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Colaborar - Av1 - Literatura Infanto Juvenil Av1 - Literatura Infanto Juvenil Sua avaliação foi confirmada com sucesso × Período: 07/02/2022 00:00 à 23/05/2022 23:59 Situação: Cadastrado Pontuação: 750 Protocolo: 696792443 Avaliar Material a) b) c) d) e) 1) Em O que é literatura infantil, Lígia Cademartori coloca em foco a questão do adjetivo “infantil”: “A principal questão relativa à literatura infantil diz respeito ao adjetivo que determina o público a que se destina. A literatura enquanto só substantivo, não predetermina seu público. Supõe-se que este seja formado por quem quer que seja interessado. A literatura com adjetivo supõe que sua linguagem, seus temas e pontos de vista objetivam um tipo de destinatário particular. Com isso: I - Já se sabe a priori, o que interessa a esse público específico. II - Procura-se atender a seus interesses e ao mesmo tempo “criar” e “alimentar” esses interesses. III – Estabelece-se uma relação de dependência desse público em relação ao adulto. Está correto o que é afirmado em: Alternativas: I apenas. I, II e III. Alternativa assinalada I e II. I e III. II e III. https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); Colaborar - Av1 - Literatura Infanto Juvenil a) b) c) d) e) 2) a) b) c) d) e) 3) 4) A escritora britânica Angela Carther coletou e escreveu histórias com base nos contos de fadas, tentando rever a posição da mulher, que é vista muitas vezes como a culpada que recebe castigo por merecimento. Nas histórias dela, nós vimos outra “moral” dos contos tradicionais. Tendo em vista histórias tradicionais como “A bela Adormecida”, “A bela e a Fera”, “Cinderela”, “Chapeuzinho Vermelho”, “Branca de Neve”, como é vista a mulher nas histórias? I. A mulher precisa se submeter ao jugo do homem. II. A mulher decide o próprio destino III. A mulher é culpada e sofre sanções. IV. A mulher rivaliza com outras. De acordo com o julgamento que você fez das afirmações acima, assinale a alternativa correta: Alternativas: I, II e III, apenas. III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I e II, apenas. I, III e IV, apenas. Alternativa assinalada Há algumas hipóteses de que, mesmo tendo obtido sucesso na corte com seus contos, Charles Perrault teria se envergonhado dessas publicações: O que poderia ter levado os historiadores a pensar dessa forma? Alternativas: O fato de ele associar a publicação das histórias ao nome de seu filho. Alternativa assinalada A defesa que fez, na Querela entre antigos e modernos, a favor dos modernos. O fato de ter recolhido as histórias que eram contadas por uma ama a seus filhos. A associação dessas histórias às crianças. A pouca apreciação dos contos pelos seus contemporâneos. Vemos na correspondência de Monteiro Lobato que ele criticava os livros infantojuvenis publicados por seus antecessores e esboçava planos de escrever uma literatura em quem segundo ele, as crianças iriam “morar”. Ele fez algumas mudanças em relação aos textos anteriores. Leia o trecho abaixo: Colaborar - Av1 - Literatura Infanto Juvenil a) b) c) d) e) 5) – Não sei – respondeu Dona Carochinha –, mas tenho notado que muitos dos personagens das minhas histórias já andam aborrecidos de viverem toda a vida presos dentro delas. Querem novidade. Falam em correr mundo a fim de se meterem em novas aventuras. Aladino queixa-se de que sua lâmpada maravilhosa está enferrujando. A Bela Adormecida tem vontade de espetar o dedo noutra roca para dormir outros cem anos. O Gato-de-Botas brigou com o marquês de Carabas e quer ir para os Estados Unidos visitar o Gato Félix. Branca-de-Neve vive falando em tingir os cabelos de preto e botar ruge na cara. Andam todos revoltados, dando-me um trabalhão para contê-los. Mas o pior é que ameaçam fugir, e o Pequeno Polegar já deu o exemplo. (Lobato, M. Reinações de Narizinho) Nesse trecho, vemos em destaque uma das características da obra infantojuvenil lobatiana, que iria se desenvolver ao longo do livro Reinações de Narizinho (1932), mas em vários outros, como Memórias da Emília (1936) e O Picapau Amarelo. (1939). Esta característica seria: Alternativas: Linguagem não padrão. Moralidade. Intertextualidade. Alternativa assinalada Utilitarismo. Caráter pedagógico. A partir da década de 1970, vemos obras em que os aspectos gráficos não são mais vistos como subsidiários do texto, e sim como elemento autônomo, praticamente autossuficiente, de modo que temos o visual como o centro. Nesta categoria podemos citar Chico Buarque, com Chapeuzinho Amarelo (1979); Ziraldo, com Flicts (1979), O menino maluquinho (1980) e Juarez Machado com Ida e volta (1976). Além dessa característica, os textos da época apresentam também: I. Histórias que se passam no ambiente rural, Nas terras do rei Café, de Francisco Marins. Colaborar - Av1 - Literatura Infanto Juvenil a) b) c) d) e) II. Desgaste da imagem da criança exemplar e revisão do mundo fantástico tradicional, como em Fernanda Lopes de Almeida, A fada que tinha ideias. III. Enaltecimento dos bandeirantes, como O gigante de botas, de Ofélia e Narbal Fontes; IV. Histórias de detetives, cujos protagonistas são crianças e jovens, como O gênio do Crime, de João Carlos Marinho. V. Representação desmistificadora do real e perplexidade do narrador moderno, como em Clarice Lispector, A mulher que matou os peixes. Tendo em vista as características apresentadas no texto sobre essas obras, é correto o que está sendo afirmado em: Alternativas: I, V e IV apenas. II, III e V apenas. II e IV apenas. IV e V apenas. II, IV e V apenas. Alternativa assinalada www.colaboraread.com.br Colaborar - Av1 - Literatura Infanto Juvenil VEaXNjaXBsaW5hSWQ9MTI1ODUxODYA: button3: button1:
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