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Interpretação da Legislação Tributária

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Interpretação da Legislação Tributária
Interpretação da Legislação Tributária
♦ quanto à fonte (cumulativa e não há hierarquia):
- interpretação autêntica: é a feita pelo poder legislativo;
- interpretação Judicial ou jurisprudencial;
- interpretação Executiva ou administrativa;
- interpretação Doutrinária;
♦ quanto aos modos:
- interpretação literal (palavras);
- interpretação sistemática (ordenamento jurídico);
- interpretação histórica (contexto histórico);
- interpretação teleológica (objetivo/finalidade)
♦ Direito privado:
CTN. Art. 109. Os princípios gerais de direito PRIVADO utilizam-se para PESQUISA da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, MAS NÃO para definição dos respectivos efeitos tributários.
- os princípios gerais de direito privado podem ser utilizados para PESQUISA da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas utilizados pela legislação tributária;
CTN. Art. 110. A lei tributária NÃO pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, PARA DEFINIR OU LIMITAR COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS.
- a lei tributária pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, DESDE QUE ELES NÃO TENHAM SIDO UTILIZADOS PELA CONSTITUIÇÃO PARA DEFINIR OU LIMITAR COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS;
- a interpretação do art. 110 leva à conclusão de que a lei tributária pode alterar conceitos e institutos do direito privado, DESDE QUE ELES NÃO TENHAM SIDO UTILIZADOS PELA CONSTITUIÇÃO PARA DEFINIR OU LIMITAR COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS. Por exemplo, solidariedade, compensação, transação são institutos típicos do direito privado. Entretanto, não são figuras jurídicas utilizadas pela Constituição para definir ou limitar competências tributárias. Assim, pode a lei tributária dar-lhes tratamento diverso daquele estabelecido na lei civil;
♦ a Constituição Federal, as Constituições dos Estados, ou as Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios NÃO podem alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado;
♦ interpretação literal da legislação tributária: veda o uso de ANALOGIA!
CT. Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: 
I – suspensão ou exclusão do crédito tributário;
II – outorga de isenção; 
III – dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.
-Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre hipótese de incidência tributária.
-Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, aplica-se exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre outorga de isenção.
-Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, aplica-se exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
-Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, aplica-se exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre exclusão do crédito tributário.
-Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional,  aplica-se exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre dispensa do cumprimento de obrigação tributária acessória
♦ interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre PARCELAMENTO; o parcelamento é uma hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário; deve haver interpretação literal da legislação tributária, com base no art. 111, I, do CTN;
- assertiva ERRADA: Salvo disposição expressa, interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre parcelamento, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei e não extingue o crédito tributário. (((((((((((((parcelamento? Sim, parcelamento é hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Mas, veja que não há autorização do CTN para que haja uma "disposição expressa" em sentido contrário, por exemplo. Sendo o parcelamento hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, deve haver interpretação literal da legislação tributária, com base no art. 111, I, do CTN. Por outro lado, a expressão "ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei e não extingue o crédito tributário" é aplicada à isenção. Veja: Art. 176. A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que especifique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, o prazo de sua duração. Ou seja, a isenção até pode ser mencionada em contrato, mas apenas a lei pode instituir uma hipótese de isenção.)))))))).
♦ interpretação mais benéfica ao contribuinte:
- O art. 112 do CTN traz uma regra de interpretação inspirada no direito penal. Por isso, aliás, a regra do art. 112 SÓ se aplica à legislação tributária que disponha sobre INFRAÇÕES E PENALIDADES (essa legislação integra a subdivisão do direito tributário que alguns autores denominam direito tributário penal).
CTN. Art. 112. A lei tributária que define INFRAÇÕES, ou lhe comina PENALIDADES, interpreta-se da maneira mais favorável ao ACUSADO, em caso de DÚVIDA quanto:
I – à capitulação legal do fato; 
II – à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos; 
III – à autoria, imputabilidade, ou punibilidade; 
IV – à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação. EX.: multa - 1) 50%; 2) 30%.
♦ infrações / penalidades - acusado – dúvida:
- capitulação;
- natureza ou às circunstâncias materiais FATO; natureza ou extensão EFEITOS;
- autoria, imputabilidade, ou punibilidade;
- natureza da penalidade ou graduação;
♦ Ex.: o Código Tributário Nacional estabelece que, em caso de DÚVIDA quanto à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que define INFRAÇÕES;
Ex.: Durante o julgamento no tribunal administrativo de recurso interposto por contribuinte contra decisão de 1a Instância administrativa que ratificou as exigências constantes de auto de infração, os quatro julgadores administrativos, após debates, não chegaram a uma conclusão sobre as circunstâncias materiais do fato narrado na acusação, necessárias para a qualificação da penalidade cominada ao contribuinte. Em face de dúvida presente em situação hipotética, como a apresentada, deverá a lei tributária que define infrações ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, da mesma forma que seria feito se houvesse dúvida quanto à capitulação legal do fato.
