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flashcards BOTULISMO,BOTULISMO, TETANO, RAIVATETANO, RAIVA CLÍNICA F R E N T E Agente Clostridium botulinum gram positivo anaeróbio V E R S O F R E N T E Quais toxinas são capazes de produzir sindrome em humanos? A, B e E Ao todo são 7 produzidas V E R S O F R E N T E Quais as formas de botulismo existentes? > De origem alimentar: + comum > De ferida: após trauma > Do lactente: após mel: letargia, menor sucção, fraqueza, choro fraco.. > Por inalação: bioterrorismo > Iatrogênico: cosmético e terapeutico > Intestinal do adulto: por colonização intestinal V E R S O F R E N T E Formas de contato do humano com a toxina Absorção intestinal, inalada, absorvidas cutanea V E R S O F R E N T E Fisiopato toxina > circ. sistemica > liga-se em terminais de neuronios motores > bloqueia trans. de acetilcolina > paralisia flacida V E R S O F R E N T E Manifestações clinicas Paralisia de nervos cranianos simétrica, seguida por uma paralisia flácida descendente e simétrica. O raciocínio permanece claro e o sinais vitais permanecem estáveis. V E R S O F R E N T E Efeitos do envolvimento dos nervos: - III, IV e VI - VII - IX - III, IV e VI: diplopia e visão embaçada - VII: face inexpressiva, disfagia - IX: disartria V E R S O F R E N T E causa de obito mais comum insuf. respiratoria V E R S O F R E N T E A progressão da dç é extremamente rápida, sempre causando deficit neurologico permanente FV E R S O PODE LEVAR DE HORAS A DIAS A EXTENSÃO E DURAÇAO DO DEFICIT NEUROLOGICO DEPENDE DO TAMNHO DO INOCULO DA TOX BOTULINICA F R E N T E DIAGNÓSTICO > exames laboratoriais SE ALIMENTAR: análise do soro, das fezes e do conteúdo gástrico, ou análise do alimento, quanto à presença da toxina botulínica e análise das fezes ou do alimento quanto a presença de C. botulinum. > FERIDA: em cultura de ferida ou soro > INALAÇÃO: diag no liq gastrico, fezes e soro V E R S O F R E N T E tto SUPORTE + antitoxina trivalente se não se sabe o tipo de toxina ou a antitoxina tipo-específica para os tipos A, B ou E V E R S O F R E N T E agente etiologico do tetano Clostridium tetani mas a dç é causada pela neurotoxina elaborada pelo agente V E R S O F R E N T E ação da tetanospasmina se liga às células neuronais e bloqueia a liberação de neurotransmissores A ligação da toxina é irreversível, de maneira que a recuperação requer a geração de novos terminais axônicos. V E R S O F R E N T E portas de entrada do clostridium tetani ferimentos traumáticos, feridas cirúrgicas, locais de injeções subcutâneas, queimaduras, úlceras cutâneas, cordões umbilicais infectados e otite média com perfuração do tímpano. V E R S O F R E N T E Fatores importantes no local da lesão presença de tecido necrótico, supuração e corpo estranho, todos responsáveis por uma redução no potencial de oxirredução local, promovendo assim a reversão dos esporos às formas vegetativas que produzem tetanospasmina. V E R S O F R E N T E Formas de apresentação do tetano - generalizado - localizado - cefalico - neonatal V E R S O F R E N T E caracteristicas marcantes da forma de apresentação responsavel por 90% dos casos V E R S O #GENERALIZADO espasmo tônico persistente com exacerbações breves. O pescoço e a mandíbula estão quase sempre envolvidos, com trismo contorcido, resultando na aparência de “riso sardônico” F R E N T E Qual a queixa inicial, geralmente, nos quadros generalizados? trismo outras: irritabilidade, inquietação, diaforese, disfagia com salivação V E R S O F R E N T E na maioria dos casos o pct perde consciencia e apresenta importantes picos febris F permanece lucido e afebril V E R S O F R E N T E é o acometimento de uma extremidade a partir de um ferimento contaminado QUAL A FORMA? tetano localizado é relativamente incomum e tem excelente prognóstico. V E R S O F R E N T E disfunção