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Piolhos: Características e Impactos

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Piolhos
 
 
 
temos cerca de 3.500 espécies, 
somente 30 são de importância 
econômica. 
 
Ordem Phthiraptera- do grego 
phthir= piolho áptera= sem asa. 
 
Piolhos são insetos adaptados para 
realizar todo seu ciclo biológico em 
aves e mamíferos. 
Existe piolhos altamente 
especializados e parasitam áreas 
especificas do corpo do hospedeiro. 
(piolho de cabeça, pilho da púbis e 
piolho de corpo.) 
 
 Geralmente só abandonam 
seu hospedeiro para se fixar 
em outro hospedeiro. 
O piolho só passa de um 
hospedeiro para outro pelo contato 
“cabeça” com “cabeça” (é por isso 
que crianças pegam mais piolhos) o 
piolho não desce do hospedeiro. 
Insetos pequenos, ápteros, medindo 
de 3,0 a 11 mm de comprimento. 
Corpo achatado dorsoventralmente, 
pernas robustas e garras adaptadas 
para se fixar fortemente nos pelos 
ou penas. 
 
 
 
Coloração amaro esbranquiçado a 
castanho. (Antes da sua 
alimentação) 
 Após a alimentação – 
escuros, quase pretos 
(quando se alimenta de 
sangue) 
 As fêmeas depositam de 50 a 100 
ovos, geralmente em pencas que 
ficam firmemente aderidos nas 
penas ou pelos do hospedeiro. 
Fêmeas geralmente são que o 
macho e estão em maior número. 
 Todo o ciclo ocorre no 
hospedeiro. 
São insetos ametábolos- não tem 
fases de larva. 
 
Ovo → 1 a 2 semanas → ninfa 
eclode (muito semelhante ao adulto, 
menor e mais clara) 
 
Alimentação: descamação do 
tecido epitelial, partes das penas, 
secreções sebáceas e sangue. 
A transmissão é geralmente por 
contato direto. 
 O ciclo biológico: 4 a 6 
semanas. 
Infestação por piolhos: pediculose 
Ação sobre o hospedeiro: 
 Irritação, intenso prurido, 
animal podem coçar até 
sangrar. 
 Alopecia, escoriação e 
automutilação. 
 Estresse, redução de peso e 
queda na produção. 
 Espécie hematófagas, em 
alta infestação pode 
desencadear anemia. (por 
falta de ferro) 
 
Suínos: 
 infestação por piolhos é 
muito comum, ocorre 
frequentemente nas dobras 
do pescoço, mandíbula e ao 
redor das orelhas. 
 Muito pruriginosa (muita 
coceira) induz danos a pele. 
 
Equinos: 
 
 Infestações leves, 
normalmente localizada na 
crina, base da cauda e 
espaço sub-maxilar 
 Altas infestações podem se 
espalhar por todo o corpo do 
animal. 
 
Aves: 
 Parasitadas por mais de 40 
espécies de piolhos 
mastigadores. 
 Causam severa irritação e 
perda de peso. 
 Altas infestações → 
eventualmente mortalidade. 
 
 
 
Ordem: Phthiraptera 
Sub-ordem: 
 Amblycera 
 ischnocera 
 anoplura 
 rhyncophthirina (Parasitam 
elefantes e javali) 
 
(Malófagos, piolhos mastigadores.) 
 
Denominados de piolhos 
mastigadores, quando adultos 
medem de 2 a 3 mm. 
 
Cabeça grande e arredondada, 
olhos reduzidos ou ausentes. 
Geralmente se alimentam de 
fragmentos de queratina da pele, 
pelos e penas. Podem sugar 
sangue de ferimentos na pele. 
Alguns são capazes de perfurar a 
pele. 
 Pelo menos dois segmentos 
do tórax são visíveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se o animal estiver com alguma 
lesão, enquanto ele está 
mastigando os fragmentos, acaba 
“mastigando” o sangue junto. O 
aparelho bucal dele não é adaptado 
para perfurar a pele para atingir 
algum vaso e sugar o sangue. Ele 
pode sim morder e acabar saindo 
sangue, mas não é o alimento 
preferencial dele. 
 
 Ectoparasitas de aves, 
marsupiais, carnívoros e 
roedores. 
 Medem de 2 a 3 mm de 
comprimento. 
 Cabeça grande, livre e 
horizontal. Olhos pequenos 
ou ausente. 
 Antenas escondidas na 
fosseta antenal. 
 Antenas clavadas com 4 a 5 
segmentos, geralmente só o 
último segmento é visível. 
 Um par de palpos maxilares 
com dois a quatro 
segmentos. 
O abdômen tem 9 segmentos. 
 
