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Graziela Benevides – Medicina – 7º Período ESPECIALIDADES CLÍNICAS CIRÚRGICAS 1 AULA DE CLÍNICA MÉDICA: ISTs (Úlceras Genitais: Sífilis, Cancro Mole, Linfogranuloma Venéreo, Donavanose, Herpes) e Corrimento; ➔ SÍFILIS: ➢ DEFINIÇÃO: - Doença crônica infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum, da ordem das espiroquetas; - IST sistêmica, CURÁVEL e exclusiva do ser humano; - Geralmente é adquirida por contato sexual com outro indivíduo infectado; - Possui ampla variedade de manifestações clínicas; - Se não tratada, progride para estágios primário, secundário e terciário; - As fases iniciais (primária e secundária), quando estão presentes lesões, são infecciosas; - Ocorre a cura espontânea das lesões precoces, seguida de um longo período de latência; - Em cerca de 30% dos pacientes não tratados, a doença tardia do coração, do SNC ou de outros órgãos pode se desenvolver anos após a infecção inicial; ➢ O PATÓGENO: - O T. pallidum é uma bactéria fina, helicoidal. Gram-negativa; - Pode ser visualizado em material a fresco por microscopia de campo escuro ou em espécimes fixados pela coloração de prata ou pela imunoflorescência direta; - A membrana externa é composta de fosfolipídios, com poucas proteínas expostas de superfície; ➢ TRANSMISSÃO: - Ocorre através do contato direto com a lesão infecciosa durante o ato sexual; - Para ocorrer infecção, a lesão deve estar aberta e com presença de microrganismos, como ocorre na lesão primária e em algumas manifestações secundárias da sífilis; - Lesões cutâneas apresentam baixos riscos de transmissão por conter poucos treponemas; - Pacientes com sífilis latente também são considerados infecciosos; - O desenvolvimento da doença é feito por inoculação do agente em qualquer parte do corpo, levando ao desenvolvimento da sífilis primária naquele local, podendo se espalhar por todo o corpo; - Vertical (da mãe para o feto – maias frequentemente intraútero com taxa de transmissão de até 80%); - Pode ocorrer na passagem do feto pelo canal do parto; OBS: NÃO EXISTE VACINAS CONTRA A SÍFILIS E A INFECÇÃO PELA BACTÉRIA CAUSADORA NÃO CONFERE UMA IMUNIDADE PROTETORA, OU SEJA, PESSOAS INFECTADAS PELAS SÍFILIS PODEM SER REINFECTADAS TANTAS VEZES QUANTAS FOREM EXPOSTAS AO Treponema pallidum. ➢ SÍFILIS PRIMÁRIA OU CANCRO DURO: - Período de incubação: 10 a 90 dias; - Pode ocorrer o aparecimento de lesão genital ulcerada, quase sempre única, indolor, de bordas endurecidas, de fundo limpo e rica em treponemas; - Essas lesões ulceradas, geralmente não possuem uma base exsudativa e podem ocorrer em outras regiões além da genitália, como região oral, faringe posterior e ânus; - A lesão dura cerca de 2 a 6 semanas e desaparece espontaneamente em 4 semanas mesmo sem tratamento; - Pode ocorrer associado à lesão, adenopatia satélite inguinal indolor, que se diferencia do linfogranuloma venério por se apresentar, bilateralmente; - O cancro representa uma infecção local inicial, mas a sífilis rapidamente se torna sistêmica com ampla disseminação das espiroquetas; - Lesão rosada ou ulcerada, geralmente única, pouco dolorosa/indolor, base endurecida, fundo liso, brilhante, secreção serosa escassa; • DIAGNÓSTICO: - Laboratorial → pesquisa do treponema em microscopia direta de Campo Escuro; - Sorologias → Testes treponêmicos (FTA-ABS, TP- PA, EIA) e Testes não treponêmicos (RPR, VDRL); - NÃO PODE SER CULTIVADO; Graziela Benevides – Medicina – 7º Período ➢ SÍFILIS SECUNDÁRIA: - Cerca de 25% dos pacientes com sífilis primária não tratada desenvolvem uma doença sistêmica que representa a sífilis secundária; - Pode não ter tido apresentação do cancro (assintomáticos) ou a lesão ter passado despercebida; - Suas manifestações ocorrem cerca de 4 a 8 semanas após o aparecimento do cancro; - As lesões desaparecem espontaneamente, mesmo na ausência de terapia; - Sintomas: febre, cefaleia, mal-estar, anorexia, odinofagia e perda de peso; - Adenopatia: aumento de linfonodos palpáveis em região cervical posterior, axilar, inguinal e femoral, com consistência minimamente macia, firme e aspecto emborrachado; - Erupção cutânea: achado mais característico da sífilis secundária, se apresenta como erupção macular ou papular difusa, simétrica, envolvendo todo o tronco e as extremidades, incluindo palmas das mãos e sola dos pés; - Também pode acometer superfícies mucosas, se apresentando como lesões grandes elevadas, cinza, esbranquiçada, principalmente em boca e períneo, sendo referidas como condiloma lata; - Alopecia, anormalidades renais, gastrointestinais, achados neurológicos/oculares; - Pode evoluir para LUES secundária; - Regride em 2-6 semanas com períodos de remissão mais intervalados; • DIAGNÓSTICO: - Laboratorial → pesquisa do treponema em microscopia direta de Campo Escuro; - Sorologias → Testes treponêmicos (FTA-ABS, TP- PA, EIA) e Testes não treponêmicos (RPR, VDRL); - NÃO PODE SER CULTIVADO; ➢ SÍFILIS LATENTE: - Representa o período de infecção pelo T. pallidum comprovado por teste sorológico, mas sem apresentação sintomática. - Ocorre entre a sífilis secundária e terciária; - Precoce → quando ocorreu nos 12 meses anteriores; - Tardia → quando ocorreu após 12 meses; - Pacientes com sífilis latente tardia não são considerados infecciosos em seus contatos sexuais recentes, já que não apresentam lesões que possam transmitir a doença; - Pacientes com sífilis latente precoce podem ter contaminado seus parceiros sexuais através de lesão recentemente ativa, mas que não está mais presente ou por meio de lesão obscura indolor que não foi descoberta no exame físico; OBS: Diante de um indivíduo com diagnóstico confirmado, em que não é possível inferir a duração da infecção, trata-se como sífilis latente tardia; ➢ SÍFILIS TERCIÁRIA: - Sinais e sintomas aparecem após 3 a 12 anos de infecção; - Cerca de 25 a 40% dos pacientes com sífilis não tratada pode evoluir para sífilis tardia ou terciária; - Não necessariamente os indivíduos tiveram sífilis primária/secundária sintomáticas antes de desenvolver a tardia; - Na sífilis terciária, os achados são: cardiovasculares (aneurisma aórtico), neurológicas (“tabes dorsalis”, demência), lesões cutâneo- mucosas (tubérculos ou gomas), articulares (Artropatia de Charcot e Artropatia de Clutton); ➢ NEUROSSÍFILIS: - Pode ser dividida em 5 grupos: assintomática, meningite sifilítica, sífilis meningovascular, tabes dorsalis e paresia geral; - Pode ocorrer a qualquer momento durante o curso da infecção; Graziela Benevides – Medicina – 7º Período ➢ TRATAMENTO: 1) SIFÍLIS ADQUIRIDA RECENTE: - PENICILINA G BENZATINA 2.4 MILHÕES UI INTRAMUSCULAR EM DOSE ÚNICA (1,2 MILHÃO U.I EM CADA GLÚTEO); 2) SÍFILIS ADQUIRIDA TARDIA: - PENICILINA G BENZATINA 2.4 MILHÕES UI INTRAMUSCULAR, POR 3 SEMANAS (1,2 MILHÃO U.I. EM CADA