLISES CLÍNICAS 1- Biomarcadores do Metabolismo dos Carboidratos (Glicêmicos) Através do processo digestivo é realizada a absorção das moléculas de carboidratos. As moléculas de carboidratos entram na circulação sanguínea, aumentando os níveis séricos de glicose. ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A quantidade excessiva de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino (lente do olho), o que faz mudar a sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco Hiperglicemia ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Não deve ter valores inferiores a 70 mg/dL em nenhuma altura do dia. Nesse caso falamos de hipoglicemia ou "baixa de açúcar", uma situação que pode ser perigosa e se deve evitar. ANÁLISES CLÍNICAS 1- Biomarcadores do Metabolismo dos Carboidratos (Glicêmicos) Glicemia de jejum e após sobrecarga Prandial – 2h (sangue) Curva Glicêmica (sangue) Hemoglobina glicada (sangue) Insulina (sangue) Exames Complementares Frutosamina Proteína glicosilada/glicada (ex: albumina – controle de 2 a 3 semanas e pacientes anêmicos). Insulina Doença autoimune destrói células produtoras de insulina (↓TIPO 1 e ↑TIPO 2). Peptídeo C Diagnóstico / resposta terapêutica - detectar e quantificar a produção de insulina (secretado juntamente). Corpos Cetônicos Diagnóstico / consumo de lipídeos (produto derivado da quebra de ácido graxo em casos de hiperglicemia). Eliminado na urina ANÁLISES CLÍNICAS 1- Biomarcadores do Metabolismo dos Carboidratos (Glicêmicos) ANÁLISES CLÍNICAS 2- Biomarcadores Proteicos o Existem mais de 300 proteínas diferentes já identificadas no sangue. o Proteínas avaliadas rotineiramente no plasma albumina e as globulinas. o Amostras mais usadas: sangue, urina, LCR, líquido amniótico, peritoneal, pleural ou sinovial, saliva ou fezes. ANÁLISES CLÍNICAS 2- Biomarcadores Proteicos Albumina (sangue) Globulinas (sangue) Eletroforese de Proteínas (sangue) A concentração é influenciada de forma direta: Estado nutricional Função hepática Função renal ANÁLISES CLÍNICAS 2- Biomarcadores Proteicos A eletroforese de uma amostra de soro separa suas proteínas em cinco bandas: Albumina Alfa 1 globulina Alfa 2 globulina Beta globulina Gama globulina A globulina ligadora de tiroxina TBG (α1), é uma das 03 proteínas (transtirretina e albumina) responsáveis pelo transporte de hormônios da tireoide (T4). Haptoglobina (α2), usado para detectar e avaliar anemia hemolítica. ANÁLISES CLÍNICAS 2- Biomarcadores Proteicos Alfa 1 globulina ↑ Doença que causa inflamação (crônica ou aguda); ↓ Doença hepática, enfisema congênito (raro). Alfa 2 globulina ↑ Doença que causa inflamação (crônica ou aguda); ↓ Doença hepática (do fígado), desnutrição, degradação dos glóbulos vermelhos do sangue. Beta globulina ↑ Anemia, mieloma múltiplo, inflamação, colesterol alto; ↓ Desnutrição, cirrose hepática Gama globulina ↑ Artrite reumatoide, infecção, cirrose hepática, doença inflamatória, mieloma múltiplo, linfoma; ↓ Deficiências e distúrbios imunológicos ↑ [albumina] Desidratação aguda (hemoconcentração). ↓ [albumina] Analbuminemia hereditária; Doença hepática; Perda urinária (doença renal, D.M, hipertensão, Inflamação) ANÁLISES CLÍNICAS 2- Biomarcadores Proteicos É uma proteína produzida pelo fígado e está presente em pequenas quantidades no plasma. Proteína de fase aguda da inflamação, que aumenta pelo menos 25% da concentração sérica durante estados inflamatórios. Não confundir com reação em cadeia da polimerase (PCR); PCR é a técnica da biologia molecular. Proteína C reativa (PCR) Aglutinação: Semiquantitativo Sorologia : Espectrofotometria (Qualitativo) Imunologia ANÁLISES CLÍNICAS 3- Biomarcadores Renais Sistema responsável em produzir e excretar a urina. Regulam a concentração de hidrogênio, sódio, potássio, fosfato e outros íons no liquido extra celular. Sistema Urinário ANÁLISES