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Álgebra e Teoria Elementar dos Números Algoritmo da Divisão Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Alessandra Garcia de Andrade e Silva Revisão Técnica: Prof. Ms. Fabio Douglas Farias Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites 5 • Introdução • A Relação de Ordem em Z • Algoritmo da Divisão A proposta desta unidade tem a finalidade de aprofundar os conhecimentos matemáticos na Teoria dos Números e descrever algumas aplicações práticas. Faremos um estudo dos números inteiros e suas propriedades, a divisibilidade, com ênfase no algoritmo da divisão. Terminaremos a unidade com questões referentes à Indução Finita. Ao término do estudo, desejamos que você seja capaz de trabalhar com os números inteiros e suas relações. Para ajudá-lo, realize a leitura dos textos indicados, acompanhe e refaça os exemplos resolvidos, além de treinar com as atividades práticas disponíveis e suas resoluções ao final do conteúdo. Finalmente, e o mais importante, fique atento às atividades avaliativas propostas e ao prazo para realização das mesmas. · Nesta unidade, trabalharemos os principais conceitos da Teoria dos Números. Iniciaremos pelo Conjunto dos Números Inteiros, operações e propriedades, onde nosso foco são as questões da divisibilidade nesse conjunto, no que se refere a múltiplos e divisores, para chegarmos ao Algoritmo da Divisão. Estudaremos também as questões referentes à Indução Finita. Algoritmo da Divisão • Propriedades Elementares da Divisibilidade • Dedução e Indução 6 Unidade: Algoritmo da Divisão Contextualização Esta prática traduz, em essência, a ideia central por trás do Princípio da Indução Finita, e a expressão efeito dominó, comumente utilizada na língua portuguesa, apropria-se bem de seu significado. A Teoria dos Números nasceu cerca de 600 anos antes de Cristo, quando Pitágoras e seus discípulos começaram a estudar as propriedades dos números inteiros. Os pitagóricos rendiam verdadeiro culto místico ao conceito de número, considerando-o como essência das coisas. Acreditavam que tudo no universo estava relacionado com números inteiros ou com razões de números inteiros (em linguagem atual, números racionais). Aliás, na antiguidade, a designação número aplicava-se só aos inteiros maiores do que um. 7 Introdução Representado pela letra Z, o conjunto dos números inteiros é definido como o conjunto formado por todos os números inteiros positivos, negativos ou nulo. Isto é Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}. Algumas vezes, desejamos nos referir a partes desse conjunto. Para tal, usamos: Z+ = conjunto dos inteiros não negativos = {0, 1, 2, 3, ...}. Também representado por N (conjunto dos números naturais). Z- = {..., -3, -2, -1, 0} – conjunto dos inteiros não positivos. Quando se deseja excluir o zero de algum desses conjuntos, usa-se o sinal *. Assim, Z+* = {1, 2, 3, ...}. No conjunto Z, são definidas as operações adição, subtração e multiplicação. 1. A adição e a multiplicação apresentam as propriedades comutativas e associativas. 2. O elemento neutro da adição é o 0, o da multiplicação é o 1. 