♦ NÃO se interpreta da maneira mais favorável ao acusado a legislação tributária que define infrações ou comine penalidades. A interpretação benéfica (ou benigna, ou mais favorável) SÓ PODE SER APLICADA EM CASO DE DÚVIDA. Quando o aplicador do direito tiver CERTEZA quanto ao enquadramento dos fatos, não se há de cogitar de interpretação mais favorável. Assim, se existirem duas lei que disciplinem infrações semelhantes, estando a autoridade tributária diante de um caso em que, dadas as circunstâncias e os elementos existentes, seria possível a incidência de qualquer das duas leis, enquadra-se a conduta naquela que estabeleça a penalidade menos gravosa. Da mesma forma, se a dúvida for quanto ao enquadramento ou não da conduta na lei que descreva a infração, deve-se optar pelo não enquadramento. Diferentemente, caso NÃO exista qualquer dúvida quanto ao enquadramento da conduta como infração descrita em determinada lei, esta deverá incidir, não importa quão grave seja a penalidade nela cominada;
Questões 
1. Os princípios gerais de direito privado não podem ser utilizados para pesquisa da definição, do conteúdo edo alcance de seus institutos, conceitos e formas utilizados pela legislação tributária.
2. A lei tributária pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, desde que eles não tenham sido utilizados pela constituição para definir ou limitar competências tributárias.
3. Interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado a legislação tributária que define infrações ou comine penalidades.
4. Somente a Constituição Federal, as Constituições dos Estados, ou as Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios podem alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado.
5. Salvo disposição expressa, interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre parcelamento, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei e não extingue o crédito tributário.
6. Assinale a opção correta sobre Interpretação e Integração da Legislação Tributária.
A Os princípios gerais de direito privado não podem ser utilizados para pesquisa da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas utilizados pela legislação tributária.
B A lei tributária pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado.
C Interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado a legislação tributária que define infrações ou comine penalidades.
D Somente a Constituição Federal, as Constituições dos Estados, ou as Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios podem alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado.
E Salvo disposição expressa, interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre parcelamento, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei e não extingue o crédito tributário.
7. De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao responsável tributário, a legislação tributária que lhe atribui essa condição, mesmo que não esteja prevista na legislação tributária a existência de benefício de ordem.
8. De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao contribuinte, a lei tributária que define o fato gerador do tributo, sempre que se tratar de empresa de porte pequeno, assim definida nos termos da lei.
9.De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao sujeito passivo, a lei tributária que define benefícios fiscais, quando houver dúvida sobre a abrangência e o alcance de um convênio ICMS.
10. De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que define infrações, se houver dúvida quanto às circunstâncias materiais do fato.
11. De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao contribuinte, ao responsável e ao terceiro, a legislação tributária relacionada com a forma, circunstâncias e prazos referentes ao cumprimento de obrigações acessórias.
12. De acordo com o CTN, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao
A responsável tributário, a legislação tributária que lhe atribui essa condição, mesmo que não esteja prevista na legislação tributária a existência de benefício de ordem.
B contribuinte, a lei tributária que define o fato gerador do tributo, sempre que se tratar de empresa de porte pequeno, assim definida nos termos da lei.
C sujeito passivo, a lei tributária que define benefícios fiscais, quando houver dúvida sobre a abrangência e o alcance de um convênio ICMS.
D acusado, a lei tributária que define infrações, se houver dúvida quanto às circunstâncias materiais do fato.
E contribuinte, ao responsável e ao terceiro, a legislação tributária relacionada com a forma, circunstâncias e prazos referentes ao cumprimento de obrigações acessórias.
13. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados pela Constituição Federal, para definir ou limitar competências tributárias.
14. A expressão “legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes. Sobre a legislação tributária, assinale a afirmativa incorreta. 
A A lei tributária não se aplica a ato ou fato pretérito, ainda que seja expressamente interpretativa, sob pena de violação do princípio da irretroatividade.
B Somente a lei pode estabelecer a cominação de penalidades para ações e omissões contrárias a seus dispositivos.