GLÚTEO); - TOTAL DE 7,2 MILHÕES U.I.; ➢ SÍFILIS CONGÊNITA: - Transmissão vertical: mãe para o filho; - Transplacentária ou no momento do parto; - Transmissão pode ocorrer em qualquer período da gravidez, principalmente no 2º trimestre; - Sífilis precoce da mãe (1º ou 2º): transmite em 75-95% dos casos; - Consequências: morte fetal ou neonatal, prematuridade ou sífilis congênita não fatal; - Testes nos bebês: IgM (anticorpo que indica infecção presente ou recente); é possível que o bebê nasça com o IgG da mãe (atravessa a placenta); - Depois de 3 meses não é mais detectável o IgG da mãe no bebê. Nos primeiros meses, pode-se não saber se é IgG da mãe ou do bebê; - Características: infecções latentes em alguns casos e malformação de vários órgãos; infecção intensa, gera a morte do feto ou aborto; manifestações semelhantes a da adquirida; - A maioria dos bebês nasce em evidência clínica, porém progride para um quadro de rinite, seguida de exantema macupapular descamativodisseminado; - Possui duas fases: S. C. Precoce e S.C. Tardia ➢ TRATAMENTO SÍFILIS CONGÊNITA: - PENICILINA CRISTALINA 100.000 U.I./KG/DIA ENDOVENOSO EM 2 OU 3 VEZES POR 10 DIAS; ➔ CANCRO MOLE: 1) SINÔNIMOS: - Cancróide; - Cancreia; - Cancro Venéreo Simples; - Úlcera mole; - Úlcera de Ducrey; - Cavalo (popularmente); 2) AGENTE ETIOLÓGICO: - Haemophilus ducreyi; 3) MORFOLOGIA: - Cocobacilo gram; 4) INCUBAÇÃO: - 2 A 5 dias; 5) TRANSMISSÃO: - Sexual: necessita de uma solução de continuidade para sua penetração; - Autoinoculação: lesões em dedos, conjuntiva etc; 6) EPIDEMIOLOGIA: - Mais prevalente entre 20 a 30 anos; - Sexo masculino (40 casos para 1 feminino); - Risco de infecção 80%; - Íntima associação entre o cancro mole e a soropositividade do HIV: papel facilitador das úlceras genitais na transmissão do HIV; - Estima-se que mais de 10% dos pacientes com cancro mole apresentam-se coinfectados com Treponema pallidum (sífilis) e o HSV (herpes); 7) MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: - Lesões tipo pápulas que evoluem para pústulas, formando úlceras rasas, dolorosas, purulentas, com base granulomatosa facilmente sangrante, com borda irregular, cobertas por exsudato necrótico, amarelado e de odor fétido; - Após cerda de 1 semana do aparecimento do canco, 30-50% dos pacientes desenvolvem adenite inguinal satélite (BULBÃO) – unilateral, doloroso, podendo evoluir para supuração por um único orifício; Graziela Benevides – Medicina – 7º Período 8) DIAGNÓSTICO: - Clínico: úlcera genital dolorosa e adenopatia inguinal supurativa sugere o diagnóstico; - Métodos laboratoriais: Exame direto das lesões → coloração de gram ou giemsa; Cultura → método difícil, porém sensível; PCR multiplex; 9) TRATAMENTO: - Azitromicina 1g Via Oral dose única ou 500mg Via Oral por dia durante 3 dias; - Ciprofloxacina 500mg VO 12/12h durante 3 dias; - Doxicilina 100mg VO 8/8h durante 5 a 7 dias; - Tianfenicol 500mg 8/8h durante 5 a 7 dias; - Seguimento até remissão clínica das lesões (involução espontânea em 3 meses, com tratamento em 10 dias); - Tratamento do parceiro – portadores assintomáticos; - Abstinência sexual até remissão clínica das lesões; - Pesquisa de ISTs no momento e após 3 meses (principalmente LUES); ➔ LINFOGRANULOMA VENÉREO: - Causado pela Chlamydia trachomatis, sorotipos L1, L2 e L3; - Conhecido também como mula, bubão ou doença de Nicolas-Frave; - Raro – endêmico em algumas áreas