3. Para a adição cada elemento x tem o seu simétrico que é -x, tal que x + (-x) = -x + x = 0. Considerando apenas os inteiros não negativos (Z+), pode-se também definir a operação potenciação, pois para todo a ∈ Z+ e b ∈ Z+, ab ∈ Z+. A Relação de Ordem em Z Além das operações descritas anteriormente, o conjunto Z é munido de uma relação de ordem (> maior do que), para a qual são verificadas as propriedades: a. a > b e b > c ⇒ a > c b. a > b e c > d ⇒ a + c > b + d c. a > b e c > 0 ⇒ ac > bc d. a < b e 0 < c ⇒ ac < bc. 8 Unidade: Algoritmo da Divisão Divisibilidade em Z Divisor e Múltiplo de um inteiro Trocando Ideias O conjunto dos múltiplos de um número natural não-nulo é infinito, e podemos consegui-lo multiplicando o número dado por todos os números naturais. Divisores são números que dividem outros, desde que a divisão seja exata. Definição: Se “a” e “b” são dois inteiros, com a ≠ 0, dizemos que “a” divide “b”, se existe um inteiro q, tal que b = aq. Indicamos “a” divide “b” por a | b. Quando “a” não divide “b”, indica-se a b . Quando a | b, dizemos que “a” é divisor de “b” ou que “b” é múltiplo de “a”. Exemplo: 2 | 6 pois existe o inteiro 3, tal que 6 = 2.(3) -5 | 30 pois existe o inteiro –6, tal que 30 = (-5)(-6). 3 8 pois não existe nenhum inteiro “q”, tal que 8 = 3q. Propriedades 1 - Se a | b, então (-a) | b. Demonstração: a | b → ∃ q ∈ Z tal que b = aq → b = (-a)(-q). Sendo q um inteiro, -q também é um inteiro. Portanto, -a | b. 2 - ∀ “a” inteiro e diferente de zero, a | 0 e a | a. Demonstração: a | 0 pois 0 = a.0 (0 é inteiro) a | a pois a = a.1 (1 é inteiro) 3 - ∀ a inteiro, 1 | a. Demonstração: 1 | a pois a = 1.a. 4 – Se a | 1, então a = 1 ou a = -1. Demonstração: Se a | 1, então 1 = aq, com q inteiro. Como 1 só é múltiplo de 1 e de –1, então a = 1 e q = 1 ou a = -1 e q = -1. Portanto, a = 1 ou a = -1. 9 5 – Se a | b e c | d, então ac | bd. Demonstração: Se a | b, então ∃ q ∈ Z, tal que b = a.q (1) Se c | d, então ∃ q’ ∈ Z, tal que d = c.q’ (2). Multiplicando membro a membro (1) por (2), resulta: bd = aqcq’ = (ac)(qq’). Como qq’ é inteiro, ac | bd. 6 – Se a | b e b | a, então a = ± b. Demonstração: Se a | b, então ∃ q ∈ Z tal que b = aq. (1) Se b | a, então ∃ q’ ∈ Z tal que a = bq’ (2) Substituindo o valor de b (1) em (2), resulta a = aqq’ → qq’ = 1 → q’ = ± 1. Substituindo esse valor em (2), resulta a = b(± 1) → a = ± b. 7 – Se a | b, com b ≠ 0, então | a | ≤ | b |. Demonstração: Se a | b, com b ≠ 0 → ∃ q ∈ Z, tal que b = aq com q ≠ 0 → | b | = | a |. | q | Como q ≠ 0, | q | > 1 → | b | ≤ | a | ou | a | ≤ | b |. 8 – Se a | b e a | c, então a | (bx + cy), ∀ x, y ∈ Z. Demonstração: Se a | b, então b = aq(1). Se a | c, então c = aq’ (2). Ora, bx + cy = aqx + aq’y → bx + cy = a(qx + q’y) → a | bx + cy, pois qx + q’y é um inteiro. Algoritmo da Divisão Sejam os inteiros “a” e “b”, com b ≠ 0. Na divisão de “a” por “b”, existem os inteiros “q” e “r”, tais que a = bq + r, com 0 ≤ r < | b |, sendo “q” e “r” únicos. Os termos são assim denominados: a = dividendo b = divisor q = quociente r = resto 10 Unidade: Algoritmo da Divisão De acordo com a definição, o resto é um número positivo menor que o divisor. Assim, por exemplo, ao dividir qualquer inteiro por 5 ou por –5 os restos possíveis são 0, 1, 2, 3, 4. Como pode ser notado, o maior resto possível é sempre 1 unidade a menos que o módulo do divisor. Exemplo 1: Na divisão de 432 por 17, temos: Observe que ao dividir 43 por 17 obtém-se 2. O produto 2 . 