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Vigência da Legislação Tributária

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Vigência da Legislação Tributária
Vigência da Legislação Tributária
♦ entende-se por vigência a aptidão de uma norma para qualificar fatos, desencadeando seus efeitos de direito;
“Vigência é a aptidão de uma norma para qualificar fatos, desencadeando seus efeitos de direito. Uma lei está em vigor quando idônea a incidir sobre situações fáticas, gerando consequências jurídicas. Releva destacar que a vigência, assim compreendida, não pode ser confundida com a eficácia, que é a aptidão de uma norma para produzir efeitos na ordem jurídica. Tais atributos normativos, que usualmente andam juntos, podem existir separadamente. Desse modo, uma norma pode ser vigente e não eficaz, como acontece com aquela que aumenta tributo sujeito à observância dos princípios da anterioridade da lei tributária, pois sua eficácia está diferida para 1° de janeiro do exercício seguinte ao qual foi publicada, observado o decurso de noventa dias (art. 150, III, b e c, CR).” (Curso de Direito Tributário. Saraiva, 2009, p.155)
♦ vigência e eficácia, atributos normativos que costumam existir simultaneamente, no Direito Tributário podem existir separadamente.
♦ Pode-se ter no Direito Tributário norma vigente mas não eficaz, como no caso das que majorem tributos, que em geral têm sua eficácia diferida para o início do exercício financeiro seguinte ao qual foi publicada; também, admite-se norma eficaz e não vigente;
♦ a vigência está relacionada com a regra do artigo 1° da LINDB, que dispõe: “Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.”. Já a eficácia diz respeito à aplicabilidade jurídica da norma.  A regra geral é a coexistência da vigência e da eficácia, mas é importante saber que mostra-se perfeitamente possível a existência de uma norma eficaz e não vigente, assim como a de uma norma vigente e não eficaz. Um típico caso representativo de norma eficaz e não vigente é o do mandamento previsto no artigo 144 do CTN: “Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.”
Exemplificando:
 
20/05/2010 → Ocorrência do fato gerador sob a vigência da Lei “Y”
20/05/2011 → Lei “X” dispõe integralmente sobre o tributo, revogando a Lei “Y”
20/05/2013 → Lançamento de ofício
 
Conclusão: o lançamento será regido pela Lei “Y” (norma eficaz), que era a norma vigente na data da ocorrência do fato gerador, mesmo já estando revogada (não vigente).
Já o cenário oposto, no qual a norma se apresenta vigente e não eficaz, pode ser vislumbrado, por exemplo, na sujeição de uma lei ao princípio da anterioridade tributária (art. 150, III, “b” e “c”, CF/88), em que o início da eficácia é diferido para momento posterior ao início da vigência.
 
Exemplo:
10/04/2010 → Publicada Lei “X”, majorando as alíquotas de um tributo, com a seguinte redação: “Esta lei entra em vigor 30 (trinta) dias após a data de sua publicação.”
10/05/2010 → Lei “X” entra em vigor
01/01/2011 → Novas alíquotas passam a ser efetivamente aplicadas (noventa dias da publicação + exercício financeiro seguinte)
 
Conclusão: a Lei “X” já estava em vigor desde 10/05/2010, mas só se tornou eficaz em 01/01/2011.