CLÍNICAS 3- Biomarcadores Renais ANÁLISES CLÍNICAS 3- Biomarcadores Renais Creatinina (sangue ou urina) Clearance de Creatinina []urina/[]plasma Ácido Úrico (sangue) Gota Ureia (sangue / urina) Cistatina C Não excretada, filtrada Exame de Urina. Creatinina, ureia, ácido úrico, são metabólitos nitrogenados depurados pelos rins após a filtração glomerular. Dosar [] de metabólitos e proteínas no soro e metabólitos, glicose e proteínas na urina, são usados como indicadores de função renal. Acumulo de ureia, creatinina, ácido úrico, sódio, fosfato, potássio no sangue, promove desequilíbrio no organismos. ANÁLISES CLÍNICAS 3- Biomarcadores Renais ANÁLISES CLÍNICAS 4- Biomarcadores de Metabolismo Lipídico •Colesterol total (sangue) •Lipoproteína de alta e baixa densidade (sangue) •Triglicerídeos Glicerídeos (óleos - líquido TA) e gorduras (sólidos TA) são os triglicerídeos mais abundantes); Ceras (cera de ouvido, da colmeia das abelhas, das cascas de frutas); Esteróides (hormônios sexuais, hormônios corticoides, colesterol); Fosfolipídeos, glicolipídeos. ANÁLISES CLÍNICAS Ricas em triglicerídeos de origem intestinal. Origem hepática Transporta triglicerídeos para a corrente sanguínea. Intermediária entre VLDL e LDL – Leva triglicerídeos para a CS e ganha colesterol. Rica em colesterol Distribui colesterol para todas as células (ateroma). Pobre em colesterol (tem mais proteínas do que lipídeos. Retira colesterol sangue e leva para o fígado. ANÁLISES CLÍNICAS 5- Biomarcadores do Metabolismo Hepático Bilirrubinas (sangue) Aspartato aminotransferase - AST/TGO (sangue) Lesão Hepatocelular Profunda – Mitocôndrias Alanina aminotransferase – ALT/TGP (sangue) Lesão Hepatocelular Superficial – Citoplasma Gama Glutamil Transferase (sangue) Lesão Hepatocelular, Hepatobiliar, Cirrose Fosfatase alcalina (sangue) É uma enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, com concentrações maiores no fígado (Lesões Hepatobiliares) e nos ossos. Sintetizada pelo trofoblasto e é elevada no soro de mulheres gravidas. ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS 5- Biomarcadores do Metabolismo Hepático A bilirrubina livre formada liga-se à albumina, conhecida como bilirrubina não conjugada ou indireta, para ser transportada até o fígado, onde é convertida em bilirrubina conjugada ou direta. Está é então liberada na bile, que dá coloração às fezes, e uma pequena parte é reabsorvida e dá coloração a urina (urobilinogênio). ANÁLISES CLÍNICAS 5- Biomarcadores do Metabolismo Hepático Hiperbilirrubinemia fração não conjugada/Indireta: Encontrada em recém-nascidos, anemias hemolíticas e malária. Hiperbilirrubinemia fração conjugada/Direta: Hepatites, tumores hepáticos, cálculos biliares, agressão medicamentosa, esteatose hepática e cirrose. Hiperbilirrubinemia de ambasfrações: Problemas pós-hepáticos como a colestase (↓Bile). É a redução ou a interrupção do fluxo biliar. Apesar da bile não estar fluindo, o fígado continua a produzir bilirrubina, que escapa para o interior da corrente sanguínea. A hiperbilirrubinemia leva ao depósito de bilirrubina nos tecidos e olhos, dando a eles coloração amarelada chamada icterícia. Na Fototerapia, luzes incidem na pele e transformam a bilirrubina indireta em direta. (kernicterus (kern em alemão significa núcleo) Neurotóxico; ANÁLISES CLÍNICAS 6. Biomarcadores Cardíacos Creatinoquinase (sangue) Músculo e Cérebro Mioglobina (sangue) Troponinas (sangue) Lactato Desidrogenase (sangue). ANÁLISES CLÍNICAS 6. Biomarcadores Cardíacos Troponinas São proteínas estruturais envolvidas no processo de contração das fibras musculares esqueléticas e cardíacas e normalmente não estão encontradas na circulação. Mioglobina é uma proteína do grupo heme, encontrada no músculo esquelético e cardíaco, transportadora de O2 no musculo e é liberada na circulação rapidamente após lesão