17 = 34 é subtraído do 43, restando 9. Por isso, abaixo do 43 foi posicionado o – 34. Dividindo 92 por 17, obteve-se 5. O produto 5 . 17 = 85 é subtraído do 92, obtendo o resto 7. Desta forma, 432 dividido por 17 resulta em um quociente 25 e resto 7. Exemplo 2: Vejamos agora a divisão de (-325) por 23 Nesse caso, dividindo –32 por 23 obtém-se -1. O produto 23.(-1) = - 23 deve ser subtraído de –32, o que resulta –32 – (-23) = -32 + 23 = -9. Fato semelhante resulta na divisão de – 95 por 23, obtém-se –4 e a –95 – (-92) = -95 + 92 = -3 De acordo com a definição da divisão, o resto “r” deve ser tal que 0 < r < |23|. Portanto, não se pode aceitar o resto –3. Pelo algoritmo da divisão temos: -325 = (-14) . 23 – 3. Já sabemos que o resto não pode ser negativo, então, para que se obtenha um resto positivo, como temos o divisor igual a 23, devemos acrescentar 23 para que tal resto fique positivo, e -23 para acrescentar uma unidade ao múltiplo -14 do 23, logo teremos: -325 = (-14) . 23 - 3 + 23 - 23 - 325 = (-14) . 23 + 20 (– 1).(23) - 325 = (-14) . 23 + (– 1).(23) + 20 - 325 = (-15) . 23 + 20 Logo (-325) dividido por 23, tem quociente (-15) e resto 20. 11 Exemplo 3: Na divisão 256 por (-7), temos: 256 = (-7) . (-36) + 4, quociente (-36) e resto 4Exemplo 4: Na divisão de (-148) por (-12) Na divisão de (-148) por (-12) Pelo algoritmo da divisão temos: (-148) = (-12) . 12 – 4. Como o o resto não pode ser negativo, então, para que se obtenha um resto positivo, como temos o divisor igual a (-12), devemos acrescentar 12 para que o tal resto fique positivo e -12, para acrescentar uma unidade ao múltiplo -12 do 12, logo teremos: (-148) = (-12) . 12 - 4 + 12 - 12 (-148) = (-12) . 12 + 8 + 1. (-12) (-148) = (-12) . 13 + 8 Logo (-148) dividido por (-12), tem quociente 13 e resto 8 Exemplo: Uma sequência de 100 bandeiras enfeita uma comemoração cívica. A primeira bandeira é vermelha, a segunda é azul, a terceira é amarela, a quarta é vermelha, a quinta é azul, a sexta é amarela e assim por diante. a. Qual é a cor da bandeira que está em 80º lugar? b. Foram feitas quantas bandeiras de cada cor? Resolução: Temos 100 bandeiras, distribuídas em 3 cores: vermelha, azul e amarela. Pelo algoritmo da divisão, temos: Logo, serão 33 sequências completas e sobra 1 bandeira. (-148) = (-12) . 12 - 4 + 12 - 12 12 Unidade: Algoritmo da Divisão O número 80 não é múltiplo de 3. O último múltiplo de 3 antes do 80 é o 78. Logo, a 78ª bandeira tem a cor amarela, a 79ª tem a cor vermelha, e a 80ª é AZUL. Pelo algoritmo da divisão, vimos que são 33 sequências completas e sobra 1 bandeira. Logo, são 34 bandeiras vermelhas, 33 bandeiras azuis e 33 bandeiras amarelas. Propriedades Elementares da Divisibilidade Abaixo a, b, c, d são inteiros. Em cada situação vamos verificar se são verdadeiro ou falso. Se falso, dê um contra exemplo. a. Se a divide b e a divide c, então a divide (b+c). Verdadeiro a | b → ∃ q1 ∈ Z / b = a . q1 a | c → ∃ q2 ∈ Z / c = a . q2 b. Se a divide b e a divide c, então, para todos m, n inteiros, a divide (mb + nc). Verdadeiro