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flashcards MICOSESMICOSES PROFUNDASPROFUNDAS CLÍNICA F R E N T E Qual o agente etiológico P. brasiliensis P. lutzi levedura Plantação arroz café V E R S O F R E N T E a paracoccidioidomicose é de notif. compulsória sim V E R S O O estrogênio tem efeito inibitório sobre o crescimento do organismo F R E N T E V 13 homens para cada 1 mulher V E R S O F R E N T E perfil do pct com paracoc. homens de meia idade ou idosos de zonas rurais V E R S O F R E N T E ciclo do fungo: inalação humana do blastoconídeo > pulmão > fase leveduriforme V E R S O F R E N T E Quais as formas de apresentação clínica da paracoc.? V E R S O F R E N T E quadro histopatológico da paracocci. infiltrado neutrofilico e granulomatoso V E R S O F R E N T E moderada/grave, micose profunda para linfonodos, adenomegalia, hepatoespleno < 30 anos, com exposição recente, ligação com área rural forma aguda/juvenil V E R S O F R E N T E geralmente se trata de uma reativação, uni ou multifocal, mais em homens, associada com casos de tabagismo e etilismo, mimetiza tuberculose, lesões de mucosa e face forma cronica/adulto V E R S O forma de paracoc. observada em mais de 90% dos ptcs? F R E N T E forma cronica/adulto V E R S O F R E N T E quais principais topografias de reativação do paracoco na forma adulto? 1° PULMÃO! "asa em borboleta" - tosse, febre, perda ponderal pode até associar com TB (10% dos casos) V E R S O F R E N T E o que é e no que pensar: estomatite moriforme pneumococo - associada com a forma cronica V E R S O F R E N T E diagnóstico da paracoccidioidomi cose 1: pesquisa direta por biopsia/escarro: padrão mickey mouse de leveduras V E R S O 2: sorologia CIE; Imunodifusão importante para controle da dç F R E N T E tto da paracco. itraconazol: escolha anfotericina B : imunossuprimidos c dç grave op:cotrimoxazol suldiazina >> uso prolongado por 1 a 2 anos c acompanhamento ambulatorial V E R S O F R E N T E complicação associadas ao quadro de paracoc. necessidade de traqueostomia, fibrose pulmonar, dependencia de oxig, sind ma absorçao, lesao oral V E R S O F R E N T E quais os principais agentes da criptococose cryptococcus neoformans e o gattii V E R S O F R E N T E como se da a disseminaçaõ do criptococo? por esporos ou leveduras encapsuladas dispersas no ambiente V E R S O F R E N T E 2/3 dos casos de cripto são: assintomáticos E a maioria dos pacientes sintomáticos desenvolvem síndromes pulmonares autolimitadas V E R S O F R E N T E CLÍNICA do pct com cripto Febre, perda de peso, fadiga, tosse seca e dor pleurítica são queixas comuns. Poliartralgia e manifestações cutâneas também podem ocorrer, como exantema transitório maculopapular, eritema multiforme ou eritema nodoso V E R S O F R E N T E qual o habitat natural do criptococo? lugares umidos e excretas de aves como pombos V E R S O F R E N T E todos os casos de criptococose ocorrem em pcts imunocomprometidos F a maioria, não todos V E R S O F R E N T E diferencie a forma neoformans do gatti V E R S O F R E N T E fatores de risco para formas graves de cripto? V E R S O F R E N T E Patogenia cripto V E R S O F R E N T E qual a clínica da cripto pulmonar? lesões nodulares, infiltrado intersticial. pode ser assintomática mas se imunossuprimido: febre, emagrecimento, tosse, expectoração, dispneia, pode ocorrer dor pleuritica - lembra TB dç progressiva + comum em imunodeprimidos V E R S O F R E N T E quais são as lesões extrapulmonares? #1: MENINGITE! + comum oculares: neurite optica, coriorretinite, endoftalmite; ossea; cutanea; baço, figado, medula ossea.. V E R S O F R E N T E como é caracterizado o quadro de neurocriptococose? cefaleia bilateral continua, intensa e progressiva/ hipoglicorraquia hipertensão intracraniana pleocitose com pred. de linfocitos V E R S O V E R S O F R E N T E diagnostico cripto histopatologia: mucicarmim det em tc ou liq corporal > TINTA DA CHINA (miclogia direto - de lcr, sg, escarro, sec, urina) ou latex, elisa, LFA em sg, urina e LCR -PCR não é mt disponivel V E R S O F R E N T E tto cripto quais as fases? 3 fases: indução, consolidação, manutenção V E R S O F R E N T E tto cripto hiv + #ataque: anfo B + flucitosina ou anfo B + fluconazol #manutenção: fluconazol até elevação do CD4 V E R S O F R E N T E tto cripto forma pulmonar fluconazol 200mg/d 6 a 12 meses V E R S O F R E N T E Quais os principais fungos oportunistas? Cryptococcus neoformans Histoplasma capsulatum Aspergillus fumigatus Pneumocystis jiroveci V E R S O F R E N T E história insidiosa de tosse não produtiva e febre, podendo haver dispnéia. Geralmente há infiltrado intersticial ao raio-X. É uma doença definidora de AIDS. Também ocorre em outros pacientes imunocomprometidos. Pneumocystis jiroveci:V E R S O F R E N T E mais frequentemente em pulmões e seios da face, em pacientes gravemente imunossuprimidos. A manifestação mais comum é febre, dor pleurítica e hemoptise. A TC mostra nódulos únicos ou múltiplos, com ou sem cavitação, nos quais pode haver infiltrado em vidro fosco ao seu redor. Aspergillus fumigatus V E R S O meningoencefalite é a forma mais comum de apresentação, com cefaléia e febre de evolução subaguda. É uma doença definidora de AIDS. Pode haver envolvimento pulmonar concomitante. F R E N T E Cryptococcus neoformans V E R S O F R E N T E no Brasil, a forma mais frequente é o envolvimento mucocutâneo secundário a disseminação hematogênica. As lesões são pápulas ulceradas, seguidas de pústulas. O envolvimento pulmonar com lesões granulomatosas é comum em pacientes com AIDS, assim como acometimento de fígado e baço. Histoplasma capsulatum: V E R S O
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