muscular. ANÁLISES CLÍNICAS 6. Biomarcadores Cardíacos LDH é uma enzima que atua na oxidação do lactato a piruvato. É indicador geral da existência e severidade de um dano tecidual. Enzima de ampla distribuição pelos tecidos, está aumentada em varias situações, como: Doenças hepáticas; Infarto agudo do miocárdio; Anemia hemolítica. Desidrogenase lática (LDH) Aspartato aminotransferase (AST) ANÁLISES CLÍNICAS 6. Biomarcadores Cardíacos ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS 7- Biomarcadores de Equilíbrio Hidroeletrolítico O organismo usa os eletrólitos como mecanismo para manter o equilíbrio: o Pressão arterial o pH o Reconstrução de tecidos danificados o Contração dos músculos o Hidratação EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE SÓDIO Hiponatremia: baixo teores de sódio plasmático. Níveis inferiores a 135 mmol/l Causas: Cetoacidose diabética; Retenção água; Perda de fluidos com Na+; Ingestão insuficiente; Nefropatia; Abuso de diuréticos. Manifestação Clínica: Náuseas, fraqueza generalizada e confusão mental. Hipernatremia: Altos teores de sódio plasmático. Níveis superiores a 150 mmol/l Causas: Desidratação (Diabetes insípidus, diabetes mellitus, febre e insolação) Reposição insuficiente de perdas hídricas (Vômitos, impedindo a ingestão de água) Ingestão excessiva de sódio. Manifestação Clínica: Problemas neurológicos (devido à perda intraneural de água), tremores, irritabilidade, convulsão e coma. Dieta diária de 8 a 15 g de NaCl EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE POTÁSSIO Hipocalemia (↓ [ ] K+): baixa concentração de potássio no plasma. Causas: Ingestão diminuída; Perdas excessivas (diuréticos); Diarreias; Alcalose. Manifestação Clínica: Fraqueza muscular, paralisia, irritabilidade, taquicardia, pode levar a parada cardíaca. Hipercalemia(↑ [ ] K+): alta concentração de potássio no plasma. Causas: Insuficiência renal; ↓Aldosterona, excretando sódio e retendo o potássio; Acidose; Hemólise. Manifestação Clínica: Fraqueza, confusão mental, formigamento, fraqueza dos músculos respiratórios e bradicardia. Valores Normais: 3,5 a 5 mEq/l (miliequivalentes/l) Aldosterona (↑Na+ ↓K+) EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE CÁLCIO Hipocalcemia: (↓ Cálcio Total) Cálcio abaixo de 1 mmol/l Causas: Hipoparatireoidismo; Hipoalbuminemia (proteínas); Deficiência vitamina D; Má absorção; Insuficiência Renal Crônica. Manifestação Clínica: Falências cardíacas, convulsões, fraqueza e ansiedade. Hipercalcemia: (↑ Cálcio Total) Cálcio acima de 1,3 mmol/l Causas: 90 % Hiperparatireoidismo (↑ PTH) ou neoplasias malinas; Aumento ingestão vitamina D; Insuficiência adrenal; Diuréticos; Manifestação Clínica: Hipertensão, atrofia muscular, coma, poliúria, anorexia e náusea, metástase óssea libera cálcio do osso para a corrente sanguínea. Plasma (47% livre ou iônico - ativo e 43% ligados a proteínas) EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE MAGNÉSIO Hipomagnesemia: magnésio abaixo de 1,5 mEq/l no plasma. Causas Redução na Ingestão Incapacidade de absorção; vômitos e diarreias prolongados; Hipoparatireoidismo; Alcoolismo; Excreção Renal. Manifestação Clínica: convulsões e distúrbios cardíaco Atua na contração muscular e impulsos nervosos; vasodilação; anticonvulsivante; contribui para o funcionamento do sistema imunológico; broncodilação. Hipermagnesemia: magnésio acima de 2,5 mEq/l no plasma. Causas: Ingestão excessiva; Uso excessivo de antiácidos/laxantes; Hiperparatireoidismo; Insuficiência renal crônica. Manifestação Clínica: depressão SNC (sedação e coma), distúrbios cardiovascular e fraqueza muscular. EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE CLORO Hipocloremia: níveis de cloro abaixo de 103mmol/l. Causas: Acidose metabólicas; Cetoacidose diabética; Insuficiência renal; Vômito. Hipercloremia: níveis de cloro acima de 