da África, na Ásia, América do Sul e na Bacia Caribenha; - Período de incubação: 3-30 dias; - A manifestação clínica mais comum é a linfadenopatia inguinal ou femoral, já que esses sorotipos são altamente invasivos aos tecidos linfáticos; - A evolução da doença ocorre em 3 fases: 1) INOCULAÇÃO: - Inicia-se por pápula, pústula ou exulcerarão indolor, que desaparece sem deixar sequela. Muitas vezes, não é notada pelo paciente e raramente é observada pelo profissional de saúde; - Localiza-se, no homem, no sulco corocal, frênulo e prepúcio; na mulher, na parede vaginal posterior, colo uterino, fúrcula e outras partes da genitália externa; 2) DISSEMINAÇÃO LINFÁTICA REGIONAL: - No homem, a linfadenopatia inguinal se desenvolve entre 1-6 semanas após a lesão inicial. Geralmente é unilateral (70% dos casos) e se constitui no principal motivo da consulta; - Na mulher, a localização da adenopatia depende do local da lesão de inoculação; 3) SEQUELAS: - O comprometimento ganglionar evolui com supuração e fistulização por orifícios múltiplos, que correspondem a linfonodos individualizados, parcialmente fundidos em uma grande massa; - Ocorrem mais frequente quando há acometimento do reto; - A obstrução linfática crônica leva à elefantíase genital. Podendo ocorrer fístulas retais, vaginais, vesicais e estenose retal; • DIAGNÓSTICO: - Clínico → adenite inguinal, elefantíase genital e estenose uretral/retal; - Sorológico → Fixação de complemento (>1:64), imunoflorescência (IgG e IgM), PCR; - Cultura → baixa sensibilidade; - Biópsia → inespecífico; • TRATAMENTO: - Doxiciclina 100mg Via Oral 12/12h por 21 dias; - A antibioticoterapia melhora os sintomas agudos, a linfadenopatia inguinal demora para regredir e sequelas não melhoram com antibiótico; - Tratamento até cura sorológica; - Retratar se não houver cura em 3 semanas; - Bubão pode ser aspirado para conforto, mas não incisado cirurgicamente; Graziela Benevides – Medicina – 7º Período ➔ DONOVANOSE: - É uma IST crônica progressiva; - Agente Etiológico: Klebsiella granulomatis; - Acomete preferencialmente pele e mucosas das regiões genitais, perianais e iguinais; - Frequentemente associada à transmissão sexual, embora os mecanismos de transmissão não sejam bem conhecidos, sendo a transmissibilidade baixa; - Período de incubação: 1-6 meses; - O quadro clínico inicia-se com ulceração de borda plana ou hipertrófica, bem delimitada com fundo granuloso, de aspecto vermelho vivo e de sangramento fácil; - A ulceração evolui lenta e progressivamente, podendo tornar-se vegetante ou úlcero-vegetante; - As lesões costumam ser múltiplas, sendo frequente a configuração em “espelho” nas bordas cutâneas ou mucosas; - Há predileção pelas regiões de dobras e região perianal; - Não ocorre adenite, embora raramente possam se formar pseudobubões (granulações subcutâneas) na região inguinal, quase sempre unilaterais; - Na mulher, a forma elefantasiática é uma sequela tardia, sendo observada quando há predomínio de fenômenos obstrutivos linfáticos. A localização extrainguinal é rara, e quase sempre, ocorre a partir de lesões genitais ou perigenitais primárias; - O diagnóstico diferencial de donovanose inclui: sífilis, cancroide, tuberculose cutânea, amebíase cutânea, neoplasias ulceradas, leishmaniose tegumentar americana e outras doenças cutâneas ulcerativas e granulomatosas; - Diagnóstico Laboratorial: Biópsia → corpúsculos de