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Aben, Coren, Cofen

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Enfermagem e suas entidades de classe
	Descreva em poucas palavras seu pensamento sobre o conselho federal de enfermagem.
Entidades de classe
	Entende-se por entidade uma instituição, sociedade, pessoa jurídica estabelecida para fins específicos.
Ao longo da sua história, os enfermeiros tornaram-se uma categoria organizada e constituíram suas entidades representativas.
As entidades têm como principais objetivos:
- Promover o desenvolvimento técnico-científico e cultural da profissão;
- Acompanhar o exercício profissional;
- Defender os direitos dos trabalhadores.
	No Brasil, o movimento associativo na enfermagem teve início na década de 20 logo após a implantação do modelo Nigthingale.
5
Entidades representativas da enfermagem:
- Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn);
- Conselho Federal de Enfermagem (COFEN);
- Sindicato dos Enfermeiros (SindEnf)
6
 ABEN - Associação Brasileira de
	A Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn, fundada em 12 de agosto de 1926, sob a denominação de Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas, é uma sociedade civil com personalidade jurídica que congrega enfermeiros, obstetrizes, técnicos e auxiliares de enfermagem e estudantes dos cursos de graduação e de educação profissional de nível técnico que a ela se associam, individual e livremente.
 
 Enfermagem
- Tem número ilimitado de associados e se organiza no Distrito Federal e em cada estado da Federação Brasileira sob a direção de uma Diretoria Nacional;
- É regida por estatuto e regimento próprios;
- Como Entidade de âmbito nacional é reconhecida como de Utilidade Pública, conforme Decreto Federal N.º 31.417/52, publicado no Diário Oficial da União de onze de setembro de 1952.
Por um espaço de tempo a associação ficou inativa.
 Em 1944, um grupo de enfermeiras resolveu reerguê-la com o nome Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas. 
Foram criadas Seções Estaduais, Coordenadorias de Comissões.
 Ficou estabelecido que em qualquer Estado onde houvesse 7 (sete) enfermeiras diplomadas, poderia ser formada uma Seção. Em  1955, esse número foi elevado a 10 (dez).
 Em 21 de agosto de 1964, foi mudada a denominação para Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn, com sede em Brasília.  
	Tem como eixo a defesa e a consolidação do trabalho da enfermagem como prática social, essencial à assistência de saúde e à organização e ao funcionamento dos serviços de saúde e como compromisso propor e defender políticas e programas que visem a melhoria da qualidade de vida da população e acesso universal e direito aos Serviços de Saúde.
 Finalidades da ABEN 
	Congregar os enfermeiros e técnicos em enfermagem, incentivar o espírito de união e solidariedade entre as classes, promover o desenvolvimento técnico, científico e profissional dos integrantes de Enfermagem do país, promover integração às demais entidades representativas da Enfermagem e defesa dos interesses da profissão. 
 Estrutura da ABEN
ABEn é constituída pelos seguintes órgãos, com jurisdição nacional:
 
a) Assembléia de delegados
b) Conselho Nacional da ABEn (CONABEn)
c) Diretoria Central
d) Conselho Fiscal
12
Realizações da ABEN
- Congresso Brasileiro em Enfermagem
- Revista Brasileira de Enfermagem
Sistema COFEN/ CORENs
Sistema COFEN/CORENs
 
Em 12 de julho de 1973, através da Lei 5.905, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem, vinculadas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social;
O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são órgãos disciplinadores do exercício da Profissão de Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem;
Em cada Estado existe um Conselho Regional, os quais estão subordinados ao Conselho federal, que é sediado no Rio de Janeiro e com Escritório Federal em Brasília. 
 Sistema COFEN/CORENs
Direção - Os Conselhos Regionais são dirigidos pelos próprios inscritos, que formam uma chapa e concorrem à eleições;
 O mandato dos membros do COFEN/CORENS é honorífico e tem duração de três anos, com direito apenas a uma reeleição.
 Sistema COFEN/CORENs
RECEITA - A manutenção do Sistema COFEN/CORENs é feita através da arrecadação de taxas por serviços prestados, anuidades, doações, legados e outros, dos profissionais inscritos nos CORENs.
 Sistema COFEN/CORENs
	Finalidade - O objetivo primordial é zelar pela qualidade dos profissionais de Enfermagem e cumprimento da Lei do Exercício Profissional. 
	O Sistema COFEN/CORENs encontra-se representado em 27 Estados Brasileiros.
Atua em três áreas: 
ÁREA DISCIPLINAR NORMATIVA
	Estabelecendo critérios de orientação e aconselhamento para o exercício da Enfermagem, baixando normas visando o exercício da profissão, bem como atividade na área de Enfermagem nas empresas, consultórios de Enfermagem, observando as peculiaridades atinentes à Classe e a conjuntura de saúde do país.
ÁREA DISCIPLINAR CORRETIVA
	Instaurando processo em casos de infração ao Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, cometidas pelos profissionais inscritos e, no caso de empresa, processos administrativos, dando prosseguimento aos respectivos julgamentos e aplicações das penalidades cabíveis, encaminhando às repartições competentes os casos de alçada destas.
ÁREA FISCALIZATÓRIA
	Realizando atos e procedimentos para prevenir a ocorrência de infrações à legislação que regulamenta o exercício da Enfermagem, inspecionando e examinando os locais públicos e privados, onde a Enfermagem é exercida, anotando as irregularidades e infrações verificadas, orientando para sua correção e colhendo dados para a instauração dos processos de competência do COREN e encaminhando às repartições competentes, representações.
 COMPETÊNCIAS
Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) 
1- Normatizar e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais; 
2- Elaborar o Código de deontologia de Enfermagem e alterá-lo quando necessário, ouvindo os Conselhos Regionais;
 