a | b → ∃ q1 ∈ Z / b = a . q1 → b.m = a(q1 . m) a | c → ∃ q2 ∈ Z / c = a . q2 → c.n = a(q2 . m) c. Se a divide (b+c), então a divide b e a divide c. FALSO – Contra exemplo: 5 | (2 + 3) e 5 2 e/ou 5 3 d. Se a divide b, então (a + c) divide (b + c). FALSO – Contra exemplo: 5 | 15 e (5 + 2) (15 + 2) e. Se a divide b e b divide c, então a divide c. VERDADEIRO (b + c) = a (q1 + q2) → a | (b + c) b.m + c.n = a (q1 . m + q2 . n) → a | (m.b + n.c) 13 Tese {a|c a | b → ∃ q1 ∈ Z / b = a . q1 a | c → ∃ q2 ∈ Z / c = a . q2 f. Se a divide b e a divide c, então a divide bc. VERDADEIRO Tese {a | b.c a | b → ∃ q1 ∈ Z / b = a . q1 a | c → ∃ q2 ∈ Z / c = a . q2 g. Se a divide bc, então a divide b ou a divide c. FALSO – Contra exemplo: 6|(2.3) e 6 2 e 6 3 h. Se a divide b e c divide d, então ac divide bd. FALSO – Contra exemplo: 15 | 15 e 3 | 15 e (15.3) 15 Dedução e Indução Consideremos as seguintes sequências de raciocínio: I. Todo homem é mortal. Sócrates é mortal. Então, Sócrates é homem. II. Seja o trinômio: n2 + n + 17. Se fizermos n = 0, 1, 2, 3, 4 e 5, obtemos: 17, 19, 23, 29, 37, 47. Todos esses resultados são números primos. Poderíamos daí concluir que: para todo n ∈ N, n2 + n + 17 é um número primo. As duas conclusões são evidentemente falsas, pois: I. “Sócrates pode ser um gatinho”, que é mortal mas não é homem e, II. para n = 17, n2 + n + 17 = 17x19, que não é primo. A sentença é verdadeira para n ≤ 16. Entretanto, raciocínio como esses, desde que seguidas algumas regras, poderão ser válidos. No exemplo I, partimos de uma afirmação geral para se chegar a uma afirmação particular. Um raciocínio desse tipo é chamado de Dedução. No exemplo II, de algumas situações particulares tentou-se chegar a uma afirmação que poderia ser válida para todas as situações. (b . c) = a (a.q1 .q2) → a | b.c 14 Unidade: Algoritmo da Divisão Esse tipo de raciocínio é chamado de Indução, ou seja, a indução e a dedução são formas opostas de raciocínio. » Indução: raciocínio em que, de fatos particulares se chega a uma conclusão geral (vai de uma parte ao todo). » Dedução: raciocínio que parte do geral para o particular (vai do todo a uma parte). Indução Matemática Segundo Elon Lages de Lima, o Princípio da Indução é um eficiente instrumento para a demonstração de fatos referentes aos números naturais. Por isso, deve-se adquirir prática em sua utilização. Por outro lado, é importante também conhecer seu significado e sua posição dentro do arcabouço da Matemática. Entender o Princípio da Indução é praticamente o mesmo que entender os números naturais. O Princípio da Indução diz o seguinte: Seja P uma propriedade referente a números naturais. Se 1 goza de P e se, além disso, o fato de o número natural n gozar de P, implica que seu sucessor s(n) também goza, então todos os números naturais gozam da propriedade P. Para ver que o Princípio da Indução é verdadeiro, basta observar que, dada a propriedade P, cumprindo as condições estipuladas no enunciado do Princípio, o conjunto X dos números naturais que gozam da propriedade P contém o número 1 e é indutivo. Logo, X = N, isto é, todo número natural goza da propriedade P. As propriedades básicas dos números naturais são demonstradas por