154 mmol/l. Causas: Desidratação; Insuficiência renal; Acidose metabólica; Diarreia prolongada. É essencial para a formação de HCl (suco gástrico), auxiliando na digestão; O cloro, juntamente com o sódio, controla os volume de água no organismos; Regulação ácido-base; Encontrado em sal, alga e azeitona; Fibrose cística (dosagem de cloro no suor). EQUÍLIBRIO HIDROELETROLÍTICO ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NOS NÍVEIS DE FOSFÓRO Hipofosfatemia: Fósforo abaixo de 2,5 mg/dl no plasma Causas: Hipertireoidismo; Excesso PTH; Deficiência de vitamina D; Vômitos; Alcoolismo; Diuréticos; Redução da Absorção. 85% estoque nos ossos. Age no metabolismo mineral ósseo combinado com o cálcio. Hiperfosfatemia: Fósforo acima de 4,5 mg/dl no plasma Causas: Abuso de laxantes; Insuficiência renal; Quimioterapia para linfoma e leucemia; Osteoporose; Metástase Óssea. Manifestação Clínica: Insuficiência renal (80-90% reabsorvido), fraturas ósseas, osteoporose. ANÁLISES CLÍNICAS 7- Biomarcadores de Equilíbrio Hidroeletrolítico Hormônios ↑ H2O Aldosterona (↑Na+ ↓K+) ADH (↓ Urina) Alguns hormônios também estão relacionados com o equilíbrio hidroeletrolítico. Células: Osteócitos: manutenção da matriz óssea; Osteoblastos: ajudam na reparação do osso fraturado/quebrado (sintetiza a matriz óssea); Osteoclastos: reabsorvem tecido ósseo (degrada a matriz óssea). Mineral (65%) - Hidroxiapatita • Cálcio • Fósforo • Magnésio Matriz 35% • Colágeno I METABOLISMO ÓSSEO 8- Biomarcadores de Metabolismo Ósseo METABOLISMO ÓSSEO A dosagem do fósforo é solicitada junto com outros testes como cálcio, paratormônio (PTH) e vitamina D (↑ cálcio) para auxiliar no diagnóstico e para monitorar o tratamento de doenças que causam desequilíbrio ósseo. DOSAGEM DE MINERAIS NO SANGUE E NA URINA Dosagem sérica e urina: Cálcio, Fósforo e Magnésio. ANÁLISES CLÍNICAS 9- Biomarcadores Tumorais 1- Fosfatase Alcalina (ALP): Osso e Fígado 2- Lactato Desidrogenase (LDH) : Não Específico: Fígado, estômago, mama... 3- Antígeno prostático específico (PSA): Próstata 4- Alfa-fetoproteína (AFP): Carcinoma hepatocelular e células germinativas 5- Tireoglobulina (TG): Tireoide 6- Β-HCG: Câncer de Testículo e Ovário 7- Antígeno Carcinoembriogênico (CEA): Baixa especificidade, gastrointestinal, pulmão, ovário, reto, mama e útero. 8- CA 15-3: Mama 9- CA 125: Ovário 10- CA 19-9: Pâncreas/Vesícula/ Gástrico ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Equipamento Automatizado de Bioquímica Equipamento SEMI- Automatizado de Bioquímica Equipamento Automatizado de Hormônios EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1- São marcadores importantes de função renal os seguintes metabólitos, exceto: a) Glicose b) Ureia c) Creatinina d) Ácido úrico 2- Para qual dos seguintes indivíduos a medição de creatinina provavelmente estará aumentada? a) Atletas b) Obesos c) Dieta rica em carboidratosd) Suplementação de vitaminas 3- Sobre a dosagem de CK total assinale a alternativa correta: a) Não é específica, sendo necessárias outras análises para diagnóstico b) É marcador de lesão hepática c) Serve para monitoramento de trombose d) Útil no diagnóstico de doenças como insuficiência renal crônica Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e Parasitologia Clínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO Muito Obrigada!!! Kaline.britosousa@gmail.com Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Análises Clínicas Aula 03 Profa. Dra. Kaline Sousa Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde CERTIFICADO Análises Clínicas Profa. Dra. Kaline Sousa @Cessetembro @Kalinesousabrito Graduação em Biomedicina Especialização em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família Mestrado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Doutorado em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e