♦ as normas constitucionais de eficácia limitada constituem exemplo de norma que, embora em vigor, não está apta a produzir efeitos;
“a quo” : é aquele de instância inferior, de onde veio o processo ou aquele de cuja decisão se recorre. De forma inversa, na linguagem jurídica, diz-se “Juízo ad quem” para se referir ao tribunal de instância superior para onde se encaminha o processo, ou seja, para quem se recorre;
♦ no caso das leis que necessitem regulamentação, é lícito ao regulamento, sem alterar o mandamento legal, estabelecer o termo “a quo de incidência da novel norma tributária, não podendo ser interpretado, todavia, de forma a surpreender o contribuinte; O poder regulamentar está previsto no artigo 84, IV, da CF/88, que dispõe: Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;” É muito comum o caso de leis que dependem de regulamentação do Poder Executivo para que seus objetivos sejam operacionalizados. A Lei n° 8.540/92, por exemplo, reduziu a alíquota da contribuição sobre aquisição de produtos rurais de 3% para 2,1%, dispondo que: “Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de noventa dias a partir da data de sua publicação. Art. 5º Esta lei entra em vigor noventa dias a partir da data de sua publicação.” Ocorre que a indigitada Lei entrou em vigor em 23/03/93, e o decreto regulamentador só entrou em vigor no dia 01/04/93. Essa situação acabou chegando ao STJ, que decidiu que a nova alíquota de 2,1%, instituída pela Lei n° 8.540/92, só poderia ser aplicada aos fatos geradores ocorridos a partir da vigência do seu respectivo regulamento. Jurisprudência relacionada: “TRIBUTÁRIO E CIVIL. (...) REDUÇÃO DA ALÍQUOTA. LEI Nº 8.540/92. NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO. DECRETO Nº 789/93. EXIGÊNCIA. VACATIO LEGIS. (...) 4. Distinção entre eficácia e vigência. No caso de leis que necessitam de regulamentação, sua eficácia opera-se após a entrada em vigor do respectivo decreto ou regulamento. O regulamento transforma a estática da lei em condição dinâmica. É lícito ao regulamento, sem alterar o mandamento legal, estabelecer o termo a quo de incidência da novel norma tributária. Uma vez prometido pela lei um termo inicial, ele não pode ser interpretado de forma a surpreender o contribuinte, nem o Fisco, posto que a isso corresponde violar a ratio essendi do princípio da anterioridade e da própria legalidade. 5. A redução do percentual de 3% para 2,1% decorrente da Lei nº 8.540/92, regulamentada pelo Decreto nº 789, de 31.03.93, que entrou em vigor em 1º.04.93, a partir de então tem-se por aplicável a partir da data em que entrou em vigor o regulamento de execução. 6. O art. 99 do CTN determina que a interpretação dos Decretos seja a mesma aplicada às Leis, por isso que a redução da alíquota e sua vigência deve ser interpretada restritivamente na forma do art. 111, do CTN. 7. Recurso especial provido.” (STJ, REsp 408.621/RS).
♦ vigência no tempo e no espaço:
1) vigência temporal: rege-se pelas disposições aplicáveis às normas jurídicas em geral, ressalvado o que consta no CTN;
Art, 1, LINDB: Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país QUARENTA E CINCO DIAS depois de oficialmente PUBLICADA.
- vigência de Normas Complementares (art. 103, CTN):
	Atos Administrativos
	data da sua publicação
	Decisões Administrativas com Eficácia Normativa
	30 (trinta) dias após a data da sua publicação
	Convênios entre U/E/DF/M
	na data neles prevista
CTN. Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos: 
I – os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas; 
II – as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
III – as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas; 
IV – os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
 Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.
CTN. Art. 103. Salvo disposição em contrário, entram em vigor: 
I - os ATOS ADMINISTRATIVOS a que se refere o inciso I do artigo 100, na data da sua publicação;  
§ 1º A OBRIGAÇÃO PRINCIPAL surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.  
II - as DECISÕES a que se refere o inciso II do artigo 100, quanto a seus efeitos normativos, 30 (trinta) dias após a data da sua publicação;  
§ 2º A OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA decorre da legislação tributáriae tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.  
III - os CONVÊNIOS a que se refere o inciso IV do artigo 100, na data neles prevista.
EX.: A Secretaria de Finanças de determinado Município brasileiro, necessitando de dar publicidade às normas complementares das leis e dos decretos emanados das autoridades municipais competentes, edita as referidas normas, denominadas Portarias (ATO ADMINISTRATIVO), que são expedidas pelas autoridades administrativas dessa Secretaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, essas Portarias entram em vigor na DATA DE SUA PUBLICAÇÃO, salvo disposição em contrário.
♦ os convênios sobre matéria tributária entram em vigor na data neles prevista;
♦ no sistema tributário nacional, NÃO é correto afirmar que os atos normativos entram em vigor sempre na data de sua publicação.