 
 
 D 
 
 
 
 
 
Se alimentam de partículas 
presentes na superfície da pele. 
Algumas espécies ocasionalmente 
são hematófagas: cortam a base 
das penas novas ou áreas mais 
finas da pele com a mandíbula → 
hemorragia localizada → ingerem o 
sangue que sai dos vasos. 
Geralmente andam na pele dos 
hospedeiros. Adaptados para se 
mover em superfícies lisas, não se 
fixam firmemente na pele ou penas. 
 
 
 
Importância: 
 
Piolho do corpo das aves. 
Espécie de maior importância na 
avicultura, principalmente em 
criação de poedeiras enjauladas. 
 
 Poedeiras → a 
debicagem favorece o 
parasitismo, a ave não 
consegue retirar os 
piolhos. 
 
(debicagem → quando enjauladas 
as poedeiras por conta do stress 
começa a se bicar ou/e bicar as 
outras galinhas, então alguns 
criadouros cortam a ponta do bico. 
Isso serve também para que elas 
não selecionem os grãos que vão 
serem ingeridos. Isso vai contra o 
código de bem-estar animal) 
 
Danos ao hospedeiro 
 
Severa irritação, pele fica 
inflamada com crostas 
escamosas e pode causar 
anemia. (causada pela falta de 
alimentação da ave, por estar 
estressada ela não vai se alimentar 
corretamente.) 
 
↑ infestação → perda de peso, 
atraso no desenvolvimento e até 
mortalidade das aves mais jovens. 
↑ infestação → fissura e micro 
hemorragias de cloaca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Morfologia: 
Denominado de “piolho da haste” 
(vai ficar na pena). 
➔ Espécie pequena (2 mm de 
comprimento) de coloração 
amarelo-pálida. 
 Palpos pequenos e 
antenas com 4 
segmentos localizadas 
em sulcos na cabeça. 
Abdômen com cobertura ou de 
tamanho médio. 
 
 
 
 
 
Danos ao hospedeiro: 
Grandes infestações → penas 
bastantes danificadas. 
Acomete criação de galinhas, 
principalmente poedeiras 
comerciais, também parasita perus, 
patos e galinhas d’Angola. 
 
 
Morfologia: 
 
Piolho grande de coloração 
amarelada. Adultos medem 2,5 mm 
de comprimento. 
 
Facilmente distinguidos de outros 
piolhos que infestam os mamíferos 
por possuir duas garras no tarso. Os 
demais apresentam somente uma. 
Presentes na África e Australia. No 
Brasil já foram descritos em várias 
regiões. 
 
 
 
 
 
 
 
Também é encontrado em cães. 
Grandes infestações podem causar 
dermatite e pruridos. 
 A dermatite é causada pela 
retirada das glândulas 
sebáceas, o sebo é a 
proteção da pele, retirando 
essa camada, favorece para 
bactérias e fungos. 
 
Hospedeiro intermediário do 
Dipylidium caninum (cestóide) 
 
 É importante lembrar que os 
piolhos não vão para o chão, 
se mantem no hospedeiro 
sempre! Então como ele se 
torna hospedeiro 
intermediário: quando o 
animal lambe a parte do reto 
e tem os ovos do D. caninum, 
e ele em seguida lambe o 
pelo, o H. spiniger acaba 
ingerindo esse ovo. 
 
Amblycera X Ischnocera 
 
Amblycera: 
 Antenas escondidas em 
sulcos antenais, com quatro 
segmentos. Palpos maxilares 
presentes. 
 
 
 
Ischnocera: 
 
 Antenas expostas, com 3 a 5 
segmentos. 
 Palpos maxilares ausentes. 
 
 
Biologia: 
 
 Apresentam antenas 
filiformes com 3 a 5 
segmentos expostas 
externamente. 
 Palpos maxilares ausentes 
 Mesotórax e metatórax 
fusionados – Pterotórax 
 Apresentam localização mais 
especificas do que os 
Amblycera no corpo dos 
hospedeiros. 
 
Apresentam 3 famílias, sendo duas 
com importância veterinária: 
 
 Philipteridae (parasitas de 
aves) 
 Trichodectidae (parasitas de 
mamíferos) 
 
A mandíbula forma um ângulo reto e 
cortam no sentido vertical. Palpos 
maxilares ausentes. 
 Antenas cilíndricas e 
filiformes, visíveis dos lados 
da cabeça, com 3 a 5 
segmentos. 
 
Em algumas espécies, no macho 
as antenas podem estar 
modificadas. Órgão de preensão. 
Adaptados para caminhas em pelos 
ou penas, mas diversificados que os 
Amblycera. 
 