Parasitologia Clínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Eritrócito ou Hemácia • Em mamíferos, apresentam forma de discos bicôncavos anucleados. • A principal característica fisiológica dos eritrócitos é a deformabilidade, que facilita a sua passagem pelos capilares. • Após a perda da maleabilidade, os eritrócitos são retirados da circulação e levados para o baço, onde ocorre a hemocaterese. ANÁLISES CLÍNICAS Eritrócito ou Hemácia ANÁLISES CLÍNICAS Leucócitos ANÁLISES CLÍNICAS Plaquetas ANÁLISES CLÍNICAS Exame hematológico mais solicitado; Consiste na análise qualitativa e quantitativa das células sanguíneas; Fornece parâmetros para controle e auxílio no diagnóstico das anemias, de vários processos infecciosos e de alterações no número das plaquetas. HEMOGRAMA ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Como visualizamos estas células? • Extensão sanguínea • Coloração da extensão sanguínea ANÁLISES CLÍNICAS EXTENSÃO SANGUÍNEA ANÁLISES CLÍNICAS COLORAÇÃO SANGUÍNEA Corantes do Tipo Romanovsky São misturas que contem eosina e azul de metileno dissolvidos em metanol Na solução envelhecida (após dias do preparo do corante), o azul de metileno se oxida em gradações diferentes, originando os azures de metileno. May-Grunwald ou Jenner Giemsa Leishman Wright Encontrados no comércio na forma de reagentes ou em soluções já preparadas pelo fornecedor ANÁLISES CLÍNICAS • Anisocitose: alteração no tamanho da hemácia, que pode ser microcítica, normocítica ou macrocítica; • Anisocromasia: alteração na cor da hemácia, de acordo com a carga de hemoglobina, podendo ser hipocrômica, normocrômica ou hipercrômica; • Poiquilocitose: alteração na forma da hemácia, que pode apresentar forma de foice, na anemia falciforme, dacriócitos, estomatócitos etc. ANÁLISES CLÍNICAS Eritrócito ou Hemácia As alterações morfológicas podem ser agrupadas em três grandes grupos: • Anisocitose: Tamanho • Anisocromasia: Cor • Poiquilocitose: Forma ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS O sistema ABO reúne os grupos sanguíneos descobertos no início do século XX por Karl Landsteiner. Em seus estudos, o pesquisador percebeu que existia uma incompatibilidade sanguínea entre algumas pessoas e, quando ocorria a mistura de alguns tipos de sangue, ocorria a aglutinação. Landsteiner e sua equipe, então, classificaram o sangue em quatro tipos: A, B, AB e O. Surgia aí o sistema ABO. ANÁLISES CLÍNICAS Reconhecendo a presença de aglutininas e aglutinogênios, fica claro que alguns tipos sanguíneos não são compatíveis com outros. Ao colocar sangue A em uma pessoa de tipo sanguíneo B, a aglutinina anti-A aglutina as hemácias do doador. Isso também ocorrerá se sangue B for colocado em uma pessoa de sangue tipo A, a qual possui anticorpos anti-B. O sangue AB não possui aglutininas em seu plasma e, portanto, pode receber sangue de pessoas de qualquer tipo sanguíneo. Já a pessoa de sangue tipo O não pode receber sangue de nenhum outro tipo sanguíneo, uma vez que possui aglutinina anti-A e anti-B. Anti-B Anti-A Anti- A e BX Podemos concluir que o sangue tipo O é um doador universal (não possui aglutinogênio) só pode receber sangue tipo O. O sangue AB é receptor universal, pois pode receber sangue de qualquer tipo, porém só pode doar para ele mesmo. ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS Tipagem Sanguínea ANÁLISES CLÍNICAS Como são Produzidas as Células Sanguíneas? A medula óssea (tecido encontrado no interior dos ossos também conhecido popularmente por “tutano”) tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas. ANÁLISES CLÍNICAS O que é Medula Óssea? A medula óssea se localiza na parte esponjosa dos ossos chatos (por exemplo, a bacia), onde o desenvolvimento das células do sangue acontece. ANÁLISES CLÍNICAS O que é Medula Óssea? • Medula vermelha : Ao nascermos todos os nossos ossos contêm medula capaz de produzir sangue • Medula amarela : Com a passagem dos anos, a maior parte da medula vai perdendo sua função, sendo substituída por tecido gorduroso ANÁLISES CLÍNICAS E se a pessoa tem uma deficiência na medula? A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas. A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções. O procedimento leva em torno de 90 minutos. A medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias. Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana após a doação. ANÁLISES CLÍNICAS Método de doação chamado coletapor aférese • O doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco (células mais importantes para o transplante de medula óssea) circulantes no seu sangue. • Após esse período, a pessoa faz a doação por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células- tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. • Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia. ANÁLISES CLÍNICAS As células são acondicionadas em uma bolsa de criopreservação de medula óssea, congeladas e transportadas em condições especiais (maleta térmica controlada com termômetro, em temperatura entre 4 Cº e 20 Cº) até o local onde acontecerá o transplante. ANÁLISES CLÍNICAS Vídeo transplante de medula ANÁLISES CLÍNICAS A Imunologia Clínica é a especialidade da medicina que faz o diagnóstico e o tratamento das doenças que afetam o funcionamento do sistema imunológico. ANÁLISES CLÍNICAS É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agentes patogênicos (que causam doenças). Sistema Imunológico ANÁLISES CLÍNICAS Sistema Imunológico ANÁLISES CLÍNICAS Imunidade Adaptativa Quando microorganismos ou agentes patogênicos conseguem escapar das defesas inespecíficas do corpo, é necessária a ação da resposta imunológica específica (adquirida/adaptativa). Tipos de Imunidades Específicas 1- Imunidade Humoral (Produçãode Anticorpos por Linfócitos B); 2- Imunidade Celular (Mediada por Linfócitos T). ANÁLISES CLÍNICAS Imunidade Humoral ANÁLISES CLÍNICAS Imunidade Humoral ANÁLISES CLÍNICAS Imunidade Humoral ANÁLISES CLÍNICAS Uma vez produzidos os anticorpos, eles podem ser quantificados por testes imunológicos por meio de reações antígeno-anticorpo. Os anticorpos podem ficar armazenados na nossa resposta imunológica de memória para nos defender em próximas infecções. ANÁLISES CLÍNICAS O Laboratório de Imunologia Clínica desenvolve análises sobre a resposta imunológica a infecções causadas por fungos, vírus, protozoários e micobactérias e à vacinação. Diagnóstico sorológico das hepatites Diagnóstico sorológico do HIV Diagnóstico sorológico da dengue Diagnóstico sorológico COVID Diagnóstico sorológico VDRL Proteína C Reativa Fator Reumatóide Toxoplasma ASLO SOROLÓGICOS RÁPIDOS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS IMUNOENSAIO ELISA Alérgenos do alimento Detectando vírus usando vírus Detecção de anticorpos da plaqueta Leishmaniose ANÁLISES CLÍNICAS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Dacie & Lewis. Practical Haematology. 8a Edition. Churchill Livingstone. Stiene-Martin EA, Lotspeich-Steininger, Koepke JA – Clinical Hematology- Principles, Procedures, Correlations. Editora Lippincott, 2edição, 1998. Lorenzi TF, D’Amico E, Daniel MM, Silveira PAA, Buccheri V – Manual de Hematologia – Propedêutica e Clínica. Editora Medsi 3 edição, 2003 ANÁLISES CLÍNICAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1 2 3 4 5 Identifique os elementos figurados do sangue enumerados na figura ao lado. Aula 01: Rotina Laboratorial de Análises Clínicas Aula 02: Bioquímica Clínica e Hormônios Aula 03: Hematologia e Imunologia Clínica Aula 04: Urinálise, Microbiologia e Parasitologia Clínica Aula 05: Perguntas e Respostas OBJETIVO DO CURSO Muito Obrigada!!! Kaline.britosousa@gmail.com
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