Donovan, colorações de Wright, Giemsa ou Leishman; - Tratamento: Azitromicina 500mg, 2 comprimidos Via Oral 1x por semana, por pelo menos 3 semanas ou até a cicatrização das lesões OU Doxiciclina 100mg VO 12/12h no mínimo por 21 dias; A resposta avaliada clinicamente o critério de cura é o desaparecimento das lesões; Sequelas podem exigir correções cirúrgicas; Não é necessário tratar o parceiro (baixa infectividade); ➔ HERPES: - Infecção viral crônica que pode ser causada pelo vírus HSV-1 ou na maioria dos casos pelo HSV-2; - Provocam lesões ulcerosas em qualquer parto do corpo com predomínio na região genital e lesões periorais; - Período de Incubação: 6 dias; - Doença incurável e recorrente; - IST ulcerativa mais frequente seguida pelo cancro duro; - A incidência vem aumentando principalmente entre os adolescentes, devido ao início precoce da atividade sexual e a maior exposição sexual; - Os herpesviridae mais comuns são: HSV-1 (oral), HSV-2 (genital), Varicela Zoster (VZV), Epstein Barr (EBV), Citomegalovírus (CMV), Exantema súbito (HVH-6), Herpes vírus hominis tipo 7 (HVH-7) e Sarcoma de Kaposi (HVH-8); - PRINCIPAL CAUSA DE ÚLCERA GENITAL; • TRANSMISSÃO: - Contato íntimo com a pessoa que esteja com a lesão ativa; • PRINCIPAIS FATORES DE RISCO: - Idade avançada e início precoce de atividades sexuais; - História de outra IST; - Baixo nível socioeducacional; - Promiscuidade sexual; Graziela Benevides – Medicina – 7º Período • QUADRO CLÍNICO: - Caracterizado pelo surgimento de lesões eritemato-papulosas de 1-3mm de diâmetro, que evoluem rapidamente para vesículas sobre base eritematosa, muito dolorosas e de localização variável na região genital; - Pode ser acompanhado de manifestações gerais; - Linfonodomegalia inguinal dolorosa bilateral está presente em 50% dos casos; - Após a infecção genital,o HSV ascende pelos nervos periféricos sensoriais, penetra nos núcleos dos gânglios das células sensitivas e entra em um estado de latência; - Por conta da persistência do vírus no organismo, é comum o desenvolvimento de novos episódios por reativação viral no período de 12 meses. Isso pode ser desencadeado por quadros infecciosos, exposição à radiação ultravioleta, traumatismos locais, menstruação, estresse físico ou emocional, antibioticoterapia prolongada ou imunodeficiência; - O quadro clínico das recorrências pode ser precedido de coceira, queimação, mialgia e fisgados nas pernas, quadris e região anal; - As lesões têm regressão espontânea em 7-10 dias com ou sem cicatriz; - A tendencia natural dos surtos é se tornarem menos intensos e frequentes com o passar do tempo; • DIAGNÓSTICO: - Clínico; - Citológico -> Tzank; - Cultura; - PCR; - Sorologia, ELISA, TSST; - Biópsia; - M.E. • COMPLICAÇÕES: - Meningite asséptica; - Radiculomielite; - Herpes Neonatal; - Neuralgias; • Os principais fatores desencadeantes de recorrências são: traumas, infecções, pós- operatório, estresse, exposição solar excessiva, menstruação, uso de corticoides e drogas imunossupressoras; • TRATAMENTO: Graziela Benevides – Medicina – 7º Período ➔ CORRIMENTOS: - Imediatamente após o atendimento, deve-se iniciar a quimioprofilaxia para ISTs e notificar o evento; - Lembrar que em caso de vômitos até uma hora depois da ingestão dos comprimidos, deve-se repetir a dose, preferencialmente após uma refeição e com o uso prévio de antiemético.
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