3- Esclarecer dúvidas apresentadas pelos CORENs;
4- Apreciar Decisões dos COREns; 
5- Aprovar contas e propostas orçamentárias de Autarquia, remetendo-as aos Órgãos competentes; 
6- Promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento profissional; 
7- Exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por lei.
 COMPETÊNCIAS
 Conselho Regional de Enfermagem (COREN) 
	1- Deliberar sobre inscrições no Conselho e seu cancelamento;
	2- Disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observando as diretrizes gerais do COFEN;
	3- Executar as instruções e resoluções do COFEN;
	
4- Expedir carteira e cédula de identidade profissional, indispensável ao exercício da profissão, a qual tem validade em todo o território nacional;
5- Fiscalizar e decidir os assuntos referentes à Ética Profissional impondo as penalidades cabíveis; 
6- Elaborar a proposta orçamentária anual e o projeto de seu regimento interno, submetendo-os a aprovação do COFEN; 
7- Zelar pelo conceito da profissão e dos que a exercem; 
	
	8- Propor ao COFEN medidas visando a melhoria do exercício profissional; 
	9- Eleger sua Diretoria e seus Delegados a nível central e regional; 
		Aos infratores do Código de Deontologia de Enfermagem poderão ser aplicadas as seguintes penas:
 I- Advertência verbal;
 II- Multa;
 III- Censura;
 IV- Suspensão do exercício profissional;
 V- Cassação do direito ao exercício profissional.
As penas I, II, III e IV são da alçada dos Conselhos Regionais e a V do Conselho Federal.
Sindicato dos Enfermeiros
28
	Os primeiros movimentos para a formação de entidade sindical no Brasil partiu de profissionais de enfermagem que trabalhavam nas Companhias de navegação.
	 Em 1932 criaram o sindicato dos enfermeiros terrestres, recebendo a carta sindical, documento que dava respaudo para representar enfermeiros diplomados e não diplomados.
29
	Em 1940, no bojo da estruturação sindical realizada no Governo Vargas, os enfermeiros foram classificados como profissionais liberais, tendoa possibilidade de formar sindicato próprio, o que não aconteceu de imediato
30
	Este Sindicato pede que os enfermeiros sejam retirados do quadro de profissionais liberais, no que foi atendido em 1943.
	Em 1943 com a consolidação das Leis do Trabalho (CLT), O Sindicato dos Enfermeiros Terrestres, passou a ser chamado de Sindicato dos Enfermeiros e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde, congregando todos os profissionais de saúde.
31
	Em 1952 a ABEn liderou uma luta para a inclusão dos enfermeiros da Confederação de Profissionais Liberais que terminou em sucesso no ano de 1962. 
	No 22º CEBEn, realizado em 1970 em São Paulo, a Aben orienta aos enfermeiros retomarem o pleito de criação das associações profissionais. A partir daí teve início o processo de criação do Sindicato dos Enfermeiros, cujo primeiro foi criado em 1976 no Rio Grande do Sul e o segundo em 1977 no Rio de Janeiro.
32
MENSALIDADE ASSOCIATIVA/ ANUIDADE SINDICAL
Ao se sindicalizar, o enfermeiro deverá optar por pagar a mensalidade ou anuidade sindical.
33
Associação Sindical
Art. 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
IV - A Assembléia Geral do Sindicato fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei.
Objetivo =  custeio do sistema confederativo. Portanto trata-se de uma contribuição "facultativa".
34
	OS CONSELHOS DE ENFERMAGEM BUSCAM ATRAVÉS DO FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL, A GARANTIA DE QUE A SOCIEDADE SEJA ATENDIDA POR UMA ENFERMAGEM COMPROMETIDA COM A ÉTICA E QUE A ASSISTÊNCIA PRESTADA SEJA LIVRE DE ERROS DE IMPERÍCIA, IMPRUDÊNCIA E NEGLIGÊNCIA.
IMPERÍCIA: falta de habilidade ou experiência reputada necessária para a realização de certas atividades e cuja ausência, por parte do agente, o faz responsável pelos danos ou ilícitos penais advenientes.
Exemplo 1: um técnico de enfermagem que realiza a passagem de sonda vesical de demora no paciente, sem possuir habilidades técnicas e qualificação pra isso. (função do enfermeiro).
Exemplo 2: um enfermeiro que realiza a passagem de cateter venoso central no paciente, sem possuir conhecimento técnico pra isso. (função do médico).
IMPRUDÊNCIA: A imprudência também caracteriza uma falta de cuidado, mas antes disso, uma forma de precipitação. É desrespeitar uma conduta já aprendida anteriormente e atuar sem precauções.
Exemplo: o profissional da enfermagem conhece a técnica de higiene das mãos, 
porém não realiza todas as etapas, causando contaminação durante a assistência.
 
NEGLIGÊNCIA: Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções.
Exemplo: o profissional da enfermagem deve realizar a leitura detalhada da prescrição médica, seguindo a primeira meta internacional de segurança do paciente: “identificação correta”, porém não o faz, causando erro na administração dos medicamentos com danos irreversíveis à saúde do paciente.
Imperícia: 
Para que seja configurada a imperícia é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão. Um médico sem habilitação em cirurgia plástica que realize uma operação e cause deformidade em alguém pode ser acusado de imperícia.
falta de técnica necessária para realização de certa atividade;
Imprudência: 
A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada.
falta de cautela, de cuidado, é mais que falta de atenção, é a imprevidência a cerca do mal, que se deveria prever, porém, não previu”.
Negligência:
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções.
desleixo, descuido, desatenção, menosprezo, indolência, omissão ou inobservância do dever, em realizar determinado procedimento, com as precauções necessárias;

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