2) vigência espacial: REGRA: territorialidade; EXCEÇÃO: extraterritorialidade da legislação tributária;
- convênios de cooperação
- normas gerais expedidas pela União (art. 120, CTN)
CTN. Art. 102. A legislação tributária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios vigora, no País, fora dos respectivos territórios, nos limites em que lhe reconheçam extraterritorialidade os convênios de que participem, ou do que disponham esta ou outras leis de normas gerais expedidas pela União.
CTN. Art. 120. Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo desmembramento territorial de outra, sub- Lei n 39 o 5.172/1966 -roga-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria.
Sub- Lei n 39 o 5.172/1966, Art. 1º. Esta Lei regula, com fundamento na Emenda Constitucional nº 18, de 1º de dezembro de 1965, o sistema tributário nacional e estabelece, com fundamento no artigo 5º, inciso XV, alínea b, da Constituição Federal, as NORMAS GERAIS de direito tributário aplicáveis à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, sem prejuízo da respectiva legislação complementar, supletiva ou regulamentar.
EX.: Como resultado da emancipação político-administrativa do distrito de um determinado município paulista, o município recém- criado terá, em primeiro lugar, de eleger sua Câmara Municipal para que esta, posteriormente, elabore a legislação tributária do referido município. Nesse caso, salvo disposição de lei em contrário, até a edição dessa nova legislação, continuará a ser aplicada a legislação tributária do município do qual a nova pessoa jurídica de direito público se desmembrou, até que entre em vigor a sua própria.
Questões
1. A Secretaria de Finanças de determinado Município brasileiro, necessitando de dar publicidade às normas complementares das leis e dos decretos emanados das autoridades municipais competentes, edita as referidas normas, denominadas Portarias, que são expedidas pelas autoridades administrativas dessa Secretaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, essas Portarias entram em vigor quarenta e cinco dias após a data da sua publicação, salvo disposição de lei orgânica municipal em contrário.
2. A Secretaria de Finanças de determinado Município brasileiro, necessitando de dar publicidade às normas complementares das leis e dos decretos emanados das autoridades municipais competentes, edita as referidas normas, denominadas Portarias, que são expedidas pelas autoridades administrativas dessa Secretaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, essas Portarias entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação, quando estiverem aumentando alíquota do IPTU.
3. A Secretaria de Finanças de determinado Município brasileiro, necessitando de dar publicidade às normas complementares das leis e dos decretos emanados das autoridades municipais competentes, edita as referidas normas, denominadas Portarias, que são expedidas pelas autoridades administrativas dessa Secretaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, essas Portarias entram em vigor na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
4. A Secretaria de Finanças de determinado Município brasileiro, necessitando de dar publicidade às normas complementares das leis e dos decretos emanados das autoridades municipais competentes, edita as referidas normas, denominadas Portarias, que são expedidas pelas autoridades administrativas dessa Secretaria. De acordo com o Código Tributário Nacional, essas Portarias entram em vigor
A no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação, quando estiverem aumentando alíquota do IPTU.
B quarenta e cinco dias após a data da sua publicação, salvo disposição de lei orgânica municipal em contrário.
C na data de sua publicação, salvo disposição em contrário.
D no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação, quando estiverem aumentando alíquota de tributo, e desde que observado o interregno de 90 dias entre a data da publicação do ato e o primeiro dia do exercício subsequente.
E trinta dias após a data da sua publicação, salvo disposição de lei em contrário.
5. Os convênios sobre matéria tributária entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao da sua publicação.
6. Os convênios sobre matéria tributária entram em vigor na data neles prevista.
7. Os convênios sobre matéria tributária entram em vigor 30 (trinta) dias após a data da sua publicação.
8. Os convênios sobre matéria tributária
A entram em vigor na data neles prevista.
B entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao da sua publicação.
C entram em vigor na data da sua publicação.
D entram em vigor 30 (trinta) dias após a data da sua publicação.
E entram em vigor após homologados pelo Congresso Nacional.