 
Parasita de aves comerciais, 
também ataca faisões, galinhas d’ 
Angola e outras aves. 
 Denominado de pilho da 
cabeça 
 
Morfologia: o tórax deste parasita é 
mais curto e mais largo e o abdome 
é mais compridoe mais oval do que 
o Lipeurus caponis. 
 
Danos ao hospedeiro: 
Frequentemente observado perto da 
base das penas de cabeça e do 
pescoço, em grandes infestações 
pode ser achado em todo o corpo 
da ave. (por ter muitos) 
 Se alimentam das bárbulas 
das aves cortando-as em 
pequenos pedaços com as 
mandíbulas e auxílio das 
pernas anteriores. 
↑ infestações → aves irritadas e 
debilitadas por todo corpo da ave 
dermatite, pruridos. 
 As aves jovens são mais 
suscetíveis. 
 
 
 
Acomete ovinos, a fêmea deposita 
cera de 30 ovos na lã próxima à 
pele. 
Vai causar irritação, pruridos, 
dermatite, o animal não vai se 
alimentar corretamente e então 
pode desenvolver uma anemia. 
 
 
 
 
 
Damalina bovis 
 
Atacam os bovinos, parasitam em 
grupos. 
 
Coloração castanho- avermelhada 
com bandas transversais no 
abdômen. 
Tarso apresenta uma única garra. 
 
 Fêmeas podem ser 
facultativamente 
partenogenética (produz ocos 
que se desenvolvem sem 
fertilização) – Aumento 
rápido da população. A 
fêmea deposita cerca de 30 
ovos no pelo próximo à pele. 
 
Se alimentam de descamação 
epiteliais acumuladas na pelagem 
do bovino. Parasitam o topo da 
cabeça, pescoço, ombros e dorso. 
Ação sobre o hospedeiro: irritação, 
prurido, alopecia. 
 
↑infestações → outras partes do 
corpo. 
 
Damalina equi. 
 
Parasita a cabeça, crina base da 
cauda e ombros de cavalos. Vai 
causar a mesma coisa que os 
demais. 
 Irritação, diminuição do 
apetite, alopecia, inquietação, 
pelos eriçados, crostas e 
descamação. 
 
 
 
Demalina caprae 
Acomete cabras. Induz intenso 
prurido, inquietação diminuição do 
apetite, alopecia, pelos eriçados, 
crostas e descamação. 
Ectoparasita do cão doméstico. 
 
Morfologia: 
 Piolho pequeno (1,90 mm 
comprimento) 
 Cabeça sub-quadrangular, 
mais larga que longa. 
Antenas com 3 segmentos 
cilíndricos (primeiro segmento é 
mais grosso e o terceiro mais longo) 
Antenas implantadas em pequenas 
fossas. 
Tarsos com uma única garra. 
Abdômen oval com margens 
onduladas, fileiras de cerdas longas. 
 
 
 
 
 
 
 
O macho e a fêmea são diferentes 
no final do abdômen, por causa das 
genitálias. O macho é mais 
comprido. 
É uma espécie muito ativa. São 
parasitas de cabeça, pescoço e 
cauda dos cães, ficam presos à 
base do pelo. 
 Efeitos sobre o hospedeiro: 
irritação intensa com 
descamação da pele e muito 
pruriginosa. 
 
 
 
 Piolhos sugadores, 
hematófagos, parasita 
somente mamíferos. 
Insetos pequenos, medem cerca de 
2 mm de comprimento, há espécies 
de 0,5 mm e de 8mm. Cabeça 
pequena, estreita e alongada, a 
cabeça é mais estreita que o pró-
tórax, olhos reduzidos ou ausentes, 
palpos ausentes. 
 Antenas curtas com 5 
segmentos, aparelho bucal 
modificado: adaptado para 
perfurar a pele de seus 
hospedeiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparelho bucal: três estiletes 
(estruturas perfurantes) situados 
numa bolsa ventral. A boca 
(prestômio) abre-se na extremidade 
anterior da bolsa ventral. 
 Prestômio: revestido por fios 
dentes que durante a 
alimentação são 
extrovertidos ajudando o 
piolho a se fixar na pele do 
hospedeiro. 
Estiletes perfuram a pele, o sangue 
é sugado para dentro do prestômio 
por uma bomba muscular (músculo 
cibarias) 
 
 Quando não utilizado, o 
aparelho bucal fica 
retraído. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segmentos torácicos fusionados, 
difícil de serem distinguidos. 
Apresentam em cada perna uma 
garra tarsal. 
A garra projeta-se do tarso que ao 
se fechar-se sobre uma expansão 
da tíbia (esporão tibial) permite que 
o piolho se fixe no pelo do 
hospedeiro. 
Abdômen com 9 segmentos, ao 
longo do lado de cada segmento 
abdominal há uma placa 
esclerotizada, a placa paretergal. 
Fêmea: dois pares de gonopódios 
laterais, abdômen termina 
abruptamente. 
Macho: genitália esclerotizada, 
extremidade posterior do abdômen 
quase pontiaguda. 
 