isolada ou combinada dos nervos cranianos motores, mais frequentemente o VII nervo craniano QUAL A FORMA? TETANO CEFALICO - incomum, segue-se a uma lesão na cabeça ou pelo ouvido médio - prognóstico ruim V E R S O F R E N T E causa usual é o uso de produtos contaminados no coto umbilical em recém- nascidos de mães não- vacinadas. irritabilidade, contrações faciais e espasmos intensos ao toque tétano neonatal A taxa de mortalidade ultrapassa 70%. V E R S O F R E N T E o PO para diagnóstico de tetano é o isolamento em cultura O agente causador, C. tetani, raramente é recuperado na cultura do material do ferimento. É CLÍNICO!! Se vacinaçaõ completa : descartar diagnostico FV E R S O F R E N T E Como é indicada a imunização para tetano? DTP: 2,4,6,15m, 4-6a + dT a cada 10 anos > anticorpos maternos transplacentários V E R S O F R E N T E TTO e conduta Cuidados intensivos: suporte respiratório Benzodiazepínicos e bloqueio neuromuscular – controle dos espasmos e sedação Imunização passiva (imunoglobulina humana antitetânica – 500 UI IM) e ativa (vacinação) Antibioticoterapia – metronidazol por 7 a 10 dias Labetalol pode ser necessário para controle da PA por disfunção do sistema nervoso autonômico Desbridamento cirúrgico do ferimento V E R S O F R E N T E A taxa de mortalidade do tetano ultrapassa 70% F, até os casos generalizados ficam em torno de 20-25% V E R S O F R E N T E Agente etiológico raiva família Rhabdoviridae, RNA fita simples V E R S O F R E N T E reservatórios silvestres para raiva Raposas gambás morcegos V E R S O F R E N T E após mordedura de animal contaminado, qual o intervalo para instalação da dç? Dias à 1 ano Geralmente 1 a 2meses V E R S O nesse intervalo, o virus se multiplica em tec muscular. Depois que entra nas vias perifericas e SNC, as defesas imunes são incapazes de suprimir a replicação F R E N T E Corpos de inclusão intracitoplasmáticos neuronais eosinofílicos compostos de nucleoproteína viral, patognomônicos de infecção pelo vírus da raiva Corpos de Negri V E R S O F R E N T E Quadro clínico inicial da raiva -pródromo de mal estar, cefaléia e febre -Sint locais: prurido, parestesia ou outras sensações que começam na área da ferida curada e a seguir se espalham para uma região mais ampla V E R S O F R E N T E 2 formas que a raiva pode assumir: 1.raiva encefalítica (furiosa) 2. paralítica (muda). V E R S O F R E N T E irritabilidade e hiperatividade muscular. Períodos de lucidez alternam com confusão e ansiedade. Hidrofobia. Febre. hipersalivação, pupilas não reativas e piloereção raiva encefalítica + comum V E R S O F R E N T E fraqueza, em geral começando na extremidade mordida e se alastrando para comprometer os 4 membros e os músculos faciais. raiva paralítica V E R S O F R E N T E Prognóstico da raiva - evolução para letargia e coma com disfunção respiratória e cardiovascular -morrem em 4 a 7 dias. V E R S O F R E N T E diagnóstico - imunohistoquimica de pele biopsiada - reação em cadeia da polimerase detecta RNA em SNC, saliva, liquor.. em 3 dias dos sintomas - Isolamento do virus em saliva ou anticorpos no sg V E R S O F R E N T E tto raiva não existe morte em 1 sem do inicio dos sintomas V E R S O F R E N T E Cuidados iniciais em recém ferida: avagem com água e sabão e a seguir aplicação de iodo ou etanol a 70% V E R S O F R E N T E ferida sugestiva em pct sem vacinação previa: ADM imunizações passiva (imunoglobulina rábica de origem humana) e ativa (vacinas de células diploides). > Imunoglobulina rábica (20 UI/kg) deve ser injetada na ferida e em torno dela, e o volume restante deve ser aplicado IM distante do sítio da vacina. > Cinco doses da vacina da raiva devem ser dadas nos dias 0, 3, 7, 14 e 28 nos indivíduos não imunizados previamente contra o vírus da raiva. VE R S O
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