Buscar

Diagnóstico por imagem - introdução

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DENSIDADES RADIOGRÁFICAS 
Temos 5 diferentes densidades em uma imagem radiográfica 
 Da menor pra maior: (5) ar, (4) gordura, (3) músculos, água ou tecido mole, (2) ossos, (1) metal ou mineral 
 
A imagem gerada é uma associação de absorção/ultrapassagem dos raios. Quanto menos denso é a estrutura, menor é a capacidade de absorção 
dos raios, dessa forma estruturas com densidades menores possuem coloração mais escura (radiolucente) na imagem, já estruturas com 
densidades maiores têm coloração mais radiopaca pois há absorção dos raios. 
Quanto mais raios chegam nos chassis, mais enegrecida é a imagem obtida (radiolucente), porque o raio sensibiliza o chassi. Quanto menos 
raios chegam no chassi, mais claro fica a imagem. Quanto mais espesso é o objeto, mais branco ele fica na imagem (radiopaca). Quanto menos 
espesso, mais escuro. 
O detalhe, na imagem radiográfica, significa alta definição do contorno das estruturas. A imagem deve ser o mais detalhada possível. Quanto 
maior o contato do objeto com o chassi, maior o grau de detalhe da imagem, 
 
O contraste é a diferença perceptível entre os tons de cinza que compõem a imagem. Precisa que sua radiografia tenha um nível de contraste 
ideal e adequado para visualizar todas as estruturas do local. 
 
De acordo com o posicionamento do aparelho ou do paciente, ocorre distorção de imagem. O raio central não forma um ângulo reto com o 
objeto o que gera uma distorção. O ponto central do aparelho emite um raio de ângulo reto, nessa região ocorre menor distorção, à medida 
que se distancia desse ponto a imagem tona-se mais distorcida. Quando o objeto não está paralelo com o plate radiográfico ocorre distorção 
radiográfica. Em algumas situações como na radiografia de ombro é impossível posicionar membro, plate e raio em paralelismo e evitar a 
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA 
distorção. Em uma projeção tangencial, como a utilizada para radiografia da patela, o raio não consegue formar um ângulo reto nem com o 
filme, nem com o objeto, desfigurando a imagem. 
 
INTERAÇÃO DOS RAIOS COM O CORPO 
 Absorção/atenuação: A medida que o raio atravessa o objeto, esse objeto absorve-o. É o mais importante para a formação da imagem. 
Quanto maior a absorção, maior a radiopacidade 
 Transmissão: capacidade do raio de atravessar o corpo e chegar até o chassi 
 Espalhamento: quando os raios estão entrando em contato com o corpo, se espalham em todas as direções. 
 
POSICIONAMENTO 
 Objetivos do posicionamento 
 Contenção e imobilização (para menor estresse), maior contato com os chassis e paralelismo com os chassis 
 Posições: 
 Decúbito: posição do corpo deitado sobre um plano horizontal. Temos decúbito dorsal, esternal, lateral 
 Lembrar que o raio vem de cima pra baixo 
 
 Projeções radiográficas 
 Frontal, dorsal, cranial, palmar, medial, ventral, lateral, caudal e plantar. Nomeia-se de acordo com a entrada e saída do raio. Faz-se 
duas projeções do membro que formem quando juntas, um ângulo reto (ortogonais) 
 A projeção dos membros torácicos e pélvicos é feita cranial, caudal, medial e lateral 
 Do carpo/tarso para a extremidade passa a ser denominada face dorsal, plantar (tarso), palmar (carpo), medial e lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 radiografias da região abdominal e torácica, inverte o nome. O nome da radiografia leva o nome do lado que sai. Por exemplo: animal em 
decúbito lateral direito, a projeção é sentido látero-lateral direito. 
 Em projeções médio-lateral, em membros, às vezes é necessário fazer a abdução do membro, para que o raio não passe pelo membro do 
outro lado. 
 Radiografar a região da barriga  posição ventro-dorsal. Animal deve ficar em decúbito dorsal na mesa para radiografar. Chassi fica na região 
dorsal do animal. 
 
FATORES RADIOGRÁFICOS 
Kv: quilovoltagem 
 Poder de penetração dos raios-x. Responsável por contrastes intermediários entre o preto e o branco (tons de cinza) 
 É o principal fator de controle da imagem 
 Cálculo do kV: kV = ESP x 2 + CA 
 ESP: espessura da região que será radiografada 
mA: miliamperagem 
 Quantidade de raios que será liberada pelo aparelho 
 Dá contrastes fortes – preto e branco 
 A quantidade depende do tempo de exposição. Porém, deve-se trabalhar com tempo reduzido, pois o animal não fica tanto tempo parado. 
 mAs (mA x tempo) 
 Quanto maior o mAs, maior o grau de enegrecimento da imagem. 
Dorso ventral Ventro-dorsal 
 
Lateral ou látero-lateral 
 
Crânio-caudal e caudo-cranial 
l 
Mediolateral 
Dorso-palmar 
 
Dorso-plantar 
 
 A vantagem: alto mA e baixo tempo diminui a chance do animal se movimentar e maior biossegurança 
 Cálculo do mAs 
 Tórax: mAs = kv/10 
 Abdômen: mAs = kV x 0,6 a 0,7 
 Ossos: mAs = kV 
 Coluna e pelve: mAs = kV x 0,8 a 1,2 
t: tempo de exposição em segundos 
D: distância em centímetros entre equipamento e objeto avaliado 
CA: constante do aparelho 
 
COMO SOLICITAR EXAMES DE RAIO X 
 
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA 
 
 Avaliação sistemática da imagem: 
 Check list 
 Relatório/laudo 
 Arquivo 
 
 
 
SINAIS DE ROENTGEN 
Método para descrição das alterações radiográficas. Descreve a morfologia radiológica anormal. Os sinais são: 
 Tamanho da estrutura avaliada  Localização da estrutura  Forma 
 Número de estruturas  Contorno  Radiopacidade 
 
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS

Outros materiais