indução. Demonstração 1: Prove por indução que: 1² + 2² + .... + n² = ( 1)(2n 1) 6 n n + + » Passo base: Para n = 1 1(1 1)(2.1 1)6 + + = 1.2.3 6 = 6 6 = 1 = 1², o passo base é verdadeiro. » Passo indutivo: se a fórmula é verdadeira para n = k, k ≥ 1, então deve ser verdadeiro para n = k + 1 » Hipótese indutiva: 1² + 2² + .... + k² = k k( )( k )+ +1 2 1 6 , k≥ 1 » Deve-se mostrar que: 1² + 2² + .... + k² + (k + 1)² = ( )( )( )k k k+ + +1 2 2 3 6 » Sabe-se que: 1² + 2² + .... + k² + (k + 1)² = 2k(k 1)(2k 1) (k 3) 6 + + + + = = ( )( ) ( )1 2 1 6 1 ² 6 k k k k+ + + + (k 1)[k(2k 1) 6(k 1)] 6 + + + + ( ) 21 2 6 6 6 k k k k + + + + 15 = = como queríamos provar. Demonstração 2: Prove por indução que: 2.1 + 2.2 + 2.3 + .... + 2n = n² + n, n ≥ 1 » Passo base: Para n = 1 1² + 1 = 2 o passo base é verdadeiro. » Passo indutivo: se a fórmula é verdadeira para n = k, k ≥ 1, então deve ser verdadeiro para n = k + 1 » Hipótese indutiva: 2.1 + 2.2 + 2.3 + .... + 2k = k² + k = k (k + 1) , k ≥ 1 » Deve-se mostrar que: 2.1 + 2.2 + .... + 2k + 2(k + 1) = (k + 1)² + (k + 1) = (k + 1)[(k + 1) + 1] = (k + 1)(k + 2), k ≥ 1 » Sabe-se que: 2.1 + 2.2 + .... + 2k + 2(k + 1) = k(k + 1) + 2(k + 1) = k² + k + 2k + 2 = k² + 3k + 2 = (k + 1)(k + 2), como queríamos provar Demonstração 3: Prove por indução que: Para qualquer inteiro positivo n, 2n > n, n ≥ 1 » Passo base: Para n = 1 21 > 1 o passo base é verdadeiro. » Passo indutivo: se a fórmula é verdadeira para n = k, k ≥ 1, então deve ser verdadeira para n = k + 1 » Hipótese indutiva: 2k > k n = k ≥ 1 » Deve-se mostrar que: 2k + 1 > k + 1 » Sabe-se que: Como queríamos provar. ( ) 21 2 7 6 6 k k k + + + ( )( )( )1 2 2 3 6 k k k+ + + 16 Unidade: Algoritmo da Divisão Material Complementar Para aprofundar seus estudos sobre Teoria dos Números, sugerimos os sites e as referências a seguir. www.m3.ime.unicamp.br - Esse é o portal principal da coleção M³ Matemática Multimídia, que contém recursos educacionais multimídia em formatos digitais. Eles são desenvolvidos pela Unicamp com financiamento do FNDE, SED, MCT e MEC, para o Ensino Médio de Matemática no Brasil. http://poti.impa.br/ 17 Referências BOYER, C. B. História da matemática. Tradução de Elza F. Gomide. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. EVES, H. Introdução à História da matemática. Tradução de Hygino H. Domingues. 1. ed. São Paulo: Atual,2004. IFRAH, G. Os números história de uma grande invenção. 10. ed. São Paulo: GLOBO, 2001. LIMA, E. L. Curso de Análise. Rio de Janeiro: IMPA, Cnpq, 1996. ______. Indução Matemática. Revista Eureka. Disponível em: <http://www.obm.org.br/ export/sites/default/revista_eureka/docs/artigos/inducao.doc>. Acesso em 18 jun. 2014. MILIES, C. P. COELHO, S. P. Números, uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP, 2003. PEREIRA, P. C. A. O princípio da indução finita: uma abordagem no Ensino Médio. Dissertação de Mestrado. IMPA, 2013 18 Unidade: Algoritmo da Divisão Anotações www.cruzeirodosulvirtual.com.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 CEP 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000 www.cruzeirodosulvirtual.com.br Rua Galvão Bueno, 868 Tel: (55 11) 3385-3000
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