9. Como resultado da emancipação político-administrativa do distrito de um determinado município paulista, o município recém- criado terá, em primeiro lugar, de eleger sua Câmara Municipal para que esta, posteriormente, elabore a legislação tributária do referido município. Nesse caso, salvo disposição de lei em contrário, até a edição dessa nova legislação, continuará a ser aplicada a legislação tributária do município do qual a nova pessoa jurídica de direito público se desmembrou, até que entre em vigor a sua própria.
10. Como resultado da emancipação político-administrativa do distrito de um determinado município paulista, o município recém- criado terá, em primeiro lugar, de eleger sua Câmara Municipal para que esta, posteriormente, elabore a legislação tributária do referido município. Nesse caso, salvo disposição de lei em contrário,
A até a edição dessa nova legislação, não poderá ser cobrado tributo algum pela pessoa jurídica de direito público recém- criada.
B até a edição dessa nova legislação, só poderão ser cobradas taxas pela pessoa jurídica de direito público recém-criada.
C até a edição dessa nova legislação, continuará a ser aplicada a legislação tributária do município do qual a nova pessoa jurídica de direito público se desmembrou, até que entre em vigor a sua própria.
D a repartição das receitas tributárias (50% do IPVA, 25% do ICMS, 50% do ITR etc.) referentes a fatos geradores ocorridos no novo município, após a sua criação, pertencerão ao município do qual ele se desmembrou, até o último dia do exercício em que entrar em vigor a legislação do novo município.
E a repartição das receitas tributárias (50% do IPVA, 25% do ICMS, 50% do ITR etc.) referentes a fatos geradores ocorridos no novo município, após a sua criação, pertencerão ao município do qual ele se desmembrou, até o primeiro dia do exercício seguinte ao que entrar em vigor a legislação do novo município.
11. No sistema tributário nacional, é correto afirmar que os atos normativos entram em vigor sempre na data de sua publicação.
12. Vigência e eficácia, atributos normativos que costumam existir simultaneamente, no Direito Tributário podem existir separadamente.
13. Pode-se ter no Direito Tributário norma vigente mas não eficaz, como no caso das que majorem tributos, que em geral têm sua eficácia diferida parao início do exercício financeiro seguinte ao qual foi publicada; todavia, não se admite norma eficaz e não vigente.
14. Entende-se por vigência a aptidão de uma norma para qualificar fatos, desencadeando seus efeitos de direito.
15. As normas constitucionais de eficácia limitada constituem exemplo de norma que, embora em vigor, não está apta a produzir efeitos.
16. No caso das leis que necessitem regulamentação, é lícito ao regulamento, sem alterar o mandamento legal, estabelecer o termo a quo de incidência da novel norma tributária, não podendo ser interpretado, todavia, de forma a surpreender o contribuinte.
Sobre a vigência da legislação tributária, assinale a opção incorreta.
A Entende-se por vigência a aptidão de uma norma para qualificar fatos, desencadeando seus efeitos de direito.
B Vigência e eficácia, atributos normativos que costumam existir simultaneamente, no Direito Tributário podem existir separadamente.
C Pode-se ter no Direito Tributário norma vigente mas não eficaz, como no caso das que majorem tributos, que em geral têm sua eficácia diferida para o início do exercício financeiro seguinte ao qual foi publicada; todavia, não se admite norma eficaz e não vigente.
D As normas constitucionais de eficácia limitada constituem exemplo de norma que, embora em vigor, não está apta a produzir efeitos.
E No caso das leis que necessitem regulamentação, é lícito ao regulamento, sem alterar o mandamento legal, estabelecer o termo a quo de incidência da novel norma tributária, não podendo ser interpretado, todavia, de forma a surpreender o contribuinte.
Gabarito 
1 ERRADO. 2 ERRADO. 3 CERTO. 4C. 5 ERRADO. 6 CERTO. 7 ERRADO. 8A. 9 CERTO. 10C. 12 ERRADO. 12 CERTO. 13 ERRADO. 14 CERTO. 15 CERTO. 16 CERTO. 17C.

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