C Os tratados e convenções internacionais podem revogar ou modificar a legislação tributária interna.
D O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas do imposto de Importação, Imposto de Exportação, Imposto sobre Produtos Industrializados e Imposto sobre Operações Financeiras.
E A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados pela Constituição Federal, para definir ou limitar competências tributárias.
15. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre outorga de isenção.
16. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre hipótese de incidência tributária.
17. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
18. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre exclusão do crédito tributário.
19. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre dispensa do cumprimento de obrigação tributária acessória.
20. Segundo disposição expressa no Código Tributário Nacional, NÃO se aplica exclusivamente a interpretação literal da legislação tributária que disponha sobre
A outorga de isenção.
B hipótese de incidência tributária.
C suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
D exclusão do crédito tributário.
E dispensa do cumprimento de obrigação tributária acessória.
21. O Código Tributário Nacional estabelece que, em caso de dúvida quanto à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que cria obrigações acessórias para o sujeito passivo.
22. O Código Tributário Nacional estabelece que, em caso de dúvida quanto à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que define infrações.
23. O Código Tributário Nacional estabelece que, em caso de dúvida quanto à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que outorga isenções.
24. O Código Tributário Nacional estabelece que, em caso de dúvida quanto à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos, deverá ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, a lei tributária que
A outorga isenções.
B cria obrigações acessórias para o sujeito passivo.
C define o fato gerador do tributo.
D define infrações.
E fixa percentuais de juros de mora.
25. Durante o julgamento no tribunal administrativo de recurso interposto por contribuinte contra decisão de 1a Instância administrativa que ratificou as exigências constantes de auto de infração, os quatro julgadores administrativos, após debates, não chegaram a uma conclusão sobre as circunstâncias materiais dofato narrado na acusação, necessárias para a qualificação da penalidade cominada ao contribuinte. Em face de dúvida presente em situação hipotética, como a apresentada, deverá a lei tributária que define infrações ser interpretada pelo método teleológico, pois é a técnica pela qual o intérprete procura o sentido da regra jurídica verificando a posição em que esta se encarta no diploma legal e as relações desta com as demais regras no mesmo contidas.
26. Durante o julgamento no tribunal administrativo de recurso interposto por contribuinte contra decisão de 1a Instância administrativa que ratificou as exigências constantes de auto de infração, os quatro julgadores administrativos, após debates, não chegaram a uma conclusão sobre as circunstâncias materiais do fato narrado na acusação, necessárias para a qualificação da penalidade cominada ao contribuinte. Em face de dúvida presente em situação hipotética, como a apresentada, deverá a lei tributária que define infrações ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado, da mesma forma que seria feito se houvesse dúvida quanto à capitulação legal do fato.
27. Durante o julgamento no tribunal administrativo de recurso interposto por contribuinte contra decisão de 1a Instância administrativa que ratificou as exigências constantes de auto de infração, os quatro julgadores administrativos, após debates, não chegaram a uma conclusão sobre as circunstâncias materiais do fato narrado na acusação, necessárias para a qualificação da penalidade cominada ao contribuinte. Em face de dúvida presente em situação hipotética, como a apresentada, deverá a lei tributária que define infrações ser interpretada
A pelo método teleológico, pois é a técnica pela qual o intérprete procura o sentido da regra jurídica verificando a posição em que esta se encarta no diploma legal e as relações desta com as demais regras no mesmo contidas.
B da maneira mais favorável ao acusado, da mesma forma que seria feito se houvesse dúvida quanto à capitulação legal do fato.
C da maneira menos favorável ao acusado, haja vista o interesse público se sobrepor ao privado, mormente quando se trata de tributos, espécie de receita pública decorrente.
D sem que haja qualquer benefício ou prejuízo ao acusado, dado que a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
E pelo método sistemático, pois é a técnica que empresta maior relevância ao elemento finalístico, buscando o sentido da regra jurídica tendo em vista o fim para o qual ela foi elaborada.
Gabarito
 1 ERRADO. 2 CERTO. 3 ERRADO. 4 ERRADO. 5 ERRADO. 6B?? (A ESAF CONSIDEROU CORRETA!). 7 ERRADO. 8 ERRADO. 9 ERRADO. 10 CERTO. 11 ERRADO. 12D. 13 CERTO. 14A. 15 ERRADO. 16 CERTO. 17 ERRADO. 18 ERRADO. 19 ERRADO. 20B. 21 ERRADO. 22 CERTO. 23 ERRADO. 24D. 25 ERRADO. 26 CERTO. 27B.

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