 
 
 Há 20 espécies deste 
gênero, das quais 5 tem 
importância veterinária. 
 
Um dos piolhos de maior 
importância para os mamíferos 
domésticos, piolhos grandes (4 a 
6mm de comprimento) 
 
 Cabeça em forma de 
losango, apresentando atrás 
das antenas um processo 
angular proeminente. 
Antenas com 5 artículos, 
olhos ausentes. Placa 
esternal preta e bem 
desenvolvidas. Pernas de 
mesmo tamanho, terminando 
em uma única garra forte, 
oposta à um esporão tibial. 
 
Abdômen mais largo que o tórax. 
Ao longo do lado de cada 
segmento abdominal há uma 
placa esclerotizada, a placa 
paratergal. 
 
 
 
Um dos mais importantes 
ectoparasitas de suínos. 
Distribuição cosmopolita. É o 
maior anoplura que infesta 
animais domésticos (5 a 6 mm 
de comprimento) 
 
Infestação→ áreas de pele mais 
macia: dobras do pescoço, 
próximo ás mandíbulas e nos 
ombros. Pode ocorrer também 
nas partes superiores das patas 
e ao redor da cauda. 
Comumente observados dentro 
da orelha, especialmente em 
épocas frias do ano. 
 
↑ infestações → irritação, 
desconforto, animais se 
esfregam ocorrendo escoriação 
na pele e perda de pelo, há 
queda na produção. 
 
Há formação de crosta e 
inflamação. 
 Sobrevivem até 3 dias 
fora do hospedeiro. 
Longevidade dos adultos 
35 dias. Pode transmitir 
agentes patogênicos 
como vírus. 
 
Parasita equinos, espécie 
cosmopolita. Morfologia: cabeça 
longa e robusta. 
 
Mais abundante em regiões de 
clima temperado. 
 
Cavalos: cavalo, pescoço, dorso e 
superfície interna das patas. As 
infestações leves são 
assintomáticas. 
 
 Em grandes infestações o 
animal pode apresentar: 
inquietação, cansaço, 
pode ocorrer anemia, 
esfrega-se fortemente, 
perda de pelos e 
dilacerando a pele. 
 
 
Muito comum em bovino: topo da 
cabeça e ao redor dos olhos. 
Menor espécie do gênero (2,88 x 
2,33). Distribuição cosmopolita, 
mais comum em locais de climas 
frios. 
 
↑ infestações → presentes em todo 
corpo do animal, porque o número 
de parasitas são tão grandes que 
eles não ficam apenas no lugar que 
é de preferência deles. Com 
grandes infestações podem causar: 
anemia, abortos e perda de peso. 
Pele com aparência oleosa 
provavelmente devido às excretas 
do piolho). 
Podem ocorrer infestações mistas 
(mais de uma espécie de piolho) 
 
 
 
Distribuição tropical ou subtropical. 
Parasita bovinos, preferencialmente 
zebuínos. Encontrado ao longo dos 
pelos, cauda também ao redor do 
períneo e vulva. É maior que H. 
eurysternus (4,27 a 4,75 mm) a 
cabeça mais alongada. 
 
 Aparência quebradiça dos 
pelos ou penas (ficam 
feios) 
 Presença dos parasitas 
nos pelos/penas. 
 Presença dos ovos 
aderidos aos pelos/penas. 
 
Sinais clínicos: coceira, pelos ou 
penas com o aspecto quebradiço, 
perda de apetite, irritação na pele, 
infecção secundarias. 
 
 
Tratamentos dos piolhos 
Existem várias drogas disponíveis: 
 
 Organofosforados 
 Piretróides 
 Avermectina (não mata 
vírus!!!!! Só parasitas) 
 
 
 Criação intensivas favorecem 
a transmissão (contato direto) 
 
Confinamento em exposições, 
feiras →início a um surto ou 
parasitismo. 
 
 Introdução de animais novos 
→ quarentena, vistorias, se 
necessário tratamento com 
inseticida. 
 
 Quando há infestação: 
tratamento em intervalos 
(ovos são mais resistentes) 
 
O tratamento deve ser em 
intervalos porque só mata as 
ninfas e os adultos.

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